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Suit and Tie: Conheça Jason Taylor

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FlamesOnIce
Concluído
Concluído, First published dez 18, 2014

Passe um dia com o Sr. Taylor e conheça seus desejos mais profundos.

- Lembrando que é apenas um dia da vida do nosso segurança particular favorito.

- É um conto.

Convido todos vocês a participarem do meu grupo no facebook "Fanfictions e afins -


FlamesOnIce". Será um prazer tê-los por lá.
Espero que vocês gostem! Não deixem de votar e comentar, assim eu fico sabendo a
opinião de vocês.

Não deixem de ler "Playing With Pleasure" que é a estória da Phoebe Grey.

Pra quem gosta de estórias originais, não deixem de conferir "Bem Próximo" que
conta a história de Claire, que irá até o limite de vários sentimentos controversos
para descobrir seu verdadeiro eu.

Todos os direitos reservados

Conheça Jason Taylor


2.4K 133 17

de FlamesOnIce Seguir
Gail estava parada junto a pia da cozinha do Sr. Grey, a visão dela por trás é
simplesmente irresistível, me apoiei no balcão e fiquei observando ela se
movimentar com maestria, ela mexia o quadril de forma perfeita, o corpo
era perfeito, sob medida. Ela se virou e deu de cara comigo observando-a,
tenho certeza que meu rosto não estava a máscara de sempre.

– Taylor, que susto! – Gail colocou uma tigela na bancada. – Cadê o Sr e Sra
Grey?

– Estão no escritório resolvendo uns assuntos. – Eu não gostava de falar


dos assuntos do Sr Grey, observei atentamente como a saia preta de lã que
Gail usava a vestiu bem, cada curva do seu corpo acentuado pelo tecido. –
E acho que vão demorar, poderíamos ir para nossa ala um pouco, eles não
vão precisar da gente agora.

Levantei uma sobrancelha sugestivamente, um sorriso de lado brotou em


seus lábios. Como ela era linda, meu cérebro simplesmente entra em curto
perto dessa mulher.

– Nem pensar, seu tarado. O Sr. Grey está aqui, se ele precisar de você, vai
ficar muito irritado se você não estiver aqui. – Gail pegou a tigela e colocou
dentro da geladeira, contornei o balcão precisando ficar mais perto. Ela
sorriu e se inclinou para frente e me beijou. Estou com Gail a cinco anos e
toda vez que a olho, está mais bonita, mais gostosa e com os atrativos cada
vez melhores. Na minha mente dançavam imagens das minhas mãos
soltando seu cabelo, abrindo sua saia e assistindo cada curva se libertar.
Passei os braços pela sua cintura e retribui o beijo, senti sua língua
acariciar a minha como um veludo doce e discreto, ela pousou as mãos em
meus ombros. Deslizei as mãos pela suas costas, desejando ter mais. Senti
meu pau acordar dentro da calça, um simples toque e é isso que acontece.
Coloquei a mão direita na curvatura da sua bunda e a puxei para mais
perto, apertei sua nuca com a outra mão, aprofundando mais meu beijo,
desejando lhe dar todo meu prazer. Nossas respirações ficaram
entrecortadas, éramos só línguas e tato. Gail desceu a mão pelas lapelas do
meu terno, parou no botão da calça, chegou a cabeça um pouco para trás e
se desvencilhando do meu beijo e das minhas mãos, olhei atentamente
seus olhos azuis que agora estavam escurecidos pelo desejo, ela desceu a
mão e apertou minha ereção de leve, liberando uma onda de calor pelo
meu corpo. Sim...Eu quero isso. Empurrei meu quadril contra sua mão,
desci a mão para sua bunda e apertei de leve, inclinei a cabeça para frente
e mordi de leve seu pescoço. Sem que eu percebesse ela já estava longe e
se ajeitando, foi quando me dei conta que a porta do escritório dos Greys
estava aberta e a Sra Grey nos observava extasiada. Dei a volta no balcão
rezando para o volume da minha calça não estivesse evidente.

– Taylor, Gail. – Ana estava vermelha e eu tinha certeza que eu e Gail


estávamos também.

– Sim, Sra Grey. – Minha voz estava rouca, tive que pigarrear duas vezes
para que voltasse minha voz voltar ao normal.

O Sr Grey apareceu logo atrás, espero que Anastasia não conte nada. Desde
que Sr Grey casou-se, não é de gritar, bem brigar muito, mas acredito que
ficar sabendo que seus empregados estavam se agarrando na cozinha, não
o vá deixar muito feliz.

– Taylor – Disse Sr Grey – Deixe a Anastasia no trabalho e depois vá até a


Grey Enterprises, tenho assuntos que preciso que você resolva. – Ele levou
os olhos até Gail – Sra Jones, por favor, dê passada no quarto de jogos
enquanto estamos fora. – Sra Grey ficou vermelha novamente. Gail limpava
o quarto de jogos todos os dias, não que eu falasse algo, mas não gostava
da ideia da minha mulher limpando esse tipo de coisa, ainda mais dos
outros. Porém nos conhecemos porque ela veio para trabalhar com ele,
então eu não poderia impor nada.

– Claro, Sr Grey. – Sua voz era doce como sempre e me causava arrepios
nas costas.
Deus, é só a voz!

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Fiz um gesto para a Ana passar e assenti para o Sr. Grey, sai logo depois
dela.

Não preciso nem falar que o clima no elevador estava o mais desagradável
possível e pra ajudar a sensação da mão da Gail em minha ereção não
passava.

Abri a porta do SUV para Ana entrar e assumi meu posto.

Quando chegávamos em seu trabalho, antes de sair para abrir sua porta,
não conseguia mais segurar e soltei num fôlego só:
– Sinto muito pela cena na cozinha, Sra Grey. Tenho certeza que não vai
mais acontecer. – Respirei fundo e a encarei com a feição indescritível.

– Não se preocupe, Taylor. Eu entendo que quando se é um casal, esse tipo


de coisa acontece, fique tranquilo que Christian não saberá de nada. – Ela
fez um gesto mostrando que o assunto estava encerrado – Obrigada pela
carona. – Levantou-se e saiu do carro.

Eu convivo com a Ana há dez meses, tenho que admitir que ela foi a melhor
– apesar de não ser mais – submissa do Sr Grey, pelo simples fato de
continuar sendo ela mesma. Ele teve uma ou duas – ou dez – que deixaram
o dinheiro dele subir a cabeça.

Já peguei uma delas maltratando a Gail e agradeci silenciosamente os


hábitos esquisitos do Sr Grey de bater em mulheres.

Estacionei em frente a GE e me dirigi ao escritório do Sr Grey. Esperei


Andrea liberar minha entrada. A recepção ao escritório do Sr Grey era
ampla e clara, trazendo uma sensação de paz, mas de tristeza também.
Andrea liberou minha passagem e eu adentrei seu escritório.

– Com licença, Sr. Grey.

– Taylor, por favor. – Ele fez um gesto para eu entrar e fechar a porta.

– Pois não, senhor. – A melhor parte do Sr Grey era que ele era direto, eu
apreciava muito isso.

– Taylor, você tem acompanhado o Hyde na prisão? A conduta? – Me olhava


fixamente, a anos que olhos cinzentos não me amedrontavam.

– Sim, Sr. Como lhe informei antes, no começo ele estava causando
problemas, teve que ir para solitária uma dúzia de vezes, porém esse mês
não tiveram mais problemas com ele. – Minha voz soava calma. Desde que
o Sr Grey conheceu Ana, ele vigia de perto todos que a cercam. Desde a Srta
Kavanagh até Bob – o marido da sua mãe –.
– Ótimo. Quero informações detalhadas semanalmente. Ana está grávida e
eu não admito falhar novamente com ela. Outra coisa, eu preciso que você
passe na nova casa e pegue uns documentos com Elliot, ele já está ciente,
deixe no meu escritório no Escala. Se eu precisar de algo mais, eu te aviso.
– Voltou sua atenção para o computador.

– Pois não, senhor. Assenti e sai da sala, falei com Andrea e me dirigi ao
SUV. O resto do dia passou automaticamente, fiz minhas tarefas, o que fez
o dia passar relativamente rápido, mas a distância que eu estava de Gail me
incomodou o dia todo. Na hora que eu passei no Escala ela tinha ido ao
mercado, quando voltei mais tarde, ela estava trancada limpando o quarto
de jogos. Parecia que já fazia dias que não a via e a pressão na minha virilha
só me fazia lembrar de sua ausência.

As cinco e meia eu voltei a GE para buscar o Sr. Grey, Passei na SIP e Ana
entrou no SUV, na hora que Grey a viu, sua expressão suavizou, eu ficava
feliz por saber que o Grey não estava mais sempre com aquela carranca.

Chegamos ao Escala e só de saber que Gail estaria ali, meu coração


acelerava e minhas mãos começavam a suar. Por Deus, será que um dia eu
iria me cansar dessa mulher? A resposta era óbvia.

Me dirigi a minha ala e fiquei observando as câmeras, mas meu


pensamento estava longe. Meu corpo estava rígido, minha mente a mil e
minha ereção, bem...Parece que eu tenho quinze anos novamente.
Apoiei a cabeça nas mãos e respirei fundo, olhei as horas, seis e meia. Ainda
vai demorar para Gail encerrar seu expediente.

Esse final de semana, se o Grey se trancar no quarto de jogos novamente,


eu vou levar Gail para sair, jantar fora talvez. Desde ocorrera o episódio do
desaparecimento do Charlie Tango nós não saímos para nos divertir, ela
sente-se mal em ficar longe tanto tempo, fica apreensiva por Ana estar
grávida, mas acredito que jantar não será um problema. O Sr Grey surgiu na
porta da sala de câmeras e rapidamente ponho-me de pé.

– Sr Grey. – Falo, num tom profissional.


– Taylor, você e Gail estão livres por hoje, eu e Ana vamos visitar o Dr Flynn
e depois vamos jantar.

– Sim, Sr Grey. – Liberado, ou melhor, liberado junto com Gail – Boa noite,
senhor.

Grey saiu e eu fiquei observando as câmeras.

Quando ele apareceu no saguão com Ana aguardando o elevador, esperei


ele entrar e as portas se fecharem.

Levantei num salto e fui até a cozinha procurar por Gail, ela estava
colocando algo na geladeira, aproveitei que ela estava distraída e a abracei
por trás, ela deu um pulo assustada.

Toda vez que eu a abraço, eu sinto que suas curvas são feitas para se
encaixarem no meu corpo, ela é quente, firme, e acima de tudo é a mulher
da minha vida. Esse pensamento faz meu pau latejar novamente.

– Nossa, querido! – Disse, se virando para me abraçar. – Você está com


fome? Quer comer algo? – Olhou-me com preocupação e eu realmente
apreciava isso demais.

– Não, amor. A única coisa que eu quero comer agora não fica dentro da
geladeira, ou do armário. Vem, vamos para nosso quarto. – Deslizei as
mãos pelas laterais do seu corpo e a apertei contra mim, sentindo o calor
do seu corpo me aquecer e aquietar meus sentidos tão aguçados.

– Você está muito saidinho hoje, Senhor Jason Taylor! – Gail abriu os
botões do meu terno, mordeu o lábio inferior e me olhou sob os cílios.

– Não sei se estou “saidinho”, eu sei que eu quero a minha mulher, não
aguento mais esperar, vamos para o quarto ou eu vou comer você em cima
de balcão, tenho certeza que dessa vez a Sra Grey sai correndo gritando.
Gail riu, segurou minha mão e foi me puxando devagar para nosso quarto,
me olhando de vez em quando, observei que havia um rebolado a mais em
seu quadril.

Eu não aguentava mais, ela era gostosa demais, o corpo dela é um atrativo
sem igual, a puxei para perto quando chegamos na sala da nossa ala,
levantei sua saia até os quadris, virando-a, puxei para meu colo,
entrelaçando suas pernas na minha cintura, rocei meu nariz no dela,
absorvi seu cheiro, ela tinha um cheiro doce, o desejo estava tão forte que
se ela se roçasse em mim um pouco, eu gozava.

Gail apertou as pernas na minha cintura, mordeu minha orelha devagar, o


que fez uma onda de calor correr pelas minhas veias. – Ah, amor...senti
tanto sua falta hoje. – Andei com ela da sala ao quarto, soltei suas pernas
da minha cintura e a coloquei na cama, deitando-me por cima dela e
beijando sua boca, mostrando o quanto a desejava.

Suas mãos rápidas tiraram meu terno, abriram meu cinto e o jogaram
longe, um grunhido surgiu em minha garganta quando abri sua blusa e
senti sua pele, desci os lábios para seu pescoço, mordendo de leve,
deixando mordidas de leve até chegar em seus seios. Terminei de tirar sua
blusa, jogando-a longe, puxei a taça do seu sutiã para baixo com o
indicador e sem pensar, abocanhei seu mamilo rosado e já duro.

Isso era tudo que eu queria, sentir sua pele, seu toque, sentir seu desespero
por me sentir também, quando um gemido baixo saiu de seus lábios, eu
mordi seu mamilo, fazendo seu corpo arquear para receber mais, puxei o
zíper da sua saia com força, levantando somente o suficiente para tirar sua
saia. Levantei-me um pouco para observar seu corpo, passei a mão pelos
seus quadris, pela sua bunda, mostrando minha devoção por cada curva.
Sem pensar, Gail desabotoou minha camisa, tirando-a com força, levantou
o corpo e mordeu minha orelha, abriu minha calça e a abaixou um pouco.
Abri suas pernas com as minhas e pressionei meu pau contra seu sexo que
estava quente e pronto para receber todo meu desejo.

Tirei seu sutiã, não perdendo tempo, ela levantou-se e tirou minha calça
junto com minha cueca, fazendo minha ereção saltar, ela apertou com
força, me olhando de baixo, sorri de leve, olhando-a e sentindo sua mão me
acariciar, fechei os olhos e ela colocou meu pau todo na boca, chupando
com força, fechei os olhos com força e senti um grunhido selvagem se
formar no fundo da minha garganta, minha respiração ficou ofegante,
enfiei a mão entre seus cabelos soltando seu rabo de cavalo, Gail estava de
olhos fechados e segurando meu pau com as duas mãos, chupando com
força. Puta que pariu, aquilo era quase tão gostoso quanto sentir seu
boceta apertada e quente.

Enfiei as mãos entre seus cabelos e empurrei sua cabeça devagar contra
minha ereção, fazendo ela enfiar mais um pouco na boca, meus quadris
começaram a se movimentar devagar, ela deslizou uma das mãos para
minhas bolas, apertando de leve. Puta que pariu, se ela não parar agora eu
vou gozar, puxei sua cabeça pra trás, abaixei e a beijei com força, fazendo-
me sentir meu gosto...O dela é bem melhor.

A deitei e beijei seu pescoço, seus ombros, seus seios, beijei e mordisquei,
chupei, tentando fazer ela sentir o desejo tão presente no meu corpo, tão
presente que chegava a ser palpável. Deixei uma trilha de mordidas e
chupões na sua barriga, quando cheguei a altura do seu sexo, eu a olhei,
encarando-a, fazendo ela tremer com a expectativa.

Passei meu polegar pelo seus lábios, abri um pouco sua boca e a fiz chupar
meu dedo, o que ela fez do jeito mais gostoso possível. Tirei meu dedo da
sua boca e o pressionei no seu clitóris por cima da calcinha, fazendo
movimentos circulares, um gemido baixo saiu de sua boca, suas mãos
agarraram os lençóis abaixo de nós.
Por favor, Taylor – Sua voz estava rouca, seu quadril criou vida própria e
começou a se mexer. Não pude deixar de sorrir vendo essa cena, cada
toque, cada transa, cada gesto ficava mais forte com o passar dos anos, eu
com certeza nunca iria enjoar dessa mulher.

Com a outra mão, rasguei sua calcinha, fazendo um barulho excitante,


levantei uma de suas pernas e coloquei nos meus ombros. Com meus olhos
grudados nos dela, mordi de leve sua virilha, deixei um rastro de beijos por
todo seu sexo. Passei a língua pelo seu clitóris, e esqueci de tudo que
estava ao redor quando seu gosto invadiu minha boca e meu cérebro, seu
gosto doce, um gosto tão conhecido, meu pau ficava cada vez mais duro
com a expectativa.

– Jason, se você continuar eu vou gozar...- Sua voz era só um sussurro,


estava ofegante, empurrando minha cabeça contra sua boceta com força,
fazendo-me sentir seu sexo quente e molhado, parei de chupa-la, deixei um
rastro de beijos pela sua perna, segurei a outra perna e a coloquei no meu
ombro.

– É isso que você quer? Quer sentir meu pau? – Rocei meu pau devagar na
entrada da sua boceta, arrancando um gemido tanto da minha boca
quanto da dela.

– É, por favor, é isso que eu quero, me come, Jason, me come com força! –
O tom de súplica me fez enlouquecer, levantei um pouco do seu quadril
com as pernas, segurei suas pernas dos lados da minha cabeça e empurrei
meu quadril contra o seu devagar, sentindo sua boceta emoldurar meu
pau.

– Puta que pariu, você é muito gostosa! – Comecei a estocar devagar, sua
boceta estava molhada e quente, se eu fosse com força agora, iria me
perder antes de faze-la gozar.
Seus gemidos invadiram minha mente, fechei os olhos e comecei a estocar
com mais força, tudo envolta desapareceu, éramos só eu e ela, nada mais.
Abaixei meu tronco mantendo suas pernas nos meus ombros, fazendo meu
pau entrar mais fundo, ela gritou de prazer, beijei sua boca, estocando
mais forte e mais fundo, as mãos dela arranhavam minhas costas e me
puxavam para mais perto, como se eu estar dentro dela não fosse o
suficiente, precisávamos de mais.

E nesse momento, só existia nós dois.

– Vai amor, me come com força! – Gail agarrou a cama, seus seios mexiam
de acordo com minhas estocadas, aquela visão era simplesmente
maravilhosa. Tirei suas pernas dos meus ombros e entrelacei na minha
cintura, a levantei da cama e coloquei-a por cima, fazendo ela se
movimentar. Cada movimento eu me sentia mais próximo, senti os
espasmos do seu corpo, senti quando suas unhas cravaram com força no
meu peito, tão forte que poderia sangrar, mas eu não me importava, eu
queria mais. Seu corpo estava encoberto por uma fina camada de suor,
fazendo seu cabelo grudar na testa e algumas mechas nos seus seios e essa
visão me fez ficar mais duro – como se isso fosse possível.

Ela pronunciava palavras inelegíveis, e eu senti seu orgasmo me apertar,


me apertar de uma forma tão gostosa e conhecida que me fez gozar
também, cravei os dedos na carne do seu quadril forçando-a para baixo,
despejando nela todo o prazer que ela era capaz de me dar, Gail gritava de
prazer, me olhando fixamente. Seu corpo caiu sobre o meu, quente, suado,
me envolvendo com tanta intensidade que só ela era capaz de envolver.
Ficamos parados e calados até nossas respirações se normalizarem.

– Você sempre me surpreende, Jason. – Disse ela, deixando uma trilha de


beijos no meu tórax. Sorri e até me senti um pouco convencido com suas
palavras.
– Ora, quem diria que você ainda se surpreenderia depois de tanto tempo.
– Minha voz ainda esta rouca.

– Você sabe que na arte de surpreender, você é o melhor, senhor Taylor. –


Gail levantou a cabeça pra me encarar.

– Você também não está nada mal nesse quesito. – Levanto-me um pouco
para nos ajeitar, a respiração dela está ficando pesada, ela sempre dorme
depois que transamos cedo assim, depois acorda no meio da noite para
transarmos de novo, esse hábito dela é o que eu mais gosto, não entendo
porque...- Você sabe como surpreender. Amor, vamos jantar fora no
sábado?

– Hmm, me surpreendendo de novo, vamos sim querido. A Anastasia me


chamou para ajudar a escolher as coisas para o quarto de Teddy porque a
Srta Kavanagh está ocupada com as coisas do casamento e não tem como
ajuda-la, quando eu voltar, nós saímos para jantar.

– Está bem, meu anjo. Agora durma. – Pousei uma mão na sua cabeça,
beijei seu cabelo absorvendo seu cheiro tão maravilhoso.

– Pode deixar, querido. Eu te amo. – Nós quase nunca falamos essas três
palavras, só em ocasiões especiais, concordamos que é melhor
demonstrar, ao invés de falar, mas nesses momentos, quando estamos
assim, deitados, relaxados depois de uma transa, as palavras saem e todas
as vezes aquecem minha alma me fazendo lembrar que ninguém no
mundo tem tanta sorte igual eu.

– Eu também te amo. – Ajeitei nossos corpos e sem mais pensamentos,


mergulhei num sono profundo e tranquilo.

🎉 Terminaste de ler Suit and Tie: Conheça Jason Taylor 🎉


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kkkkkprincesaa
Por favoor continuaaa 🙏🏻🙏🏻
Há 4a
Responder

RosalieRoberts
Chorei... Só não disse por aonde hehe 🌚❤😍
Há 5a
Responder

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