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Calçar os Sapatos do Outro

Objetivos Duração
Promover a empatia e a capacidade de 60 minutos.
nos colocarmos no lugar do outro;
20 minutos em dupla.
Promover a construção de pontes; 40 minutos de partilha em grande
Incentivar a capacidade de reflexão e o grupo
espírito crítico;

Promover a criatividade, a partilha e a


capacidade de comunicação.

Dinamização

1º PASSO – O animador explica em grande grupo que os objetivos do momento seguinte


passam por trabalhar e explorar o pilar da empatia e a construção de pontes. Para isso,
vai ser feita uma dinâmica onde será possível conhecermos melhor as pessoas que
temos ao nosso lado.

2º PASSO – Explica que os elementos do grupo vão ser dividido em duplas e que terão
20 minutos (10 minutos para cada elemento) para contar um ao outro sobre os sapatos
que trazem calçados e sobre histórias que tenham vivido com eles (ou que eles os
lembrem).

É ainda importante sublinhar que durante o tempo de partilha do colega, o outro


elemento da dupla não pode fazer perguntas e/ou ter qualquer tipo de interação, além
da escuta. No final dos dez minutos, assume a partilha o segundo elemento.

NOTA – A divisão das duplas pode ser pensada com antecedência para que os
participantes fiquem com alguém que não conheçam tão bem.

3º PASSO – Após o tempo de partilha, o animador dá indicação aos participantes para


voltarem ao grande grupo. Depois, cada dupla será convidada a contar ao grande grupo
o que aprendeu sobre a história do seu par, a partir da partilha sobre os seus sapatos.
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4º PASSO – No final, pode abrir-se pequeno momento de reflexão em grupo, guiada


pelas seguintes questões:

Pistas para Reflexão

 Como se sentiram ao contar a vossa história?


 Como se sentiram ao ouvir a história do vosso colega? Ficaram surpreendidos
com alguma informação?
 Em que medida é que podemos trabalhar, com este exercício, a empatia? E a
construção de pontes?

Na semana do Acolhimento Ubuntu somos convidados a construir pontes com pessoas


que não conhecemos tão bem, a ouvirmos a sua história e surpreendermo-nos com os
pontos em comum que podem existir, fazendo deste convite um desafio para o restante
ano letivo.

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