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Contrações rítmicas do músculo cardíaco impulsionam o sangue pelo corpo, e o relaxamento do músculo permite
que o coração se encha de sangue novamente. Cada ciclo de contração e relaxamento é conhecido como um ciclo
cardíaco. O bombeamento rítmico de sangue pela circulação pode ser sentido como um pulso.
Objetivos de aprendizado
Ao final desta lição, você será capaz de fazer o seguinte:
Estrutura do coração
O coração é constituído por quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. O sangue flui para dentro dos átrios do
coração, e é bombeado para fora do coração pelos ventrículos.
Estrutura do coração
O coração é constituído por quatro câmaras: dois átrios e dois ventrículos. O sangue flui para dentro dos átrios do
coração, e é bombeado para fora do coração pelos ventrículos.
Câmaras do coração e vasos sanguíneos
O coração é uma dupla bomba que impulsiona o sangue por todo o corpo (circulação sistêmica) e pelos pulmões
(circulação pulmonar). Conforme o sangue flui pelo corpo, tecidos ativos extraem oxigênio (O2) do sangue e liberam
dióxido de carbono (CO2). Como resultado, se diz que o sangue que retorna do corpo para o átrio direito é
desoxigenado.
O sangue desoxigenado flui do corpo para as veias cavas e, em seguida, para o ventrículo direito. Daqui ele é
bombeado para os pulmões pela circulação pulmonar. Aqui, o O2 passa dos pulmões para o sangue, e o CO2 passa
do sangue para os pulmões para ser expirado. O sangue oxigenado flui então para o átrio esquerdo e o ventrículo
esquerdo, respectivamente. Do ventrículo esquerdo, ele é bombeado para a circulação sistêmica do corpo.
Válvulas cardíacas
As válvulas cardíacas garantem que o fluxo sanguíneo tenha sentido único pelo coração. Essas válvulas se
abrem e se fecham em resposta a diferenças de pressão de cada lado da válvula.
As válvulas cardíacas se abrem e se fecham passivamente em resposta a diferenças de pressão de cada
lado da válvula. Elas funcionam para impedir o fluxo reverso de sangue.
Evitar que essas válvulas simplesmente se dobrem (inversão) nos átrios requer a ação coordenada das cúspides,
cordas tendíneas, músculos papilares e das paredes ventriculares. Isso é conseguido pelos músculos papilares que
ancoram as cordas tendíneas à parede ventricular. Deste modo, as cúspides só podem se abrir em uma
direção; para dentro do ventrículo.
Vasos do coração
As artérias transportam o sangue para o coração, enquanto as veias levam o sangue para fora do coração.
O sangue que retorna do corpo chega ao lado direito do coração e é bombeado pela circulação pulmonar, onde O2 é
absorvido e CO2 liberado. O sangue oxigenado chega então pelo lado esquerdo do coração, para ser bombeado de
volta ao corpo na circulação sistêmica.
Ciclo cardíaco
O termo ciclo cardíaco se refere aos eventos que ocorrem do início de um batimento cardíaco até o início do
próximo. Estes eventos incluem alterações na atividade elétrica e mecânica, e os movimentos das válvulas
cardíacas.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/00/Heart_MRI.gif
Ciclo cardíaco é a expressão referente aos eventos relacionados ao fluxo e pressão sanguínea que
ocorrem desde o início de um batimento cardíaco até o próximo batimento. Em resumo, dividimos o ciclo
em dois períodos: o de relaxamento, chamado diástole, quando o coração se distende ao receber o
sangue, e o de contração, denominado sístole, quando ele ejeta o sangue.
O ciclo cardíaco é iniciado pela geração espontânea de potencial de ação no nodo sinoatrial (NSA), pelas
células marcapasso. O impulso elétrico difunde-se pelo miocárdio atrial e, posteriormente, passa para os
ventrículos através do feixe atrioventricular, que apresenta velocidade de condução mais baixa, gerando
um atraso na transmissão, garantindo que os átriosPortuguês BR (as aurículasPortuguês PT) contraiam-se antes
dos ventrículos, favorecendo a função do coração como bomba.[1]
Noções anatômicas
O coração é composto por quatro câmaras. Pelas câmaras esquerdas, circula sangue rico em
oxigênio, proveniente dos pulmões e dirigido às demais partes do corpo. Pelas câmaras direitas,
circula sangue pobre em oxigênio, vindo de todo o corpo e direcionado ao pulmão.
No adulto saudável, não existe comunicação entre as câmaras esquerdas e direitas.
As câmaras de recepção do sangue, mais complacentes, são chamadas de átrios, enquanto que as
câmaras de ejeção, mais musculosas, são chamadas de ventrículos.
Entre os átrios e os ventrículos, existem valvas. Estas valvas permitem a passagem do sangue
apenas no sentido do átrio para o ventrículo. São chamadas de valvulas atrioventriculares. No lado
direito, temos a valva tricúspide, e no lado esquerdo a valva mitral.
Entre os ventrículos e as artérias, ficam as valvas semilunares. Estas valvulas permitem apenas a
saída do sangue dos ventrículos em direção das artérias. Entre o ventrículo esquerdo e a aorta, fica a
valva aórtica. Entre o ventrículo direito e o tronco da artéria pulmonar, fica a valva pulmonar.
Sístole e Diástole
Como dito acima, a sístole é o período em que as câmaras cardíacas se contraem ejetando o
sangue. Já a diástole é a fase de dilatação das câmaras ao receber o sangue.
Sístole - sub-fases
Referências
1. ↑ Aires, Margarida de Mello, Vários Fisiologistas - Fisiologia 3a. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008
Referências biliográficas
1. Lionel H. Opie - Mechanisms of Cardiac Contraction and Relaxation IN Branwauld, Zippes , Libby -
Heart Disease, A textbook of cardiovascular medicine - 6th Ed - HIE/SAUNDERS 2001- Cap 14
pag 462~465
2. Paulo Lavitola - Ciclo Cardíaco IN Manual de Cardiologia SOCESP - Atheneu 2001.
OBSEERVAÇÃO:
Circulação coronária é a circulação do sangue nos vasos sanguíneos do músculo cardíaco miocárdio,
conhecidos como artérias coronárias. Os vasos que removem o sangue desoxigenado do músculo do
coração são conhecidas como veias cardíacas. Isso inclui a grande veia cardíaca, a veia cardíaca média, a
pequena veia cardíaca e o veia cardíaca anterior.
Como as artérias coronárias esquerda e direita ficam na superfície do coração, podem ser chamadas de
artérias coronárias epicardiais. Estas artérias, quando saudáveis, são capazes de autorregulação para manter
o fluxo coronariano em níveis adequados para as necessidades do músculo cardíaco. Esses vasos
relativamente estreitos são comumente afetadas por aterosclerose e podem ser bloqueados,
causando angina ou um ataque cardíaco. (Ver também: sistema circulatório). As artérias coronárias que
entram profundamente no miocárdio são chamadas de subendocardiais.
A artéria coronária esquerda distribui sangue ao lado esquerdo do coração, ao átrio e ventrículo esquerdos, e
ao septo interventricular. A artéria circunflexa surge da artéria coronária esquerda e segue os sulcos
coronários para a esquerda. Eventualmente, ela se fundirá com os pequenos ramos da artéria coronária
direita. A grande artéria interventricular anterior, também conhecida como o artéria descendente anterior
esquerda, é a segunda maior ramificação da artéria coronária esquerda. Ela segue o sulco interventricular
anterior ao redor do tronco pulmonar. Ao longo do caminho, ela dá origem a numerosos ramos menores que
se entrelaçam-se com os ramos da artéria interventricular posterior, formando anastomoses. Anastomose é
uma área onde os vasos unem-se para formar interconexões que normalmente permitem ao sangue circular
em uma região, mesmo se há um bloqueio parcial em outro ramo. As anastomoses no coração são muito
pequenas; por isso, esta habilidade natural é um pouco restrita no coração, e um bloqueio de artéria coronária,
muitas vezes, resulta em infarto do miocárdio, causando a morte das células alimentadas por este vaso em
particular.
A artéria coronária direita prossegue ao longo do sulco coronário e distribui o sangue para o átrio direito,
partes de ambos os ventrículos, e o sistema de condução do coração. Normalmente, uma ou mais artérias
marginais surgem a partir da artéria coronária direita inferior para o átrio direito. As artérias marginais
fornecem sangue para as partes superficiais do ventrículo direito. Na superfície posterior do coração, a artéria
coronária direita dá origem à artéria interventricular posterior, também conhecida como a artéria posterior
descendente. Ela corre ao longo da parte posterior do sulco interventricular em direção ao ápice do coração,
dando origem a ramos que irrigam o septo interventricular e partes de ambos os ventrículos.
OBSERVAÇÃO:
Circulação sanguínea no ser humano
A circulação do sangue é um processo extremamente importante para a manutenção dos diversos sistemas
fisiológicos. Aqui, conheceremos especificamente as peculiaridades do sistema circulatório humano.
O coração é um tecido muscular cujo conjunto de fibras é denominado de miocárdio. Esse músculo
cardíaco possui circulação coronária própria que supre o miocárdio com sangue oxigenado. O ciclo
cardíaco do coração é constituído de uma contração (sístole) e distensão atrial (diástole) seguido de uma
sístole e diástole ventricular. A pressão exercida pelo lado direito do coração é menor que o lado esquerdo
devido à diferença na espessura entre as paredes dos dois ventrículos. O maior espessamento das paredes
do ventrículo esquerdo possibilita força mais intensa na ejeção do sangue para a circulação sistêmica.
Mesmo que o forame oval não esteja fechado, a igualdade de pressões nos átrios impede qualquer fluxo
significativo de sangue entre eles. Em algumas semanas ocorre o fechamento anatômico do forame oval
formando a fossa oval e o limbo da fossa oval. Finalmente, a pressão da circulação pulmonar reduz para
1/5 da pressão da circulação sistêmica e a parede do ventrículo esquerdo torna-se pelo menos duas
vezes mais espessa que as paredes do ventrículo direito.
Sistema circulatório
O coração fornece sangue para a rede de vasos sanguíneos que compõem o sistema circulatório.
Diferenças na estrutura dos vasos sanguíneos refletem as várias funções do sistema circulatório. Estas
diferenças permitem que pulsos arteriais e pressões venosas sejam usados como ferramentas de
diagnóstico em exames clínicos.
Objetivos de aprendizado
Ao final desta lição, você será capaz de fazer o seguinte:
Identificar os vasos que levam o sangue que sai do coração ou o levam em direção ao coração.
Associar as características funcionais e estruturais das artérias, arteríolas, veias e capilares com
seu tipo de vaso.
Resumir as relações entre pressão, área, resistência, velocidade e volume para os principais tipos
de vasos.
Localizar áreas onde se pode palpar um pulso.
Definir as diferenças entre a pressão venosa central (PVC) e pressão venosa jugular (PVJ).
Descrever a progressão de uma lesão aterosclerótica em uma artéria ao longo do tempo.
Descrever alguns dos exames que são utilizados na avaliação da doença vascular.
Descrever o tratamento da doença vascular periférica.
Com o coração como sua bomba, o sistema circulatório é composto de uma rede de vasos sanguíneos
especializados. Cada tipo tem uma estrutura e função especializada na circulação.
O retorno elástico das principais artérias é importante para conduzir o fluxo de sangue pelo sistema
circulatório durante a diástole.
Artérias
A ação de bombeamento do coração produz o fluxo sanguíneo pulsátil e flutuações na pressão
sanguínea. (É a quantidade de força sobre as paredes dos vasos sanguineos)
A pressão sanguínea é a quantidade de força de pressão sobre as paredes dos vasos sanguíneos. A
pressão máxima após a contração é chamada de pressão sistólica.
Durante o relaxamento ventricular (diástole), a pressão arterial diminui, e as paredes das grandes
artérias elásticas recuam. A menor pressão durante o relaxamento ventricular é chamada
de pressão diastólica.
A flutuação entre a pressão sistólica e a diastólica durante todo o ciclo cardíaco é chamada de fluxo
pulsátil. Estas flutuações são uniformizadas pela elasticidade das principais artérias, mas ainda podem ser
Não, a pressão diastólica arterial não é a pressão ao final da contração ventricular, mas sim
durante a fase de diástole, que é o período de relaxamento do coração.
A pressão arterial é expressa por dois valores: a pressão sistólica e a pressão diastólica. A pressão
diastólica é o valor mais baixo e representa a pressão nas artérias durante a fase de diástole,
quando o coração está relaxado e se enche de sangue. Portanto, a pressão diastólica ocorre no
momento em que os ventrículos estão relaxados e se preparam para receber mais sangue.
Em contraste, a pressão sistólica é o valor mais alto e representa a pressão nas artérias durante a
fase de sístole, quando os ventrículos estão contraídos e bombeiam sangue para fora do coração.
Em resumo, a pressão diastólica arterial ocorre durante a fase de relaxamento do coração, não ao
final da contração ventricular.
As artérias têm uma rica inervação parassimpática?
As artérias, em geral, têm uma inervação autônoma, que inclui tanto fibras simpáticas quanto
parassimpáticas. No entanto, em comparação com as fibras simpáticas, as artérias geralmente
recebem uma quantidade relativamente menor de inervação parassimpática.
Apesar de a inervação parassimpática das artérias ser menos proeminente do que a simpática, ela
desempenha um papel importante na regulação do tônus vascular e na adaptação às demandas
do corpo.
O fluxo sanguíneo no sistema arterial durante a diástole é impulsionado pelo retorno elástico das
principais artérias?
Sim, durante a diástole, parte do fluxo sanguíneo no sistema arterial é impulsionada pelo retorno
elástico das principais artérias. Esse fenômeno é conhecido como "efeito de retorno elástico" ou
"efeito de Windkessel".
Esse retorno elástico contribui para manter o fluxo sanguíneo contínuo durante a diástole,
garantindo que o sangue seja empurrado para frente, mesmo quando o coração está em
repouso. Esse mecanismo ajuda a manter uma pressão arterial relativamente constante e suaviza
as flutuações na pressão sanguínea, proporcionando um fluxo mais estável ao longo do tempo.
Portanto, o retorno elástico das principais artérias desempenha um papel crucial na eficiência do
sistema cardiovascular, ajudando a manter o fluxo sanguíneo contínuo e a pressão arterial
adequada.
O fluxo sanguíneo no sistema arterial durante a diástole não é importante para a manutenção do
fluxo capilar?
Peço desculpas se houve algum mal-entendido. Durante a diástole, o retorno elástico das
principais artérias é essencial para manter o fluxo sanguíneo contínuo e para garantir uma
pressão arterial relativamente constante, mas o fluxo sanguíneo através dos capilares é mais
constante e regulado por outros mecanismos.
Os capilares são os vasos sanguíneos mais finos e estão localizados entre as arteríolas e as
vênulas. Eles são os principais locais de troca de nutrientes, oxigênio e resíduos entre o sangue e
os tecidos. A regulação do fluxo sanguíneo nos capilares é influenciada por fatores locais, como a
necessidade metabólica dos tecidos, e é mediada por ajustes na resistência vascular nas arteríolas
que alimentam os capilares.
Durante a diástole, as artérias elásticas mantêm o fluxo sanguíneo contínuo, mas a regulação fina
do fluxo nos capilares é mais dependente de ajustes locais, como a dilatação ou constrição das
arteríolas e pré-capilares. Esses mecanismos são controlados por sinais locais, como
concentrações de oxigênio e dióxido de carbono, bem como substâncias químicas liberadas pelos
tecidos em resposta às suas necessidades metabólicas específicas.
Portanto, enquanto o retorno elástico das artérias é fundamental para manter o fluxo sanguíneo
geral durante a diástole, a regulação mais fina do fluxo sanguíneo nos capilares é uma resposta a
demandas específicas dos tecidos e é modulada localmente.
Arteríolas são vasos de alta resistência que regulam o fluxo sanguíneo pelo sistema circulatório por meio
de controle autonômico.
Os capilares são condutos de grande área de superfície responsáveis pela troca de gases, nutrientes e
resíduos entre o sangue e as células
As veias são canais de baixa resistência e baixa pressão que carregam o sangue de volta ao coração.
Vênulas são pequenos vasos que conectam os capilares com as veias.
Pressão sanguínea
O fluxo sanguíneo pelo sistema circulatório é impulsionado por um gradiente de pressão. A pressão
sanguínea diminui ao longo do sistema circulatório, pois diferentes vasos oferecem diferentes níveis de
resistência vascular ao fluxo sanguíneo.
Uma vez que o mesmo volume de sangue flui pelas circulações
sistêmica e pulmonar a cada minuto, a resistência ao fluxo deve ser muito menor na circulação pulmonar.
ChatGPT
A resistência vascular nas circulações sistêmica e pulmonar difere principalmente devido às características
dos vasos sanguíneos em cada circulação e às demandas específicas dos órgãos que essas circulações
servem.
Circulação Sistêmica:
1. Resistência Vascular Periférica:
A circulação sistêmica é responsável por fornecer sangue oxigenado para todo o corpo, atendendo
às necessidades metabólicas dos órgãos e tecidos periféricos.
Os vasos sanguíneos periféricos, como arteríolas e capilares, são altamente ramificados e
numerosos, o que contribui para uma maior resistência vascular periférica.
A resistência é ajustada pelos órgãos-alvo (como rins e sistema nervoso) para atender às
necessidades específicas, resultando em uma resistência variável.
2. Regulação Local e Hormonal:
A regulação local do fluxo sanguíneo, como a liberação de substâncias vasoativas em resposta às
demandas metabólicas dos tecidos, desempenha um papel significativo na resistência vascular
sistêmica.
Circulação Pulmonar:
1. Resistência Vascular Pulmonar:
A circulação pulmonar é uma rota de curto circuito, levando o sangue do lado direito do coração
aos pulmões para oxigenação.
Os vasos pulmonares, em comparação com os sistêmicos, são mais curtos, mais largos e menos
numerosos, resultando em uma resistência vascular pulmonar intrinsecamente menor.
2. Adaptação ao Fluxo:
A resistência pulmonar pode ser ajustada através da vasodilatação ou constrição dos vasos
sanguíneos nos pulmões em resposta a mudanças nas necessidades de oxigenação.
3. Menor Pressão:
A pressão arterial na circulação pulmonar é geralmente mais baixa do que na circulação sistêmica.
Isso é necessário para evitar que o lado direito do coração enfrente uma carga excessiva ao
bombear sangue para os pulmões.
Em resumo, a resistência vascular sistêmica é mais variável e influenciada por ajustes locais e hormonais
para atender às demandas metabólicas específicas dos tecidos. Em contraste, a resistência vascular
pulmonar é geralmente mais baixa e adaptável para garantir uma eficiente oxigenação do sangue nos
pulmões.
A maior queda de pressão sanguínea ocorre nas arteríolas. Esses vasos sanguíneos estão
localizados entre as artérias de maior calibre (como a aorta) e os capilares. A função
principal das arteríolas é controlar a resistência vascular, regulando a quantidade de
sangue que flui para os capilares.
A queda abrupta da pressão ocorre nas arteríolas devido à resistência vascular que
oferecem. Quando o sangue é bombeado pelo coração para as artérias, a pressão é
relativamente alta. No entanto, à medida que o sangue passa pelas arteríolas em direção
aos capilares, a resistência aumenta, resultando em uma queda significativa na pressão.
Essa queda de pressão nas arteríolas é crucial para regular o fluxo sanguíneo nos tecidos
periféricos e garantir que a distribuição de sangue seja adequada às necessidades
metabólicas específicas de cada órgão e tecido. A regulação fina da resistência vascular
nas arteríolas é um componente vital da homeostase cardiovascular.
Durante o ciclo cardíaco, o coração passa por duas fases principais: sístole e diástole.
Durante a sístole, os ventrículos se contraem, resultando na ejeção de sangue para as
artérias. A pressão atinge o valor mais alto, conhecido como pressão arterial sistólica.
Durante a diástole, os ventrículos relaxam e se enchem de sangue novamente, e a
pressão arterial cai para seu valor mínimo, conhecido como pressão arterial diastólica.
A diferença entre esses dois valores é chamada de pressão de pulso. As artérias são
elásticas e podem distender-se durante a sístole para acomodar o aumento da pressão, e
depois, durante a diástole, elas retornam à sua forma original. Essa distensão elástica é o
que contribui para as flutuações notáveis na pressão sanguínea de batimento a
batimento nas artérias.
Portanto, as maiores variações de pressão, representadas pela diferença entre a pressão
arterial sistólica e diastólica, ocorrem nas artérias, refletindo a dinâmica do ciclo cardíaco
e a elasticidade das paredes arteriais.
Pulsos arteriais
O pulso arterial é resultado da contração rápida do ventrículo esquerdo, criando uma onda de pressão
que se propaga pelas artérias cheias de sangue.
PVC e PVJ
A pressão venosa central é a pressão no interior das veias principais no tórax, e é usada para estimar a
pressão no interior do átrio direito do coração. A pressão venosa jugular é uma maneira alternativa (e
menos invasiva) de estimar a pressão venosa central, através da observação do pulso jugular no pescoço
do paciente.
O que pode causa uma PVC elevada?
A Pressão Venosa Central (PVC) é a pressão sanguínea na porção proximal da veia cava superior,
que é uma medida indireta da pressão no átrio direito do coração. Uma PVC elevada pode ser
indicativa de várias condições médicas, e seu diagnóstico requer uma avaliação clínica
abrangente. Algumas das causas comuns de uma PVC elevada incluem:
É importante destacar que uma PVC elevada geralmente não é uma condição isolada; ela está
associada a outras condições médicas subjacentes. O diagnóstico preciso requer avaliação
médica, que pode incluir exames clínicos, exames de imagem e testes laboratoriais. O tratamento
dependerá da causa subjacente da elevação da PVC.
Sim, "PV jugular" refere-se à Pressão Venosa Jugular, que é uma medida relacionada à
Pressão Venosa Central (PVC). A jugular é uma veia no pescoço, e a mensuração da
pressão nessa veia pode fornecer informações sobre a pressão venosa central.
O sistema circulatório é importante para o transporte de O2, CO2, nutrientes, hormônios e outras
substâncias pelo corpo. Vasos do sistema circulatório podem ficar doentes, e isso pode afetar a
capacidade do corpo manter um ambiente interno estável (homeostase).
A doença vascular periférica é cada vez mais prevalente no mundo desenvolvido. Aos 55 anos de idade,
cerca de 20% da população terá algum dano da parede arterial, e este incidência aumenta com a idade.
No entanto, apenas 20-30% dos indivíduos afetados apresentam sintomas, sendo o mais importante deles
é a claudicação intermitente (dor tipo cólica ao caminhar, que é aliviada pelo repouso). A doença arterial
periférica afeta os membros inferiores mais comumente que os membros superiores.
A aterosclerose e a doença circulatória periférica (DCP) estão relacionadas, mas não são exatamente a
mesma condição. A aterosclerose é um processo patológico específico, enquanto a doença circulatória
periférica é um termo mais amplo que pode incluir diferentes condições, sendo a aterosclerose uma das
possíveis causas.
Aterosclerose:
Definição: A aterosclerose é uma condição na qual ocorre o acúmulo de placas de gordura, colesterol,
células inflamatórias e outras substâncias nas paredes das artérias.
Localização: Pode afetar artérias em todo o corpo, incluindo as coronárias (coração), carótidas (pescoço) e
as arteriais periféricas (membros).
Consequências: O estreitamento e a obstrução das artérias devido à aterosclerose podem levar a
condições como angina, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e doença arterial periférica.
Doença Circulatória Periférica (DCP):
Definição: A doença circulatória periférica refere-se a uma condição em que há comprometimento do
fluxo sanguíneo para os membros, geralmente devido a estreitamento ou obstrução das artérias periféricas.
Causas: A DCP pode ter várias causas, sendo a aterosclerose uma das principais. Outras causas incluem
trombose, embolia, inflamação das artérias, entre outras.
Manifestações: Pode resultar em sintomas como claudicação (dor nas pernas ao caminhar), diminuição da
sensação nas extremidades, úlceras e feridas que não cicatrizam adequadamente.
Em resumo, a aterosclerose é uma das causas potenciais da doença circulatória periférica. A DCP é um
termo mais amplo que engloba várias condições que afetam o fluxo sanguíneo para os membros, e a
aterosclerose é frequentemente uma das principais contribuintes para o desenvolvimento da DCP.
A varfarina é um anticoagulante oral utilizado para prevenir a formação de coágulos sanguíneos. Devido ao
seu mecanismo de ação, é importante monitorar cuidadosamente o tratamento com varfarina, pois
interações com outros medicamentos, suplementos alimentares e alimentos podem afetar a eficácia e
segurança do tratamento. Algumas das interações mais relevantes incluem:
É crucial que os pacientes em tratamento com varfarina informem seus profissionais de saúde sobre todos
os medicamentos, suplementos alimentares e mudanças na dieta. O monitoramento frequente da taxa de
coagulação (INR - International Normalized Ratio) é essencial para ajustar a dose de varfarina e garantir
que o tratamento seja seguro e eficaz. Sempre consulte seu médico antes de iniciar, interromper ou
modificar qualquer tratamento.
OBJETIVOS:
1- Identificar os vasos que levam o sangue que sai do coração ou o levam em direção ao
coração.
Em resumo, a aorta e as artérias sistêmicas levam o sangue oxigenado para fora do coração para ser
distribuído pelo corpo, enquanto a artéria pulmonar e as veias cavas (superior e inferior), veias pulmonares
e veias sistêmicas levam o sangue de volta ao coração para ser reoxigenado ou enviado novamente ao
corpo.
2- Associar as características funcionais e estruturais das artérias, arteríolas, veias e capilares
com seu tipo de vaso.
Artérias:
1. Estrutura:
Paredes espessas e elásticas, compostas por três camadas: íntima, média e adventícia.
Presença de fibras elásticas para suportar a pressão sanguínea.
2. Função:
Transportam o sangue do coração para os tecidos periféricos.
Mantêm a pressão arterial e o fluxo sanguíneo constante.
Arteríolas:
1. Estrutura:
Paredes mais finas em comparação com as artérias.
Presença de músculo liso que permite a regulação fina do diâmetro.
2. Função:
Regulam o fluxo sanguíneo nos tecidos periféricos.
Importantes para controlar a resistência vascular.
Veias:
1. Estrutura:
Paredes mais finas e menos elásticas do que as artérias.
Presença de válvulas unidirecionais para prevenir o refluxo sanguíneo.
2. Função:
Transportam o sangue dos tecidos de volta ao coração.
Atuam como reservatórios de sangue.
Capilares:
1. Estrutura:
Paredes extremamente finas, consistindo apenas de uma camada endotelial.
Diâmetro pequeno, permitindo a troca eficiente de substâncias entre o sangue e os tecidos.
2. Função:
Facilitam a troca de oxigênio, nutrientes e resíduos entre o sangue e os tecidos.
São o local principal para a difusão de substâncias.
Associações Gerais:
Elasticidade:
Artérias são altamente elásticas para suportar a pressão sanguínea.
Veias têm menos elasticidade, mas sua capacidade de distensão permite o armazenamento temporário de
sangue.
Arteríolas têm paredes menos elásticas.
Musculatura Lisa:
Arteríolas possuem músculo liso que regula o diâmetro.
Veias e capilares têm menos músculo liso.
Pressão Sanguínea:
Artérias têm alta pressão sanguínea devido à saída do coração.
Veias têm pressão mais baixa, e as arteríolas regulam a pressão no sistema.
Troca de Substâncias:
Capilares são especializados na troca eficiente de substâncias entre o sangue e os tecidos.
Essas características estruturais e funcionais são adaptadas para as funções específicas de cada tipo de vaso
no sistema circulatório.
As relações entre pressão, área, resistência, velocidade e volume nos principais tipos de vasos no sistema
circulatório são fundamentais para entender a dinâmica do fluxo sanguíneo. Vamos explorar essas relações
nos tipos de vasos mais importantes: artérias, arteríolas, capilares e veias.
1. Artérias:
Pressão: Alta pressão devido à saída do ventrículo esquerdo do coração.
Área: Menor área em comparação com as veias.
Resistência: Baixa resistência devido à alta elasticidade das paredes.
Velocidade: Alta velocidade do fluxo sanguíneo.
Volume: Transportam uma grande quantidade de sangue para os tecidos periféricos.
2. Arteríolas:
Pressão: A pressão diminui significativamente em comparação com as artérias.
Área: Menor área do que as artérias, mas maior que os capilares.
Resistência: Alta resistência, regulada pelo diâmetro variável controlado pelo músculo liso.
Velocidade: A velocidade do fluxo sanguíneo diminui significativamente.
Volume: Atuam como reguladoras do fluxo sanguíneo para órgãos específicos.
3. Capilares:
Pressão: A pressão é baixa devido à perda de pressão nas arteríolas.
Área: Grande área superficial devido à rede capilar extensa.
Resistência: Baixa resistência, uma vez que há muitos capilares em paralelo.
Velocidade: Muito baixa velocidade para facilitar a troca eficiente de substâncias.
Volume: Permite a troca de nutrientes, oxigênio e resíduos entre o sangue e os tecidos.
4. Veias:
Pressão: Baixa pressão, pois o sangue retorna para o coração.
Área: Maior área em comparação com as artérias.
Resistência: Baixa resistência devido à capacidade distensível das paredes.
Velocidade: Baixa velocidade, permitindo o retorno eficiente do sangue ao coração.
Volume: Agem como reservatórios de sangue, armazenando uma grande quantidade.
Relações Gerais:
Lei de Poiseuille:
A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do vaso e à viscosidade do sangue e inversamente
proporcional ao raio do vaso à quarta potência.
Artérias têm menor resistência devido a maior raio.
Arteríolas regulam a resistência através da variação do diâmetro.
Equação do Fluxo Sanguíneo:
Fluxo Sanguíneo = Pressão / Resistência Vascular.
A resistência vascular é mais significativa nas arteríolas.
Lei da Continuidade:
O volume de sangue que entra em um vaso deve ser igual ao volume que sai.
A velocidade do fluxo é inversamente proporcional à área transversal.
Essas relações são vitais para a homeostase do sistema circulatório, garantindo uma distribuição eficaz do
sangue pelos tecidos e órgãos do corpo. Mudanças em fatores como diâmetro vascular, pressão e
resistência são cuidadosamente reguladas para atender às necessidades metabólicas e fisiológicas do
organismo.
2. Pulso Carotídeo:
3. Pulso Braquial:
4. Pulso Femoral:
6. Pulso Pedioso:
Lembre-se de usar a quantidade certa de pressão ao palpar um pulso. Pressionar muito forte pode
comprimir a artéria e interferir com a leitura correta. Se tiver dúvidas ou preocupações, consulte um
profissional de saúde para orientação e prática adequada.
5- Definir as diferenças entre a pressão venosa central (PVC) e pressão venosa jugular (PVJ)
A Pressão Venosa Central (PVC) e a Pressão Venosa Jugular (PVJ) são conceitos relacionados, mas têm
diferenças em termos de localização e mensuração. Aqui estão as definições e as principais diferenças entre
essas duas pressões:
Ambas as pressões são importantes em contextos clínicos para compreender a função cardíaca e o status
hemodinâmico dos pacientes. O uso de cateteres e técnicas apropriadas é fundamental para garantir a
precisão na medição dessas pressões.
A progressão de uma lesão aterosclerótica em uma artéria ao longo do tempo envolve uma série de
eventos complexos que ocorrem nas camadas internas das paredes arteriais. Aqui está uma descrição geral
da progressão típica da aterosclerose:
1. Início da Aterosclerose:
Lesão Endotelial:
O processo geralmente começa com danos ao endotélio, a camada interna da parede arterial, causados por
fatores como pressão sanguínea elevada, tabagismo, diabetes, entre outros.
As células endoteliais ficam comprometidas, permitindo a entrada de lipídios e outros materiais no interior da
parede arterial.
2. Formação da Placa de Ateroma:
Acúmulo de Lipídios:
Lipídios, especialmente o colesterol LDL, começam a se acumular na parede arterial, formando uma placa de
ateroma.
Macrófagos são atraídos para a área para fagocitar o excesso de lipídios, levando à formação de células
espumosas.
3. Inflamação e Proliferação Celular:
Inflamação Crônica:
A presença de lipídios e células inflamatórias desencadeia uma resposta inflamatória crônica na parede
arterial.
Citocinas e fatores de crescimento são liberados, promovendo a proliferação celular.
4. Formação da Placa Fibrosa:
Proliferação de Células Musculares Lisas:
As células musculares lisas migram para a área lesionada e começam a proliferar, formando uma cápsula
fibrosa ao redor do núcleo lipídico.
Isso cria uma placa fibrosa mais estável, mas ainda vulnerável.
5. Ruptura da Placa:
Vulnerabilidade da Placa:
Placas ateroscleróticas podem se tornar vulneráveis devido à inflamação persistente, causando
enfraquecimento da cápsula fibrosa.
Aumento da pressão sanguínea, atividade física intensa ou outros fatores podem levar à ruptura da placa.
6. Formação de Trombo:
Exposição do Conteúdo Plaquetário:
A ruptura da placa expõe o conteúdo lipídico e as substâncias pró-coagulantes para o sangue circundante.
Isso pode resultar na formação de um trombo (coágulo) na área lesionada.
7. Obstrução Vascular e Isquemia:
Trombose e Oclusão:
Se o trombo crescer o suficiente, pode obstruir completamente o vaso sanguíneo, causando isquemia (falta de
suprimento sanguíneo) no tecido a jusante.
A obstrução pode levar a eventos graves, como infarto do miocárdio (coração) ou acidente vascular cerebral
(cérebro).
8. Cicatrização e Remodelação:
Cicatrização da Lesão:
Se o trombo é fibrinolizado ou removido, ocorre cicatrização da lesão, mas a área pode sofrer remodelação e
ficar mais estreita.
A progressão da aterosclerose é um processo dinâmico que pode levar décadas para se desenvolver
completamente. A prevenção e o tratamento visam interromper ou retardar essa progressão, reduzindo os
fatores de risco e controlando as condições médicas associadas.
7- Descrever alguns dos exames que são utilizados na avaliação da doença vascular.
A avaliação da doença vascular geralmente envolve uma combinação de exames clínicos, testes de imagem
e análises laboratoriais. Aqui estão alguns dos exames comuns utilizados na avaliação da doença vascular:
1. Avaliação Clínica:
História Clínica:
Entrevista detalhada para entender os sintomas, fatores de risco, história familiar e hábitos de vida.
Exame Físico:
Palpação de pulsos, ausculta de sopros, avaliação de edema e temperatura, e observação de sinais clínicos.
2. Exames Laboratoriais:
Perfil Lipídico:
Medição dos níveis de colesterol total, LDL, HDL e triglicerídeos no sangue.
Glicemia e Hemoglobina A1c:
Avaliação do controle glicêmico em pacientes com diabetes.
3. Exames de Imagem Não Invasivos:
Ultrassonografia Doppler:
Avaliação do fluxo sanguíneo e detecção de estenoses ou obstruções em vasos periféricos.
Ecocardiograma:
Avaliação das câmaras cardíacas, válvulas e função cardíaca.
Angiotomografia e Angiorressonância:
Imagens detalhadas dos vasos sanguíneos, identificando estenoses ou aneurismas.
4. Exames Invasivos:
Angiografia:
Injeção de contraste para visualizar diretamente os vasos sanguíneos, geralmente realizada em conjunto com
procedimentos de cateterismo.
Cateterismo:
Inserção de um cateter em vasos sanguíneos para medir pressões, coletar amostras e realizar procedimentos
como angioplastia.
5. Testes Funcionais:
Teste de Caminhada de Seis Minutos:
Avaliação da capacidade funcional em pacientes com doença arterial periférica.
Pletismografia:
Medição do volume e fluxo sanguíneo em membros inferiores.
6. Monitoramento Contínuo:
Monitoramento Ambulatorial de Pressão Arterial (MAPA):
Medição contínua da pressão arterial ao longo do dia e da noite.
Monitoramento Contínuo de Glicose (CGM):
Uso em casos de diabetes para monitorar os níveis de glicose ao longo do tempo.
7. Exames Específicos para Doença Vascular Coronariana:
Eletrocardiograma (ECG ou EKG):
Avaliação da atividade elétrica do coração.
Teste Ergométrico:
Avaliação da resposta cardíaca ao esforço físico.
8. Exames para Doença Vascular Cerebral:
Angiografia Cerebral:
Visualização dos vasos sanguíneos cerebrais.
Ressonância Magnética (RM) ou Tomografia Computadorizada (TC) Cerebral:
Avaliação de lesões cerebrais e vasculares.
Estes são apenas exemplos e a seleção de exames pode variar com base nos sintomas específicos, fatores
de risco e suspeitas clínicas. O acompanhamento regular com um profissional de saúde é essencial para
uma avaliação completa e adequada.
O tratamento da doença vascular periférica (DVP) envolve uma abordagem multifacetada com o objetivo
de aliviar sintomas, melhorar a qualidade de vida e prevenir complicações. O plano de tratamento pode
variar dependendo da gravidade da condição, dos sintomas apresentados e dos fatores de risco
subjacentes. Aqui estão algumas abordagens comuns: