O mercado de e-commerce no Brasil cresceu significativamente durante a pandemia, com aumentos de 110% em livrarias e 88,7% em drogarias. 86% dos consumidores priorizaram compras online através de dispositivos eletrônicos. Embora as lojas físicas fossem preferidas antes da pandemia, o isolamento social forçou uma mudança para a era digital, com o e-commerce atingindo faturamento recorde de R$161 bilhões em 2021.
O mercado de e-commerce no Brasil cresceu significativamente durante a pandemia, com aumentos de 110% em livrarias e 88,7% em drogarias. 86% dos consumidores priorizaram compras online através de dispositivos eletrônicos. Embora as lojas físicas fossem preferidas antes da pandemia, o isolamento social forçou uma mudança para a era digital, com o e-commerce atingindo faturamento recorde de R$161 bilhões em 2021.
O mercado de e-commerce no Brasil cresceu significativamente durante a pandemia, com aumentos de 110% em livrarias e 88,7% em drogarias. 86% dos consumidores priorizaram compras online através de dispositivos eletrônicos. Embora as lojas físicas fossem preferidas antes da pandemia, o isolamento social forçou uma mudança para a era digital, com o e-commerce atingindo faturamento recorde de R$161 bilhões em 2021.
O mercado brasileiro e-commerce tem apresentado um crescimento
significativo com o início do isolamento social no começo da quarentena,
quando ocorreu a limitação do tráfego de pessoas e o fechamento do comércio físico, resultando em 75% no seu aumento em 2020.
De acordo com Vilela (2021, p. 2), pode-se notar um grande aumento
nas livrarias e drogarias:
O estudo da Mastercard destaca que os setores com maior destaque
e crescimento — em comparação com o mesmo período em 2019 — foram hobby & livrarias (+110%) e o de drogaria (+88,7%), ambos bastante conectados às consequências do isolamento social por longos períodos e diretamente ligados aos novos hábitos dos consumidores.
Segundo um estudo feito pela Rakuten Advertising (2021), o hábito de
comprar online foi ainda mais impulsionado e 86% priorizaram as compras feitas por dispositivos eletrônicos (notebooks e smartphones) no e-commerce, sendo a principal forma de consumo pelos próximos anos. Apesar de não ser uma novidade antes da pandemia, os consumidores optavam pela loja física para ter e testar os produtos em mãos.
Segundo Vilela (2021, p. 3):
Em 2019, um estudo realizado pela NZN Intelligence destacava que
74% dos brasileiros preferiam comprar online. Para os 26% que tinham preferência pela loja física, os principais argumento giravam em torno da confiança em disponibilizar dados pessoais e do cartão de crédito (40%) e do medo de não receber o produto (25%).
Nota-se o preferidíssimo pelas lojas físicas, porém houve a drástica
mudança para a era digital após o início da pandemia onde a sociedade viu como o único meio de continuar consumindo.
De acordo com Costa (2022, p. 1-2),
O e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021,
totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior. O número de pedidos aumentou 16,9%, com 353 milhões de entregas, segundo levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. O valor médio por compra também registrou aumento de 8,6% em relação a 2020, atingindo a média de R$ 455.