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Modelos Informacionais:

Espaço Urbano e Regional

Tecnologias de Suporte
à Cartografia – Parte 1

Profª: Ivana Arruda Silveira Saraiva


Curso de Arquitetura e Urbanismo
Ciências e
Tecnologias de
Suporte

Para cumprir seus objetivos, a Cartografia se


apóia em várias tecnologias e ciências,
algumas já bem consolidadas e outras em
constante evolução.
Astronomia
Astronomia
Geodésia
Geodésia

• Na figura ao lado vemos a elipse


que gera o Elipsóide de
Revolução, sendo “a” o eixo
maior ou equatorial e “b” o eixo
menor ou polar, que medem
respectiva e aproximadamente
6.378km e 6.357km.

• O Elipsóide é uma linha teórica


que segue o nível médio dos
mares, constituindo-se numa
superfície regular criada para fins
geodésicos e cartográficos.
Geodésia

 Uma Rede de Referência Geodésica consiste em um conjunto de pontos


materializados através de marcos, com coordenadas planimétricas e/ou
altimétricas, referenciadas a uma única origem, o Sistema Geodésico
Brasileiro – SGB, implementado, administrado e mantido pelo Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), possibilitando a amarração de
plantas e mapas e suas atualizações a uma mesma referência.
 O Sistema Geodésico Brasileiro (SGB) é constituído por cerca de 70.000
estações implantadas pelo IBGE em todo o Território Brasileiro.

É como ter-se pontos distribuídos sob a


forma de malha, em rede, formando um
sistema de coordenadas. É a
materialização de uma rede de
coordenadas.
Geodésia
Geodésia

Exemplos de Atividade em
Geodésia
Geodésia

Hoje:

RBMC - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS

Conjunto de estações geodésicas, equipadas com receptores GNSS (Global


Navigation Satellite Systems) de alto desempenho, que proporcionam, uma vez
por dia, ou em tempo real, observações para a determinação de coordenadas.

RBMC- IP - Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS


em tempo real

É um serviço para posicionamento em tempo real a partir das estações da


RBMC, para usuários que fazem uso da técnica RTK (relativo cinemático em
tempo real) ou DGPS (GPS diferencial) nos seus levantamentos (nTrip)
Fonte: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-sobre-posicionamento-geodesico/servicos-para-posicionamento-
geodesico/16332-rbmc-ip-rede-brasileira-de-monitoramento-continuo-dos-sistemas-gnss-em-tempo-real.html?=&t=o-que-e

Acessado em: Fev/2022


Geodésia

Fonte: https://www.ibge.gov.br/geociencias/informacoes-sobre-posicionamento-geodesico/servicos-para-posicionamento-
geodesico/16332-rbmc-ip-rede-brasileira-de-monitoramento-continuo-dos-sistemas-gnss-em-tempo-real.html?=&t=o-que-e

Acessado em: Fev/2022


Topografia

A Topografia atua em
pequenas porções do
território, a partir da
projeção, de todos os
elementos presentes na
área, em um plano
horizontal.
Topografia

Exemplos de Atividades
Levantamento com Estações
em Topografia
Totais
Topografia

Exemplos de Atividades
Representação do relevo
empor
Topografia
curvas de nível

A TOPOGRAFIA, por considerar trechos de dimensões limitadas, admite


a superfície terrestre como plana, o que corresponde a desprezar a
curvatura da Terra.
Topografia
O campo de atuação da topografia deverá ser limitado a um raio da ordem de 55 km, o
que corresponde a um erro de esfericidade de 1,4 metros (1:40.000).

 Assim:

- Para serviços de normal precisão, pode-se limitar a área de levantamento a uma


extensão de aproximadamente 55 km;

- Nos casos de levantamentos para estudos de construção de estradas, linha de transmissão


de energia elétrica, onde o comprimento excede em muito a largura, isto é, representando
uma estreita faixa da superfície terrestre, esta precisão será obtida através da
segmentação do trecho, com extensões em torno de 25 a 30 km, de forma a contemplar a
especificação acima.

 Todo o processo relativo à topografia é regido pela Norma NBR 13.133/94 - ABNT.
Topografia e Geodésia
GNSS – Global Navigation Satellite Systems

1.4 GNSS – Global Navigation Satellite System


O Sistema GNSS (Sistema Global de Navegação por Satélite) é definido por
constelações de satélites que permitem a navegação e a determinação do
posicionamento / localização de qualquer objeto na superfície terrestre.

Disponível em: https://www.santiagoecintra.com.br/


GNSS – Global Navigation Satellite Systems

 Dentre essas constelações temos:

- GPS (Global Positioning System) sistema americano


formado por uma constelação de 24 satélites;
- GLONASS (Global’naya Navigatsionnay Sputnikovaya
 sistema russo formado por uma constelação de 24
satélites;
- GALILEO  sistema europeu formado por uma
constelação de 30 satélites; e
- BEIDOU (BDS)  sistema chinês formado por uma
constelação de 35 satélites.

 Com vários sistemas de satélites, melhora-se a geometria das


constelações e disponibilidade de sinal, garantindo assim uma maior
integridade e confiança aos usuários do sistema.
GNSS: o Sistema GPS
Posicionamento Global por Satélites
Posicionamento Global por Satélites
Posicionamento Global por Satélites
Posicionamento Global por Satélites

Isto é realizado medindo-se o tempo que o sinal enviado pelo satélite


demora para chegar na nossa estação de recepção, colocada em cima
do ponto a ser levantado.
Posicionamento Global por Satélites
Posicionamento Global por Satélites
Posicionamento Global por Satélites
Posicionamento
Global por Satélites
Fotogrametria
Fotogrametria

• Trata-se da representação do terreno


através de fotografias aéreas, as
quais são tomadas ao longo de uma
direção de vôo, formando uma faixa
de vôo.

• Para se obter estereoscopia, é


necessário que entre duas fotos
sucessivas de uma mesma faixa, haja
uma sobreposição de cerca de 60%.

• Já entre as faixas de vôo paralelas, é


necessário que haja uma
sobreposição de 30% entre duas
faixas adjacentes.
Fotogrametria

Fotografias aéreas – linha de vôo


Fotogrametria

Fotografias aéreas – faixas de vôo


Fotografias aéreas – faixas
de recobrimento
Recobrimento Longitudinal

Recobrimento Lateral
Fotogrametria
Visão Estereoscópica
Par Estereoscópico

Fotogrametria

• Visão estereoscópica
significa a visão
tridimensional.

• Estereoscopia é um
processo de obtenção
desta visão
tridimensional, através
de um estereoscópio.
Fotogrametria

Modelo estereoscópico
Fotogrametria

Modelo estereoscópico

Par Estereoscópico
Fotogrametria

Processo de
Restituição

Aerotriangulação
Sobreposição
longitudinal 
par
estereoscópico
Fotogrametria

Produtos:

Sobreposição ortofoto digital com curvas de nivel


Fotogrametria

Produtos:
Fotogrametria

Produtos:

Ortofoto digital

Modelo digital de terreno / Ortofoto


Fotogrametria
Produtos:
Produtos:

Fotogrametria

Mosaico digital
Sistema Laser Scanner

1.6 Sistema Laser Scanner

• A tecnologia do Laser Scanner 3D é utilizada para realizar varreduras em objetos,


superfícies e áreas para mapeamento.

• Atualmente devido à evolução da tecnologia encontramos diversos tipos e modelos


de Laser Scanners, como, por exemplo, modelos terrestres estáticos, modelos
móveis embarcados em veículos, modelos móveis embarcados em mochilas,
modelos aéreos embarcados em Drones, dentre outros.
Sistema Laser Scanner

a. Laser Scanners Estáticos:

• Um Laser Scanner estático, necessita estar parado para que a


varredura seja realizada.

• Há modelos que podem fazer a união de cenas de forma automática em


campo, e há também modelos em que é necessário que a orientação das
cenas seja feita utilizando a posição de alvos localizados nas cenas.
Sistema Laser Scanner

b. Laser Scanners Móveis:

• Laser Scanners móveis permitem que a


varredura seja realizada enquanto o
equipamento está em movimento, como a
bordo de uma mochila, podendo realizar, por
exemplo, o levantamento 3D de um túnel, a
inspeção de construções, ou trabalhar com
mineração aberta ou subterrânea.

• Ainda dentro da classificação de Laser Scanners


móveis é possível encontrar equipamentos que
podem ser instalados em veículos e realizar
varreduras, permitindo identificar ativos urbanos
e rodoviários, mesmo o veículo estando a mais
de 100 km/h.
Sistema Laser Scanner

c. Laser Scanner Aerotransportado:

• Os Laser Scanner
Aerotransportados são sensores
acoplados em uma plataforma aérea,
por exemplo, aeronaves, drones e,
juntamente com dispositivos inerciais,
permitem o levantamento de centenas de
milhares de pontos por segundo com
precisão, otimizando o trabalho e
oferecendo uma visão de levantamento
única.

• Além disso, muitos modelos possuem


capacidade de penetrar vegetações e
retornar informações sobre o que está sob
a vegetação, mesmo sem o desmate.
Sistema Laser Scanner

Como Funciona:

· Feixe LASER é direcionado para o


solo, fazendo uma varredura;
· Os reflexos das pulsações no solo, ou
em objetos sobre o solo, são coletados
pelo receptor e são convertidos em sinal
eletrônico;
· As distâncias de cada pulso são
determinadas pela medição do tempo
gasto para o feixe sair do receptor e
refletir no solo;
· O sistema mede também a primeira e
a última reflexão de cada pulsação, o
que permite a distinção de objetos
acima do solo.
Precisões:

Sistema Laser Altimetria: 0,15m (dados brutos)


Planimetria: 1 / 2.000 da altura de vôo
Scanner Assim, para uma altura de vôo de:
· 500 m, precisão planimétrica = 0,25 m
· 1000 m, precisão planimétrica = 0,50 m

Características:

· A varredura é feita transversalmente ao


movimento da aeronave;

· Podem operar de 100 a 2.000 m de altura


(existem módulos que permitem elevar para
3.000 m ou mais);
· A 100 m → faixa coberta = ~50 m;
· A 1.000 m → faixa coberta = ~700 m;

· A aeronave tem suas posições determinadas


por rastreamento GPS cinemático e os ângulos
de inclinação por meio do sistema inercial. DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DE PERFILAGEM
LASER APRESENTANDO A INTEGRAÇÃO DO
GPS E NAVEGAÇÃO INERCIAL
Sistema Laser Scanner
Sistema Laser Scanner

Modelo Digital de Superfície - MDS


X
Modelo Digital do Terreno – MDT
Sistema Laser Scanner
Sistema Laser
Scanner

Laser Scanner
Aerotransportado
Sistema Laser
Scanner

Laser Scanner de
Superfície
Drones / VANT’s

1.7 Drones / VANT’s


https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/05/entenda-diferenca-entre-drone-e-vant-e-suas-aplicacoes-praticas.html

• Embora tecnicamente os VANT’s sejam a mesma coisa que os Drones,


ou seja, ambos são veículos não tripulados, controlados de forma remota,
eles de fato se diferenciam pelo seu propósito de uso.

• VANT’s são Veículos Aéreos Não Tripulados, sendo usados para fins
comerciais ou, ainda, para fins de pesquisa científica e experimentos.

• Os Drones podem ter objetivos recreativos, comerciais, de pesquisa ou


experimentos mas, para serem considerados VANT’s, eles precisam
possuir uma carga útil embarcada, que não seja necessária para o
equipamento voar. Por exemplo, uma câmera de filmagem.
Drones / VANT’s

1.7 Drones / VANT’s


https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/05/entenda-diferenca-entre-drone-e-vant-e-suas-aplicacoes-praticas.html

• De acordo com a legislação brasileira, os drones são classificados


como aeromodelos.

• A legislação brasileira não faz qualquer restrição quanto às compras de


drones no mercado, podendo ser de qualquer tamanho e potência, desde
que seja para uso recreativo e você siga certas determinações.

• Dentre elas: os drones não podem ser usados em áreas densamente


povoadas; eles não podem ser pilotados em áreas próximas a aeródromos;
a altitude máxima permitida é de 121.92 metros e só pode haver público se
você for um usuário experiente e houver segurança durante o voo, para
evitar qualquer acidente.
Drones / VANT’s

1.7 Drones / VANT’s


https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/05/entenda-diferenca-entre-drone-e-vant-e-suas-aplicacoes-praticas.html

• No Brasil não há necessidade de licença para uso do drone com fins


recreativos, desde que as regras supracitadas sejam obedecidas. Estas
diretrizes estão expostas na Portaria DAC Nº 207, de 07 de abril de 1999, e
estabelece as regras para a operação do aeromodelismo no Brasil.

• Por outro lado, os VANT’s, para voarem, precisam de licença. No Brasil,


só são permitidos os VANT’s do tipo RPA (Remotely-Piloted Aircraft) ou,
seja, Aeronaves Remotamente Pilotadas, sendo proibido o uso de
“Aeronaves Autônomas”, que são aqueles drones que não precisam de
alguém controlando remotamente o dispositivo.
Drones

1.7 Drones

• Originalmente, os drones foram projetados com objetivos militares,


para atuarem em ambientes ou em situações de extremo perigo para o ser
humano, como combates aéreos, reconhecimento em território inimigo ou
buscas em lugares contaminados com substâncias tóxicas que seriam letais
para os humanos.
Drones

1.7 Drones

• Com o tempo essas tecnologias


ganham força no mercado civil.

• Os drones, na prática, são


equipamentos que usam uma
tecnologia similar aos dos
clássicos veículos de controle
remoto.

• São produzidos com materiais


resistentes e comandados a
distância através de sinais de
satélite ou via rádio.
Drones

Processamento de Imagens obtidas por


Drones e Produção Cartográfica Especializada
(Disponível em: http://geodrones.com.br/)

• O mapeamento aéreo com Drones e VANT’s exige uma grande capacidade


de processamento de dados. Além de computadores de alta performance,
demanda profissionais experientes em processamento digital de imagens,
resultando em produção qualitativa de dados raster.

• Os Drones podem ser considerados uma nova tecnologia, enquanto


veículos aéreos controlados de forma remota. Porém, para fins da
Cartografia, a ciência por detrás dos Drones já tem mais de um século:
a Fotogrametria.
Drones

• O Drone é uma evolução na


tecnologia de obtenção dos
dados para a Fotogrametria.
• O que antes era feito com
grandes câmeras embarcadas em
aeronaves com pilotos, hoje é
feito de forma autônoma por
um robô voador, teleguiado
através de um sistema GPS.
Drones Definição do Plano de Vôo

Além do plano de vôo é necessário a


aquisição de pontos de controle e
checagem em campo.
Processamento da Imagem

Ortomosaico digital
Drones

Dentre os produtos podemos destacar:

• Geração de curvas de nível


• Modelo Digital de Superfície - MDS
• Modelo Digital do Terreno - MDT
• Restituição planimétrica e geração de modelos 3D
• Ortofotos digitais
• Nuvem de pontos
• Relatório de inspeções
• Cálculo de volumes (pilhas de minério, terraplenagem, etc)
Drones
Disponivel em:
http://www.globalgeo.com.br/images/u
pload/f8e7c9bb8fbe3db3949ef7f89edc
1926d4a68d6b00d125d32ccd599b1e0
24f79.pdf

O MDT (Modelo Digital de Terreno) e o MDS (Modelo Digital de Superfíce) consistem


na representação do terreno através de modelos em 3D. Este tipo de modelagem é
possível quando se possui uma base em 2D e a altimetria desta mesma localidade.
• O MDS (Modelo Digital de
Superfície), é uma
representação planialtimétrica
da superfície da Terra,
incluindo a vegetação e
edificações.
• O MDT (Modelo Digital de
Terreno) é a representação
planialtimétrica da superfície
da Terra, excluindo as
interferências de vegetação e
edificações.
http://www.geodrone.pt/modelacao-3d/
http://www.geodrone.pt/modelacao-3d/
http://www.geodrone.pt/modelacao-3d/
Drones

Cartografia: Uso e ocupação do solo Nuvem de Pontos: Visualização


rápida da nuvem de pontos de
qualquer objeto, ou área, e
rápida modelação 3D

Disponível em: http://www.geodrone.pt


Sistemas Computacionais
1.8 Sistemas Computacionais

- Desenvolvimento das ferramentas de computação


gráfica;
- Algoritmos para processamento digital de imagens;
- Sistemas de gerenciamento de banco de dados;
- Softwares para Sistemas de Informações Geográficas –
SIG;
- Mesas digitalizadoras;
- Scanners de grande formato;
- Plotters e fotoplotters de alta resolução;
- Impressoras 3D;
- Equipamentos restituidores;
dentre outros.
Fotoplotter de alta resolução
Impressora 3D

Scanner

Impressora 3D

SIG Mesa Digitalizadora Equipamento Restituidor


Referências Bibliográficas

• FLORENZANO, Teresa Gallotti. Iniciação em sensoriamento remoto. São Paulo, SP: Oficina de Textos,
2011. ISBN 9788579750168. Livro Eletrônico

• FLORENZANO, Teresa Gallotti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina
de Textos, 2002 97p.

• PAULO ROBERTO FITZ. Geoprocessamento sem complicação. Editora Oficina de Textos 160 ISBN 978
8586238826. Livro Eletrônico

• MOURA, Ana Clara Mourão. GEOPROCESSAMENTO na Gestão e Planejamento Urbano. Editora Inter
ciência 314 ISBN 9788571933583. Livro Eletrônico

• MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4. ed.


atual. e ampl. Viçosa, MG: UFV, 2011. 422 p.

• NOVO, Evlyn Marcia Leão de Moraes. Sensoriamento remoto: principios e aplicações. 2. ed. São
Paulo: E. Blucher, c1992. 308p.

• PASTANA, Carlos Eduardo Troccoli. Topografia I e II - Anotações de Aula - UNIMAR - Universidade de


Marília. FEAT – Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia. Revisada e Ampliada em 2010-1.
Referências Bibliográficas
Referências Bibliográficas

• Geodrone. Disponivel em: http://www.geodrone.pt/modelacao-3d

• Prof. Dr. Ailton Luchiari. Lasere. Dispoivel in: Site USP

• Princípios de Sensoriamento Remoto (Slides). Disponíveis em: www.ptr.poli.usp.br

• HENZE, Miguel. Ministério da Ciência e Tecnologia. Programa Espacial Brasileiro. VII Encontro Nacional
de Estudos Estratégicos. Brasília,DF. Novembro 2007. (Slides)

• Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE. www.inpe.br

• https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2015/05/entenda-diferenca-entre-drone-e-vant-e-suas-
aplicacoes-praticas.html

• https://www.santiagoecintra.com.br/

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