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Curso de Psicologia

Disciplina: Pesquisa em Psicologia I


TEMA DA AULA:
A importância da Pesquisa na Psicologia.
Bioé8ca: princípios e aplicação.
Prof. Dr Luís Vicente Franco de Oliveira

Anápolis – 2020-I
Curso de Psicologia
Disciplina: Pesquisa em Psicologia I

TEMA DA AULA:
A importância da Pesquisa na Psicologia.
Bioé8ca: princípios e aplicação.
Objetivos:
• Apresentar e discutir o Plano de Ensino da disciplina Pesquisa em Psicologia I
• Discutir o objetivo geral e os objetivos específicos das unidades de ensino
• Levantar informações e expectativas da turma sobre a disciplina
• Discutir os princípios básicos da Bioética
CURSO de Psicologia
Disciplina: Pesquisa em Psicologia I

Referências:
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2001.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 2001.
MINAYO, M. C. S. (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e cria6vidade.
Petrópolis: Vozes, 1999.
CONTANDRIOPOULOS, A. P. et al.; SOUZA, S. R. Saber preparar uma pesquisa.
Hucitec: 1997.
DEMO, P. Avaliação qualita6va. Autores Associados, 2002.
MARCONI, M. A., LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. Atlas: 1988.
Ar8gos Cien\ficos apresentados pelo professor.
BIOÉTICA e PESQUISA
"O homem, quando ético,
é o melhor dos animais; mas,
separado da lei e da justiça,
é o pior de todos".

Aristóteles
INTRODUÇÃO
• Uma visão prospec6va inquietante se apresenta a respeito do
legado que estamos deixando para as gerações vindouras

• Começa-se a falar em Jus6ça Transgeracional

• Como será o mundo no fim deste século XXI?


• Que desafios enfrentaremos?
• Que condições de vida e saúde?
• Estas são interrogações emergentes!
BIOÉTICA
POTTER → primeira definição 1970
O termo Bioé9ca foi cunhado pelo médico
Van Rensselaer PoUer em 1970 e
desenvolvido em seu livro
“Bioethics, bridge to the future” (1971)

Prof PoUer → Doutor em Bioquímica, pesquisador e


professor na área de Oncologia da Universidade de
Wisconsin (EUA)
BIOÉTICA
A proposta original da palavra Bioé6ca, 6nha uma grande
preocupação com a interação do problema ambiental às
questões da saúde.
Seu obje6vo era o de chamar atenção das pessoas para a
degradação causada pelo homem contra a natureza e, com
isso, propor uma nova relação homem-natureza,
baseada em valores mais adequados;
PoUer propõe uma nova ciência para cuidar desta relação
BIOÉTICA
DEFINIÇÃO DE BIOÉTICA – POTTER 1970
“ Nós temos uma grande necessidade de uma é9ca da
terra, uma é9ca para a vida selvagem, uma é9ca de
populações, uma é9ca de consumo, uma é9ca urbana,
uma é9ca internacional, uma é9ca geriátrica e assim
por diante ..... Todas elas envolvem a Bioé9ca”

Este foi o primeiro texto a u6lizar a palavra Bioé6ca.


Este ar6go, que 6nha o suges6vo ctulo
“Bioethics, The Science of Survival” (jan, 1971)
DEFINIÇÃO DE BIOÉTICA – POTTER 1971 (ponte)

“Bioé9ca é ponte entre a Ciência e as Humanidades.


Eu proponho o termo Bioé9ca como forma de enfa9zar os dois
componentes mais importantes para se a9ngir uma nova
sabedoria, que é tão necessária:
conhecimento biológico e valores humanos”

Bioethics, Bridge to the Future, 1971


PRINCÍPIOS DE ÉTICA BIOMÉDICA
Potter (1998) caracteriza Bioética em três estágios de evolução:

Bioé6ca Ponte (1970)

→ caracterís6ca interdisciplinar u6lizada como base


de suas ideias

→ incluía um grande ques6onamento sobre a


repercussão da visão de progresso existente na
década de 1960
PRINCÍPIOS DE ÉTICA BIOMÉDICA
Bioé6ca Global (1988)

→ uma proposta abrangente, que englobasse


todos os aspectos rela6vos ao viver, isto é,
envolvia a saúde e a questão ecológica.
DEFINIÇÃO DE BIOÉTICA – POTTER 1988 (global)

“Bioé9ca é a combinação da Biologia com


conhecimentos humanís9cos diversos cons9tuindo uma
ciência que estabelece um sistema de prioridades
médicas e ambientais para a sobrevivência aceitável”
PRINCÍPIOS DE ÉTICA BIOMÉDICA
Bioé6ca Profunda (1998 ...)

→ proposta abrangente e humanizadora,


incluindo a vida, a saúde e o ambiente como
área de trabalho.
DEFINIÇÃO DE BIOÉTICA – POTTER 1998 (profunda)

“ Bioé9ca como nova ciência é9ca que combina


humildade, responsabilidade e uma competência
interdisciplinar, intercultural e,
que potencializa o senso de humanidade”

“Humildade é a consequência apropriada que segue a


afirmação “posso estar errado” e exige responsabilidade
de aprender com as experiências e conhecimentos
disponíveis”
PRINCÍPIOS DE ÉTICA BIOMÉDICA
Caracterís6cas fundamentais da Bioé6ca:

→ ampla abrangência;
→ pluralismo;
→ interdisciplinaridade;
→ abertura e incorporação crí6ca de novos conhecimentos
Po#er
BIOÉTICA

• POTTER → primeira definição, 1970.

•KENNEDY INSTITUTE → redefinição 1971

•RELATÓRIO BELMONT - EUA Comissão Presidencial de Proteção – 74/78


→ AUTONOMIA – respeito pelas pessoas
→ BENEFICÊNCIA
→ JUSTIÇA

•PRINCIPLES OF BIOMEDICAL ETHICS (Beauchamp e Childress/79)


→ AUTONOMIA
→ JUSTIÇA
→ BENEFICÊNCIA
→ NÃO-MALEFICÊNCIA
COMISSÃO PRESIDENCIAL DE PROTEÇÃO DOS SERES HUMANOS
DIANTE DA PESQUISA BIOMÉDICA E COMPORTAMENTAL e o
RELATÓRIO BELMONT (1974/78)
• É importante ressaltar que na origem da
reflexão é8ca principialista norte americana
está a preocupação pública com o controle
social da pesquisa em seres humanos;
• Três casos notáveis que mobilizaram a
opinião pública e exigiram regulamentação
é8ca:
COMISSÃO PRESIDENCIAL DE PROTEÇÃO DOS SERES HUMANOS
DIANTE DA PESQUISA BIOMÉDICA E COMPORTAMENTAL e o
RELATÓRIO BELMONT
• 1963 – No Hospital Israelita de doenças crônicas de NY, foram
injetadas células cancerosas vivas em idosos doentes;

• 1950/1970 – No Hospital Estatal de WillowBrook (NY), injetaram


hepa6te viral em crianças com lesões mentais;

• Desde os anos de 1940, mas descoberto somente em 1972, o caso


de Tukesgee Study no estado do Alabama, foram deixados sem
tratamento 400 negros sifilí6cos para pesquisar a história natural
da doença. A pesquisa con6nuou até 1972, apesar da descoberta
da Penicilina em 1945. Em 1996, o governo americano pediu
desculpas públicas à comunidade negra pelo que foi feito.
COMISSÃO PRESIDENCIAL DE PROTEÇÃO DOS SERES HUMANOS
DIANTE DA PESQUISA BIOMÉDICA E COMPORTAMENTAL e o
RELATÓRIO BELMONT

Reagindo a estes escândalos, em 1974, o governo


americano cons8tuiu via Congresso, a “Na)onal
Commission for the Protec)on of Human Subjects of
Biomedical and Behavioral Research”, com o obje8vo de
realizar um estudo completo que iden8ficassem os
princípios é8cos básicos que deveriam nortear a
experimentação com seres humanos nas ciências do
comportamento e na Biomedicina;
COMISSÃO PRESIDENCIAL DE PROTEÇÃO DOS SERES HUMANOS
DIANTE DA PESQUISA BIOMÉDICA E COMPORTAMENTAL e o
RELATÓRIO BELMONT

A medida que os trabalhos em questões específicas


avançavam (pesquisas com fetos, com crianças,
prisioneiros e doentes mentais) Filósofos e
Teólogos foram convidados para ajudar na tarefa
e iden8ficar os “Princípios É)cos Básicos” na
pesquisa com seres humanos;
COMISSÃO PRESIDENCIAL DE PROTEÇÃO DOS SERES HUMANOS
DIANTE DA PESQUISA BIOMÉDICA E COMPORTAMENTAL e o
RELATÓRIO BELMONT

Além disso, uma série de fatores histórico-culturais chamaram a atenção


para a necessidade de uma É6ca Aplica:

→ O surgimento dos transplantes entre seres humanos (coração – 1967)


→ A questão do aborto nos EUA e Europa
→ O avanço dos direitos civis (In6midade, Autonomia, Minorias, Paz)
→ O avanço dos direitos sociais (acesso a saúde pública)
→ Discussões da Morte e do Morrer
COMISSÃO PRESIDENCIAL DE PROTEÇÃO DOS SERES HUMANOS
DIANTE DA PESQUISA BIOMÉDICA E COMPORTAMENTAL e o
RELATÓRIO BELMONT
Esta comissão demorou quatro anos para publicar o que ficou
conhecido como Relatório Belmont

Belmont Report – Centro de Convenções Belmont (Elkridge – Mariland)

→ oficialmente promulgado em 1978


→ grande impacto na comunidade médico-ciencfica
→ tornando-se a Declaração Principialista Clássica para a É6ca ligada à
pesquisa com seres humanos

→ também serviu para a reflexão Bioé6ca


RELATÓRIO BELMONT
AUTONOMIA – respeito pelas pessoas
BENEFICÊNCIA
JUSTIÇA

A par8r de sua publicação, as questões é8cas não são


mais analisadas pelos Códigos e Juramentos, mas
sim, a par8r dos três princípios com os
procedimentos prá8cos deles conseqüentes;
“PRINCIPLES OF BIOMEDICAL ETHICS”
A OBRA CLÁSSICA DE BEAUCHAMP E CHILDRESS

TOM L. BEAUCHAMP e JAMES F. CHILDRESS


(1979, 1983, 1989, 1994, 2002)

→ inaugurou um novo paradigma de pensar as


questões é8cas no campo da saúde e da medicina
nos EUA, o chamado “PRINCIPIALISMO”
“PRINCIPLES OF BIOMEDICAL ETHICS”
A OBRA CLÁSSICA DE BEAUCHAMP E CHILDRESS

Esta obra surgiu nos EUA a par8r da


Cons8tuição de 1974, da Comissão
Presidencial de Proteção dos Sujeitos
Humanos Diante da Pesquisa Biomédica e
Comportamental, e que, produziu o famoso
“BELMONT REPORT”
“PRINCIPLES OF BIOMEDICAL ETHICS”
A OBRA CLÁSSICA DE BEAUCHAMP E CHILDRESS
• Pais da reflexão principialista
• Beauchamp era membro da Comissão que redigiu o
Relatório Belmont
• È importante notar que, o Relatório Belmont referia-se
somente às questões é8cas relacionadas com a pesquisa
com seres humanos. Estava fora a sua preocupação com
a prá8ca clínica e assistencial
• Beauchamp e Childress aplicam para a área clínica e
assistencial o “ Sistema de Princípios”
“PRINCIPLES OF BIOMEDICAL ETHICS”
A OBRA CLÁSSICA DE BEAUCHAMP E CHILDRESS

• A obra transforma-se na principal fundamentação teórica do


novo campo da É6ca Biomédica

• Os autores rediscu6ram os três princípios básicos em


quatro: Beneficência e Não-Maleficência;

• Foi dado um enfoque claramente principialista, entendendo


a É6ca Biomédica como uma “È6ca Aplicada”, no sen6do de
que o específico dela seria aplicar os princípios é6cos gerais
aos problemas da prá6ca médico-assistencial;
“PRINCIPLES OF BIOMEDICAL ETHICS”
A OBRA CLÁSSICA DE BEAUCHAMP E CHILDRESS

• Em sua simplicidade e dire8vidade, os princípios


forneceram uma linguagem para falar a um novo público,
formado por Médicos, Psicólogos, Enfermeiros,
Fisioterapeutas, Engenheiros Biomédicos e outros
profissionais da saúde

• Proporcionou meios para a resolução dos dilemas morais


em determinados casos, no processo de compreensão
das razões e na tomada de decisões em questões
extremamente divceis e polêmicas trazidas pela
tecnociência
BIOÉTICA
Disciplina nova, que busca legi6mamente, teórica e
vivencialmente, a própria definição e a determinação
de sua área de vigência, assim como a configuração de
sua metodologia.

Não devemos ver a Bioé9ca como um procedimento


dogmá9co ortodóxico infalível na resolução dos
conflitos é9cos
Bioé6ca é o debate sobre as recentes descobertas
tecnociencficas em Biologia, Bio|sica, Bioquímica,
Gené6ca e Ciências da Saúde que trazem novos
problemas às Ciências Humanas.

→ Valores é6cos
→ Convicções milenares de pessoas
→ Escolas filosóficas, teológicas e jurídicas
→ Sen6do da vida e da morte
→ Convivência polí6ca
→ Relação da natureza com o ser humano.
BIOÉTICA
→ É6ca que trata par6cularmente da vida humana

→ Ramo da É6ca Aplicada, que reúne um conjunto de conceitos,


direitos, princípios e teorias, com a função de dar
legi6midade às ações humanas que possam ter efeito sobre
os fenômenos vitais;

→ Todo o ato humano que, direta ou indiretamente, alterar, de


forma reversível ou não, a vida, necessita dar as razões é9cas
que tornam legí9ma sua conduta
BIOÉTICA
É6ca da Vida
→ É uma reflexão necessariamente mul6profissional,
relacionada aos diversos campos que atuam na saúde,
nela par6cipando a6vamente:
→ Filósofos, Teólogos, Sociólogos,
→ Antropólogos, Juristas, Religiosos,
→ Médicos, Psicólogos, Biólogos, Profissionais da Saúde ...
→ Sua perspec6va é autonômica e humanista, tende a ver a
pessoa em sua globalidade.
BIOÉTICA → hoje
Definida como um instrumental
de reflexão e ação, a par6r de quatro princípios:

autonomia, beneficência, não maleficência e jus6ça,

que busca estabelecer um novo contrato social entre sociedade, cien6stas,


profissionais da saúde e governos,

pois, além de ser uma disciplina na área de saúde, é também um crescente e


plural movimento social

preocupado com a biossegurança e o exercício da cidadania, diante do


desenvolvimento das biociências.
DESAFIOS

→ Início da vida de uma pessoa


→ Morte e Morrer
→ Privacidade e Confidencialidade
→ Abusos contra a pessoa
→ Deveres para com as gerações futuras
QUESTÕES BIOÉTICAS PERSISTENTES:

→ Questões tradicionais que envolvem a É6ca Médica;

→ Aborto
→Final da vida
→Relação Terapeuta X Paciente
→Direito das futuras gerações e Demografia
→ Reprodução humana por métodos ar6ficiais
→Aplicação prá6ca do princípio é6co da beneficência
QUESTÕES BIOÉTICAS EMERGENTES:
→ Biotecnologia

→ Direitos Sociais (saúde preven6va e cura6va)

→ Direitos Individuais
(o direito a dispor do próprio corpo, aborto, eutanásia e transplantes)

→ Discussões sobre gênero

→ Consen6mento do paciente para o tratamento a ele prescrito

→ Ecologia

→ Células tronco
"Bioé6ca co6diana" e "bioé6ca de situações limite"
ou "de fronteiras"
Bioé)ca Co)diana é uma preciosa síntese das principais reflexões do festejado autor
nos úl8mos 15 anos. U8lizando argumentos profundos, apresentados de modo lógico
e compreensível, estabelece uma ponte coerente entre a é8ca e as questões
sanitárias do dia-a-dia neste início de século XXI. (BIOÉTICA COTIDIANA. Giovanni
Berlinguer. Brasília: Editora UnB, 2004. )

O autor se preocupa em jus8ficar que apesar da mesma tratar das questões


"co8dianas" (que, segundo suas palavras, "acontecem todos os dias e não deveriam
mais estar acontecendo", como a exclusão social e a pobreza) ele estará,
constantemente, no transcorrer dos capítulos, buscando exemplos de situações que
denomina de "limites" ou "fronteiras" do desenvolvimento tecno-cien\fico, como as
novas técnicas reprodu8vas, clonagem, células tronco, etc.
No Brasil, mais especificamente na Cátedra UNESCO de Bioé8ca da UnB, têm sido usadas as
expressões "bioé)ca das situações persistentes" e "bioé)ca das situações emergentes",
dentro de uma linha de pensamento que busca amparo na historicidade dos fatos, para o
que Berlinguer denomina de "bioé8ca co8diana" e de "bioé8ca das situações limite" ou "de
fronteiras".

Trata-se de uma análise envolvente sobre as novas formas de nascer, viver e morrer das
pessoas e comunidades, em um mundo tecnicamente avançado e globalizado, mas pleno de
contradições, com a maioria da população sem acesso aos benevcios decorrentes dos
avanços cien\ficos e tecnológicos.

Que trata da relação indispensável entre ciência e natureza e discute temas candentes
relacionados à eqüidade, trabalho e conflitos é8cos decorrentes. Que analisa o corpo
humano desde a escravidão ao biomercado, aprofundando no estudo crí8co da saúde global.

Que mostra novos rumos morais a serem observados pelas sociedades democrá8cas do
terceiro milênio.
Novas questões estão a surgir, assim como novas
possibilidades tecnológicas e novos arranjos sociais.

A Bioé6ca, hoje tem o dever de promover o debate


sobre tais questões, rejeitando e cri6cando soluções
simplistas para perguntas cada vez mais complexas.
CONCLUINDO
Liberdade x Responsabilidade

→ Somos livres no uso dos nossos poderes,


entretanto, o impera6vo ontológico da vida nos
obriga a respeitar as outras formas de vida porque
sua existência implica diretamente a con6nuidade
da humanidade.
Testemunhar, respeitar, cuidar, renunciar, ser
responsável de tudo e de todos é um agir
possível e essencialmente é6co por estar na
esfera do nosso poder.
A consciência moral é fruto do processo reflexivo
e do ensino da é6ca como exercício
pedagógico da responsabilidade tanto em
questões de fronteira como do co6diano
Curso de Psicologia
Disciplina: Pesquisa em Psicologia I
TEMA DA AULA:
A importância da Pesquisa na Psicologia.
Bioé8ca: princípios e aplicação.

Retomada dos Objetivos:


• Apresentar e discutir o Plano de Ensino da disciplina Pesquisa em Psicologia I
• Discutir o objetivo geral e os objetivos específicos das unidades de ensino
• Levantar informações e expectativas da turma sobre a disciplina
• Discutir os princípios básicos da Bioética

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