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- Esse bizurômetro é direcionado para o Candidato que está saindo de sua OM e partindo para
Manaus em breve. Por isso, não constarão bizus de treinamento e papiro para os testes pois
cada OM tem a sua batida e a sua realidade.
- É muito importante entender que é natural um Curso de 3 meses com várias atividades
diferentes gerar infinitos bizus. Não se sinta despreparado caso não consiga aplicar (ou
comprar) todos esses infinitos bizus que você ouvir dos outros candidatos ou até mesmo dos
Guerra.
- Antes de ir pra Manaus, tenta pegar o máximo da OM para não gastar tanto dinheiro porque
o Curso é caro. Tenta pegar material da Seção de Saúde, Subtenência e outros materiais que
você conseguir cautelar / pegar emprestado.
- Fardamento é muito importante. Meias e Shorts térmicos são essenciais. É interessante ter
várias sobressalentes para evitar a proliferação de fungos e bactérias, brotoejas, bidjudjas e
outras perebas que a selva causa no aluno nessas regiões. Com relação às gandoletas, um
estudo rápido de situação: Uma gandoleta na carcaça, 04 na T10 e 01 no armário para ficar
seco após as oficinas de natação. Só aí já são 06 gandoletas. Não é o caso ter apenas meia
dúzia. O mesmo vale para meias que têm vida útil menor, shorts térmicos e calça também.
Coturno é um no pé, outro na T10 e um seco no armário para as instruções pós natação. Caso
um vá para o barro, é interessante ter um quarto coturno. Isso é conforto, não regra.
- Caso você esteja chegando com uma certa antecedência da semana de mobilização, não
precisa se desesperar e gastar tempo/dinheiro comprando material na sua própria guarnição
caso as coisas sejam mais caras ou de qualidade ruim. Há em Manaus lojas bizuradas para o
Aluno do COS e nelas você consegue comprar praticamente tudo que precisa para os
aprestamentos do Curso e com uma qualidade que cumpre missão, te dá conforto e
economiza seu tempo.
- Ter um carro pode ser interessante, mas Uber em Manaus é bom também. O trânsito é ruim
em alguns horários e o pessoal dirige mal, então faça um estudo de situação e atenção
sempre.
- É muito importante antes de ir pra Manaus já deixar engatilhado Imposto de Renda, aluguel
da casa/apt, conta de água, luz etc. Dá para pagar as contas nas liberações (eu fiz isso) mas o
que puder, deixa no mínimo coordenado.
- Com relação aos locais de treinamento antes: O 1° BIS é bizu pela imersão e praticidade de
poder manusear os materiais pro TCMP, mas se quiser um local mais reservado para o teste
físico, o CMA tem uma piscina bacana e é vizinho do quartel de Engenharia, que é onde
ocorrem as provas de corrida e marcha. É interessante fazer o percurso pelo menos uma vez
pois há uma subida que pode assustar no primeiro contato, mas depois vai ver que não é nada
de outro mundo.
- Comida é particular de cada um, mas no armário do CIGS é importante ter comida que eleve
o moral. Se fruta eleva o seu moral, Brasil. Tinha cara com fruta no armário, já muitos outros
com Snickers, Doritos, barra de chocolate. No início do Curso vários compraram barra proteica
14g, mas na fase de operações já estavam tomando 01 caixinha de leite condensado por dia.
- Ainda com relação ao armário, é importante ter material sobressalente pois nunca se sabe se
você vai pegar ou não uma Retap ou se haverá mesmo uma liberação. (Há liberações internas
sem saída à rua, ou seja, sem reposição de material e comida).
- Candidato não é Aluno. Mas é importante desde o início estarem sempre em situação. Sem
risada e outros comportamentos “amadores” na frente do Apoio. Eles conversam com a
Equipe de Instrução.
- Não tenha receio de ir à visita médica. Um camarada do turno foi picado no dedão da mão e
precisou ir mais de duas vezes por dia na visita médica refazer curativos do seu dedo
necrosado. Não o desligaram e ele sustentou a marra. Vários com problemas no pé e brotoejas
no corpo conseguiram acesso praticamente irrestrito a pomadas, remédios e anti-
inflamatórios ao término das instruções que ajudavam o combatente a se manter no curso.
Sobreviver, Orientar, Nadar, Atirar e Comandar. Em toda fase você será avaliado, mas
é intuitivo saber qual habilidade está sendo priorizada em cada fase.
A 1° Fase é conhecida como o “Balanço da Roseira” e de fato é. Nela você tem que
tomar muito cuidado para não sair da massa de forma negativa, evitando assim uma possível
“bola de neve”.
Nessa fase a carcaça não rala tanto como na de Operações. É mais uma fadiga geral
por ter muita instrução teórica e durante as refeições os justiçamentos. Esses justiçamentos
são aprestamentos, idas para a água e perda de refeição, alimentando-se “da fé” que é ficar
puxando oração.
Não fique de moral baixa por não estar aprendendo o tanto que você imaginou
aprender. Lembre-se: é o balanço da roseira e isso não vai mudar. Boa parte dos
conhecimentos dessa fase se aprendem na prática e não na Teoria que é prevista ter.
CERIMONIAL
O primeiro de todos os Cerimoniais. Não há muito o que falar sobre. É ter todo o
material previsto e agasalhar qualquer tipo de piruação por parte do Instrutor.
LUTAS
Lembra das 5 habilidades? Lutar não é uma delas. Você irá aprender desde quedas e
rolamentos até a se virar em um 3x1 (você contra um grupo de homens). É muito importante
os mais influentes tentarem incutir no turno a mentalidade de não perder o emocional nas
instruções de lutas!!! É óbvio que o instrutor irá botar pilha para ter uma porradaria sincera no
final das instruções, mas não vale a pena se machucar ou lesionar outro comparsa nessas
atividades.
NATAÇÃO
O bizu você já tem se chegou até aqui. Primeira atividade é a flutuação. 12 min
flutuando na piscina. Evite travar contato visual com os instrutores. Olha para a nuca do
camarada da frente, sempre alinhando com o comparsa dos lados. Alguns contam braçadas,
outros ficam pensando em canções e orações. Cada um tem seu bizu para passar o tempo e se
distrair.
- Ajustar a bandoleira e apertar bem o coturno.
- Jogar a meia por cima da soltura rápida ajuda a evitar que o coturno desamarre.
- O fardo aberto boia. Então um dos bizus é passar a liga do cantil pelo cinto, de forma que o
fardo aberto irá te puxar junto ao invés de subir até o peito.
- O protetor de cinto é bizu porque boia e a bainha de couro do Rubens também boia.
- Não será o fardo aberto ou qualquer outro bizu que irá garantir sua flutuação, mas toda
ajuda é válida.
- Caso você não consiga flutuar os 12 minutos e seja mandado para a Retap, tente dar o gás
para passar, porque ela também pontua.
Após a flutuação iniciam-se outras instruções que irão preparar o Aluno para a Subfase
Fluvial. Prestar atenção para não ficar quibando nas atividades. Ajustar o material para não
ficar nada boiando ou afundando pela piscina.
Nado perimetral é nadar em volta da piscina. É cansativo, mas como não há mais
inspeções após a flutuação, é o caso beber um pouco da água do cantil. De certa forma um
cantil mais vazio ajuda a nadar com o fuzil nas costas.
Uma oficina que exige mais da carcaça. Carregar ferido na maca, saber o protocolo
MARCH, aplicação de torniquete. Talvez tenha sido a instrução que mais exigiu a carcaça na
fase, mas nada que fará um Aluno preparado pensar em pedir desligamento ou algo do tipo.
AFERIÇÃO DE PASSO
São três percursos: um subindo, outro reto e outro descendo. Você contará seus
passos simples nesses itinerários e fará a média deles. Esse será o seu passo simples através
selva. É muito importante para as orientações ter pelo menos dois ou três com seu passo
simples corretamente aferido. Não cagar para essa Oficina.
PISTA DO DESVIO
A tolerância foi de 125m de erro lateral. Fazendo uma paralaxe vemos que seria
aproximadamente 7° na bússola de tolerância. Seria o guerreiro traçar o Azimute 280° e ir
varando no 287° sem correção. O que mais aperta na pista do desvio não é o desvio em si, mas
sim o excesso de preciosismo na hora de progredir. O bizu é apontar para uma árvore ou algo
nítido e rachar naquela direção. Sem muita teoria pois é 1 hora para você ir e 1 hora para seu
comparsa voltar. Se você chegar no seu ponto depois de 1h15min de pista o outro aluno terá
que voltar apenas com 45 minutos no sanhaço. Não é o caso extrapolar esses horários pois
será considerado atentar contra a segurança ou descumprimento de ordem. Nessa primeira
fase, é certo que o Aluno estará cotado a entrar em Observação ou em Cheque caso isso
aconteça.
PERNOITE ISOLADO
SOBREVIVÊNCIA
Nosso pernoite isolado foi de quinta para sexta e a sobrevivência iniciou. Durou
praticamente sexta, sábado e domingo no final da manhã acabou. É o caso dividir as tarefas
para economizar energia. Por mais inverossímil que possa parecer, o que mais pegou não foi a
fome e sim o cansaço. Cortar um tronco com o facão e carregar até o local do abrigo, que era
inicialmente rolha, passou a ser algo desgastante e lento. Sempre em cangalhas ressuprindo
água no igarapé mais próximo, outros montando armadilha, latrina, pegando palha, lenha,
montando o fogão improvisado, esfola etc.
É importante descansar, mas também dar o gás para atingir esses objetivos. Afinal,
uma das cinco competências é SOBREVIVER. Nada mais precisa ser dito.
Ou seja, enquanto alguns foram no Faraó comer pizza e dormir no Hotel Canãa, outros
comeram ração operacional na selva e ficaram acordados esperando o instrutor chegar para
trocar senha e contrassenha e não perder o Curso.
(Aprox 24h de liberação. Quem pegou retap, aproximadamente 6h)
A segunda fase ainda pode ser considerada um balanço da roseira, pois ainda se tem
muito contato com a equipe de instrução. Aqui entra-se em cheque fácil também e tem gente
que vai na rota.
Nas pistas de orientação, sejam elas quais forem: volte antes do horário limite mesmo
que não tenha pegado nenhum ponto. Atentar contra a segurança é grave, enquanto zerar
uma pista irá compor uma de várias notas. Não vale a pena arriscar.
Ancore materiais pequenos como rádios e GPS. Deixar cair um deles pode ser difícil de
achar.
Aqui você já poderá ter contato direto com o saco VO. No cerimonial leva o previsto.
Após o Cerimonial o saco VO ficará no Alojamento até saírem da BI-5. É o caso deixar o Saco
VO com bizu. Lanterna, pilha a mais, material de higiene bodoso, gelol, desodorante pra elevar
o moral pós banho, chinelo, banquinho, material pra fazer manut, mais fardas do que o
previsto, shorts, meias, gandoletas, etc. No nosso turno a gente carregava o saco VO apenas
para ocupar os alojamatos.. não houve trote com ele. É o peso do conforto que vale a pena.
PREPARAÇÃO DA CARTA
Vale nota.
Primeiramente atenção nos rios e colorir de azul;
Verde escuro, verde claro e amarelo conforme as curvas de nível vão ganhando alturas;
Fazer o itinerário real e o falso;
saber os azimutes e distâncias em cada ponto para o QAN;
e preparar a carta para ser destruída;
são alguns dos pontos mais importantes da preparação da carta;
Prestar atenção é fundamental.
Orientação na selva é difícil. Com a carta 1:50000 fica puxado também. Mas essas
pistas ensinam a confiar na técnica. Se no QAN você previu 500m no azimute 200° para chegar
em uma descida (um soca, por exemplo) mas quando foram para a prática se depararam com
um soca quando o homem passo estava ainda nos 300m, não achem que o homem passo
varou e que esse era o soca que vocês previram no QAN. É mais fácil andar mais para chegar
em um ponto da selva do que chegarem andando menos. Muito provavelmente o que ocorreu
é que esse soca que vocês encontraram não estava na carta. TUDO QUE ESTÁ NA CARTA ESTÁ
NO TERRENO, MAS NEM TUDO QUE ESTÁ NO TERRENO ESTÁ NA CARTA.
Nas equipes de orientação da maioria dos grupos foi feito o seguinte: Um homem
carta (não necessariamente o Cmt GC) e um canga para auxiliar na navegação (por vezes esse
era o homem bússola). Homem ponto importante mas nem sempre usado quando o terreno
estava bom e vários homens passo porque é normal o homem passo, pelo cansaço, perder o
passo. É IPC não perder o passo. Realizar rodízios, se possível pode ser interessante.
Uma pista muito pau. Isso de ser impossível pegar todos os pontos não é verdade e
não deve ser seu farol pegar apenas um e retrair... pois teve equipe conseguindo pegar os 5 do
trigrama e os 3 da clareira. A questão é que o mais importante para o Aluno é não chegar após
o horário limite. Se na pista do trigrama você pegar 3 e na clareira pelo menos 1, você está na
média.
Orientação noturna na selva é difícil mas com o aux GPS deu pra quase todas as
equipes vencerem.
Há outras instruções como armadilhas antipessoal, etc mas nada tão simbólico quanto
as pistas de orientação. Prestar atenção nas instruções envolvendo helicóptero (rapel, fast
rope, etc).
Essa fase tem tudo para ser maneira. Já na BI-4. As instruções simbólicas são os nados
e algumas operações com a EPG e Ferry Boat (PCI FLU Escola).
Há MUITA instrução de tiro na BI-4. Sempre atento para não atirar antes da hora ou
varrer outro aluno com o cano do armamento.
É realizado um rec de dia para pegar o bizu da orientação e dos pontos principais da
região. A prova é à noite. Como funciona:
Cada EPG com 10 alunos.
Cada aluno recebe um ponto.
A prova consiste em cada aluno, um de cada vez, guiar o piloteiro até o seu ponto, sem os
outros alunos saberem que ponto é esse.
Assim que o Aluno que está guiando o piloteiro disser que chegou no seu ponto, o Instrutor dá
um tempo generoso para que os outros alunos se localizem e loquem em suas cartas onde
estão.
Muitas vezes o Aluno pode varar e não chegar no local correto.
Mas os outros alunos devem locar o local onde estão, independente de ser ou não o local que
deveria ter sido, o que deixa a prova ainda mais interessante.
Bizu: Caso o aluno não saiba exatamente onde está, sem problema. Volta para a BI-4 ou outro
ponto conhecido por você e reinicie sua navegação. O tempo de prova é generoso também.
Há instruções de PCI Flu, tiro embarcado, ova e desova, mas nada tão característico
como essas provas de natação e orientação.
É nessa fase que há a prova final de lutas e de tiro. Lutas é saber desarmar o inimigo
com faca e pistola e depois entrar inteiro em uma barraca em que haverá uma trocação
sincera com outro aluno já cansado. Depois, você cansado continuará na barraca e terá uma
trocação sincera com o aluno que chegar inteiro. Se desenrolar vai embora, se não desenrolar
fica na barraca para outra trocação.
A última instrução de tiro é uma prova semelhante aos primeiros tiros realizados nas
outras fases. Cobram um tiro com presteza, mas se concentre e faça a alça massa para não
perder impactos.
O homem carta prepara a carta sozinho em uma sala separada, sem ajuda dos outros.
Por isso a importância de ter entendido bem essa parte na última fase, mesmo sem ter sido
homem-carta nas orientações anteriores.
O Cmt prepara sua Ordem e o Scmt cobra do restante do Turno que façam caixão de
areia, lisolene e cautela de material junto com o Gerente escalado para que estejam prontos
na Ordem.
Onça Aérea: pernada de 3 dias. Um para a clareia do Pau rosa, outra para a Clareira do
Avião e a última pernada uma exfiltração. Comer bem, cuidar do pé e sistematizar um rodízio
de material eficiente para não sugar demais um guerreiro enquanto o outro tá se esquivando
do peso. Obedecer ao Subcomandante é muito importante pois tradicionalmente esse é o que
mais paga durante os deslocamentos.
Caso perceba que está prestes a iniciar os preparativos para a marcha, coma tudo que
sobrou da sua ração, pois terão de jogar tudo fora. Só lembrar que o tempo passa. Dói, todos
estão zumbas e cansados mas uma hora acaba.
TRL
São mais ou menos 8 Oficinas. Não exigem muito da carcaça, é mais para ver se os
Alunos e principalmente o Comandante da Oficina tem condições de liderar, distribuir as
funções de cada um e coordenar as atividades. Há oficinas como tracionar um material pesado
usando polias, instalar uma Falcon II e decriptografar uma mensagem, deslocar-se 200m e
realizar uma emboscada, deslocar-se 200m e realizar uma TAI, realizar um Abatis, etc. Não
está sendo mais apenas sobreviver. Estão realmente sendo avaliados e isso pode salvar algum
aluno em cheque.
SUBFASE DE OCCA
Uma das fases mais vibrantes e importantes do Curso. Levar consigo extratos da NCET
2023 atualizada para auxiliar nos planejamentos de caderneta e saber quais condutas tomar
com indígena, garimpeiro, madeireira etc. Terão instruções e Oficinas ainda na BI-5 antes de
partir para as operações. Vale a pena tirar dúvidas pois é o que mais faremos na prática.
SUBFASE DE OF DEF
Bizu ter uma ferramenta de sapa boa. Já testar a da cadeia de suprimento para ver se
cumprirá missão. Caso não esteja boa, guarde para descautelar e desenrole outra melhor, seja
cautelando ou até mesmo comprando. Não vale a pena a dupla ter apenas uma pá.
(Sem liberação)
SUBFASE DE RESISTÊNCIA
A fase mais vibrante para muitos, pois há grande liberdade de planejamento, tempo e
escolha dos meios para cumprir a missão. Desenrolo na cidade de carros, motos, caronas,
comida etc. Prestar muita atenção na regra do jogo para não ser considerado golpe alguma
iniciativa da célula. Descumprimentos de Ordem nessa subfase podem desligar o aluno sem dó
para preservar a imagem do Centro de Instrução.
A ECOB deve estar boa, pois em cada célula ocorrerá a OBA da PE em uma
determinada noite e cada aluno terá que desenrolar na ECOB senão será levado para os
trabalhos forçados, sendo desovado apenas na manhã do outro dia. Caso a ECOB caia, tenha
uma ECOB da ECOB. Algo convincente ou que cause certa repulsa para que a Polícia o deixe
quieto. Não deixem nada militar à mostra no aparelho de vocês. Exemplo: Missão, caderno
com anotações do Curso, algum brevê escondido dentro da mochila, etc.
Bizu sempre que possível pegar carona ou mototáxi, pois é fácil de reconhecer o Aluno
andando em canga por aí... e tudo que as patrulhas da PE querem é interpelar um aluno e
fazer sua ECOB cair.
PRISIONEIRO DE GUERRA
Algum dia acaba, apenas isso. Fomos resgatados pelos GUERRA e iniciamos a fuga e
evasão. No 3° dia de rafe lafe, fomos novamente capturados, mas dessa vez levados até o local
da queda da faixa!
Desmobilização.
Aproveita para trocar ideia com a equipe pois para muitos poderá ser o último contato
cerrado. Aproveita pra tirar dúvida e aquele ranço que ficou de alguns deles por algum
momento do Curso. Agora não existe mais isso de Aluno e equipe.
Cobre o pessoal que confecciona as placas para não atrasar a confecção das suas
lembranças e descautele tudo o mais rápido possível. Livre-se de qualquer pendência.
“Porque lá fora no mundo descobrimos que o sucesso começa com a vontade do homem...”