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Bruno Campana Severino, 770613; Heloisa Fernanda Lopes Sanches, 760674; Lívia
de Lima Conceição, 800850
1.1 Objetivos
𝐴 = ε𝑏𝐶 (1)
𝑎 𝑏 𝑐 λ
𝑣 = 𝑘[𝐴] [𝐵] [𝐶] ∙∙∙[λ] (2)
A reação entre o CV e OH - é uma reação com razão (1:1), o que significa que
para cada um mol de íon hidróxido reagido, há o consumo de um mol de C.V.. Assim,
podemos descrever este processo conforme a Equação 3:
À medida que o número de mols de Cristal Violeta (CV) reage com o íon
hidróxido presente em excesso no meio, ocorre uma modificação estrutural que
resulta na quebra da conjugação dos elétrons π presentes nas insaturações do
composto, formando um produto incolor. Essas conjugações são responsáveis pela
coloração roxa intensa característica do CV. A quebra da ligação π responsável pela
conjugação é demonstrada na Figura 2.
Figura 2. Reação química entre o cristal violeta (a) e o íon hidroxila, formando um produto
incolor carbinólico (b).
𝑑[𝐶𝑉] 𝑚 − 𝑛
𝑣 = – 𝑑𝑡
= 𝑘𝑣 [𝐶𝑉] [𝑂𝐻 ] (4)
𝑑[𝐶𝑉] 𝑚
𝑣´ = – 𝑑𝑡
= 𝑘'𝑣[𝐶𝑉] (5)
Onde 𝑘'𝑣 é a constante cinética de pseudo ordem, sendo dada por 𝑘𝑣 [𝑂𝐻– ]𝑛 .
Ao relacionar a solução da equação diferencial para valores naturais de m da
Equação 5 com a Lei de Lambert-Beer da Equação 1, podemos construir curvas e
determinar a ordem global de reação.
Para n = 0, temos as curvas apresentadas nas Figuras 3 e 4.