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CURSO DE DIREITO
BOTUCATU
2023
LUIS RAMON MARTIN GAMEIRO
BANCA EXAMINADORA
________________________________________
Prof. (Tatiana Stroppa)
Afiliações
________________________________________
Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
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Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
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Prof. (Nome do professor avaliador)
Afiliações
01/12/2023
RESUMO
ABSTRACT
1.INTRODUÇÃO................................................................................................................... 5
4. CONCLUSÂO .................................................................................................................30
5. REFERÊNCIAS ..............................................................................................................33
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho propõe-se a uma análise meticulosa das bases legais que
fundamentam a prisão civil por inadimplência alimentar, explorando suas implicações
sociais e as nuances que permeiam sua aplicação prática.
Essa modalidade de sanção revela-se como complexa, com grande relevância
social e revela-se não apenas como um instrumento jurídico, mas sim como uma peça
crucial na engrenagem que busca conciliar a tutela da dignidade humana, expressa
no direito à alimentação, e a guarda dos princípios fundamentais da liberdade
individual onde existe um país marcado pela diversidade dos arranjos familiares e
pela dinâmica das relações interpessoais e afetivas.
A proteção do ser humano se desdobra em várias atuações e preocupações
cabendo considerar a ação de alimentos via garantidora da dignidade da pessoa
humana. A existência de normas tem o condão de enunciar e declarar direitos e
deveres, entretanto, a garantia, e efetiva aplicação destes demonstra complexidade
jurídica, posto que, mesmo existindo leis que asseguram o direito a alimentos como
direito humano, demonstra realidade diversa com inúmeras situações em que a lei
não é capaz de atender as necessidades vitais do alimentando. A proteção de
mandamentos normativos em determinadas situações exige atuação contundente do
Estado. Deste modo, a prisão civil apresenta-se como medida coercitiva necessária
que se justifica pelo caráter ímpar da obrigação alimentar, visando proteger e
assegurar a dignidade e o direito à vida do alimentado.
Almeja-se explorar esta temática, estabelecendo um percurso argumentativo
entre a restrição da liberdade individual e a potencial violação dos direitos e garantias
fundamentais que são inerentes ao cidadão. Além disso, pretende-se investigar se
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existem abordagens mais eficazes para abordar esse dilema social, o que, reflete
uma possível ineficácia da prisão civil do devedor de alimentos.
A prisão civil é uma medida excepcional em nosso sistema jurídico, pois a
Constituição Federal geralmente proíbe sua aplicação com base em dívidas
contraídas. No entanto, sua utilização é justificada pela ponderação de princípios que
visam proteger os interesses do alimentante, assegurando que ele não fique
desamparado. Essa medida busca, principalmente, dar efetividade ao preceito
normativo em situações de gravidade considerável. O Estado deve buscar a
efetivação dos direitos e deveres previstos na Constituição, recorrendo a
mecanismos, inclusive coercitivos, para garantir a observância dos fundamentos. A
obrigação alimentar, que transforma o dever moral de assistência em uma obrigação
jurídica de alimentos, pode ser sujeita a medidas coercitivas para assegurar o
cumprimento adequado e efetivo do mandamento legal, permitindo o uso rigoroso e
a força do estado quando necessário.
Apesar de as disposições do Código Civil de 2015, nos artigos 528 ao 533, não
apresentaram inovações significativas sobre o assunto, a intenção é proporcionar
uma perspectiva renovada a este objeto de estudo, cuja origem remonta a instituição
da obrigação alimentar e culmina na imposição da prisão civil por dívida.
O presente trabalho visa contribuir para um entendimento mais profundo e
abrangente sobre a prisão civil do devedor de alimentos, e alternativas, além de
apresentar o conceito de alimentos, classificação de alimentos e prisão civil durante
a pandemia da COVID-19 alinhando-se a busca por uma sociedade justa, solidária e
igualitária.
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Tudo o que é necessário para satisfazer aos reclamos da vida; são as prestações
com as quais podem ser satisfeitas as necessidades vitais de quem não pode
provê-las por si; mais amplamente, é a contribuição periódica assegurada a
alguém, por um título de direito, para exigi-la de outrem, como necessária à sua
manutenção (CAHALI 2017, p. 15).
Por outro lado, conceito de alimentos, pode ser entendido de forma extensiva:
O artigo (1.724) do Código Civil, traz um rol sobre os deveres nas relações:
“Art. 1.724. As relações pessoais entre os companheiros obedecerão aos deveres de
lealdade, respeito e assistência, e de guarda, sustento e educação dos filhos”
(BRASIL, 2002).
A respeito do comprometimento ao vínculo de alimentar, é descrito por Dias
(2006, p.34): “Assim, quem ama, seja quem for, assume deveres, encargos e
obrigações. Quem é amado tem direitos. Como o afeto gera ônus e bônus, aí situa-
se a natureza da obrigação alimentar”.
Assim complementa o autor, a respeito do subsídio necessário fornecido a
criança;
Além do natural vínculo de parentesco, a Lei Civil criou outra espécie de vínculo
entre cônjuges e companheiros denominado “afinidade”. Nesse sentido, o art. (1.595)
do Código Civil declara que “cada cônjuge ou companheiro é aliado aos parentes do
outro pelo vínculo da afinidade. § 1º O parentesco por afinidade limita-se aos
ascendentes, aos descendentes e aos irmãos do cônjuge ou companheiro. § 2º Na
linha reta, a afinidade não se extingue com a dissolução do casamento ou da união
estável”. Esse “vínculo” também tem o efeito de criar a obrigação e/ou o direito a
alimentos. No caso dos cônjuges, basta a juntada da certidão de casamento; já no
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Segundo Dias (2017) não é a partir da lei que os alimentos são definidos, muito
menos as despesas fornecidas, mas sim definida diante a doutrina determinada, “A
lei não define alimentos e nem delimita a extensão das despesas a serem atendidas
a tais títulos. A distinção é feita pela doutrina.” (DIAS, 2017, p.307). A autora
complementa descrevendo que a doutrina subdivide os alimentos em quatro formas:
quanto à natureza, quanto à causa jurídica, quanto à finalidade e quanto a forma de
pagamento.
Complementa Dias (2017), A doutrina é classificada a partir da natureza dos
alimentos em duas espécies: os naturais e os civis. Os alimentos naturais ou
necessários são aqueles providos somente na proporção do mínimo indispensável e
necessário para a subsistência do alimentando, ou seja, comida, vestuário, lazer,
habitação, saúde e educação. Enquanto alimentos civis ou côngruos devem ser
suficientes para cobrir todas as necessidades do alimentando.
O autor Cahali (2009) acrescenta em relação aos alimentos côngruos;
Por alimentos côngruos entende-se o dever de ministrar comida,
vestuário, habitação e demais recursos econômicos necessários, tomando-
se em consideração a idade, a condição social e demais circunstâncias
pertinentes ao familiar em situação de necessidade. De modo diverso,
vestuário, habilitação, reclamados pelo alimentando, devem ser calculados à
base do mínimo indispensável para qualquer pessoa sobreviver, sem tomar
em consideração as condições próprias do beneficiário. (CAHALI, 2009,
p.18).
impor a pais o pagamento dos alimentos civis aos filhos. Ex-cônjuge, ex-companheiro
e parentes fazem jus a alimentos naturais’’ (DIAS 2017, p.25).
A doutrina também classifica os alimentos em legítimos ou voluntários:
Legítimos são os alimentos devidos em razão da lei, enquanto os voluntários são
aqueles estabelecidos, ou prometidos, por ato voluntário, intervivos ou causa mortis,
de pessoa não obrigada a tanto. Por exemplo, alguém assume obrigação alimentar
de pessoa que não é seu parente, cônjuge ou companheiro. Segundo o autor:
A prisão deve ser cumprida em regime fechado de acordo com (art. 528, §4º),
ficando o preso em cela separada dos outros presos. Apesar de se sujeitarem a
protesto as decisões judiciais transitadas em julgado (CPC, art.517), em sede de
alimentos, decisões não definitivas podem ser levadas a protesto (CPC, art.528).
Dispõe o credor de uma série de opções executórias: Desconto em folha de
pagamento (CPC, art. 529 e 912), desconto de rendimento ou suas rendas (CPC,
art.529 §3), expropriação de bens (CPC, art. 528 §8º).
Outras medidas, apesar de não servirem para a satisfação do encargo
alimentar, são meios de coerção para que o devedor voluntariamente faça o
pagamento. Para isso serve: O protesto, a inscrição no cadastro dos
inadimplementos, o aprisionamento.
Exclusivamente dívidas recentes, vencidas até três meses, autorizam o uso da
execução sob a ameaça de prisão. Esse não senso formou-se na via jurisprudencial,
tanto que o Superior Tribunal de Justiça simulou esta orientação. O Código de
Processo Civil de 2002 atendeu esta limitação, restringindo a cobrança do débito pelo
rito da coação pessoal a três prestações (CPC, art. 528 §7º). A eleição do meio
executório depende do número de parcelas não pagas.
O Código de Processo Civil de 2002, dedica uma seção ao processo de
cumprimento de sentença que reconhece a exigibilidade da obrigação de fornecer
alimentos e uma seção separada para a execução de acordos extrajudiciais que
envolvem a obrigação alimentar.
A modalidade de cobrança depende do período de inadimplência. Somente as
três prestações mais recentes autorizam a cobrança pelo rito da prisão. Débitos mais
antigos obrigatoriamente são cobrados por vias expropriatórias. Mas o credor pode
renunciar à ameaça da prisão e promover a cobrança mediante a penhora de bens.
É fundamental esclarecer que, quando os alimentos são determinados
judicialmente, a cobrança é realizada no mesmo processo, uma vez que se trata da
execução de uma sentença com trânsito em julgado. Se a obrigação alimentar foi
estabelecida fora do âmbito judicial, o credor deve iniciar o processo de execução.
Essa distinção justifica o fato de, no cumprimento de sentença, o réu ser intimado,
enquanto na execução é necessária a citação. A decisão judicial relativa aos
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Mesmo que seja obrigatória previsão, uma possível omissão não afeta a
legalidade da descontinuação do vínculo afetivo. Trata-se de uma dispensa tácita dos
alimentos, que poderão ser requeridos a qualquer tempo.
Desta maneira, a autora complementa a respeito do divórcio, “No divórcio ou
na extinção da união estável, a falta de referência sobre a questão alimentícia significa
mera dispensa, e não renuncia aos alimentos” (DIAS, 2020, p.133).
Existe uma diferença importante entre extinção do direito a alimentos e
exoneração do encargo alimentar. A extinção ocorre quando o alimentado atinge a
maioridade, porém não é automática e precisa de decisão judicial ou com a morte de
qualquer uma das partes e a exoneração a partir do momento que ocorre a
incapacidade absoluta para a realização do pagamento, desta forma, a autora relata
“A obrigação de alimentar se extingue com a morte do alimentante ou do alimentado.
O fim da necessidade do credor ou a impossibilidade absoluta do devedor de pagar
autorizam a exoneração do encargo’’ (DIAS, 2020, p.133).
Tratando-se da morte do credor, havendo eventual crédito alimentar que não
foi pago, os herdeiros do alimentado tem legitimidade para cobrá-lo.
Por outro lado, com o falecimento do alimentante, a obrigação de alimentar
transmite-se aos herdeiros, porém existe um certo desentendimento quanto ao
alcance da transmissibilidade legal.
O casamento, união estável ou concubinato do credor dos alimentos enseja a
cessação do encargo alimentar, assim como disposto no artigo (1708) do Código Civil
de 2005. Quanto ao casamento e a união estável, presume a lei o fim da necessidade,
pois o dever de assistência é assumindo pelo novo par. Portanto, para cessação do
encargo, é indispensável a demonstração que o concubino presta assistência material
ao credor de alimentos.
Há, ainda, a aquisição da capacidade civil aos 18 anos, que marca o término
do poder familiar, mas não implica automaticamente no fim da obrigação de fornecer
alimentos. A ligação de solidariedade familiar entre pais e filhos persiste, mantendo o
respaldo na relação de parentesco, o que garante o direito aos alimentos sem
restrições relacionadas à idade. Portanto, quando os alimentos são estabelecidos
com base no poder familiar, o fato de o filho atingir a maioridade não exonera o genitor
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alimentos possui plenas condições de prover o sustento necessário, mas opta por
não o fazer. Isso ocorre mesmo quando se trata de uma obrigação fundamental de
prover o suporte básico à saúde humana. No entanto, há a percepção equivocada de
que, pelo simples fato de o filho residir sob a guarda de sua genitora, a
responsabilidade integral recai sobre ela, sendo-lhe atribuída a total obrigação de
prover o sustento do menor.
De forma codificada encontrava-se a primeira previsão normativa que permitia
a prisão civil por dívida, insculpida nos artigos (115-117) do Código de Hamurabi,
1694 a.C., previa o diploma que o bem tomado como garantia seria o ser humano,
fosse livre, fosse escravo, caso não pagasse a dívida seria morto a pancadas ou
submetido a tortura, bem como sua esposa e filhos seriam escravos por três anos.
Dessa forma era paga a dívida.
Ainda se verifica a prisão por dívida no Código de Manu, de origem hindu
(século XIII a.C.), e no antigo Egito. No Direito Romano, essa obrigação derivava do
nexum, situação de inferioridade jurídica do plebeu em relação ao patrício, em que o
plebeu, não conseguindo crédito, vinculava sua própria pessoa. Caso não efetuasse
o pagamento do crédito liberado, poderia ser colocado em cárcere privado do credor.
No contexto jurídico brasileiro, os primórdios da prisão civil remontam à era
colonial, sendo influenciados pelo sistema legal português e estabelecidos nas
Ordenações Filipinas (1580-1640). Nesse período, a prisão era aplicada ao
depositário que retinha um objeto específico sem entregá-lo ao proprietário legítimo,
bem como àquele que fazia uso desse objeto sem a devida autorização. Além disso,
a detenção podia ocorrer quando um indivíduo parte em uma demanda judicial perdia
o caso e não arcava com as custas associadas (PINTO, 2017) É relevante destacar
que a Constituição Federal de 1988, no artigo 5º, inciso LXVII, proíbe a prisão civil
por dívidas. Entretanto, é importante notar que tanto a Constituição quanto o Pacto
de São José da Costa Rica resguardam a possibilidade de prisão do devedor de
alimentos. Isso significa que, embora a legislação brasileira tenha uma restrição geral
à prisão civil por questões financeiras, uma exceção é feita para o caso específico do
devedor de alimentos, reforçando a importância da obrigação alimentar e sua
prioridade diante de outras formas de dívida. O Pacto, compreendido como norma de
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direito interno com status supralegal, deve ser tomado como um parâmetro normativo
de direitos humanos e, nesta medida, o conceito de Justiça Social, contido no seu
preâmbulo, deve parametrizar a ações e medidas.
Neste contexto, a prisão civil não configura uma pena, sanção ou punição, mas
sim uma medida coercitiva com o propósito de compelir o devedor a cumprir sua
obrigação. Uma vez que a obrigação é integralmente cumprida, a prisão atinge seu
objetivo, que é assegurar o pagamento da dívida. Portanto, uma vez que a dívida é
quitada, a ordem de prisão não deve mais persistir, cabendo ao juiz suspendê-la. Isso
reflete o caráter transitório da medida, cuja vigência é condicionada à necessidade de
garantir o cumprimento da obrigação e cessa tão logo esse propósito seja alcançado.
Como descrito por Azevedo (1993) A prisão civil por débito alimentar não
corresponde à pena, mas como meio coercitivo de execução para compelir o devedor
ao pagamento da prestação de alimentos. Verifica-se assim que a natureza jurídica
da prisão civil é de meio coativo, direto ou ativo, com o intuito de constranger o
devedor ao cumprimento de uma obrigação de caráter privada, nos casos previstos
em lei.
Nessa mesma linha, os autores concluem a respeito da função da prisão;
3.1.2 INEFICÁCIA DA PRISÃO CIVIL Comentado [U1]: POR QUE INEFICÁCIA – QUAL É O
SENTIDO JURÍDICO DESSA PALAVRA? ELA não cumpre o
objetivo coercitivo – precisa deixar claro o que você quer
dizer e quais dados pesquisou
Os argumentos que defendem a prisão como resposta ao descumprimento do
dever alimentar estão, portanto, essencialmente ancorados na preservação da vida,
dignidade e integridade física do alimentando. Neste contexto quando algo é
considerado ineficaz no âmbito jurídico, significa que não atingiu o resultado ou
propósito para o qual foi criado ou estabelecido. Por conseguinte, a ineficácia da
prisão civil trazida neste trabalho revela-se através de análises doutrinárias
demonstrando que a prisão não cumpre seu objetivo coercitivo pois com o devedor
recluso há uma impossibilidade de trabalhar para sanar os débitos devidos.
Neste sentido, Júnior (2008) afirma que:
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(2012) destaca que o patrimônio do devedor deveria ser o responsável por quitar a
dívida, ao invés de restringir sua liberdade. Ele argumenta que, dado que o Estado
frequentemente não consegue prover adequadamente a alimentação da população,
com a existência de crianças e famílias passando fome, questiona-se a intervenção
no âmbito do Direito Civil para privar alguém de liberdade por questões de dívida.
Essa abordagem levanta questões éticas sobre a eficácia e a humanidade da prisão
como solução para a inadimplência na obrigação alimentar. É importante destacar,
uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), proferida pela 4ª turma do referido
Tribunal, na qual a prisão civil foi afastada, pelo fato do devedor não possuir condições
de pagar a dívida sem prejudicar o seu próprio sustento.
Portanto, o devedor de alimentos que se encontra em uma situação
econômico-financeira desfavorável deve prontamente buscar a revisão dos valores
estabelecidos pelo Juiz. A iniciativa de propor uma ação revisional evidencia que o
descumprimento não decorre de uma escolha voluntária e injustificada, mas sim das
limitações financeiras enfrentadas pelo devedor.
Para Junior (2008) defensor da abolição do instituto da prisão civil, preconiza
que:
Veja artigo 15
3.1.5 PRISÃO CIVIL NA PANDEMIA DA COVID-19
Dá uma olhada nesse material – acho que pode te ajudar a
desenvolver melhor
4. CONCLUSÃO
5. REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Álvaro Vilaça. Prisão Civil por Dívida. 3ªed. São Paulo: Atlas,
2012.
CAHALI, Yussef Said. Dos Alimentos. 6. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2009.
DIAS, Maria Berenice. Manual do direito das famílias. 4. ed. atual. e ampl.
São Paulo: Editora dos Tribunais, 2007.
https://www.rghadvogados.adv.br/upload/files/rodrigo_medidas%20alternativas%20c
oercitivas%20que%20substituem%20a%20prisao%20civil%20do%20devedor%20de
%20alimentos.pdf Acesso em: 10 nov. 2023.
do-codigo-civil-brasileiro-e-da-constituicao-federal-bem-como-seus-impactos-na-lei-
processual-vigente/153477021> Acesso em: 13 nov. 2023.