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SÃO PAULO
2018
ELENE SOUZA COSTA
SÃO PAULO
2018
Sumário
1. DOENÇAS HEREDITÁRIAS ............................................................................................ 4
1.1 Doenças hereditárias mais comuns – Monogênicas ................................................... 4
1.2 Doenças hereditárias mais comuns – Poligênicas ....................................................... 4
1.3 Doenças hereditárias mais comuns – Cromossômicas ................................................ 5
2. GRUPO SANGUINEOS .................................................................................................... 6
3. SISTEMA ABO ....................................................................................................................... 8
3.1 Aglutininas e aglutinogênios .............................................................................................. 9
3.2 Transfusões sanguíneas...................................................................................................... 9
4. SISTEMA RH ........................................................................................................................ 10
5. ERITROBLASTOSE FETAL............................................................................................... 11
5.1 Incidência de eritroblastose fetal .................................................................................... 13
CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................................... 14
REFERENCIA BIBLIOGRAFICA ........................................................................................... 15
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1. DOENÇAS HEREDITÁRIAS
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2. GRUPO SANGUINEOS
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agrupamento de hemácias, o que pode entupir vasos sanguíneos e
comprometer a circulação do sangue no organismo. Esse processo pode levar
a pessoa à morte.
Na tabela abaixo você pode verificar o tipo de aglutinogênio e o tipo de
aglutinina existentes em cada grupo sanguíneo:
Grupo sanguíneo Aglutinogênio Aglutinina
A A anti-B
B B anti-A
AB AeB Não possui
O Não possui anti-A e anti-B
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Em geral os indivíduos Rh negativos (Rh-) não possui aglutininas anti-
Rh. No entanto, se receberem sangue Rh positivo (Rh+), passam a produzir
aglutininas anti-Rh.
Como a produção dessas aglutininas ocorre de forma relativamente
lenta, na primeira transfusão de sangue de um doador Rh+ para um receptor
Rh-, geralmente não há grandes problemas. Mas, numa segunda transfusão,
deverá haver considerável aglutinação das hemácias doadas. As aglutininas
anti-Rh produzidas dessa vez, somadas as produzidas anteriormente, podem
ser suficientes para produzir grande aglutinação nas hemácias doadas,
prejudicando os organismos.
3. SISTEMA ABO
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3.1 Aglutininas e aglutinogênios
A A Anti-B
B B Anti-A
AB AB -
O - Anti-A e anti-B
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Podemos concluir que o sangue tipo O é um doador universal, uma vez
que não possui aglutinogênio, entretanto, só pode receber sangue tipo O. O
sangue AB, por sua vez, é receptor universal, pois pode receber sangue de
qualquer tipo, porém só pode doar para ele mesmo.
4. SISTEMA RH
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Embora o sistema apresente tantos antígenos, apenas a identificação do
fator Rh, que se refere à presença ou ausência do fator Rh, deve ser feita
obrigatoriamente nas rotinas pré-transfusão, em doadores de sangue e em
gestantes. Neste sentido, os indivíduos que não possuem o fator Rh,
chamados de grupo Rh-, podem doar sangue tanto para Rh+ como para Rh-,
desde que não haja incompatibilidade ABO. E os indivíduos que possuem o
fator Rh em suas hemácias, chamados de grupo Rh+, só podem doar sangue
para indivíduos Rh+.
Existe uma condição rara em que os indivíduos não possuem antígenos
Rh em suas hemácias. Essa condição é chamada de Rh null, sem Rh ou
simplesmente Rh.
5. ERITROBLASTOSE FETAL
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Outro sistema bastante conhecido é os sistemas sanguíneos ABO. Veja
essa aula aqui no site.
Na primeira gestação a criança não é afetada, pois geralmente o contato
entre o sangue da mãe e o sangue do filho ocorre na hora do parto. A partir daí
o organismo materno produzirá anticorpos anti-Rh. Para evitar que isso
aconteça, logo após o parto, a mulher deve tomar um soro específico contendo
anti-Rh, que destruirá as hemácias fetais, impedindo que a mãe fique
sensibilizada.
Caso a mãe não tenha se precavido após a primeira gestação, a
eritroblastose fetal pode ocorrer. Durante a segunda gestação, se o feto
também for Rh”, os anticorpos anti-Rh que a mulher tem em seu corpo
identificarão os antígenos Rh do feto e com isso ela produzirá mais anticorpos
anti-Rh.
Muitos anticorpos anti-Rh produzidos pela gestante passará para a
corrente sanguínea do feto e atacará seus eritrócitos (glóbulos vermelhos),
destruindo-os.
O tratamento para essa doença consiste em fazer a troca do sangue da
criança ao nascer substituindo por sangue Rh negativo. Quando a criança
afetada pela eritroblastose fetal sobrevive, pode sofrer de retardo mental.
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5.1 Incidência de eritroblastose fetal
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERENCIA BIBLIOGRAFICA
www.blogcamp.com.br
www.educacao.globo.com
www.sobiologia.com.br
www.brasilescola.uol.com.br
www.infoescola.com
www.planetabiologia.com
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