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15/01/2024

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

DISCIPLINA

FORRAGICULTURA

CARGA HORÁRIA – 45H

RITA DE CASSIA ALMEIDA DE MENDONÇA


E-Mail: profaritamendonca@gmail.com

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OBJETIVO GERAL

• Oportunizar ao acadêmico o estudo e a compreensão dos fundamentos


técnicos e as aplicações da Forragicultura.

METODOLOGIA
• A disciplina será ministrada de forma expositiva e prática exigindo dos
alunos leitura de livros e artigos científicos.

• Os alunos serão avaliados através de atividades em grupo que contarão


como o teste de verificação avaliativa (NAP I).

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AVALIAÇÕES

1ª NAP
• Atividades (5pts);
• Gincana (5pts).

2ª NAP
• Prova (5pts)
• Seminário (5pts)

SUBSTITUTIVA (26/01/2024)
• Trabalho escrito do seminário (10pts).
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BIBLIOGRAFIA
BÁSICA

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SEMINÁRIO
• CRONOGRAMA DE AULAS
AULAS TEMA
15/01 Apresentação da disciplina. Introdução ao estudo das culturas forrageiras;
Plantas forrageiras + atv (1,0pt)
16/01 Manejo das pastagens + atv (1,0pt)
17/01 Manejo das pastagens + atv (1,0pt)
18/01 Gincana avaliativa (5pts)
19/01 Conservação de forragem + atv (1,0pt)
20/01 Visita técnica em fazenda com áreas de pastagem e capineira + atv (1,0pt)
22/01 Prova (5pts)
23/01 Seminário (5pts) e finalização da disciplina
26/01 AS (Trabalho escrito – 10pts)

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SEMINÁRIO
• Apresentação da equipe em no mínimo 20 minutos;
• Tema geral: Uso de silagens na alimentação de ruminantes.
EQUIPE DATA TEMA
1 23/01/2024 Silagem de milho (planta inteira) na alimentação de ruminantes
2 23/01/2024 Silagem de grão úmido de milho na alimentação de ruminantes
3 23/01/2024 Silagem de sorgo na alimentação de ruminantes
4 23/01/2024 Silagem de cana de açúcar na alimentação de ruminantes
5 23/01/2024 Silagem de capim elefante na alimentação de ruminantes
6 23/01/2024 Silagem de mandioca na alimentação de ruminantes
7 23/01/2024 Silagem de subprodutos do abacaxi na alimentação de ruminantes
8 23/01/2024 Silagem de subprodutos de banana na alimentação de ruminantes

O QUE É FORRAGICULTURA?
• É a ciência que estuda as plantas forrageiras e a interação delas com o
animal, o solo e o meio ambiente.

Fonte: Prof. Domício Nascimento Júnior

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IMPORTÂNCIA DA FORRAGICULTURA?

Base da alimentação dos ruminantes;


Cerca de 90% do leite e da carne produzida no Brasil são
de animais mantidos em pastagens.

Clima e extensão territorial;


O menor custo viabiliza a competitividade e o
atendimento da demanda por alimentos no mercado
interno e externo.

PRODUZIDOS DE FORMA NATURAL E RESPEITANDO


O MEIO AMBIENTE

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IMPORTÂNCIA DA FORRAGICULTURA?

Figura 2. Representação gráfica da evolução do processo de degradação de pastagens cultivadas (Macedo, 2001).

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MORFOLOGIA?
• É o estudo das características físicas das plantas.
Externas

Qual a importância disso?

• Biológica;
• Valor nutricional;
• Auxílio nas decisões de manejo da forrageira;
• Base da identificação das plantas.

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ASPECTOS BÁSICOS DA MORFOLOGIA


• Célula vegetal

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ASPECTOS BÁSICOS DA MORFOLOGIA


• Crescimento e desenvolvimento vegetal
- Germinação da Semente

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A FAMÍLIA DAS GRAMÍNEAS


✓POACEAE (GRAMINEAE)
✓Reino: vegetal;
✓Divisão: Spermatophyta;
✓Subdivisão: Angiospermae;
✓Classe: Monocotyledoneae;
✓Sub classe: Commelinidae;
✓Ordem: Graminales;
✓Família: Poaceae
✓Subfamílias: Festucoideae e Panicoideae.
✓Gênero: Panicum, Cynodon, Brachiaria, etc.

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BOTÂNICA DE GRAMÍNEAS - POACEAE


• Importância na Agropecuária

✓Cereais (75% originado de trigo, arroz e milho; fornecem 50% da


proteína e 60% da energia a alimentação);
✓Produzindo forragem para os ruminantes;
✓Compreende 700 gêneros e 12.000 espécies;
✓Presentes em diversas situações ambientais;

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BOTÂNICA DE GRAMÍNEAS - POACEAE


• Importância na Agropecuária
✓Pastos e savanas compreendem 20% da vegetação que cobre a terra.

Algumas gramíneas mais conhecidas são:


▪ Milho (Zea mays)
▪ Trigo (Triticum aestivum)
▪ Arroz (Oryza sativa)
▪ Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum)
▪ Braquiária (Brachiaria brizantha)

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SISTEMA RADICULAR
▪ Refere-se ao total de todas as raízes da planta.
Parte inferior da planta por onde se fixa no solo e retira sua nutrição.

Principais Funções:
1) Absorção de água e minerais;
2) Sustentar a planta no solo;
3) Armazenar nutrientes.

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SISTEMA RADICULAR
▪ Há dois tipos básicos de sistema radicular:

1) Sistema radicular pivotante (leguminosas);


2) Sistema radicular fasciculado (gramíneas).

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SISTEMA RADICULAR

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RAÍZES - GRAMÍNEAS
▪ As gramíneas apresentam dois sistemas de raízes:

1) raízes seminais ou embrionárias e


2) raízes permanentes, caulinares ou adventícias.

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RAÍZES - GRAMÍNEAS
▪ As gramíneas apresentam dois sistemas de raízes:

1) As raízes seminais ou embrionárias têm origem no embrião e estão cobertas


pela coleorriza. A duração dessas raízes é curta, correspondendo a algumas
semanas. A coleorriza funciona como órgão de proteção e de absorção de
água e de nutrientes. Sobre ela, têm-se observado, em muitas espécies, pelos
absorventes.

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RAÍZES - GRAMÍNEAS
▪ As gramíneas apresentam dois sistemas de raízes:

2) As raízes permanentes (caulinares ou adventícias) originam-se dos primeiros


nós basais, de estolões ou, também, de outros nós que estejam em contato
com o solo.
• São numerosas e substituem as raízes seminais.
• Alcançam certo comprimento e, geralmente, produzem muitas ramificações.

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ESPÉCIES ANUAIS E PERENES


▪ As anuais são aquelas que regeneram-se totalmente durante a estação de
crescimento;

▪ As perenes são aquelas que se formam durante o primeiro ano, porém seguem
funcionando no ano seguinte.

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SISTEMA RADICULAR - FASCICULADO


▪ São raízes semelhantes entre si, numerosas, formando um sistema denominado
fasciculado ou cabeleira.

▪ Desenvolvem-se, principalmente nas camadas pouco profundas, explorando a


parte superficial do solo (20-30 cm).

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COLMO
▪ O colmo das gramíneas, na maioria das espécies, é oco e é constituído de nós e
entrenós.

▪ Cada nó tem sua folha correspondente.

▪ Os entrenós são cilíndricos e podem ser ocos, como ocorre em gramíneas de


inverno, ou podem ser cheios, como ocorre em milho e em cana-de-açúcar.

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GRAMÍNEAS - COLMO

Novos perfilhos se
originam das gemas
axilares dos perfilhos.

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HÁBITO DE CRESCIMENTO DAS GRAMÍNEAS

▪ A forma de crescimento do colmo determina o hábito de crescimento de


plantas.

▪ Cespitoso ereto: o caule cresce perpendicularmente em relação ao solo.


Ex.: Panicum, Pennisetum.
Ex.:milho,sorgo.

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HÁBITO DE CRESCIMENTO DAS GRAMÍNEAS

Hábito de crescimento:
• Cespitoso ereto:

Pennisetum.
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HÁBITO DE CRESCIMENTO DAS GRAMÍNEAS

Hábito de crescimento:
• Prostrado/decumbente: Os colmos crescem encostados ao solo, sem enraizamento
nos nós, só se erguendo a parte que tem a inflorescência.
Ex.: Brachiaria decumbens.

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HÁBITO DE CRESCIMENTO DAS GRAMÍNEAS

Hábito de crescimento:
• Estolonífero: Os colmos rasteiros, superficiais, enraízam-se nos nós que
estão em contato com o solo, originando novas plantas em cada nó.

Ex.: Cynodon

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GRAMÍNEAS - COLMO

Hábito de crescimento:
• Rizomatoso: Colmo subterrâneo, aclorofilado, sendo coberto por afilhos. Dos nós
partem raízes e novas plantas.

• Ex.: capim-quicuio, grama-bermuda (estolonífero-rizomatoso)

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GRAMÍNEAS - COLMO

Hábito de crescimento:
• Rizomatoso:

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GRAMÍNEAS - COLMO

- Conferir habilidade competitiva à espécie (capacidade de colonizar e ocupar novas


áreas);
- Conferir habilidade de persistir a intempéries como fogo, seca, frio;
- Armazenamento de compostos de reserva (por exemplo carboidratos não-
estruturais);
- Material para propagação vegetativa;
- Presença de pontos de crescimento.

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FOLHAS

• Fotossíntese;
• Respiração e transpiração;
• Condução e distribuição da seiva.

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FOLHA - GRAMÍNEA

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FOLHA - GRAMÍNEA

apêndice membranáceo ou
piloso localizado entre a
lâmina e a bainha.
base da folha, alargada, e
dois apêndices que que abraça, parcial ou
abraçam o caule. totalmente, o caule.

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FOLHA - GRAMÍNEA

• Simples (não há divisão do limbo);


• Séssil (sem pecíolo);

Em geral, possuem bainha, lígula e lâmina:

• A bainha é o órgão alongado em forma de cartucho, que nasce no nó e cobre o


entrenó.
• A lígula é a parte branca e membranosa, pilosa ou mista que se localiza na
parte superior interna da bainha, no limite com a lâmina foliar.

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FOLHA - GRAMÍNEA

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FOLHA - GRAMÍNEA

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FOLHA - GRAMÍNEA

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FOLHA - GRAMÍNEA

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FLORES

A distribuição das flores em ramos florísticos é denominada inflorescência.

Em gramíneas, há três tipos de inflorescência:


1. Espiga
2. Panícula e,
3. Racemo.

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FLORES - GRAMÍNEAS

Espiga: inflorescência de flores sésseis dispostas sobre um eixo ou


ráquis;

Sem Pedicelo

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ESPIGAS

Cevada, trigo e Centeio


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FLORES

Panícula: tipo de cacho em que o eixo da inflorescência é ramificado


(cacho composto), apresentando uma forma cônica ou piramidal (ex
inflorescência da aveia);
Pedicelo

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FLORES

Racemo ou cachos: as flores inseridas num eixo ou ráquis não


ramificado.

Pedicelo

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FRUTOS (SEMENTES)

• Um só cotilédone por ocasião da germinação.

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GRAMÍNEAS - GERMINAÇÃO

Hipógea - os cotilédones
permanecem no solo, como
por exemplo o milho.

Cotilédones: é a primeira ou
cada uma das primeiras folhas de
um embrião. Para a maioria das
plantas, sua função é o
armazenamento de reservas que
serão utilizadas na germinação.

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GRAMÍNEAS

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FOLHA - GRAMÍNEA

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GRAMÍNEAS - PERFILHO

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GRAMÍNEAS - PERFILHO

• Perfilho: Unidade vegetativa de uma forrageira (Ex: cada


indivíduo de uma touceira).
• A produção de perfilhos (perfilhamento) garante o estabelecimento e a perenidade
das forrageiras nas pastagens.

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GRAMÍNEAS - PERFILHO

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Botânica de Leguminosas - Fabaceae

✓FABACEAE (LEGUMINOSAE)
✓Reino: Vegetal; Plantae
✓Divisão: Magnoliophyta; (Angiospermas)
✓Classe: Magnoliopsida; (Dicotiledôneas)
✓ Subclasse: Rosidae;
✓Ordem: Fabales;
✓Família: Fabaceae, Caesalpinaceae e Mimosaseae.
✓Gênero: Stylosanthes; Medicago, Gycine;

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Botânica de Leguminosas - Fabaceae

✓Importância na Agropecuária
▪ Família de importância econômica na produção de grãos e produtora
de forragem para os ruminantes;
▪ Distribuídas em regiões temperadas, tropicais e subtropicais de todo o
mundo;
▪ Compreende 500 gêneros, 11.000 espécies;
▪ Característica típica dessa família é apresentar o fruto do tipo legume,
também conhecido como vagem (há exceções).

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LEGUMINOSA

• Soja (Glycine max);


• Alfafa (Medicago sativa);
• Feijão (Phaeseolus vulgaris);
• Ervilha (Pisum sativum).

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FOLHA - LEGUMINOSA

Uma folha de leguminosa consiste de três partes:


1. Folíolo;
2. Pecíolo (peciólulo);
3. Estípula.

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FOLHA - LEGUMINOSA

• Simples (não há divisão do limbo);


• Composta (O limbo se subdivide em folíolos):

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FOLHA - LEGUMINOSA
• Simples (não há divisão do limbo);

• Composta (O limbo se subdivide em folíolos):


- Imparipinada
- Paripinada

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FOLHA - LEGUMINOSA

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CAULE - LEGUMINOSA

Os caules das leguminosas são muito mais diversos que os das gramíneas
(colmo). Há grande variedade em tamanho, cumprimento e número de ramos;

Tipos:
1) Subterrâneos (acumula material de reserva);
2) Superficial e aéreo (herbáceos ou lenhosos, cilíndricos ou angulosos, erectos
ou prostados, trepadores ou não).

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CAULE - LEGUMINOSA

• São de hábito variado podendo ser herbáceas, semiarbutiva e arbóreas.

Soja Perene

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CAULE - LEGUMINOSA

Leucena Alfafa

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RAIZES PIVOTANTES - LEGUMINOSA

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LEGUMINOSAS - GERMINAÇÃO

Epígea - os cotilédones se
elevam acima do solo, devido
ao alongamento do hipocótilo,
como por exemplo, o feijão.
Cotilédones: é a primeira ou
cada uma das primeiras folhas de
um embrião. Para a maioria das
plantas, sua função é o
armazenamento de reservas que
serão utilizadas na germinação.

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SEMENTES - LEGUMINOSA

Contidas nas vagens que contém uma ou mais sementes.


• Se abrem por meio de suturas tanto dorsal como ventral.
• Apresentam dormência pós colheita.

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Crescimento das gramíneas

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CAPIM MASSAI

MUITA FOLHA

POUCO
COLMO

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CAPIM MASSAI

Altura de
entrada de 80 cm

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ESCREVA O QUE PODE ACONTECER COM O


CAVALO AO CONSUMIR ESSA FORRAGEM E
QUAL SERIA O MANEJO ADEQUADO DESSA
FORRAGEIRA.

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CAPIM MASSAI – CÓLICA EM EQUINOS

CONSTIPAÇÃO SIST.
CÓLICA
DIGESTIVO

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CAPIM MASSAI – CÓLICA EM EQUINOS

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA
GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

- Descrita como Gênero em 1853;


- Inclui cerca de 100 espécies;
- Brachiaria decumbens em 1952 no Brasil;
- 1965 introdução dessa Brachiaria decumbens cv. IPEAN;
- B. brizantha e B. ruziziensis;
- Multiplicação por estolões para outros estados.

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

- B. decumbens cv. Basilisk (Brasil – Austrália);


- Em 1972, incentivo formação de pastagens;
- Extenso monocultivo nos cerrados brasileiros;
- Rápida expansão desta braquiária nos trópicos.
Boa adaptação aos solos Fácil multiplicação por
ácidos e pobres sementes

Vantagem competitiva Bom desempenho


com invasoras animal

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

- Monocultivo (cigarrinhas das pastagens);


Dizimou essas pastagens
- Pastagens degradadas;
- Superpastejo (manejo inadequado);
- Bezerros com insensibilização;

B. brizantha cv. Marandu (1984)

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

- Cigarrinhas das pastagens

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

- Cigarrinhas das pastagens

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GÊNERO BRACHIARIA

Cigarrinhas das pastagens:


- Diversificação de espécies de gramíneas;
- Utilizar cultivares resistentes à cigarrinha (Brachiaria brizantha cv Marandu,
Panicum maximum cv Massai);

- Cultivares suscetíveis (Brachiaria decumbens cv Basilisk, Brachiaria ruziziensis);

- Manejo correto;
- Mais do que 25 ninfas ou 30 adultos por m², entre com a aplicação de inseticida:
Clorpirifós – (Lorsban 480 BR) Carbaril – (Sevin 850 WP) Tiametoxam +
Lambdacialotrina – (Engeo Pleno).

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

- B. brizantha cv. Marandu

Resistente às cigarrinhas
- Novo monocultivo.

- Em 2003, 85% das sementes de forrageiras comercializadas anualmente no


Brasil são de B. brizantha cv. Marandu.

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GÊNERO BRACHIARIA

• Histórico:

B. brizantha
cv. Marandu
Antes Depois

"divisor de águas"
• Monocultivo – Risco;
• novos genótipos visando a diversificação das áreas de
pastagens.
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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Marandu:

- Braquiarão ou Brizantão;
- Cespitosa (1,5 a 2,5 m)

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Marandu:

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Marandu:

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Xaraes:

- Xaraes;
- Planta cespitosa (1,5 m)

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Xaraes:

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Xaraes:

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Piatã:

- BRS Piatã
- Planta cespitosa (1,1 m)

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. brizantha cv. Piatã:

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. decumbens cv. Basilisk:


- Basilisk;
- Cespitosa (semi-ereta): 1m;

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. decumbens cv. Basilisk:

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. humidicola cv. Tuly:


- Quicuio da Amazônia; ;
- Estolonífera

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GÊNERO BRACHIARIA

• B. humidicola cv. Tuly:

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA
B. brizantha cv. Marandu
Tabela 1 - Produtividade média (kg.ha-1), de cultivares de Brachiaria por corte
em dois tipos de solo de cerrados.

Fonte: Valle et al. (2001).

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA
Quadro 1 - Produtividade de massa seca (t.ha-1) das cultivares comerciais de
braquiárias sob cortes, em diversos locais.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

Quadro 2 - Resumo das características agronômicas de maior relevância das


cultivares de Brachiaria.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

Quadro 2 - Resumo das características agronômicas de maior relevância das


cultivares de Brachiaria.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

Quadro 2 - Resumo das características agronômicas de maior relevância das


cultivares de Brachiaria.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

Quadro 2 - Resumo das características agronômicas de maior relevância das


cultivares de Brachiaria.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

Quadro 2 - Resumo das características agronômicas de maior relevância das


cultivares de Brachiaria.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

Quadro 2 - Resumo das características agronômicas de maior relevância das


cultivares de Brachiaria.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA

De maneira geral e sem adubações de reposição, essas pastagens


implantadas em solos fracos, suportam de 0,7 a 1,2 UA.ha-1 e
apresentam baixa produtividade, em torno de 300 kg.ha-1de peso
corporal, e dificilmente expressarão seus potenciais produtivos.

Além da queda na fertilidade do solo, que é um dos fatores mais


importantes para a não sustentabilidade da produção, há
problemas de manejo inadequado e esses fatores juntos fazem
com que o complexo solo-planta entre em processo de
degradação, já a partir do segundo ano.

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA
Tabela 2 - Médias dos ganhos de peso por animal por dia (g.nov.-1dia - GP) e
por área (kg.ha-1 – G/A) e taxas de lotação (nº de nov.ha-1 - TL), em
pastagens de P. maximum cv. Tanzânia, B. brizantha cv. Marandu e B.
decumbens cv. Basilisk, de acordo com as doses de adubo (Média de três anos)

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CARACTERIZAÇÃO AGRONÔMICA
Tabela 3 - Médias das taxas de lotação (nº de novilhos de 250 kg.ha-1 de peso
corporal) em P. maximum cv. Tanzânia, B. brizantha cv. Marandu e B.
decumbens cv. Basilisk, de acordo com as doses de adubo.

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GRAMÍNEAS
Gênero Brachiaria Gênero Cynodon

Gênero Panicum Pennisetum purpureum Schum.

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LEGUMINOSAS
Arachis Pintoi Leucaena leucocephala

Pueraria phaseoloides

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Vídeos
• https://www.youtube.com/watch?v=6VdlhvxOvPQ

• Época de plantio

• https://www.youtube.com/watch?v=65RJcZ7VXao

• https://www.youtube.com/watch?v=m7Xxbqnt5XE

• https://www.youtube.com/watch?v=1t1UXPyDboA

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DÚVIDAS?

E-mail: profaritamendonca@gmail.com
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