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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS GRADUAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE

SÂMELLA NAATH OLIVEIRA CARVALHO

PREVALÊNCIA DA COMPULSÃO ALIMENTAR EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE


DURANTE A COVID 19.

BOA VISTA-RR

2023
2
SÂMELLA NAATH OLIVEIRA CARVALHO

PREVALÊNCIA DA COMPULSÃO ALIMENTAR EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE


DURANTE A COVID 19.

Projeto de Pesquisa em Ciências da Saúde,


apresentada ao Programa de Pós-graduação em
Ciências da Saúde ofertado pela Universidade
Federal de Roraima - UFRR na linha de
pesquisa I: Saúde, Educação e meio ambiente,
como parte dos requisitos para a obtenção do
título de Mestre em Ciências da Saúde.

Orientador: Prof.° Doutor Ricardo Alves da


Fonseca
Coorientação: Prof.° Doutor Calvino Camargo

BOA VISTA-RR

2023
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………..……04

1.1 APRESENTAÇÃO..……………………………….………………………………………..06

1.2 PROBLEMA DE PESQUISA…………………….……………………….………………..06

1.3 HIPÓTESE..………………………………………………….…………………………..…06

1.2 OBJETIVOS…………………………………………………….…………………………..06

1.2.1 Geral ………………………………………………………………………………..……….06

1.2.2 Específicos ………………………………………………………………………….……….06

1.5 JUSTIFICATIVA…………………………………………….………..………………….…07

1.6 REFERENCIAL TEÓRICO………………………………………………………..…….…08

1.7 CAMINHAR METODOLÓGICO…………………………………………………….……10

1.7.1 Tipo de estudo……………………………………………………………………………….10

1.7.2 Local do estudo……………………………………………………………………..……….10

1.7.3 Grupo social…………………………………………………………………………………11

1.7.3.1 Critérios de Inclusão…………………………. ……………………………….………….11

1.7.3.2 Critério de Exclusão………….……………………………………………………..………11

1.7.4 Dados e coletas………………………………………………………………………….……11

1.7.5 Riscos…………………………………………………………………………………………12

1.7.6 Benefícios……………………………………………………………………………………..12

1.7.7 Dados e análise……………………………………………………………………………….13

1.7.8 Aspectos éticos………………………………………………………………………………..13

1.8 ORÇAMENTO………………………………………………………………………………14

1.9 CRONOGRAMA…….…..………………………………………………………………….15

REFERÊNCIAS………………………………….….…………………………………………….15
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1 INTRODUÇÃO

1.1 APRESENTAÇÃO

Uma grave crise sanitária global foi enfrentada com a emergência do SARS-CoV-2, vírus
com alta taxa de transmissibilidade e responsável pela galopante proliferação da COVID-19 em
todo mundo. Desde que a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou Emergência de Saúde
Pública de Importância Internacional, em 30 de janeiro de 2020 (World Health Organization, 2020),
diversos países vêm desenvolvendo pesquisas para avaliar o impacto da pandemia sobre populações
específicas. A doença foi tida como a maior emergência de saúde pública enfrentada pela
comunidade internacional em décadas, com repercussões importantes nos domínios político,
econômico e psicossocial o que requereu, portanto, um trabalho em escala nacional e mundial a fim
de frear seu o ritmo de expansão (World Health Organization, 2020).

A covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2,


potencialmente grave, com disseminação global e com alta transmissibilidade que ocorre por
contato direto (gotículas ou aerossóis) de pessoa infectada ou de forma indireta (superfícies
contaminadas), já o período de incubação pode variar (de 2 a 14 dias) conforme a variante/sub-
variante. No Brasil foram registrados até o momento Alfa, Beta, Gamma, Delta, Ômicron e mais
recentemente a XBB 1.16 ainda não registrada em Roraima (ALEEM; AKBAR SAMAD; VAQAR,
2023; FIOCRUZ, 2023).

Tratou-se de uma pandemia com características ímpares, dada a extensão, velocidade de


crescimento e impacto geral na população e nos serviços de saúde. Além disso, apesar de
atualmente já conhecermos os riscos clínicos, transmissibilidade, infectividade, letalidade e
mortalidade, as sequelas a médio e longo prazo ainda são pouco conhecidas.

Desencadeando uma pandemia que se define pelo aumento de casos mundial de uma
doença, os primeiros registros da covid-19 surgiram em dezembro de 2019 com alerta da
Organização Mundial da Saúde (OMS sobre uma pneumonia ainda desconhecida na cidade de
Wuhan, China, que, em janeiro de 2020 já havia notificado o primeiro caso fora do país origem e
logo se espalhou pelo mundo somando até abril de 2023 o total de 762.201.169 casos confirmados e
6.893.190 óbitos (OMS, 2023).

Segundo o Ministério da Saúde, foram registrados no Brasil até abril de 2023 cerca de
28.245.551 casos confirmados, sendo destes 60.591 casos novos e incidência de 17758,6/100mil/
hab. e 700.556 mortes acumuladas, sendo 317 novos óbitos com letalidade de 1,9 e mortalidade de
333,4/100mil/hab., decorrentes de complicações causadas pelo novo coronavírus e em Roraima em
referência ao mesmo período os casos acumulados somam 183.408 casos confirmados alcançando
incidência de 30277,3/100mil/hab. casos sendo que 2.191 evoluíram em óbito apresentando
mortalidade de 361,7/100mil hab. (BRASIL, 2023).

O diagnóstico laboratorial conta com duas possibilidades sendo uma molecular RT-PCR
(SWAB) "padrão ouro" e a outra sorológica que detectam a presença de anticorpos, IgA,IgM
podendo ser utilizada várias técnicas. Já os casos clínicos podem variar de assintomáticos (sem
sintomas) e casos sintomáticos que tem classificação variada (leve moderada, grave e severo
conforme os sinais e sintomas apresentados e a depender da intensidade clínica que apresenta cada
indivíduo (CDC, 2021).
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As projeções iniciais de demandas avassaladoras de recursos de saúde e subsequentes
mortes relacionadas à doença levaram à adoção de medidas de saúde pública com o intuito de
reduzir a rápida propagação da transmissão interpessoal, que se dá basicamente pelo contato direto
com pessoa infectada, com objetos e superfícies contaminadas e por meio da inalação de aerossóis
contendo o vírus (Bourouiba, 2020; Morawska & Cao, 2020; World Health Organization, 2020b).

Desse modo inicialmente, considerando-se a ausência de imunidade da população e a


inexistência de uma vacina e tratamentos medicamentosos eficazes, a OMS, apoiando-se em
experiências anteriores de controle de neo epidemias virais, orientou a adoção de medidas não
farmacológicas para a contenção da pandemia de COVID-19. Entre tais medidas estão o
distanciamento físico (em várias dimensões chegando até o lockdown completo), medidas de
controle sanitário - como a imposição de quarentena aos casos suspeitos e confirmados de
COVID-19 e seus respectivos contatos - e a recomendação do uso de máscaras e higienização
correta e frequente das mãos (World Health Organization, 2020a, 2020c).

Inicialmente, as estratégias de prevenção adotadas consistiram na orientação ao


distanciamento social, na implementação de medidas restritivas de quarentena e isolamento, bem
como na conscientização acerca das práticas de higiene das mãos e uso de máscaras.

Cabe destacar que tais medidas foram implementadas de modos distintos nos diferentes
países e seus resultados, possivelmente, dependem não apenas dos mecanismos operacionais
utilizados na implementação, como também de aspectos socioeconômicos, culturais e de
características dos sistemas políticos e de saúde. Ressalta-se que no cenário global, até a primeira
semana de junho de 2021 o Brasil tinha sido o segundo país com maior número de óbitos por
COVID-19, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo dados da OMS (World Health Organization,
2021).

Atualmente, as ações de prevenção têm se concentrado na adesão aos esquemas vacinais


disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS), sem descartar a relevância dos cuidados
individuais e coletivos estabelecidos anteriormente (CDC, 2021).

Esse preocupante contexto da pandemia provocada pela COVID-19, gerou alterações


profundas em nossas condições de vida e no modo como nos relacionamos. O medo que se
apresentou com suas mais variadas faces e intensidades, assim como as inseguranças de toda ordem
que emergiram com a pandemia, junto com as perdas de familiares e pessoas queridas entre outros
fatores contribuem para que um contingente significativo da população apresente níveis bastante
elevados de ansiedade, estresse, sentimentos de desamparo e solidão, preocupação e sensação de
falta de controle diante das inúmeras incertezas do momento. Assim sendo, há um potencial
expressivo de incremento de agravos à saúde mental e intensificação dos sintomas em indivíduos
com transtornos mentais pré-existentes (Fiorillo & Gorwood, 2020; Torales et al., 2020; Wang et al.,
2020).

Notavelmente, alguns grupos puderam ser mais vulneráveis aos efeitos da pandemia atual
na saúde mental, sendo desproporcionalmente impactados, dentre os quais se destacam os
transtornos alimentares (Pfefferbaum & North, 2020; Reger et al., 2020). Esses quadros podem ser
definidos, a partir da literatura biomédica, como um conjunto de síndromes clínicas caracterizadas
por graves alterações do comportamento alimentar, por sofrimento e/ou preocupação excessiva com
a forma ou o peso corporal (American Psychiatric Association, 2013).
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Também é importante ressaltar que a assistência a indivíduos com transtornos alimentares
foi sendo afetada pela pandemia como consequência da necessidade de se impor restrições para que
se cumprisse o distanciamento físico – o que pode servir como uma razão para evitar serviços de
saúde mental –, pelo risco potencialmente maior de se contrair COVID-19 por estar fisicamente
presente em uma unidade de saúde e, em alguns casos, pelo esgotamento dos recursos de saúde.

Por outro lado, pode-se identificar no contexto de pandemia um potencial de mitigação dos
gatilhos sociais interpessoais relacionados à comportamentos alimentares tidos como desordenados
e insatisfação corporal como consequência, por exemplo, da redução de oportunidades para
comparações sociais baseadas no corpo (Cooper et al., 2020; Saunders et al., 2019).

Diante do exposto, o objetivo deste trabalho será descrever como a pandemia por
COVID-19 pode impactar no desenvolvimento, manutenção e tratamento de quadros de transtornos
alimentares, analisando o panorama das publicações sobre os transtornos alimentares durante a
pandemia de COVID-19 em periódicos científicos nacionais e internacionais.

1.2 PROBLEMA DE PESQUISA

Qual a prevalência da Compulsão alimentar em profissionais de saúde no Hospital das


Clínicas em Boa Vista/Roraima durante o estresse no trabalho durante a COVID 19?

1.3 HIPÓTESE

Diante da emergência na saúde em decorrência da pandemia pelo novo coronavírus, os


profissionais de saúde sentiram-se pressionados, assustados e inseguros ao prestar assistência em
serviços de saúde, por não haver afirmações conclusivas sobre a doença causada pelo vírus, pelo
medo da contaminação, as incertezas com relação ao prognóstico, o agravamento das
comorbidades, a insalubridade dos ambientes hospitalares e ambulatoriais, propiciando o
desenvolvimento ou agravamento de quadros de ansiedade e estresse desses profissionais.

1.4 OBJETIVOS

1.4.1 Geral

Analisar a prevalência da Compulsão alimentar em profissionais da saúde verificando se o


estresse do trabalho causado durante a pandemia pôde impactar no desenvolvimento, manutenção e
tratamento de quadros de transtornos alimentares.

1.4.2 Específico

Verificar a Compulsão alimentar nos profissionais de saúde durante a pandemia.

Compreender os aspectos da compulsão alimentar.


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Conhecer as práticas de autocuidado e estilo de vida nos hábitos alimentares dos profissionais de
saúde do HC.

Discorrer os impactos causados nos hábitos alimentares dos profissionais de saúde na COVID-19.

Avaliar a Compulsão alimentar durante a pandemia nesse grupo.

Reconhecer quais possíveis intervenções poderão ser tomadas, afim de minimizar os impactos
causados pela Compulsão alimentar.

1.5 JUSTIFICATIVA

O estudo justifica-se pela necessidade de se avaliar a prevalência de transtornos


alimentares e o impacto na saúde mental dos profissionais de saúde que sofreram de excessivo
estresse no trabalho durante a COVID 19.

Conhecer estes indicadores é de vital importância a população brasileira numa análise


preventiva da integralidade da saúde do indivíduo.

É importante conhecer as consequências causadas pelo estresse de trabalho durante a


covid-19 que até os dias atuais ainda interfere na saúde mental da mesma, oferecendo assim dados
para o desenvolvimento de propostas que otimizem o dimensionamento, visando qualidade de vida
e contribuindo para construção de políticas de valorização a prevenção da saúde mental.

Além destes elementos, a experiência profissional da autora deste trabalho, principalmente


no período da pandemia pela covid-19, tornou evidente algumas problemáticas envolvidas na
dinâmica da saúde mental no contexto pandêmico, estimulando-a à uma investigação sobre a
temática, objetivando a sugestão de mecanismos mais eficazes em situações de enfrentamento às
consequências da Compulsão alimentar, visando oferecer melhores condições aos envolvidos que
ainda sofrem de transtornos ansiosos e transtornos alimentares, resultando em atendimentos mais
eficazes a esse grupo de profissionais.

Assim, a importância de se entender os impactos e seus desdobramentos para o futuro são


essenciais para a adoção de medidas que busquem neutralizar as consequências mais agravantes aos
grupos mais necessitados.
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1.6 REFERENCIAL TEÓRICO

A alimentação é uma necessidade básica do ser humano, precisamos dela para obter
energia e regular as funções vitais, ajudando também na construção do organismo. É um processo
que envolve ingestão de nutrientes, vitaminas e minerais devendo ser empregado em variedade,
moderação e equilíbrio para a promoção e manutenção da saúde. Adotar uma alimentação saudável
não é meramente questão de escolha individual. Muitos fatores de natureza física, econômica,
política, cultural ou social, podem influenciar positiva ou negativamente o padrão de alimentação
das pessoas (Guia Alimentar da População Brasileira, 2014).

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria (APA), 2014, a ansiedade é


considerada um dos transtornos mentais que mais acometem a população adulta. Pesquisas apontam
que 30% dos indivíduos já tiveram ansiedade em algum momento de sua vida. As possíveis causas
da ansiedade estão relacionadas às experiências de vida e funcionamento do corpo. É característico
apresentar-se ansioso na maior parte do tempo e com sentimentos de medo excessivo. Esse
comportamento pode se tornar tão desagradável que o indivíduo acaba evitando a realização de
coisas simples, como estar em lugares fechados.

A ansiedade passa a ser patológica quando é uma preocupação excessiva desproporcional à


situação que a desencadeia. Ela possui sintomas que vão desde a inquietação ou sensação de estar
com os nervos à flor da pele, dificuldade de concentração, fatigabilidade, irritabilidade, perturbação
do sono, tensão muscular, até mudanças no comportamento alimentar (APA, 2014).

A ansiedade possui relação com o comportamento alimentar do indivíduo. A desregulação


do eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) pode contribuir para o desajuste do apetite. Os
sintomas de ansiedade podem não só aumentar o apetite, mas também estimular a ingestão de
alimentos ricos em gordura, sal e açúcares refinados (Nolan & Jenkins, 2019).

Vaz e Bennemann (2014), relatam que hábito, prática ou comportamento alimentar são
todas as formas de convívio com o alimento. Geralmente esse processo inicia na infância e permeia
pela vida adulta, quando há alta ingesta de alimentos industrializados, ricos em calorias, sal, gordura
e açúcar, aliados ao sedentarismo, aumentam as chances de desenvolver doenças crônicas não
transmissíveis.

Os hábitos alimentares se alteram juntamente com as diversas modificações que o ser


humano passa. A industrialização, a urbanização e a globalização são as transformações que mais
impulsionaram essas modificações, além dos fatores psicológicos que possuem alto poder de
influência (VAZ & BENNEMANN, 2014).

De acordo com a Associação Americana de Psiquiatria, (APA), 2014, a ansiedade é uma


reação natural em resposta ao estresse e, em determinadas situações, pode ser benéfica ao deixar o
indivíduo em estado de alerta para algo que ofereça perigo. A ansiedade torna-se uma doença
quando as reações atingem um tipo específico de pânico e medo intenso que interferem na vida e
cotidiano.

O hipotálamo é uma região importante para a regulação da ingestão alimentar. Essa região
possui dois grupos de neuropeptídeos envolvidos na regulação da ingestão alimentar: o primeiro
grupo é composto por neuropeptídeos anorexígenos pró-opiomelanocortina (POMC) e transcrito
regulado por cocaína e anfetamina (CART), e o segundo grupo é composto por neuropeptídeos
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orexígenos neuropeptídeo Y (NPY) e o peptídeo relacionado a agouti (AgRP). A liberação desses
neuropeptídeos é influenciada pela leptina, hormônio produzido pelos adipócitos cuja ação leva à
redução da ingestão alimentar e ao aumento do gasto energético. As funções da leptina são
mediadas por receptores, ObRb, localizados no núcleo arqueado do hipotálamo. Quando ligada a
esses receptores, a leptina induz um aumento na expressão de POMC/CART nos neurônios que
produzem os neuropeptídeos citados acima, e antagoniza a atividade dos neurônios NPY/AgRP.
(ALVAREZ-LEITE, 2016).

Além da regulação fisiológica e homeostática do controle alimentar, o comportamento


alimentar é modulado por sistemas envolvidos no controle do humor. Um importante
neurotransmissor envolvido com essa resposta é a serotonina. Fatores psicológicos também
desempenham um papel importante no controle alimentar. Estudos indicam que os níveis de
ansiedade e depressão têm ação direta sobre o apetite e o tipo de preferência alimentar. Além disso,
o sistema serotoninérgico está altamente relacionado à saciedade. (ALVAREZ-LEITE, 2016).

Os impactos na sa de mental decorrentes de t o elevado n vel de estresse durante eventos


epid micos podem comprometer a aten o e a capacidade de decis o dos trabalhadores, o que afeta
n o somente a luta contra a COVID-19, mas tamb m pode ter um efeito duradouro no bem-estar
geral dos profissionais para al m do per odo do surto. A Organiza o das Na es Unidas (2020)
adverte que garantir a sa de mental dos trabalhadores dos servi os de sa de um fator cr tico nas
a es de prepara o, resposta e recupera o da COVID-19.

Um episódio de compulsão alimentar é compreendido por um consumo de uma grande


quantidade de alimentos, sendo uma quantidade de nitivamente maior do que é consumido pela
maioria das pessoas nas mesmas circunstâncias, associado a uma sensação de falta de controle sobre
o que e quanto se come, durante um período determinado de até 2 horas. Esses episódios estão
associados a pelo menos 3 dos seguintes aspectos: comer muito rápido, até se sentir
desconfortavelmente cheio, ingerir grande quantidade de alimento, mesmo sem sentir fome física,
comer sozinho por vergonha da quantidade que se come e sentir-se desgostoso de si, deprimido ou
muito culpado logo em seguida (AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION, 2014)

Na quinta edi o do Manual Diagn stico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5 –


AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION (APA) foi apresentado comunidade científica o
des- locamento e a mudan a do Transtorno da Compuls o Alimentar Peri dica. Na categoriza o
atual, o Transtorno de Compuls o Alimentar se caracteriza pela ingest o, em um per odo de duas
horas, de uma quantidade de alimentos maior do que outras pessoas consumiriam em circunst ncias
an logas. Durante os epis dios de compuls o, o indiv duo come mais r pido do que o normal e at
sentir-se “desconfortavelmente cheio” (APA, 2014, p. 350), mesmo n o estando fisicamente com
fome. Ademais, s o relatados sentimentos de vergonha e cul- pa devido quantidade de comida
ingerida, tal como sensa o de falta de controle sobre o ato de comer (APA, 2014). A defini o da
compuls o alimentar considerada controversa por incorporar elementos subjetivos em sua
defini o, como a quantidade de alimentos para se configurar o excesso (Galv o, Claudino, &
Borges, 2006). Com esta amplitude, essencial a necessidade da compreens o cr tica desta
experi ncia, marcada por atos repetidos e intensos de comer.

Bloc, (2019) considera que eventos estressores possuem papel importante no Transtorno de
compulsão alimentar, onde situa es estressoras em algum momento na vida dos indiv duos
diagnosticados podem ter rela o com o in cio de comportamentos alimentares irregulares e que
existem situa es espec ficas que poderiam preceder os quadros psicopatol gicos, onde essa rela o









































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.













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do Transtorno alimentar com o trabalho foi investigada por Prisco, Ara jo, Almeida e Santos
(2013). O in cio da vida laboral favorece sensa es de prazer e sofrimento de acordo com as
atividades que cada indiv duo exerce, e esse sofrimento pode levar o indiv duo a um processo de
adoecimento e culpa, o que pode ser revertido para a comida como forma de compensa o.

Pessoas em situação de estresse, frequentemente usam os alimentos não somente para


suprir necessidades fisiológicas e nutricionais, mas também em busca de um conforto
psicológico e como uma forma de tentar modificar o temperamento e o humor (WARDLE et al.,
2000; LIU et al., 2007).

De acordo FIO CRUZ (2020), as recomenda es sobre autocuidado em sa de mental aos


profissionais dos servi os de sa de envolvidos na resposta ao COVID-19, orienta que se cuide de
suas necessidades b sicas e de seu corpo. Busque se alimentar suficientemente e de forma saud vel,
beba pelo menos 2 litros de gua por dia, pratique exerc cios, ainda que simples, e busque
momentos de descanso sempre que poss vel. Durante o trabalho ou entre turnos, alimente-se, fa a
alongamentos, e mantenha contato com a fam lia e os amigos. Use estrat gias positivas de
enfrentamento da ansiedade e do estresse tais como: t cnicas de respira o, medita o, apoio m tuo
entre colegas, alongamentos e pr ticas integrativas, entre outros. Descanse nos hor rios em que n o
estiver trabalhando. Evite usar estrat gias in teis de enfrentamento, como uso de tabaco, lcool ou
outras drogas. A longo prazo, isso pode piorar o seu bem-estar f sico e mental. As estrat gias para
enfrentar o sofrimento mental s o as mesmas, mesmo que o cen rio seja diferente.

1.7 METODOLOGIA

1.7.1 Tipo de estudo

Esta pesquisa poderá ser classificada como observacional, descritiva e transversal do tipo
quali-quantitativa e exploratória. Quanto aos procedimentos técnicos, partirá de uma análise
documental com coleta de dados primários em livros de registros de plantão, escalas de serviço dos
recursos humanos, fichas cadastrais e anexos.

Uma vez que exauridos os questionamentos via documental, a pesquisa buscará respostas
junto ao grupo social, através de questionário semiestruturado, sendo aplicado aos profissionais que
tiveram em atividade assistencial no HC durante o percurso pandêmico dentre o período de março
de 2020 a março de 2022.

1.7.2 Local do estudo

O estudo será realizado no Hospital das Clínicas Dr. Wilson Franco Rodrigues, localizado
na capital de Roraima, Boa Vista. Inaugurado no ano de 2019, é considerado um Hospital de Apoio
e Retaguarda da estrutura da Secretaria de Estado da Saúde, que presta suporte às Unidades
Hospitalares de média e alta complexidade de referência do Estado de Roraima. É uma unidade de
médio porte, com objetivo de prestar assistência médico-hospitalar a pacientes com idade a partir
dos 13 (treze) anos de idade, bem como atuar como hospital-escola, visando à promoção,
prevenção, recuperação e reabilitação da saúde aos pacientes do Sistema Único de Saúde - SUS
referenciados das unidades hospitalares de média e alta complexidade de referência do Estado de
Roraima.





































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1.7.3 Grupo social

Neste estudo trabalharemos com cerca aproximadamente de 50 profissionais os quais


compuseram a escala de saúde com vínculo direto no HC no período proposto, diretamente na
assistência ao bloco destinado a pacientes com covid-19.

1.7.3.1 Critérios de inclusão

Serão incluídos os profissionais de saúde com vínculo institucional ativo no momento da


coleta de dados e que atuaram na unidade de internação covid-19, com idade de 18 a 60 anos,
brasileiros, de ambos os sexos, período entre março de 2020 a março de 2022, pelo período mínimo
de 1 ano. Em relação as fichas cadastrais dos profissionais, serão selecionados aleatoriamente os
que estiveram na linha de frente neste período, nesta mesma unidade.

1.7.3.2 Critérios de exclusão

Serão excluídos da pesquisa profissionais afastados por causa de (férias, licença diversas,
doença etc.), com diagn stico pr vio conhecido de algum transtorno psiqui trico relacionado a TA
(anorexia, bulimia e/ou TCAP) autorrelatado pelo respondente, demais profissionais de saúde que
não compunham as escalas de serviços assistencial aos pacientes covid-19, ou seja, profissionais em
atividades administrativas, indígenas, profissionais de outra nacionalidade e aqueles que já não
mantinham vínculo com esta instituição.

1.7.4 Dados e coletas

O acesso a lista de profissionais que estiveram lotados em serviços assistenciais durante o


período proposto, na unidade covid 19, poderá ser fornecido pelo setor de Recursos Humanos e/ou
Direção do hospital.

Para analisar a qualidade e estilo de vida dos profissionais de saúde quanto aos protocolos
individualizados de autocuidado, a coleta de dados poderá ser baseada na aplicação presencial
individual, em sala privativa, de um questionário semiestruturado. Na coleta de dados poderá ser
aplicado o Questionário Perfil do Estilo de Vida Individual (QPEVI) de Nahas, Barros e Francalacci
(2000), que contempla 15 questões avaliativas distribuídas em cinco componentes: alimentação,
atividade física, comportamento preventivo, relacionamentos e controle do estresse.

Cada item possui uma escala tipo likert de resposta que varia de "0" a "3". Os valores "0" e
"1" estão associados ao perfil negativo de Estilo de Vida, que correspondem respectivamente a "
absolutamente não faz parte do seu estilo de vida" e " às vezes corresponde ao seu comportamento".
As respostas associadas ao perfil positivo são os valores "2" e "3", que descrevem, respectivamente,
" quase sempre verdadeiro no seu comportamento" e " sempre verdadeira no seu dia-a-dia; faz parte
do seu estilo de vida”.

Para identificar possíveis sintomas de ansiedade nos profissionais de saúde propõe aplicar
o Invent rio de ansiedade de Beck que, foram criados por Beck, no CCT, em 1988. uma escala
onde avalia a intensidade dos sintomas de ansiedade. A mensura o da ansiedade reconhecida como
uma das emo es humanas b sicas de extrema import ncia, j que sintomas de ansiedade, bem
como transtornos de ansiedade, podem ser considerados como constitu do uma das dificuldades
principais enfrentadas pelos seres humanos. O BAI foi constru do para medir sintomas de
ansiedade, que s o compartilhados de forma m nima com os da depress o. O inventário



















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constitu do por 21 itens, que s o “afirma es descritivas da ansiedade”, e que devem ser avaliados
pelo sujeito com refer ncia a si mesmo numa escala de 4 pontos, que conforme o manual, refletem
n veis de gravidade crescente de casa sintoma: 1 absolutamente n o, 2 levemente n o me
incomodou muito, 3 moderadamente foi muito desagrad vel mais pude suportar, 4 gravemente
dificilmente pude suportar.

Os itens inclu dos por Beck e Steer, s o os seguintes: 1 dorm ncia e formigamento, 2
sensa o de calor, 3 tremores nas pernas, 4 incapaz de relaxar, 5 medo que aconte a o pior,6
atordoado ou tonto, 7 palpita o ou acelera o do cora o, 8 sem equil brio, 9 aterrorizado, 10
nervoso, 11 sensa o de sufoca o, 12 tremores nas m os, 13 tremulo, 14 medo de perder o
controle, 15 dificuldade em respirar, 16 medo de morrer, 17 assustado, 18 indigest o ou desconforto
no abd men , 19 sensa o de desmaio, 20 rosto afogueado, 21 suor (n o devido calor). O escore
total resultado da soma dos escores dos itens indiv duos. O escore total permite a classifica o em
n veis de intensidade da ansiedade.

Devido ao elevado número de fichas de cadastro de profissionais, propõe utilizar uma


amostragem. O número fichas poderá ser calculado com auxílio da calculadora amostral Comento,
baseado numa população de cerca de 250 colaboradores, com uma margem de 5% de erro e 95% de
confiança, resultando em cerca de 50 fichas cadastrais, escolhidos aleatoriamente 15 à 20 fichas por
mês durante três meses.

1.7.5 Riscos

Poderão existir riscos mínimos de divulgação dos dados pessoais dos envolvidos e de
constrangimento em responder aos questionamentos, visando minimizá-los, poderão ser tomadas as
seguintes medidas: manter o anonimato dos participantes que responderão ao questionário, não
sendo divulgadas informações individuais e caso ocorresse constrangimento por parte do
participante, este terá o direito de responder ou não. Quanto o acesso ao cadastro dos dados pessoais
dos profissionais, possíveis dados de livros de registros de plantão e escalas de serviço somente o
pesquisador terá acesso aos dados das fichas cadastrais, escala de plantão e serviços
responsabilizando-se pela utilização de dados especificamente no que concerne ao roteiro inerente à
pesquisa.

Outro risco que poderia ocorrer seria o abalo psicológico e emocional do participante
profissional de saúde, havendo a possiblidade desta ocorrência, nestes casos, o pesquisador poderá
articular assistência e suporte junto ao serviço de apoio psicológico disponível no próprio hospital.
Todos os riscos constam em termo de consentimento e livre esclarecido - TCLE, no entanto, a
pesquisadora abordará pessoalmente o assunto junto aos participantes.

1.7.6 Benefícios

Aos participantes serão expostos como benefícios a produção técnica proposta que
possibilitará melhoria do gerenciamento de pessoas e por consequência melhoria dos serviços, bem
como a contribuição ao meio científico que visa agregar melhorias aos serviços prestados a toda e
qualquer população que necessite dos serviços de internação pública, principalmente na situação da
compulsão alimentar por estresse no trabalho na COVID 19.





































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1.7.7 Dados e análise

Os dados serão tabulados em planilha Microsoft Excel 2019 e submetidos a uma análise
estatística descritiva inferencial, utilizando-se gráficos e tabelas. Dessa forma, poderá ser realizados
testes procurando evidenciar possíveis correlações entre as variáveis “compulsão alimentar e
estresse no trabalho na covid-19”.

Para analisar os dados dos profissionais com quadros ansiosos de compulsão alimentar, e
de ações ao enfrentamento do estresse no trabalho durante a pandemia, será utilizado um
questionário semiestruturado, (questões de 1 a 4) que passaram pela análise de conteúdo de
BARDIN, utilizando a técnica de análise temática ou categorial. Essa técnica consiste em três
etapas distintas: pré-análise, codificação e análise de dados e resultados (BARDIN, 2011).

Será utilizada escala de LIKERT (5 questão) que permitirá ao pesquisador avaliar o nível
de concordância ou discordância dos participantes considerando a escala numérica de 1 a 5, onde a
resposta 1 significa que você discorda totalmente e o número 5, que concorda totalmente tendo a
pontuação 3 um valor neutro (LIKERT, 1932).

Será utilizado um questionário semiestruturado, (questões de 1 a 4) que poderá passar pela


análise de conteúdo de BARDIN, utilizando a técnica de análise temática ou categorial. Essa técnica
consiste em três etapas distintas: pré-análise, codificação e análise de dados e resultados (BARDIN,
2011).

Dessa forma, propõe-se mensurar os sintomas de ansiedade nos profissionais com quadros
ansiosos através da aplicação do Invent rio de ansiedade de Beck, criados por Beck, no CCT, em
1988, onde será aplicado um questionário semiestruturado (21 ítens) que mensura sintomas
clássicos da ansiedade, e que s o “afirma es descritivas da ansiedade”, onde o profissional poderá
fazer a análise de si mesmo, numa escala de 4 níveis crescente de gravidade.

Os registros de dados das fichas cadastrais visa avaliar quais profissionais que poderão ser
convidados para fazer parte da pesquisa, tendo em vista a biossegurança dos profissionais e o bem-
estar, e/ou a segurança dos mesmos, a descontinuidade de processos de autocuidado, além dos
cuidados com a equipe, entre outros.

1.7.8 Aspectos éticos

Os profissionais de saúde que serão convidados a participar da pesquisa, reservando-se o


direito de recusa ou aceite realizado mediante preenchimento do Termo de Consentimento e Livre
Esclarecido - TCLE resguardado e informado aos participantes a possibilidade de desistência a
qualquer momento da pesquisa.

Quanto ao acesso das fichas cadastrais dos profissionais, livros de registros de plantão, e
escalas de serviço, solicitaremos a dispensa do TCLE aos profissionais. A dispensa do uso de TCLE
solicitada para os profissionais se fundamenta por ser um estudo descritivo transversal, que
empregará apenas informações de qualidade de vida dos profissionais de saúde, com dados
referentes ao autocuidado individualizado dos profissionais durante o trabalho na linha de frente da
pandemia e dados pessoais destes profissionais de saúde, considerando que todos os dados serão
manejados e analisados de forma anônima, sem utilizar qualquer dado que possa identificar o




14
profissional, com resultados apresentados de forma estatística descritiva e inferencial, o que
impossibilitará a identificação individual e se tratando de um estudo não intervencionista (sem
intervenções clínicas) e sem alterações/influências na rotina/tratamento do participante de pesquisa,
e consequentemente sem adição de riscos ou prejuízos ao bem-estar dos mesmos.

Considerando período retrospectivo, a dificuldade de contato/localização dos profissionais,


até mesmo o desfecho de cada caso (óbito). Ressalta-se que não será utilizado nenhum dado que
possa acarretar em identificação do profissional, portanto, o responsável pela Unidade de Internação
onde será realizada a pesquisa, faz se necessário autorizar a coleta de dados e a pesquisadora deste
estudo comprometeu-se a utilizar os dados provenientes deste, apenas para os fins descritos e a
cumprir todas as diretrizes e normas regulamentadoras descritas na Res. CNS N° 466/12, e suas
complementares, no que diz respeito ao sigilo e confidencialidade dos dados coletados, conforme já
apresentado no Termo de Concordância e Compromisso de Uso de Banco de Dados.

Por se tratar de dados primários individuais e acesso a informações sob sigilo o projeto
será submetido para apreciação do Comitê de Ética e Pesquisa da Universidade Federal de Roraima
- UFRR, segundo Resolução n° 466/2012, tendo início da coleta de dados somente a partir da
aprovação pelo CEP-UFRR que possivelmente ocorrerá em 22 de janeiro de 2024 e após o
consentimento da gestão do hospital em participar da proposta que trouxe a pesquisa, assim como o
aceite dos participantes.

1.8 ORÇAMENTO

ANO MATERIAIS ITEM TOTAL (R$)

2023 Material de consumo Papel Sul te 110,00


(Financiamento próprio)

2023 Material de consumo Tonner (Financiamento 190,00


próprio)

2023 Material de consumo Encadernações 70,00


(Financiamento próprio)

2023 Material de consumo Combustível 460,00


(Financiamento próprio)

Total 830,00

ANO MATERIAIS ITEM TOTAL (R$)

2024 Material de consumo Papel Sul te 160,00


(Financiamento próprio)

2024 Material de consumo Tonner (Financiamento 280,00


próprio)

2024 Material de consumo Encadernações 140,00


(Financiamento próprio)

2024 Material de consumo Combustível 520,00


(Financiamento próprio)

Total 1.100,00
fi
fi
15
1.9 CRONOGRAMA

ATIVIDADES SEMESTRE

1º 2º 3º 4º
SEMESTRE/ SEMESTRE/ SEMESTRE/ SEMESTRE
2023 2023 2024 /2024
Planejamento e organização para condução das X
atividades previstas no projeto

Seleção dos pacientes que participarão do projeto e X


aplicação do termo de consentimento livre e
esclarecido (TCLE)

Coleta dos dados referentes ao Referencial teórico X


Compulsão alimentar e estresse no trabalho

Coleta de dados referente ao estresse causado nos X


pro ssionais de saúde durante a pandemia COVID 19

Tabulação e estatística de resultados cientí cos X

Desenvolvimento do relatório parcial X

Entrega do relatório parcial X

Quali cação X

Aplicação de questionários X

Continuidade no Desenvolvimento do relatório parcial X

Entrega relatório Final x

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