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O mercado brasileiro e-commerce tem apresentado um crescimento

significativo com o início do isolamento social no começo da quarentena,


quando ocorreu a limitação do tráfego de pessoas e o fechamento do comércio
físico, resultando em 75% no seu aumento em 2020.

De acordo com Vilela (2021, p. 2), pode-se notar um grande aumento


nas livrarias e drogarias:

O estudo da Mastercard destaca que os setores com maior destaque


e crescimento — em comparação com o mesmo período em 2019 —
foram hobby & livrarias (+110%) e o de drogaria (+88,7%), ambos
bastante conectados às consequências do isolamento social por
longos períodos e diretamente ligados aos novos hábitos dos
consumidores.

Segundo um estudo feito pela Rakuten Advertising (2021), o hábito de


comprar online foi ainda mais impulsionado e 86% priorizaram as compras
feitas por dispositivos eletrônicos (notebooks e smartphones) no e-commerce,
sendo a principal forma de consumo pelos próximos anos. Apesar de não ser
uma novidade antes da pandemia, os consumidores optavam pela loja física
para ter e testar os produtos em mãos.

Segundo Vilela (2021, p. 3):

Em 2019, um estudo realizado pela NZN Intelligence destacava que


74% dos brasileiros preferiam comprar online. Para os 26% que
tinham preferência pela loja física, os principais argumento giravam
em torno da confiança em disponibilizar dados pessoais e do cartão
de crédito (40%) e do medo de não receber o produto (25%).

Nota-se o preferidíssimo pelas lojas físicas, porém houve a drástica


mudança para a era digital após o início da pandemia onde a sociedade viu
como o único meio de continuar consumindo.

De acordo com Costa (2022, p. 1-2),

O e-commerce brasileiro registrou um faturamento recorde em 2021,


totalizando mais de R$ 161 bilhões, um crescimento de 26,9% em
relação ao ano anterior. O número de pedidos aumentou 16,9%, com
353 milhões de entregas, segundo levantamento da Neotrust,
empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro.
O valor médio por compra também registrou aumento de 8,6% em
relação a 2020, atingindo a média de R$ 455.

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