O documento discute os conceitos de demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Explica que a demanda é a quantidade desejada de um bem a um determinado preço, enquanto a oferta é a quantidade disponível. O equilíbrio ocorre quando demanda e oferta são iguais, determinando o preço único. Também aborda as teorias clássicas liberais de Adam Smith e a intervencionista de John Maynard Keynes.
O documento discute os conceitos de demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Explica que a demanda é a quantidade desejada de um bem a um determinado preço, enquanto a oferta é a quantidade disponível. O equilíbrio ocorre quando demanda e oferta são iguais, determinando o preço único. Também aborda as teorias clássicas liberais de Adam Smith e a intervencionista de John Maynard Keynes.
O documento discute os conceitos de demanda, oferta e equilíbrio de mercado. Explica que a demanda é a quantidade desejada de um bem a um determinado preço, enquanto a oferta é a quantidade disponível. O equilíbrio ocorre quando demanda e oferta são iguais, determinando o preço único. Também aborda as teorias clássicas liberais de Adam Smith e a intervencionista de John Maynard Keynes.
É quantidade de um bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir
por um preço definido em um mercado.
Oferta
Oferta pode ser conceituada como a quantidade de determinado bem ou
serviço que os produtores desejam oferecer ao mercado em determinado período, ou seja, a quantidade de bens ou serviços que os vendedores estão dispostos e podem vender aos interessados em adquiri-los.
Os economistas costumam falar de “curvas de demanda” e “curvas de
oferta”. Uma curva de demanda traça a quantidade de um bem que os consumidores comprarão de acordo com a variedade de preço. À medida que o preço aumenta o número de unidades demandadas diminu, isso porque o orçamento de todos é limitado; conforme o preço de um bem aumenta, os consumidores compram menos dele e, às vezes, mais de outros bens que agora são relativamente mais baratos. Da mesma forma, uma curva de oferta traça a quantidade de um bem que os vendedores produzirão a vários preços. Ao passo que o preço cai, o mesmo acontece com o número de unidades fornecidas. O equilíbrio é o ponto em que as curvas de demanda e oferta se cruzam. O preço único no qual a quantidade demandada e a quantidade ofertada são iguais.
Mercados nos quais os preços podem se mover livremente estão sempre em
equilíbrio ou se movendo em direção a ele. Por exemplo, se o mercado de um bem já estiver em equilíbrio e os produtores aumentarem os preços, os consumidores comprarão menos unidades do que compraram em equilíbrio e menos unidades do que os produtores têm disponíveis para venda. Nesse caso, os produtores têm duas opções. Eles podem reduzir o preço até que a oferta e a demanda retornem ao antigo equilíbrio, ou podem reduzir a produção até que a quantidade ofertada caia para o menor número de unidades demandadas ao preço mais alto. Mas eles não podem manter o preço alto e vender tantas unidades quanto antes.
A teoria do equilibrio de mercado, antes fora abordada pelo pai da
economia moderna e considerado como o mais importante teórico do liberalismo econômico; Adam Smith.
A teoria da ’A mão invisível do mercado’, uma analogia empregada por
Adam Smith para explicar como, numa economia concorrencial, a busca pelo interesse individual pode resultar em melhoria do bem comum. Segundo o pensador escocês, há um mecanismo natural no mercado que distribui socialmente, de alguma maneira, os ganhos individuais. O Estado deveria interferir o mínimo possível na economia e na vida das pessoas. No entanto, defendia que uma economia de livre desde que o Estado garanta a autonomia e a proteção dos direitos dos indivíduos, garantindo-lhes a liberdade de fazer o que desejarem desde que isso não viole o direito de outros.
Outros filósofos relevantes que defendem o Estado mínimo: John Locke um
filósofo inglês conhecido como o "pai do liberalismo", Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, Voltaire, Montesquieu e Frédéric Bastiat—, destacando-se a crença no livre mercado.
No entanto, durante a Grande Depressão da década de 1930, a teoria
econômica liberal era incapaz de explicar as causas do grave colapso econômico mundial ou fornecer uma solução de política pública adequada para impulsionar a produção e o emprego.
O economista britânico John Maynard Keynes liderou uma revolução no
pensamento econômico da época que derrubou a ideia então predominante de que os mercados livres forneceriam automaticamente o pleno emprego.
Nesta teoria, o Estado deveria intervir na economia sempre que fosse
necessário, afim de evitar a retração econômica e garantir o pleno emprego.
De acordo com Keynes, a teoria liberal-capitalista não disponibiliza
mecanismos e ferramentas capazes de garantir a estabilidade empregatícia de um país. Segundo Keynes, o poder público deveria investir em áreas em que as empresas privadas negligenciavam.
Esta interpretação foi uma resposta direta para o período da grande
depressão que foi vivido naquele período, com queda acentuada da produção e emprego. Keynes criticou o capitalismo e apontou falhas, defendendo a intervenção do governo com o aumento do gasto público em momentos de crise.
Portanto, esta receita é adotada em momentos de crises até hoje, pois em
momentos de crises a intervenção do governo é inevitável.