Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
TEMA: LEPTOSPIROSE
Dezembro 2022
LEPTOSPIROSE
TURMA: MED51
Integrantes:
Deolinda Gonga 1020324
Objectivos…………………………………………………………………... 4
Introdução………………………………………………………………….. 5
Conceito
Classificação
Manifestações Clínicas
Diagnóstico
Tratamento
Prevenção
Conclusão…………………………………………………………………. 13
Referências
Bibliográficas…………………………………………………………….14
OBJECTIVOS
GERAL:
Falar sobre a leptospirose.
ESPECÍFICOS:
Febre
Dor de cabeça
Falta de apetite
Náuseas/vômitos
Em aproximadamente 15% dos pacientes com leptospirose,
ocorre a evolução para manifestações clínicas graves, que
normalmente iniciam-se após a primeira semana de doença.
Nas formas graves, a manifestação clássica da leptospirose é a
síndrome de Weil, caracterizada pela tríade de icterícia
(tonalidade alaranjada muito intensa - icterícia rubínica),
insuficiência renal e hemorragia, mais comumente pulmonar.
Pode haver necessidade de internação hospitalar.
Manifestações na fase tardia:
Síndrome de Weil - tríade de icterícia, insuficiência
renal e hemorragias
Síndrome de hemorragia pulmonar - lesão pulmonar
aguda e sangramento maciço
Comprometimento pulmonar - tosse seca, dispneia,
expectoração hemoptóica
Síndrome da angustia respiratória aguda – SARA
As complicações
Insuficiência renal aguda - não oligúrica e hipocalêmica
Anemia
Distúrbios neurológicos (confusão, delírio, alucinações e sinais de irritação
meníngea)
Diagnóstico laboratorial
Exames específicos
O método laboratorial de escolha depende da fase evolutiva em que se
encontra o paciente.
Fase precoce:
Exame direto
Cultura
Detecção do DNA pela reação em cadeia da polimerase (PCR)
Fase tardia:
Cultura
ELISA-IgM
Microaglutinação (MAT)
Esses exames devem ser realizados pelos Lacens, pertencentes à Rede
Nacional de Laboratórios de Saúde Pública.
Exames inespecíficos
Hemograma
Bioquímica (ureia, creatinina, bilirrubina total e frações, TGO, TGP, gama-GT,
fosfatase alcalina e CPK, Na+ e K+)
Radiografia de tórax
Eletrocardiograma (ECG)
Gasometria arterial
Considerando-se que a leptospirose tem um amplo espectro clínico, os
principais diagnósticos diferenciais são:
Fase precoce – dengue, influenza (síndrome gripal), malária, riquetsioses, doença
de Chagas aguda, toxoplasmose, febre tifóide, entre outras doenças.
Fase tardia – hepatites virais agudas, hantavirose, febre amarela, malária
grave, dengue hemorrágica, febre tifóide, endocardite, riquetsioses, doença de
Chagas aguda, pneumonias, pielonefrite aguda, apendicite aguda, sepse, meningites,
colangite, colecistite aguda, coledocolitíase, esteatose aguda da gravidez, síndrome
hepatorrenal, síndrome hemolíticourêmica, outras vasculites, incluindo lúpus
eritematoso sistêmico, dentre outras.
Tratamento em crianças
Antibioticoterapia é indicada em qualquer fase da doenca, mas sua
eficacia costuma ser maior na primeira semana do inicio dos sintomas
.