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Sumário

Introdução....................................................................................................................................2
Desenvolvimento.........................................................................................................................3
Febre amarela..........................................................................................................................3
Sinais e sintomas da febre amarela..........................................................................................3
Causas......................................................................................................................................4
Contaminação..........................................................................................................................5
Diagnóstico da febre amarela..................................................................................................6
Tratamento da febre amarela..................................................................................................7
Cuidados de suporte............................................................................................................7
Prevenção da febre amarela....................................................................................................7
Epidemiologia...........................................................................................................................9
História.....................................................................................................................................9
Conclusão...................................................................................................................................11
Referências Bibliográficas..........................................................................................................12
Introdução
No presente trabalho em grupo, exploraremos a histó ria da febre amarela, seus
sintomas, métodos de prevençã o, impactos na saú de pú blica e a importâ ncia da
vacinaçã o como medida eficaz para conter a propagaçã o dessa enfermidade grave.
Ao compreendermos esses aspectos, estaremos mais preparados para lidar com o
desafio global de combate à febre amarela.

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Desenvolvimento

Febre amarela
Febre amarela é uma doença viral aguda causada pelo vírus da febre amarela] Na
maior parte dos casos, os sintomas incluem febre, calafrios, perda de apetite,
ná useas, dores de cabeça e dores musculares, principalmente nas costas.] Os
sintomas geralmente melhoram ao fim de cinco dias. Em algumas pessoas, no
prazo de um dia apó s os sintomas melhorarem, a febre regressa, aparecem dores
abdominais e as lesõ es no fígado causam icterícia.] Quando isto ocorre, aumenta o
risco de insuficiência renal.

O vírus da febre amarela é transmitido pela picada de um mosquito fêmea


infetado. A febre amarela infeta apenas seres humanos, outros primatas e vá rias
espécies de mosquitos. Nas cidades é transmitida principalmente por mosquitos
da espécie Aedes aegypti. O vírus é um vírus ARN do género Flavivirus. Pode ser
difícil distinguir a febre amarela de outras doenças, principalmente nos está dios
iniciais.] Para confirmar um caso suspeito, é necessá rio analisar o sangue através
de reaçã o em cadeia da polimerase.

Na febre amarela urbana, o vírus é transmitido pela picada do mosquito Aedes


aegypti, infectado por volta de 2 semanas antes, ao se alimentar em uma pessoa
em período de viremia. Na febre amarela silvestre, o vírus é transmitido por
Haemagogus e Sabethes outros mosquitos de copas de á rvores que o adquirem de
primatas silvestres. A incidência é mais alta durante meses de muita chuva, alta
umidade e alta temperatura, na América do Sul tropical, e no final das chuvas e no
início da seca, na Á frica.

Sinais e sintomas da febre amarela


Os sintomas iniciais sã o inespecíficos como febre, cansaço, mal-estar e dores de
cabeça e musculares (principalmente no abdô men e na lombar). A febre amarela
caracteriza-se pela ocorrência de febre moderadamente elevada, ná useas, queda
no ritmo cardíaco, fadiga e vô mito com sangue. A diarreia também surge por vezes.
A maioria dos casos sã o, assim, arcoptomá ticos, manifestando-se com uma
infecçã o subclínica, mas podendo se tornar grave e até fatal.

Mais tarde e apó s a descida da febre, em 15% dos infectados, podem surgir
sintomas mais graves, como novamente febre alta, diarreia, convulsõ es e delírio,
hemorragias internas e coagulaçã o intravascular disseminada, com danos e
enfartes em vá rios ó rgã os, que sã o potencialmente mortais. As hemorragias
manifestam-se como sangramento do nariz e gengivas e equimoses (manchas
azuis ou verdes de sangue coagulado na pele). Ocorre frequentemente também
hepatite e por vezes choque mortal devido à s hemorragias abundantes para

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cavidades internas do corpo. Há ainda hepatite grave com degeneraçã o aguda do
figado, provocando aumento da bilirrubina sanguínea e surgimento de icterícia
(cor amarelada da pele, visível particularmente na conjuntiva, a parte branca dos
olhos, e que é indicativa de problemas hepá ticos). A cor amarelada que produz em
casos avançados deu-lhe obviamente o nome. Podem ocorrer, ainda, hemorragias
gastrointestinais, que, comumente, se manifestam como evacuaçã o de fezes negras
(melena) e vô mito negro de sangue digerido (hematêmese). A insuficiência renal
com anú ria (déficit da produçã o de urina) e a insuficiência hepá tica sã o
complicaçõ es comuns. A mortalidade da febre amarela em epidemias de novas
estirpes de vírus pode subir até 50%, mas na maioria dos casos ocasionais é muito
menor, apenas 5%.

A infecçã o varia de sintomas assintomá ticos ou leves na maioria das pessoas a


febre hemorrá gica com letalidade de 30 a 60% (Centers for Disease Control and
Prevention [CDC]: Yellow Fever; Symptoms, Diagnosis, & Treatment).

A incubaçã o dura de 3 a 6 dias. O início é sú bito, com febre de 39 a 40° C, calafrios,


cefaleia, tontura e mialgias. O pulso, normalmente rá pido no início, no 2º dia torna-
se lento para o grau de febre (sinal de Faget). A face fica corada e os olhos,
congestos. Ná useas, vô mitos, constipaçã o intestinal, prostraçã o grave, inquietude e
irritabilidade sã o comuns.

A doença leve pode se resolver apó s 1 a 3 dias. Em casos moderados ou graves,


contudo, a febre diminui repentinamente em 2 a 5 dias apó s o início e se segue
uma remissã o de vá rias horas ou dias. Há recorrência da febre, mas o pulso
permanece lento. Icterícia, albuminú ria acentuada e sensibilidade epigá strica com
hematêmese geralmente ocorrem apó s 5 dias de doença. Pode haver oligú ria,
petéquias, hemorragias de mucosa, confusã o e apatia.

A doença pode durar > 1 semana, com rá pida recuperaçã o e nenhuma sequela. Na
forma mais grave (chamada de febre amarela maligna), delirium, soluço intratá vel,
convulsõ es, coma e falência de mú ltiplos ó rgã os podem ocorrer na fase final.

Durante a recuperaçã o, podem ocorrer superinfecçõ es bacterianas, em particular


pneumonia.

Causas
Nas cidades, o vetor da febre amarela é o Aedes aegypti, o mesmo que transmite a
dengue, a febre Chicungunha e o Vírus Zika. Desde 1942 a febre amarela é
considerada erradicada em á reas urbanas do Brasil, mas casos em á reas rurais
foram confirmados desde entã o. No início do ano de 2017 ocorreu um novo surto
de febre amarela no leste de Minas Gerais com diversas mortes. Para que o

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combate à doença seja efetivo é fundamental o controle deste mosquito e a
vacinaçã o das pessoas que vivem em á reas endêmicas.

O vírus da febre amarela pertence à família dos flavivírus, e o seu genoma é de


RNA simples de sentido positivo (pode ser usado diretamente como um RNA para
a síntese proteica). Produz cerca de dez proteínas, sendo sete constituintes do seu
capsídeo, e é envolvido por envelope bilipídico. Multiplica-se no citoplasma e os
virions descendentes invaginam para o retículo endoplasmá tico da célula-hó spede,
a partir do qual sã o depois exorcistados. Tem cerca de 50 nanô metros de diâ metro.

Muitos danos sã o causados pelos complexos de anticorpos produzidos. O grande


nú mero de vírus pode produzir massas de anticorpos ligados a inú meros vírus e
uns aos outros que danificam o endotélio dos vasos, levando a hemorragias. Os
vírus infectam principalmente os macró fagos, que sã o células de defesa do nosso
corpo. O período de incubaçã o é de três a sete dias apó s a picada.

Contaminação

Nas á reas urbanas, o Aedes aegypti é o principal vetor, transmitindo o vírus da


febre amarela de 9 a 12 dias apó s ter picado uma pessoa infectada. Esse intervalo,
chamado de período de incubaçã o extrínseca, varia de acordo com a temperatura,
sendo menor quanto maior for a temperatura. Embora nã o tenha participaçã o
comprovada na transmissã o do vírus amarílico, o Aedes albopictus apresenta
ampla valência ecoló gica, adaptando-se aos ambientes rurais, periurbanos e
urbanos. Essa característica lhe confere destaque pela possibilidade de fazer a
ponte entre os ciclos silvestre e urbano de transmissã o. A fêmea do mosquito põ e

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seus ovos em qualquer recipiente que contenha á gua limpa, como caixas d'á gua,
cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas, etc. As bromélias, que
acumulam á gua na parte central, chamada de aquá rio, sã o um dos principais
criadouros nas á reas urbanas. Os ovos ficam aderidos e sobrevivem mesmo que o
recipiente fique seco. A substituiçã o da á gua, mesmo sendo feita com frequência, é
ineficiente. Dos ovos surgem as larvas, que depois de algum tempo na á gua, vã o
formar novos mosquitos adultos.

O Aedes aegypti e o Aedes albopictus transmitem também a dengue. Um inseticida


altamente eficiente contra esses mosquitos é o DDT. No entanto seu uso é
controlado já que pode causar câ ncer. Nas á reas Zona rurais e silvestres, os
mosquitos vetores do vírus da febre amarela pertencem aos gêneros Haemagogus
e Sabethes. A espécie que mais se destaca é o Haemagogus janthinomys, embora o
Haemagogus leucocelaenus tenha ganhado importâ ncia na ú ltima década,
assumindo a condiçã o de vetor primá rio em alguns Estados.

Diagnóstico da febre amarela


Cultura viral, reaçã o em cadeia da polimerase via transcriptase reversa (RT-PCR)
ou sorologia.
Suspeita-se de febre amarela em pacientes em á reas endêmicas, que tenham
desenvolvido febre sú bita com bradicardia relativa e icterícia; doença leve
frequentemente fica sem diagnó stico.

Devem ser obtidos hemograma completo, aná lise de urina, testes hepá ticos, testes
de coagulaçã o, isolamento viral no sangue e testes soroló gicos. Leucopenia com
neutropenia relativa é comum, bem como trombocitopenia, coagulaçã o retardada
e aumento do tempo de protrombina (TP). Bilirrubinas e níveis de
aminotransferases podem ficar intensamente elevados durante vá rios meses.
Albuminú ria, que ocorre em 90% dos pacientes, pode alcançar 20 g/L; isso ajuda a
diferenciar a febre amarela da hepatite. Na forma mais grave, chamada de febre
amarela maligna, hipoglicemia e hiperpotassemia podem ocorrer na fase terminal.

Confirma-se o diagnó stico da febre amarela por cultura, sorologias, (RT-PCR), ou


achados característicos de necrose mediozonal dos hepató citos na autopsia.

Os sintomas iniciais da febre amarela, dengue, malá ria e leptospirose sã o os


mesmos. Portanto, é necessá rio a realizaçã o de exames laboratoriais para a
diferenciaçã o. A confirmaçã o do diagnó stico de febre amarela nã o exclui a
possibilidade de malá ria. Da mesma forma que a febre amarela, a dengue e a
malá ria também podem se tornar graves quando o indivíduo aparenta melhora

Bió psia do fígado por agulha, durante a doença, é contraindicada em razã o do risco
de hemorragia.
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Tratamento da febre amarela
A febre amarela é tratada sintomaticamente, ou seja, sã o administrados líquidos e
transfusõ es de sangue ou apenas plaquetas caso sejam necessá rias. Analgésico é
usado para a dor e antitérmico para a febre. A hemodiá lise poderá ser necessá ria
caso haja insuficiência renal. Antivirais nã o sã o eficientes.
Os anti-inflamató rios nã o esteroides (AINE), como o á cido acetilsalicílico
(aspirina), sã o desaconselhados, porque aumentam o risco de hemorragias, já que
têm atividade antiagregante plaquetar.

Cuidados de suporte

O tratamento da febre amarela é principalmente de suporte. Sangramento pode


ser tratado com vitamina K. Na profilaxia contra sangramento gastrintestinal,
deve-se utilizar um inibidor da bomba de pró tons ou um bloqueador H2 em todos
os pacientes enfermos que necessitem de hospitalizaçã o.

Casos suspeitos ou confirmados devem permanecer em quarentena.

Prevenção da febre amarela


A prevençã o da febre amarela se dá através do combate aos mosquitos e de
vacinaçã o. Nas á reas de risco, a vacinaçã o deve ser feita a partir dos seis meses de
vida, enquanto nas outras á reas pode ser a partir dos nove meses.

As medidas de prevençã o incluem:


 Combate ao mosquito
Algumas medidas de combate ao mosquito sã o:
 Utilizar á gua tratada com cloro (40 gotas de á gua sanitá ria a 2,5% para cada
litro) para regar plantas;
 Desobstruir as calhas do telhado, para nã o haver acú mulo de á gua;
 Nã o deixar pneus ou recipientes que possam acumular á gua expostos à
chuva;
 Manter sempre tapadas as caixas de á gua, cisternas, barris e filtros;
 Colocar os resíduos domiciliares em sacos plá sticos fechados ou latõ es com
tampa;
 Nã o deixar o bico das garrafas para cima.
 Vacinaçã o
Pessoas que residem ou viajam para zonas endêmicas de febre amarela devem ser
vacinadas. A vacina, com quase 100% de eficá cia, tem validade por 10 (dez) anos.
Mulheres que estã o a amamentar devem adiar a vacinaçã o contra a febre amarela
até a criança completar seis meses.
A vacina é composta de vírus atenuado e só faz efeito dez dias apó s sua aplicaçã o.

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A maneira mais eficaz de prevenir os surtos de febre amarela é:
 Manter 80% de cobertura vacinal da populaçã o em á reas com risco de febre
amarela
Também é ú til reduzir o nú mero de mosquitos e limitar picadas de mosquitos
usando dietiltoluamida (DEET), mosquiteiros e roupas protetoras. A ocorrência de
morte em macacos devido à febre amarela muitas vezes indica que surtos na selva
estã o ocorrendo com o risco de transbordamento para as pessoas. Indivíduos nã o
vacinados nessas regiõ es devem evacuar a á rea até que sejam imunizados.
Vacinaçã o imediata em massa contra febre amarela da populaçã o é usada para
controlar um surto de febre amarela em curso por meio de imunizaçã o. Uma ú nica
dose da vacina pode proporcionar imunidade vitalícia contra a febre amarela.

Para pessoas que viajam para regiõ es endêmicas, indica-se imunizaçã o ativa com a
vacina contra febre amarela de vírus vivo atenuado da cepa 17D (0,5 mL por via
subcutâ nea a cada 10 anos) ≥ 10 dias antes da viagem; a vacina é eficaz em 95%.
Embora uma ú nica dose da vacina contra febre amarela forneça proteçã o
duradoura e a OMS e o Advisory Committee on Immunization Practices do Centers
for Disease Control and Prevention nã o mais recomendem uma dose de reforço a
cada 10 anos para a maioria dos viajantes, nem todos os pontos de entrada nos
países podem estar cientes de que essa exigência foi suspensa. Portanto, para
aqueles vacinados há mais de 10 anos, provavelmente é mais prá tico receber uma
dose de reforço e poder contar com o certificado oficial desse reforço e nã o correr
o risco de ser impedido de entrar. Um estudo recente mostrou que em lactentes
vacinados aos 9 a 12 meses de idade, os anticorpos neutralizantes podem declinar
para níveis indetectá veis em menos de 2 a 3 anos, sugerindo perda de proteçã o (1)
e possível necessidade de uma vacina de reforço. Nos Estados Unidos, a vacina é
oferecida somente pelo serviço de saú de pú blica — com autorizaçã o de centros de
vacinaçã o contra febre amarela (Centers for Disease Control and Prevention:
Yellow Fever Vaccination Centers).

A vacina é contraindicada nos seguintes casos:


 Gestantes
 Lactentes com idade < a 6 meses
 Pessoas com imunidade comprometida

Se a viagem de lactentes com 6 a 8 meses de idade a á reas endêmicas nã o puder


ser evitada, os pais devem falar com seu pediatra sobre a vacinaçã o, já que a vacina
tipicamente nã o é oferecida até os 9 meses de idade.

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Para prevençã o adicional de doença transmitida por vetores, os pacientes
infectados devem ser isolados em quartos com telas e em que foram borrifados
inseticidas.
Epidemiologia

Existe endemicamente em Á frica, Caraíbas (Caribe) e América do Sul. A


enfermidade nã o se transmite diretamente de uma pessoa para outra. Em á rea
silvestre, a transmissã o da febre amarela é feita por intermédio de mosquitos do
gênero Haemagogus em geral. Por ser viró tica, pode ser transmitida por outros
tipos de insetos que se alimentam de sangue. A infecçã o pode ocorrer também
através de mosquitos que picam macacos e em seguida humanos. Existe também
transmissã o transovariana no pró prio mosquito.

A infecçã o humana ocorre no indivíduo que entra em á reas de cerrado ou de


florestas e é picado pelo mosquito contaminado. A propagaçã o para á reas urbanas
ocorre porque a pessoa contaminada é fonte de infecçã o para o mosquito desde
imediatamente picada, portanto antes de surgirem os sintomas, até o quinto dia da
infecçã o (reforçando, sem sintomas), esta retorna para a cidade serve como fonte
de infecçã o para o Aëdes aegypti, que entã o pode iniciar o ciclo de transmissã o da

febre amarela em á rea urbana. Outro reservató rio da infecçã o sã o os macacos.

História

Febre Amarela em Buenos Aires, por Juan Manuel Blanes.


A febre amarela infectou os espanhó is quando se estabeleceram nas Caraíbas,
como em Cuba e na ilha de Santo Domingo e noutras regiõ es da América, matando
muitos. Colombo foi obrigado a mudar a sua capital na ilha de Santo Domingo
porque o local inicial tinha grande nú mero de mosquitos transmissores que
infectaram com a doença e mataram uma proporçã o considerá vel dos colonos.

Durante a revoluçã o dos escravos na entã o colô nia francesa de Santo Domingo, nos
primeiros anos do século XIX, Napoleã o Bonaparte enviou 40 mil tropas para
assegurar a posse da colô nia à França. As tropas, no entanto, foram dizimadas por

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uma epidemia de febre amarela e a revoluçã o triunfou, fundando o Haiti. A perda
de tantos soldados fez Napoleã o desistir dos seus sonhos coloniais na América do
Norte. A primeira tentativa de construçã o do Canal do Panamá , pelos franceses no
século XIX, fracassaram devido à s epidemias de febre amarela. A segunda
tentativa, pelos Estados Unidos, só resultou graças à s novas técnicas de
erradicaçã o de mosquitos e à vacina recentemente desenvolvida.

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Conclusão

Concluímos que, a febre amarela é uma doença séria que representa um desafio
significativo para a saú de pú blica, especialmente em regiõ es tropicais e
subtropicais. Ao longo deste trabalho em grupo, exploramos a natureza do vírus,
os sintomas associados à doença, os métodos de transmissã o e as estratégias de
prevençã o. Fica claro que a vacinaçã o é uma ferramenta crucial na contençã o da
febre amarela, e seu acesso generalizado é fundamental para evitar surtos e salvar
vidas.

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Referências Bibliográficas

https://www.msdmanuals.com/pt/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/
arbov%C3%ADrus-arenav%C3%ADrus-e-filov%C3%ADrus/febre-amarela
https://pt.wikipedia.org/wiki/Febre_amarela
Oldstone, Michael (2009). Viruses, Plagues, and History: Past, Present and Future.
[S.l.]: Oxford University Press. pp. 102–4. ISBN 9780199758494

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