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4) Pedir a cada grupo que preencha uma ficha com as qualidades de uma das
crianças ou adolescentes que estão fora da sala, cujo nome o catequista deve
informar ao grupo;
5) O catequista chama as crianças e os adolescentes que estão fora, e cada
grupo apresentará ao colega sua ficha de qualidade (valores da pessoa);
6) O ideal é encerrar a brincadeira com um abraço amigo e um canto sobre a
amizade.
2. PROGREDIR JUNTOS
Material
Argila, massa para modelar, cartolina, papelão, cola, tinta, tesoura e outros
materiais para a realização da atividade.
Atividade
1. Preparar a turma, conversando um pouco sobre a casa, uma das coisas mais
importantes para a vida. Lembrar que a maior parte das pessoas não têm casa boa e
muitas moram num só cômodo, ou em dois e até em barracos.
2. Propor ao grupo que construa uma casa usando os materiais disponíveis. Antes,
porém, deverão se organizar e discutir como será essa casa, se será apenas um
desenho, ou se vão confeccionar uma casa de argila e massa para modelar. É
necessário que use toda a criatividade.
Trabalho em grupo
1. Os catequistas devem dividir a turma em pequenos grupos e estes, depois de
decidirem como vão realizar esta obra, dividem as tarefas, de modo que cada grupo
faça uma parte da casa.
6. Mancha ou ponto
Material: uma folha branca com um ponto escuro ou mancha, bem no centro da
mesa.
7. Meus sentimentos
Desenvolvimento:
3. Cada pequeno grupo se junta com o outro e faz uma nova partilha. O grupo
escolhe um como símbolo e formula uma prece.
9. Quem sou eu ?
Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).
4. Avaliação:
- E depois da dinâmica?
A ordem é a seguinte: Vocês deverão procurar como grupo, atingir o outro lado
da sala, da forma mais rápida possível e mais eficiente.
O coordenador dirá que a ordem não foi cumprida, pede ao grupo que recomece.
Repita a ordem várias vezes, pedindo que haja silêncio.
NOTA: É bom que haja obstáculos pelo meio da sala (cadeiras...) dificultando a
passagem. Ele considerará a tarefa cumprida quando julgar que o grupo se
aproximou do ideal alcançando o outro lado unido, obedecendo ao ritmo um dos
outros, tendo incluindo todos na travessia.
- Surgiram animadores???
Depois dizer: o navio vai afundar só há um bote que pode salvar sete pessoas.
O grupo deverá decidir quais as profissões mais urgentes que devem ser salvas.
12.Dificuldade
Participantes: 30 pessoas
Tempo: 1 hora
Abrigo subterrâneo
Imaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um
homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só
pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça
sua escolha, destacando seis somente.
- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar
consigo sua arma;
13.Exercício da confiança
Participantes: 25 a 30 pessoas
Tempo: 30 minutos
Material: papel com perguntas para ser respondida em público para cada membro.
Exemplos de pergunta:
1. Qual o seu hobby predileto ou como você preenche o seu tempo livre
2. Que importância tem a religião na sua vida
3. O que mais o aborrece
4. Como você encara o divórcio
5. Qual a emoção é mais difícil de se controlar
6. Qual a pessoa do grupo que lhe é mais atraente
7. Qual a comida que você menos gosta
8. Qual o traço de personalidade que lhe é mais marcante
9. Qual é, no momento, o seu maior problema
14.Guia de cego
Em seguida, a metade dos participantes deveram abrir os olhos para servir como
guia, que conduzirá o cego por onde quiser. Depois de algum tempo podem ser
feito tudo novamente onde os guias iram vendar os olhos e os cegos serão os guias.
Após este tempo deve-se realizados os seguintes questionamentos:
Por último, dispõe-se dois voluntários de cego, sendo que um guiará o outro. Ao
final, pode-se realizar os mesmos questionamentos do passo anterior. Dentre os
questionamentos finais, a todos, pode-se citar:
- Os homens tem necessidade de guias? Quem são os outros guias? (Deus, Jesus,
Maria, família, educadores, amigos, etc.)
- Costumamos confiar nestes guias? O que acontece com quem não aceita o serviço
de um guia?
17.Autógrafos
Objetivo: É evidente que esse conteúdo não deve ser explicado pelo catequista e
sim ser produto de ampla e, muitas vezes, longa discussão, após a aplicação da
técnica. Seu fundamento moral vale-se do choque que provoca ao se verem seus
integrantes plenamente mergulhados em uma competição egocêntrica que se opõe
a um sentimento de solidariedade. Ao terminar a aplicação da técnica, os
participantes percebem que, intuitivamente, entraram em choque competitivo,
rejeitando um sentimento de solidariedade que afinal, é a mensagem mais forte de
todo propósito de sensibilização.
Material: Papel, lápis ou caneta.
Execução da dinâmica:
1) O catequista distribui a cada participante uma folha de papel em branco e
pede ao mesmo que anote, ao alto, seu nome ou apelido, qualquer que aceita
com naturalidade.
2) Solicitar a seguir que tracem um retângulo ao redor do nome.
3) Avisar aos participantes que terão dois minutos para cumprir a tarefa de
colher autógrafos, pedindo que os demais assinem seus nomes de forma
legível em sua folha.
4) Avisar também que, esgotado o tempo, todos deverão ter suas folhas em
mãos.
5) Iniciar a atividade e marcar o tempo. Nesse momento é natural a formação
de verdadeira balbúrdia, com todos os membros buscando rapidamente obter
o maior número possível de autógrafos, ainda que tal ordem não tenha sido
passada nem o monitor tenha colocado qualquer proposta de prêmio ou
vitória por essa conquista.
6) Passados os dois minutos, o catequista interrompe a atividade e solicita que
todos os participantes confiram o número de autógrafos legíveis obtidos.
7) Perguntar a cada um deles o número obtido e informar à classe ou ao grupo
os três primeiros resultados.
Avaliação: Iniciar a discussão da técnica, indagando inicialmente se haveria algum
valor em atribuir-se qualquer destaque novo a prova de solidariedade aos
participantes que mais autógrafos tivessem obtido. Receberá, quase que unânime, a
apagar as velas. Ao terminar, volta para sua fila e toca no ombro do terceiro.
Este corre e faz o mesmo que o primeiro participante.
5. O exercício continua assim até que a fla inteira participe. Ganha a equipe
que terminar primeiro.
Conclusão: Tão fácil apagar as velas, quantas vezes criticamos o que nosso irmão
faz e não ajudamos a fazer. Em nossa casa damos valor ao serviço que nossa mãe
realiza? Os esposos valorizam suas mulheres e vice-versa. Será que percebemos o
trabalho que nossos irmãos realizam?