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Exame Nacional de 2019

Prova Escrita de Física e Química A


o
11. Ano de Escolaridade
a
Prova 715 / 2. Fase / Versões 1 e 2

GRUPO I

1.1 Quatro eletrões de valência não ligantes.


[Na molécula de hexametilenodiamina apenas os átomos nitrogénio têm eletrões não ligantes, sendo dois
por cada átomo.]

1.2 Versão 1 – (C); Versão 2 – (B)


[Na água líquida formam-se ligações intermoleculares de hidrogénio (ou pontes de hidrogénio), entre o
oxigénio de uma molécula e um hidrogénio de outra molécula. De forma semelhante, na
hexametilenodiamina também se estabelecem ligações de hidrogénio, entre os nitrogénios de uma molécula
e o hidrogénio de outra molécula. A miscibilidade de substâncias depende do tipo de ligações que se
estabelecem entre as moléculas dessas substâncias, sendo favorecida quando existem semelhanças no tipo
de ligações (ou na intensidade das ligações) que se podem estabelecer entre as moléculas.]

2. Versão 1 – (B); Versão 2 – (A)


[Numa solução básica a concentração de OH− (aq) é sempre superior à concentração de H3 O+ (aq). A uma
mesma temperatura, o pH de uma solução básica é superior ao pH de uma solução neutra. Todavia, o pH de
uma solução aquosa depende da temperatura: a 25 °C o pH de uma solução neutra é igual a 7, mas para
temperaturas superiores o pH da solução neutra toma valores menores do que 7, e superiores a 7 se a
temperatura for inferior a 25 °C, pois a autoionização da água é endotérmica.]

𝑚 𝑚
3. Para uma dada substância, a massa volúmica, 𝜌, é igual a e a massa molar, 𝑀, é igual a , em
𝑉 𝑛
que 𝑚, 𝑉 e 𝑛 são, respetivamente, a massa, o volume e a quantidade de matéria de uma qualquer
amostra dessa substância.
Como 𝑚 = 𝜌 𝑉 = 𝑛 𝑀, substituindo as relações dadas (𝜌B = 1,5𝜌A e 𝑉B = 2𝑉A ) no quociente
entre as massas das amostras A e B, determina-se a relação entre as quantidades de matéria:
𝜌B 𝑉B 𝑛 𝑀 1,5𝜌A 2𝑉A 𝑛 146,16 g mol−1 𝑛B 𝑛B
𝜌A 𝑉A
= 𝑛B 𝑀B ⟺ 𝜌A 𝑉A
= 𝑛B 116,24 g mol−1 ⟺ 3 = × 1,26 ⟺ = 2,4.
A A A 𝑛A 𝑛A

Como o número de partículas, 𝑁, é diretamente proporcional à quantidade de matéria, 𝑛,


o quociente entre o número de moléculas de B, 𝑁B , e do número de moléculas de A, 𝑁A ,
𝑁
nas respetivas amostras, é 𝑁B = 2,4.
A

GRUPO II

1.1 O volume total, 𝑉, é o igual à soma dos volumes de cada solução:


𝑉 = (12,5 + 10,0) cm3 = 22,5 cm3 = 22,5 × 10−3 dm3 .
As quantidades iniciais são:
• 𝑛Fe3+ = 4,0 × 10−3 mol dm−3 × 12,5 × 10−3 dm3 = 5,00 × 10−5 mol;
• 𝑛SCN− = 5,0 × 10−3 mol dm−3 × 10,0 × 10−3 dm3 = 5,00 × 10−5 mol.

© Texto 1
A quantidade de [FeSCN]2+ (aq) no equilíbrio é:
𝑛[FeSCN]2+ = 4,6 × 10−4 mol dm−3 × 22,5 × 10−3 dm3 = 1,04 × 10−5 mol.
Como estequiometricamente 1 mol de [FeSCN]2+ é equivalente a 1 mol de Fe3+ e a 1 mol de
SCN− , para produzir 1,04 × 10−5 mol de [FeSCN]2+ reagiram 1,04 × 10−5 mol de Fe3+ e
1,04 × 10−5 mol de SCN −. Assim, as concentrações no equilíbrio de Fe3+ (aq) e de SCN− (aq) são:
(5,00 × 10−5 − 1,04 × 10−5 ) mol
[Fe3+ ]e = [SCN− ]e = = 1,76 × 10−3 mol dm−3 .
22,5 × 10−3 dm3

�[FeSCN]2+ �e 4,6 × 10−4


A constante de equilíbrio é: 𝐾c = [Fe3+] − = = 1,5 × 102 .
e [SCN ]e (1,76 × 10−3 )2

1.2 Se, por hipótese, a diminuição de temperatura conduzisse à diminuição da cor vermelha da
solução, significaria que a concentração do ião [FeSCN]2+ (aq) diminuiria, pelo que quando a
temperatura diminuísse seria favorecida a reação inversa.
Como, segundo o Princípio de Le Châtelier, uma reação exotérmica é favorecida pela diminuição de
temperatura, concluir-se-ia que a reação no sentido inverso seria exotérmica. A reação direta, a de
formação de [FeSCN]2+ (aq), seria endotérmica, a que corresponde uma variação de entalpia
positiva.
(Nota: regista-se, de facto, que se verifica experimentalmente o contrário, ou seja, a diminuição de
temperatura intensifica a cor da solução, assim, na realidade aquela reação tem uma variação de entalpia
negativa).

1.3 +3.
[Não havendo transferência de eletrões, o número de oxidação do ferro no ião [FeSCN]2+ é o mesmo que no
ião Fe3+ .]

2.1. Versão 1 – (C); Versão 2 – (D)


[A constante do produto de solubilidade do sal AgSCN é 𝐾𝑠 = 1,0 × 10−12 = [Ag + ] [SCN − ].
1,0 × 10−12 1,0 × 10−12
Então, [SCN − ] = [Ag+ ]
mol dm−3 = mol dm−3 = 2,2 × 10−9 mol dm−3 .]
4,64 × 10−4

2.2. De acordo com a estequiometria da reação, 1 mol de Ag + (aq) é estequiometricamente


equivalente a 1 mol de SCN − (aq). Considerando essa proporção estequiométrica e as quantidades
existentes, sendo a quantidade de Ag + (aq) superior à quantidade de SCN − (aq) (4,0 × 10−2 mol >
5,0 × 10−3 mol), conclui-se que o reagente limitante é o SCN − (aq).
A equação química indica que o consumo de 5,0 × 10−3 mol de SCN− (aq) origina
5,0 × 10−3 mol de AgSCN (s), sendo então esta a quantidade que seria produzida se o rendimento
fosse 100%.
𝑚AgSCN 0,66 g
A quantidade de AgSCN (s) obtida foi 𝑛AgSCN = = = 3,98 × 10−3 mol,
𝑀(AgSCN) 165,95 g mol−1
𝑛AgSCN real 3,98 × 10−3 mol
tendo o rendimento sido 𝜂(%) = 𝑛 × 100% = × 100% = 80%.
AgSCN teórica 5,0 × 10−3 mol

3.1. Versão 1 – (D); Versão 2 – (B)


[As configurações eletrónicas de valência no estado fundamental, respetivamente para o carbono, C, e para o
enxofre, S, são 2s 2 2p1x 2p1y e 3s 2 3p2x 3p1y 3p1z . O carbono tem uma orbital de valência totalmente
preenchida, 2s 2 , e duas orbitais com eletrões desemparelhados, 2p1x 2p1y . O enxofre tem duas orbitais de
valência totalmente preenchidas, 3s 2 3p2x , e duas orbitais com eletrões desemparelhados, 3p1y 3p1z .]

© Texto 2
3.2. Versão 1 – (A); Versão 2 – (C)
o
[Na Tabela Periódica, o carbono e o nitrogénio localizam-se no 2. período e têm os eletrões mais energéticos
em orbitais 2p. A energia de remoção dos eletrões mais energéticos de um átomo é a energia de ionização.
Como a energia de ionização tende a aumentar ao longo de um mesmo período consoante aumenta o
número atómico, segue-se que a energia de ionização do carbono é menor do que a do nitrogénio. A energia
dos eletrões na orbital 2p será tanto maior quanto menor for a energia de remoção de um desses eletrões.
Assim, a energia dos eletrões na orbital 2p é maior para o átomo de carbono.]

GRUPO III

1.1 Versão 1 – (D); Versão 2 – (C)


[Numa resistência elétrica, 𝑅, percorrida por uma corrente elétrica, 𝐼, é dissipada uma potência, 𝑃 = 𝑅 𝐼 2 ,
por efeito Joule. Num intervalo de tempo ∆𝑡 é dissipada pela resistência elétrica a energia 𝐸
(𝐸 = 𝑃∆𝑡 = 𝑅 𝐼2 ∆𝑡).
Na experiência, fixaram-se a massa de água, 𝑚, a resistência elétrica, 𝑅, e o intervalo de tempo, ∆𝑡,
assumindo-se que a capacidade térmica mássica, 𝑐, da água é constante. Assim, as grandezas variáveis são a
corrente elétrica e a variação de temperatura, tal como referido no enunciado determinou-se «o aumento de
temperatura», ∆𝑇, para «diferentes valores de corrente elétrica», 𝐼.
O aumento de temperatura, ∆𝑇, da amostra varia linearmente com a energia, 𝐸, que esta absorve, pois,
𝐸
∆𝑇 = (𝑚 e 𝑐 são constantes).
𝑚𝑚

A energia absorvida pela água é a dissipada na resistência que varia linearmente com o quadrado da corrente
elétrica, 𝐸 = 𝑅 ∆𝑡 𝐼2 (𝑅 e ∆𝑡 são constantes).
Conclui-se que ∆𝑇 varia linearmente com 𝐼 2 , portanto, das hipóteses consideradas apenas o quadrado da
corrente elétrica, 𝐼 2 , pode ser a variável representada no eixo das abcissas (∆𝑇 = 𝑘 𝑋).]

1.2. Nesta situação pretende-se relacionar o aumento da temperatura da água, ∆𝑇, com a potência
dissipada no fio condutor, 𝑃.
Sendo a energia transferida para a água para o seu aquecimento, 𝐸 = 𝑚 𝑐 ∆𝑇, igual à energia que é
dissipada no fio condutor, 𝐸 = 𝑃 ∆𝑡, tem-se: 𝑚 𝑐 ∆𝑇 = 𝑃 ∆𝑡.
∆𝑡
Escrevendo a variação de temperatura em função das outras grandezas, obtém-se: ∆𝑇 = 𝑃.
𝑚𝑐
∆𝑇 ∆𝑡
Esta equação apresenta uma relação linear entre 𝑃 e ∆𝑇 sendo = o declive da reta.
𝑃 𝑚 𝑐
∆𝑡 180 s
= = 0,48 ℃ W −1
𝑚𝑐 90 × 10−3 kg × 4,18 × 103 J kg−1 ℃−1

2. Uma irradiância, 𝐸r , de 1000 W m−2, num painel fotovoltaico de 1,63 m2 de área, 𝐴, equivale a
uma potência incidente 𝑃inc = 𝐸r 𝐴 = 1000 W m−2 × 1,63 m2 = 1,63 × 103 W.
A potência elétrica fornecida pelo painel, 𝑃el , quando nos seus terminais há uma diferença de
potencial, 𝑈, e no circuito exterior é originada a corrente elétrica, 𝐼, é: 𝑃el = 𝑈 𝐼 = 217 W.
𝑃 217 W
Deste modo o rendimento painel é: 𝜂(%) = 𝑃 el × 100 = 1,6 × 103 W × 100 = 13%.
inc

3.1. Versão 1 – (B); Versão 2 – (A)


[O fluxo do campo magnético, 𝛷, através da área, 𝐴, de uma espira é 𝛷 = 𝐵 𝐴 cos 𝛼 , sendo 𝛼 o ângulo que
a perpendicular ao plano da espira faz com as linhas de campo.
Mantendo-se constantes a área da espira e o campo magnético, a variação do fluxo magnético dependerá da
variação do ângulo 𝛼, ou seja, da rotação da espira em torno do eixo Y.]

© Texto 3
3.2. Versão 1 – (C); Versão 2 – (B)
[Como no instante 𝑡i o plano da espira é perpendicular ao campo magnético, 𝐵 �⃗, o ângulo, 𝛼, entre a
perpendicular ao plano da espira e as linhas de campo é zero, 𝛼 = 0° (cos 0° = 1), portanto, neste instante,
𝑇
o valor do fluxo magnético, 𝛷, é máximo. Após a espira rodar, no instante 𝑡i + o ângulo que o plano da
4
espira faz com o campo magnético é zero, ou seja, a amplitude do ângulo 𝛼 é 90° (cos 90° = 0). Neste
instante, o fluxo magnético através da área da espira é nulo.]

GRUPO IV

1.1. Versão 1 – (D); Versão 2 – (B)


[Quando o feixe de luz incide na superfície de separação entre o ar e o prisma sofre reflexão, originando o
feixe X, que se propaga também no ar, e refração, por haver mudança de meio, do ar para o vidro, originando
o feixe Y. O feixe Y o origina os feixes Z e W, portanto, de acordo com o Princípio da Conservação de Energia,
cada um deles, Z ou W, terá menor energia do que o feixe Y.]

1.2. Versão 1 – (A); Versão 2 – (D)


[Ao incidir no prisma, o feixe de luz refrata-se aproximando-se da normal à superfície no ponto de incidência
e ao sair do prisma para o ar o feixe de luz afasta-se da normal ao ponto de incidência. Assim, é possível
concluir que o vidro constituinte do prisma é mais refringente do que o ar, ou de outro modo, o índice de
refração do vidro constituinte do prisma é superior ao do ar.]

2. Versão 1 – (B); Versão 2 – (C)


[A energia, E, de um fotão é diretamente proporcional à sua frequência, 𝑓, podendo concluir-se que a relação
𝐸 𝑓
entre 𝑓I e 𝑓II será igual à relação entre as energias 𝐸I e 𝐸II . Logo: I = I = 1,4 , ou seja, 𝐸I = 1,4 × 𝐸II .
𝐸II 𝑓II

A potência de um feixe de luz é a energia do feixe por unidade de tempo que depende do número de fotões
emitidos por unidade de tempo.]

GRUPO V

1.1. Versão 1 – (A); Versão 2 – (D)


[Estando o atleta em queda livre até à posição R, ou seja, sujeito apenas à força gravítica, a aceleração é
constante. Assim, a componente escalar da velocidade do atleta irá aumentar linearmente com o tempo
decorrido, e será positiva porque a velocidade tem o sentido arbitrado como positivo.]

1.2. Versão 1 – (D); Versão 2 – (A)


[Na queda vertical de P até R, atuando apenas a força gravítica, aplicando o teorema da energia cinética,
𝑊𝐹⃗g = ∆𝐸c , considerando que o atleta parte do repouso, fica ∆𝐸c = 𝐸cin. final , 𝐹g 𝑑 cos 0° = 𝐸cin. final , em que
𝐹g é a intensidade da força gravítica e 𝑑 é a distância percorrida.
Como nesta situação podemos considerar a força gravítica constante, a energia cinética, em qualquer
instante, irá depender da distância percorrida, ou seja, aumenta proporcionalmente com a distância
percorrida.]

© Texto 4
1.3. Versão 1 – (B); Versão 2 – (D)
[Durante a queda, o trabalho da força gravítica é positivo, e, como a variação de energia potencial gravítica é
simétrica do tralho da força gravítica (força conservativa), a variação da energia potencial gravítica é negativa.
Atuando apenas a força gravítica, que é uma força conservativa, há conservação de energia mecânica, ou seja
a sua variação é nula.
OU
O atleta diminui a distância a um nível de referência, por exemplo o nível da água na figura 5 do enunciado, o
que faz com que a energia potencial gravítica do sistema diminua. Por outro lado, considerando que até R
apenas atua a força gravítica, que é conservativa, verifica-se que a energia mecânica se mantém constante.]

2. O atleta atinge a posição R com uma velocidade de módulo 𝑣R = 17,0 m s−1 e a posição S com
uma velocidade de módulo 𝑣R = 18,7 m s −1 .
A variação da energia cinética entre R e S é:
1 1 1
∆𝐸c = 𝑚 𝑣S2 − 𝑚 𝑣R2 , ou seja, ∆𝐸c = × 72 × (18,72 − 17,02 ) J = 2,18 × 103 J .
2 2 2

Entre as posições R e S o atleta diminuiu a sua altura de 6,0 m, assim a variação da energia
potencial gravítica é:
∆𝐸p = 𝑚 𝑔 ℎS − 𝑚 𝑔 ℎR , ou seja, ∆𝐸p = 72 × 10 × (−6,0) J = −4,32 × 103 J.
Logo, o trabalho da força gravítica é 𝑊𝐹⃗g = −∆𝐸p = 4,32 × 103 J .

Aplicando o teorema da energia cinética e considerando o trabalho de todas as forças,


∑ 𝑊 = 𝑊𝐹⃗cabo + 𝑊𝐹⃗g = ∆𝐸c , conclui-se que o trabalho realizado pela força que o cabo exerce
sobre o atleta é 𝑊𝐹⃗cabo = ∆𝐸c − 𝑊𝐹⃗g = (2,18 × 103 − 4,32 × 103 ) J = −2,1 × 103 J.

3. Entre as posições R e T a intensidade da força que o cabo exerce no atleta aumenta em média na
120 N
razão .
1,0 m

Das posições R a T o cabo aumenta o comprimento em (6,0 + 14,5) m, ou seja,


120 N 𝐹
regista-se um aumento de 20,5 m. Estabelecendo a proporção = cabo , obtém-
1,0 m 20,5 m
-se a intensidade da força, 𝐹cabo = 2,46 × 103 N. Como em R esta força é nula,
conclui-se que, quando o atleta passa em T, o cabo exerce sobre ele uma força com
uma intensidade de 𝐹cabo = 2,46 × 103 N.
Como o cabo foi esticado, a força que o cabo exerce sobre o atleta tem o sentido
oposto ao do movimento do atleta. Assim, a componente escalar da força resultante,
FR, pode ser calculada por:
𝐹𝑅y = 𝐹g − 𝐹cabo = 𝑚 𝑔 − 𝐹cabo = (72 × 10 − 2,46 × 103 ) N = −1,74 × 103 N.

Aplicando a segunda lei de Newton, 𝐹⃗R = 𝑚 𝑎⃗, a componente escalar da aceleração, 𝑎y , é:


𝐹Ry −1,74 × 103 N
𝑎y = = = −24 m s −2 .
𝑚 72 kg

© Texto 5
4. O gráfico do módulo da velocidade em função do tempo, para o intervalo [1,7; 3,0] s, é:

A aceleração tem o sentido do movimento, o sentido da velocidade, quando o módulo da


velocidade aumentar.
No gráfico obtido, verifica-se que no intervalo de tempo considerado, o módulo da velocidade
aumenta entre o instante inicial, 1,7 s, e o instante 2,0 s, em que apresenta o valor máximo
(𝑣 = 18,7 m s −1 ).

5. Versão 1 – (A); Versão 2 – (C)


[Sendo o volume de oxigénio consumido, 𝑉cons , a diferença entre o volume de oxigénio inspirado, Vinsp, e o
volume expirado, 𝑉exp , isto é, 𝑉cons = 𝑉insp − 𝑉exp , tem-se:
𝑉cons = (0,21 × 0,50 − 0,16 × 0,50) dm3 = 2,5 × 10−2 dm3 .
𝑉cons 2,5 × 10−2 dm3
A quantidade de oxigénio consumido é calculada por: 𝑛cons = = = 1,0 × 10−3 mol.]
𝑉molar 25 dm3 mol−1

© Texto 6

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