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ENFERMAGEM DO TRABALHO
GAIA
MAIO DE 2023
Índice
1. Introdução .................................................................................................... - 1 -
6. Conclusão ................................................................................................... - 37 -
Figura 1 - Teoria das Transições de Meleis: Uma teoria de médio alcance (Guimarães e Silva,
2016) ....................................................................................................................... - 7 -
I
AS LESÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS RELACIONADAS COM O TRABALHO E O PAPEL DO
ENFERMEIRO DO TRABALHO NA SUA PREVENÇÃO E NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR
EM RISCO
1. Introdução
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justificarão a reformulação futura do processo de cuidados desenhado até então, num ciclo de
atividades que se quer dinâmico e coerente com a realidade vivida.
Assim, com este trabalho, esperamos alcançar alguns objetivos essenciais para a
concretização de conhecimento e competências na área da Enfermagem do Trabalho,
percebendo efetivamente a necessidade de contemplar a nossa ação enquanto enfermeiros da
área num Planeamento e Conceção de Cuidados robustos e pertinentes, quer no que diz respeito
às teorias de enfermagem que a sustentam, quer quanto aos temas que se consideram relevantes
para o contexto organizacional da entidade em que laboramos enquanto Enfermeiros do
Trabalho.
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social e/ou emocional fora ou dentro do contexto laboral e facilitar essas transições inerentes à
vida do trabalhador (OMS, 2001).
Em suma se compreender que o enfermeiro do trabalho, quer pelas suas competências
e conhecimentos técnico-científicos quer pela sua localização privilegiada de proximidade aos
trabalhadores e postos de trabalho, é um dos elementos-chave na intervenção face à prevenção
e gestão das Lesões Musculoesqueléticas Relacionadas com o Trabalho, sendo fulcral a
Conceção de Cuidados de Enfermagem acerca desta temática. No fundo, o maior contributo do
exercício de enfermagem é a visão holística do trabalhador, perspetivando-o como ser
biopsicossocial que está inserido num contexto de trabalho com os respetivos riscos associados
à sua atividade laboral – riscos estes nos quais se inclui o Risco de LMERT.
A enfermagem desde a sua conceção tem como conceito associado sempre a palavra
“cuidar”. De entre muitas teorias de enfermagem que permitem contextualizar a prática da
profissão e contextualizar a conceção de cuidados de enfermagem, a Teoria das Transições de
Meleis (2010) é uma das teorias com mais relevo e aplicabilidade nos mais diferentes contextos
e práticas clínicas de enfermagem.
Também no âmbito da Enfermagem do Trabalho a Teoria das Transições de Meleis se
aplica, podendo qualquer conceção de cuidados de enfermagem no âmbito da saúde
ocupacional ser retratada e desenvolvida à luz da Teoria das Transições de Meleis (2010).
Para Chick e Meleis (1986, p. 239-240), a transição pode ser definida como “passagem
de uma fase da vida, condição, ou status para outra”, sendo que esta passagem se refere “tanto
ao processo como aos resultados da complexa interação entre pessoa e ambiente. Pode envolver
mais do que uma pessoa e está inserido num determinado contexto e situação”.
Os conceitos inerentes à Teoria das Transições de Meleis (2010) podem ser relacionados
e analisados através do diagrama que se apresenta de seguida na Figura 1.
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Figura 1 - Teoria das Transições de Meleis: Uma teoria de médio alcance (Guimarães e Silva, 2016)
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situacional relacionada com mudança de funções laborais e/ou postos de trabalho ou transição
situacional relativa com a assunção de papéis parentais com implicações relativas à conciliação
com o trabalho; transição saúde-doença relacionada com doenças profissionais e acidentes de
trabalho, podendo-se considerar neste tipo de transições a ocorrência de LMERT e toda a
consequência e adaptação daí consequente. Fácil também é de prever que além dos tipos de
transições se adequarem ao contexto da Saúde Ocupacional e especificamente à Enfermagem
do Trabalho, também os padrões se adequam, pois neste contexto as ocorrências e transições
relativas são várias (múltiplas vs simples) podendo ocorrer em simultâneo ou sequencialmente
e de forma relacionada ou não relacionada. Atendendo às Propriedades consideradas dentro da
Natureza das Transições, voltemos ao exemplo da temática das LMERT: frequentemente os
trabalhadores só dão a devida importância a este tema quando ocorre um evento crítico,
momento a partir do qual se considera “iniciada” de certa forma a transição e que levará a
concretização das outras propriedades, implicando a consciencialização da importância face a
alterações relativas ao posto de trabalho devidas ao risco de LMERT, conseguindo-se assim
que o empenho para estas mudanças suscite a real mudança num determinado período de tempo
e que levará a mudanças significativas e positivas para a saúde do trabalhador – determinado
evento crítico poderá ser um acidente, o desenvolvimento de uma doença profissional ou, de
forma menos extremista, um dia de trabalho que culmina com sintomatologia mais agressiva e
relacionada com más condições de trabalho ou com assunção de posturas ou realização de
procedimentos da forma não preconizada em termos de segurança/saúde.
Ainda sobre as LMERT, mas relacionado com os Condicionantes das Transições,
podemos considerar o exemplo da utilização de determinada adaptação, como base de rato com
apoio de pulso ou apoio de pulsos para o teclado, que pode ter para o trabalhador um
determinado significado dificultador, associado a falta de profissionalismo ou falta de domínio
na atividade e que, por si, pode implicar a inibição da utilização desta adaptação, influenciando
o sucesso da transição em causa. De forma oposta, o facilitismo e baixo grau de complexidade
implícito à utilização destas adaptações pode surgir como fator facilitador. Também a influência
e por exemplo opinião dos restantes colegas de trabalho pode, facilmente, influenciar, positiva
ou negativamente, o sucesso da transição, quer pela atribuição de determinados significados
quer pela forma como a implementação dessas adaptações poderá ser desenvolvida em termos
de conhecimento e preparação, visto que no local de trabalho, é certamente mais fácil iniciar a
utilização de determinada adaptação que já é utilizada e conhecida pelos restantes colegas e
sobre as quais estes poderão auxiliar na preparação e implementação do seu uso. Intervenções
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• “Extensão do braço que normalmente ocorre quando o monitor não tem ajuste em
altura, ou mesmo a mesa de trabalho que é demasiado alta não permitindo a
regulação;
• A manipulação de componentes como o rato ou teclado faz com que se proceda ao
desvio lateral da mão em relação ao antebraço;
• A circulação sanguínea pode diminuir devido à inclinação para a frente do fémur;
• O mau posicionamento dos documentos na base do trabalho pode provocar uma
rotação lateral de 20º originando assim dores de cabeça, nos ombros e na nuca.”
Segundo a DGS (2008) podemos considerar como sintomas característicos das LMERT
a dor tipicamente localizada, mas com possibilidade de irradiação, a ocorrência de parestesias
nos locais afetados e suas proximidades, a sensação de “peso” nas mesmas, a fadiga e
desconforto e a sensação de perda ou efetiva perda funcional de força das estruturas lesionadas.
Apresentada de forma sucinta a área de intervenção selecionada, iniciaremos de forma
mais concreta a Conceção de Cuidados de Enfermagem para tal.
No que diz respeito à Vigilância de Saúde dos trabalhadores desta empresa, a mesma é
realizada no âmbito ocupacional e não ocupacional, construída com base na relação de
importância da vigilância de sinais e sintomas e prevenção de doenças não ocupacionais, com
o intuito de promover o bem-estar e a saúde geral de todos os trabalhadores. No que diz respeito
à Vigilância da Saúde dos Trabalhadores no âmbito legal da Saúde do Trabalho, todos os
trabalhadores realizam exame de Saúde do Trabalho anualmente, independentemente da idade,
e de forma ocasional sempre que se justifique, contando com exame do médico do trabalho e
com consulta de enfermagem do trabalho onde, mais do que coadjuvar o médico do trabalho,
se pretende obter dados sensíveis à intervenção de enfermagem no sentido de acompanhar o
estado de saúde do trabalhador, percecionar possíveis problemas e preveni-los. Na consulta de
enfermagem do trabalho aos trabalhadores do departamento administrativo, é realizado uma
anamnese em termos de vacinação, estilos de vida (hábitos tabágicos, consumo de álcool e
cafeína, prática de atividade física e padrão alimentar), regime terapêutico e patologias
associadas, monitorização de peso, altura, cálculo de índice de massa corporal, monitorização
de perímetro abdominal, monitorização da tensão arterial, monitorização da glicemia capilar,
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Foco: Incidência de doença – “Taxa: taxa relativa de indivíduos com uma determinada
doença” (ICN, 2019).
Dados (%) – Identificar a incidência de doenças crónicas não transmissíveis
0% dos trabalhadores apresentam diabetes mellitus tipo II
2% dos trabalhadores apresentam hipertensão arterial
1% dos trabalhadores apresentam hipercolesteremia
15% dos trabalhadores apresentam doenças musculoesqueléticas – das quais, mais
frequentes, tendinites, contraturas e epicondilites.
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Foco: Dor musculosquelética – “Dor: sensação de dor com origem nos músculos,
articulações ósseas ou dentes; esta sensação é habitualmente referida como profunda e
dorida; ativada pelos movimentos de partes do corpo ou de todo o corpo, mas presente
também nos períodos de repouso” (ICN, 2019)
Dados (%) – identificação de sintomatologia musculosquelética
• 55% dos trabalhadores apresentam dores musculosqueléticas com frequência;
• Segundo o Questionário sobre Fadiga Laboral e Sintomatologia
Musculoesquelética aplicado aos trabalhadores administrativos, verifica-se que a
localização das dores mencionadas pelos trabalhadores incide em maior número
sobre seguintes regiões corporais: pescoço, zona lombar e mão/punho;
• Segundo o Questionário sobre Fadiga Laboral e Sintomatologia
Musculoesquelética aplicado aos trabalhadores administrativos, verifica-se que
cerca de 15% dos trabalhadores administrativos já se viram impedidos de
desempenhar o normal das funções nos últimos 12 meses por queixas
musculoesqueléticas;
• Segundo o Questionário sobre Fadiga Laboral e Sintomatologia
Musculoesquelética aplicado aos trabalhadores administrativos, verifica-se que
cerca de 40% dos trabalhadores administrativos apresentaram sintomatologia
musculoesqueléticas nos 7 últimos dias anteriores à resposta do questionário.
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Foco: [Absentismo]
Dados (%) – identificar taxa de absentismo da empresa
• A taxa de absentismo anual da empresa é de 7%;
• 35% das ausências dos trabalhadores devem-se a consequências diretas ou
indiretas da ocorrência de lesões musculosqueléticas.
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No que diz respeito aos Registos de Enfermagem que consideramos úteis de ser
realizados perante o Projeto desenvolvido, salientamos os seguintes:
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7. Referências Bibliográficas
Abramo, L. (2019). O futuro do trabalho – os desafios do século XXI para a saúde dos
trabalhadores. Revista Brasileira Medicina Trabalho, 17, p. 3-5. Retirado de
https://cdn.publisher.gn1.link/rbmt.org.br/pdf/v17s1a02.pdf
Aires, M. & Neto, H. (2018). Risco de lesões músculo-esqueléticas, distresse e fadiga laboral
em trabalhadoras/es de uma loja de telecomunicações. CESQUA, No.1, pp.154-182. Retirado
de: https://www.researchgate.net/publication/324969542_Risco_de_lesoes_musculo-
esqueleticas_distresse_e_fadiga_laboral_em_trabalhadorases_de_uma_loja_de_telecomunica
coes/link/5aedb7c7458515f59982fcea/download
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Guimarães, M. & Silva, L. (2016). Conhecendo a Teoria das Transições e sua aplicabilidade
para enfermagem. Rio de Janeiro. Acedido a 05/05/2023. Disponível em:
https://journaldedados.files.wordpress.com/2016/10/conhecendo-a-teoria-das-
transic3a7c3b5es-e-sua-aplicabilidade.pdf
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