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CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV

RODOVIA BR 304, Km 285 - ZONA RURAL - CEP 59.000-000

REGULAMENTO DE OBRAS
NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS

MACAÍBA (RN) – JANEIRO/2015


REGULAMENTO DE OBRAS
NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS

I - DO OBJETO
Art. 1º O presente regulamento estabelece regras e restrições com a finalidade de disciplinar o
uso e ocupação do solo, a aprovação de projetos e define as penalidades aplicáveis em caso
de infração a tais preceitos. Essas limitações são supletivas e prevalecem após o cumprimento
das legislações federal, estadual e municipal.
Art. 2º As disposições do presente regulamento aplicam-se indistintamente a todos os lotes e
devem ser cumpridas por todos os condôminos.
Art. 3º É de responsabilidade do condômino informar aos projetistas, empreiteiros e a todas as
pessoas envolvidas na execução da obra sobre as disposições contidas neste regulamento.
Art. 4º O condômino responde pelas infrações às disposições, ainda que cometidas por seus
contratados, sujeitando-se ao cumprimento das penalidades previstas neste regulamento.
II – DOS USOS
Art. 5º Não é permitida a construção de mais de uma residência e respectiva construção
secundária por lote, a qual se destinará exclusivamente à habitação de uma única família e
seus empregados. (Multa C)
Art. 6º Não é permitida a construção de edificação residencial multifamiliar e de edificações
para fins comerciais, industriais e de escritórios, de forma a nunca se exercerem nelas
atividades tais como: comércio, indústria, todo e qualquer estabelecimento de ensino ou que se
preste a ministrar aulas complementares de reforço, hospital, clínica, consultório, ateliê para
prestação de serviços, lan houses, templos, cinema, teatro, hotel, motel, pensão, clubes e
associações recreativas, dentre outros. (Multa C)
Art. 7º A edificação que utilizar estrutura pré-fabricada em uma das etapas da obra, atendendo
a um projeto arquitetônico exclusivo, poderá ter a sua execução permitida, desde que tenha a
autorização da Assembleia. (Multa C)
§ 1º Podem ser construídas casas idênticas, desde que, tenham mudança na fachada do
imóvel.
§ 2º É permitida a construção de casas de madeira e steel frame.
III – DA APROVAÇÃO DE PROJETOS E FISCALIZAÇÃO
Art. 8º Somente o Condômino adimplente com as suas obrigações pecuniárias, incluindo
multas e taxas, poderá dar entrada no processo de aprovação de projetos.
Parágrafo Único A existência de débitos de qualquer natureza junto ao Condomínio, devidos
por proprietários anteriores, impedirá a entrada do pedido de aprovação de projetos pelo atual
proprietário, enquanto tais débitos não forem regularizados junto ao Condomínio. O condômino
deve apresentar o nada consta de débito.
Art. 9º Todos e quaisquer projetos de construção, modificação ou acréscimo em relação à
edificação já concluída deverão ser previamente apresentados para a aprovação do
Condomínio, que verificará o cumprimento das disposições do presente regulamento. A não
observância deste artigo sujeitará o condômino à multa, sem advertência prévia. (Multa C).
Art. 10 Para o início do processo de ANÁLISE do Projeto Arquitetônico, o condômino
proprietário do lote deverá fornecer ao Condomínio os seguintes documentos:
a) Requerimento assinado pelo condômino proprietário (Anexo I);
b) Cópia do RG e CPF do condômino proprietário;
c) 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico contemplando a planta baixa, planta de cortes e
fachadas, planta de cobertura e a planta de situação/localização, acompanhada das
considerações que se julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo. Após a
aprovação do projeto, o Condômino deverá fornecer 04 (quatro) cópias do mesmo, sendo que
o Condomínio reterá uma delas. As demais cópias devidamente certificadas deverão ser
encaminhadas pelo Condômino para apreciação das autoridades competentes.
d) projeto arquitetônico em meio digital;
e) cópia da escritura pública ou do o contrato de compra e venda do lote. Caso hajam parcelas
do lote a serem pagas, deverá apresentar uma autorização da Incorplan com a liberação para
construção.
f) Nada consta de débitos com o condomínio.
g) Pagamento da taxa de análise e vistorias, conforme artigo 11.
§ 1º Sem a entrega dos documentos acima elencados, o projeto não será recebido pelo
Condomínio para análise.
§ 2º O condômino deverá ser o responsável financeiro pelas obrigações pecuniárias junto ao
Condomínio.
§ 3º Para perfeita compreensão do projeto o Condomínio poderá solicitar complementarmente
plantas adicionais, memoriais e quaisquer documentos que porventura sejam necessários.
§ 4º O prazo para análise do projeto, em sua primeira apresentação, pelo Condomínio, será de
até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da emissão do protocolo.
Art. 11 Será cobrada uma taxa de análise de projeto e vistorias da obra no valor de 5 (cinco)
taxas condominiais referentes ao lote padrão (600,00 m²), que deverá ser paga diretamente ao
profissional contratado pelo Condomínio. Estão incluídos no preço os seguintes serviços;
a) análise da documentação e do projeto, com emissão de relatório, verificando se estão de
acordo com o presente Regulamento de Obras;
b) emissão da Autorização para Início da Obra (ANEXO II);
c) uma vistoria, in loco, inicial para verificação se as demarcações da obra estão de acordo
com o projeto apresentado, caso tenha não conformidade emite um relatório;
d) uma vistoria, in loco, no meio da obra para verificação se as estruturas construídas estão de
acordo com o projeto apresentado, caso tenha não conformidade emite um relatório;;
e) uma vistoria, in loco, ao final da obra para verificação se a obra está de acordo com o projeto
apresentado, caso tenha não conformidade emite um relatório;
f) emissão do Termo de Conclusão da Obra (ANEXO III).
Parágrafo Único O pagamento da taxa de análise de projeto propiciará a elaboração de até 03
três) relatórios, onde serão elencadas as não conformidades, informações insuficientes,
omissões e irregularidades a serem sanadas.
Art. 12 Haverá a cobrança de uma nova taxa para REANÁLISE do projeto no valor de 01 taxa
condominial, referente ao lote padrão (600,00 m²), que deverá ser paga diretamente ao
profissional contratado pelo Condomínio, nos seguintes casos:
a) Não sendo sanadas as não conformidades do projeto, após a emissão do terceiro relatório;
b) Quando o projeto, depois de aprovado e antes de iniciada a obra, seja novamente
modificado;
c) O projeto que apresentar modificações superiores a 50% da área total construída;
d) No Caso de obra em execução, concluída ou paralisada o condômino deseje executar
qualquer modificação sobre o projeto original aprovado. A não observância deste dispositivo
sujeitará o condômino à multa. (Multa A)
§ 1º Para o início do processo de REANÁLISE, o condômino proprietário do lote deverá
fornecer ao Condomínio os seguintes documentos:
a) Requerimento assinado pelo condômino proprietário (Anexo IV);
b) Cópia do RG e CPF do condômino proprietário;
c) 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico contemplando a planta baixa, planta de cortes e
fachadas, planta de cobertura e a planta de situação/localização, acompanhada das
considerações que se julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo. Após a
aprovação do projeto, o Condômino deverá fornecer 04 (quatro) cópias do mesmo, sendo que
o Condomínio reterá uma delas. As demais cópias devidamente certificadas deverão ser
encaminhadas pelo Condômino para apreciação das autoridades competentes.
d) projeto arquitetônico em meio digital;
e) cópia da escritura pública ou do o contrato de compra e venda do lote. Caso hajam parcelas
do lote a serem pagas, deverá apresentar uma autorização da Incorplan com a liberação para
construção.
f) Nada consta de débitos com o condomínio.
g) Pagamento da taxa de reanálise e vistorias.
§ 2º Sem a entrega dos documentos acima elencados, o projeto não será recebido pelo
Condomínio para reanálise.
§ 3º O prazo para reanálise(s) do projeto pelo Condomínio, na segunda e demais
apresentações será de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da emissão do(s)
protocolo(s).
Art. 13 O início da construção da obra, serviço de terraplenagem, construção de muros de
divisas, tapumes, banheiro, barracão de obra ou entrada de material de construção para o lote,
somente poderá ocorrer após:
a) apresentação do protocolo de entrada do projeto na Semurb de Macaíba/RN, para fins de
expedição do Alvará.
b) a aprovação do projeto pelo Condomínio;
b) emissão da Autorização para Início da Obra (ANEXO II);
c) instalação do medidor de energia da Cosern e instalação do hidrômetro, de acordo com o
padrão das respectivas Concessionárias e deste Regulamento. (ANEXO V)
Parágrafo Único É de inteira responsabilidade do Condômino providenciar o Alvará de
construção junto Prefeitura de Macaíba/RN e a ART ou RRT de projeto e execução junto ao
CREA/RN OU CAU/RN.
A não observância deste artigo sujeitará o Condômino à multa diária até a regularização e
emissão da referida Autorização. (Multa A)
Art. 14 Durante a construção deverá permanecer no canteiro de obras, uma pasta contendo
cópia do projeto aprovado pelo Condomínio e pelas autoridades competentes, cópia do
presente Regulamento, bem como, as autorizações, os comunicados e as instruções emitidas
pelo Condomínio. (Multa B)
Art. 15 É obrigatória a VISTORIA da obra por parte da empresa contratada. Serão 03 (três)
vistorias, todas agendadas com o Condômino, seguindo-se a seguinte ordem: uma vistoria no
início das obras, uma segunda no decorrer da obra e uma vistoria na conclusão.
§ 1º As vistorias têm o objetivo de verificar o cumprimento das normas do regulamento de
obras. (multa C)
§ 2º O condomínio ou a empresa contratada, poderá a qualquer tempo, fiscalizar os lotes com
obras em andamento e as edificações paralisadas ou conclusas a fim de verificar o integral
cumprimento às disposições do presente regulamento.
Art. 16 O Condômino não poderá apresentar à Prefeitura ou executar obra ou serviço diferente
do projeto anteriormente aprovado pelo Condomínio, sob pena de ser a obra ou serviço
considerado irregular e sujeito às multas e às penalidades cabíveis. (Multa C)
Art. 17 A conferência da demarcação e localização do lote deverá ocorrer em conjunto com o
gerente do condomínio.
§ 1º O Condomínio dispõe de uma planta geral dos lotes, a qual poderá ser consultada para
facilitar a localização dos mesmos.
§ 2º A aprovação do projeto não implica na responsabilidade do Condomínio no tocante à
propriedade do lote ou sua correta demarcação.
IV – DO DESMEMBRAMENTO E REMEMBRAMENTO
Art. 18 Não é permitido o desmembramento de uma unidade imobiliária, de modo a formar um
ou mais lotes.
Art. 19 É permitido o remembramento de um ou mais lotes em uma única unidade residencial.
V – DOS RECUOS
Art. 20 A construção principal obedecerá aos seguintes recuos mínimos obrigatórios: (Multa C)
a) Recuo frontal: 5,00m (cinco metros);
b) Recuo de fundo: 2,00m (dois metros);
c) Recuo lateral: 2,00m (dois metros);
d) Recuo entre a construção principal e a secundária: 3,00m (três metros);
e) Recuo lateral do lote de esquina: 3,00m (três metros);
f) Recuo (lateral e de fundo) do lote com divisa para a APP ou área verde: 2,00m (dois metros);
g) Recuo de fundo para edículas: 2,00m (dois metros).
§ 1º Todos os recuos mencionados no artigo acima, serão contados a partir da alvenaria
acabada.
§ 2º É permitido a instalação de cerca viva ou divisória entre a edificação principal e os muros
laterais com altura máxima de 1,00m, somente com os seguintes materiais; madeira de lei,
vidro ou alumínio. (Multa A - a ser aplicada diariamente até a regularização).
Art. 21 As projeções de sacadas, jardineiras e outros elementos arquitetônicos não deverão
avançar sobre qualquer recuo. (Multa C)
Art. 22 O pavimento subsolo deverá respeitar a todos os recuos acima definidos, exceto aquele
que se destinará ao abrigo de veículos. (Multa C)
Art. 23 Os beirais da cobertura e as projeções das marquises poderão avançar sobre as faixas
de recuo mínimo obrigatório, obedecendo à projeção máxima de 1,00m (um metro) contado da
alvenaria acabada. (Multa C)
Art. 24 Não é permitida a execução de pergolados nos recuos laterais e de fundo do lote. No
recuo frontal os pergolados poderão ser executados em balanço obedecendo à projeção
máxima de 1,00m (um metro), contados a partir da alvenaria acabada. (Multa C)
Art. 25 É permitida a construção de piscinas, decks, ducha e casa de bomba, dentro do recuo
lateral, frontal e de fundo do lote, desde que respeitado o recuo em uma das laterais. (Multa C)
§ 1º É permitido a colocação de cerca viva ou divisória entre a edificação principal e os muros
laterais com altura máxima de 1,00m, somente com os seguintes materiais; madeira de lei,
vidro ou alumínio. (Multa A - a ser aplicada diariamente até a regularização).
§ 2º É permitida a colocação de “cerca viva”, com altura máxima de 1,00 (um metro) na testada
principal do lote, sendo obrigatório que o portão de pedestre e/ou veículo seja confeccionado
em madeira de lei, vidro, alumínio ou alambrado, desde que fique encoberto pela vegetação da
cerca viva. (Multa A - a ser aplicada diariamente até a regularização).
§ 3º É permitida a colocação de “cerca viva”, com altura máxima de 1,00 (um metro), nos
muros laterais na faixa do recuo obrigatório de 5,00 (cinco) metros, ou seja, do muro lateral de
alvenaria até a testada principal, (Multa A - a ser aplicada diariamente até a regularização).
Art. 26 Não é permitida a construção de garagem em nenhum dos recuos laterais. (Multa C)
Art. 27 É permitida a execução de canteiros e jardins nos recuos laterais e de fundo.
Art. 28 O projeto da calçada e acessos para pedestres e veículos deverá obedecer ao padrão
determinado neste regulamento em seu ANEXO VI.
VI – DAS EDIFICAÇÕES
Art. 29 A soma da área total construída das construções principal e secundária não poderá ser
inferior a 100,00m² (Cem metros quadrados), excluída a área de edícula. (Multa C)
Art. 30 A área de construção real de edificação será no máximo equivalente a uma vez a área
do lote, ou seja, um coeficiente de aproveitamento máximo igual a 1,00 (um), obedecido o
coeficiente de permeabilidade do lote. (Multa C)
Art. 31 A área de projeção da construção principal, com um ou mais pavimentos, somada à
área da construção de outras edificações, não poderá ultrapassar a 50% (cinqüenta por cento)
da área do lote; ou seja, uma taxa de ocupação igual a 50% (cinqüenta por cento). (Multa C)
Parágrafo Único Caso haja a construção de piscina, a área da mesma não será incluída no
cálculo de taxa de ocupação.
Art. 32 O coeficiente de permeabilidade do lote não deverá ser inferior a 40% (quarenta por
cento), ou seja, o lote deverá ter uma área permeável mínima de 40% em relação a sua área
total. (Multa C)
Art. 33 Toda construção não poderá ter mais que dois pavimentos acima do nível da rua e a
edificação principal obedecerá a altura máxima de 10,00m (dez metros) em relação ao ponto
médio (nível mais alto e mais baixo) do terreno, exceto caixa d’agua. (Multa C)
Art. 34 As construções secundárias, tais como área de serviço, churrasqueira, sauna e
depósito, dentre outros, serão sempre construídas em um único pavimento, não podendo
ultrapassar a altura de 4,00m (quatro metros). Essas construções deverão ter, ainda, um
afastamento mínimo de 3,00m (três metros) em relação à construção principal, respeitados os
recuos laterais. (Multa C)
Parágrafo Único A construção secundária não poderá ser construída antes da construção
principal. (Multa C)
Art. 35 Todos os lotes situados nos extremos das quadras poderão ter o acesso à garagem
pela lateral ou pela frente do lote.
Art. 36 Nos recuos obrigatórios e nas áreas externas não compreendidas pela edificação
principal ou secundária (edícula) não é permitida a execução de aterro que ultrapasse 1,00m
(um metro) de altura em relação ao nível natural do terreno. (Multa C)
VII – DOS MUROS E CALÇADAS
Art. 37 É permitida a construção de muros de arrimo nas divisas com altura máxima de 1,00m
(um metro), porém, no trecho da divisa lateral compreendido pela faixa de recuo frontal, o muro
deverá ser executado a partir do nível da calçada. (Multa C)
Art. 38 É permitida a construção de muros, com 1,80 m de altura, com tijolos cerâmico de 08
furos, rebocado por dentro e chapiscado por fora se não houver construção vizinha nas divisas
laterais e de fundos. Na divisa frontal é somente cerca viva com 1,0 metro de altura. (multa B)
§ 1º O lote também poderá ser cercado com cerca viva com 1,80 metros nas laterais e fundos e
frontal com 1,0 metros, salvo os lotes da quadra 01, que na divida de fundo obrigatoriamente
deverá ser de alvenaria com 1,80 metros.
§ 2º O lote poderá ser cercado parte com muro e parte com cerca viva, salvo na parte frontal
que obrigatoriamente deverá ser cerca viva com 1,0 metro.
§ 3º É permitida a colocação de alambrado junto à cerca viva, desde que fique encoberto pela
vegetação, observando-se a altura total de 1,80m (um metro e oitenta centímetros) em relação
ao nível natural do terreno. É proibida a execução de mureta e pilares de concreto para a
instalação do alambrado. (Multa C)
Art. 39 As calçadas deverão seguir o projeto padrão do Condomínio, conforme ANEXO VI.
(Multa C)
§ 1º Não é permitida a execução de rampas ou degraus na calçada, devendo esta constituir
uma faixa contínua de pavimento, salvo os lotes localizados em ruas em declive, devendo ser
priorizada a execução de rampas. (Multa C)
§ 2º Não é permitida a aplicação de tintas, resinas ou quaisquer tipos de revestimentos sobre o
concreto desempenado da calçada. (Multa C)
§ 3º No meio fio e entrada de carro, deverá ser feita a sinalização tátil de acessibilidade em
conformidade com a NBR 9.050/04.
Art. 40 É expressamente proibida a construção de muro no limite frontal do terreno do
condômino, exceto cerca viva com 1 metro de altura.
VIII – DAS INSTALAÇÕES EM GERAL
Art. 41 As instalações elétricas, telefônicas e similares serão obrigatoriamente subterrâneas,
localizadas entre os pontos de entrada até a edificação principal. (Multa C)
Art. 42 As caixas-d’água devem ser construídas ou instaladas no corpo da residência, sobre a
laje ou torre arquitetonicamente concebidas e conjugadas à estrutura da casa. Não será
permitida a construção de caixas-d’água em torres isoladas. (Multa C)
§ 1º A capacidade de armazenamento da caixa d’água e/ou da cisterna deverá ser de 5.000
(cinco mil) litros, no mínimo, para abastecer a unidade condominial e não desestabilizar o
sistema de distribuição de água do condomínio.
§ 2º Nos casos de utilização do lote somente para o plantio, é obrigatório a instalação, na área
de recuo dos fundos do lote, de uma caixa d´água de PVC com capacidade, mínima, de 1.000
litros, para não desestabilizar o sistema de distribuição de água do condomínio.
Art. 43 É proibida a instalação de grades, tais como metalon e tela artística, ofendículos de
qualquer natureza e cercas de arame liso ou farpado sobre os muros de divisas do(s) lote(s).
(Multa C)
§ 1º É permitido aos imóveis e lotes que possuírem quadras ou mini-campos, instalar telas de
proteção fixadas em postes metálicos dentro dos recuos laterais e de fundo do lote. As telas
deverão ter altura superior máxima de 4,0m (quatro metros) e deverão ser confeccionadas em
nylon 100% de poliestireno na cor verde.
§ 2º É permitido a instalação de sistemas de segurança tipo: infra vermelho, câmeras,
detectores de presença e cerca elétrica desde que não causem poluição visual e o projeto seja
aprovado pelo condomínio.
Art. 44 Todo condômino é obrigado a conceder servidão para passagem de tubulações de
esgoto e águas pluviais nas faixas de recuo lateral do lote, conforme projeto futuro a ser
apresentado pelo condomínio. (Multa C)
§ 1º Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a esse serviço,
bem como a sua manutenção.
§ 2º Os condôminos proprietários dos lotes envolvidos deverão acordar e fixar as regras para a
instalação das tubulações, por meio de instrumento formal devidamente assinado pelas partes,
o qual deverá ser apresentado ao Condomínio antes do inicio da instalação. (Multa B)
Art. 45 As águas pluviais serão captadas em redes independentes da rede de esgoto e
deverão ser lançadas na sarjeta ou boca de lobo, quando esta estiver localizada no limite da
testada do lote. (Multa C)
Parágrafo Único É expressamente proibida a utilização inversa das redes, ou seja, lançar
esgoto na rede de águas pluviais e vice-versa. (Multa C)
Art. 46 O Condômino deverá se responsabilizar pelo tratamento do esgoto de sua residência.
Deverá ser feito o tratamento dos dejetos para que a água saia tratada, onde o sistema deverá
ser, exclusivamente, de fibra de vidro ou PVC, impermeável e não poderá ser utilizado o
sistema com anéis de concreto, mesmo que impermeabilizados.
Parágrafo Único É expressamente proibido a construção de fossas sépticas e sumidouros e
qualquer equipamento utilizando anéis de concreto. (Multa C - a ser aplicada diariamente até a
regularização).
Art. 47 O abrigo de gás deverá ser incorporado à construção principal ou secundária, desde
que respeitados todos os recuos obrigatórios e obedecidas às dimensões máximas de: altura
de 1.80m (um metro e oitenta centímetros), profundidade de 50cm (cinqüenta centímetros) e
largura de 2,00m (dois metros). (Multa C)
Parágrafo Único É obrigatória a instalação de esquadrias com ventilação permanente para o
depósito e acondicionamento de cilindros e botijões de gás que ficarem confinados em locais
fechados. (Multa C)
IX – DOS PRESTADORES DE SERVIÇO
Art. 48 Todos os prestadores de serviços, tais como funcionários, empreiteiros e outros, que
tiverem acesso à obra, deverão ser previamente autorizados pelo condômino ou seu preposto e
cadastrados no sistema de identificação do Condomínio.
Art. 49 Visando à segurança, à boa ordem e à disciplina, o Condomínio reserva-se no direito
de impedir a entrada na obra e no Condomínio de prestadores de serviço que se negarem a
fornecer dados pessoais para a realização do cadastramento de acesso ou daqueles cuja
conduta e má reputação já tenha o condomínio conhecimento.
Art. 50 Em caso de dispensa do funcionário, o responsável da obra deverá informar ao
Condomínio para o devido cancelamento da liberação de acesso do mesmo. O mesmo
procedimento deverá ser adotado ao término da obra.
Art. 51 É expressamente proibida a entrada ou permanência dos prestadores de serviço nas
Áreas Comuns do Condomínio. (Multa C)
Art. 52 É expressamente proibida a permanência ou o pernoite de vigias e prestadores de
serviço nas obras. (Multa C)
Art. 53 O horário de funcionamento das obras será de segunda à sexta-feira, das 07:00 às
12:00h e 14:00h às 18:00h. Não será permitido qualquer tipo de trabalho nas obras nos
sábados, domingos e feriados. (Multa B)
Parágrafo Único Para execução de serviços de pequena monta será permitida a entrada do
prestador de serviço nos sábados, de 08:00h às 12:00h.
X – DA EXECUÇÃO DA OBRA
Art. 54 Iniciada a obra, o condômino terá um prazo máximo de 18 (dezoito) meses para sua
conclusão.
Parágrafo Único Caso precise paralisar a obra, ultrapassando o prazo do caput do artigo 54,
deverá solicitar autorização do condomínio, sendo obrigatório colocar os tapumes.
Art. 55 Toda obra antes de ser iniciada deverá ser murada ou fechada com cerca, alambrados,
telas ou tapumes. Caso seja utilizado tapumes, estes deverão ser totalmente fechados,
pintados na cor verde e com altura de 1,80 (um metro e oitenta centímetros), e mantidos em
bom estado de conservação até a conclusão da obra. (Multa B)
§ 1º Não é permitida a ocupação do passeio público para ampliar o espaço de armazenamento
de materiais dentro do canteiro de obras.
§ 2º Não é permitida a personalização dos tapumes como forma de propaganda. (Multa A)
§ 3º É obrigatória a instalação de telas de proteção como dispositivo de segurança nos limites
das divisas do lote de obra em execução com imóveis concluídos, visando proteger as áreas
vizinhas contra derramamento dos resíduos, queda de rebocos, sujidades, materiais, alvenaria,
ferramentas e outros, exceto acordo expresso entre as partes. (Multa B)
§ 4º Também será obrigatória a instalação da tela de proteção nos limites das divisas quando
ocorrer reforma em imóveis concluídos utilizando serviços de pintura e/ou reboco da fachada,
exceto acordo expresso entre as partes. (Multa B)
§ 5º A altura da tela ficará condicionada à altura da edificação em construção/reforma, devendo
ser mantida íntegra e em bom estado durante o tempo em que durar a construção/reforma.
(Multa A)
Art. 56 É obrigatória a construção ou locação de sanitário no canteiro de obras. (Multa B)
Parágrafo Único É vedada a construção do sanitário destinado a atender o canteiro de obras
no lote vizinho, salvo autorização por escrito do proprietário. (Multa B)
Art. 57 É responsabilidade do condômino providenciar a total limpeza das sujeiras e remoção
do material excedente durante e no final da obra, além daqueles resíduos decorrentes dos
serviços de terraplenagem, fundações ou transporte de materiais, os quais se encontrem
espalhadas nas sarjetas, nas vias públicas ou nas áreas comuns do Condomínio. (Multa A)
Parágrafo Único Em caso de descumprimento desta norma, o condomínio notificará o
condômino com a estipulação de prazo para o cumprimento. Em caso de não atendimento, o
condomínio realizará a devida limpeza e remoção do material ora em comento e cobrará do
condômino responsável todas as despesas relativas ao serviço. (Multa A)
Art. 58 A sondagem, os serviços topográficos e o levantamento planialtimétrico são de
responsabilidade do condômino e poderão ser realizados independentemente da aprovação do
projeto.
Art. 59 É obrigatório a instalação do medidor de energia e de água antes de iniciar a obra, de
acordo com o padrão das respectivas Concessionárias e deste Regulamento. (ANEXO V)
Art. 60 Somente as placas referentes à autoria dos projetos e à responsabilidade técnica de
execução da obra poderão ser fixadas no tapume ou expostas exteriormente às obras. (Multa
A)
Art. 61 O barracão de obra poderá ser executado em alvenaria, compensado (padrão tapume –
Art. 55) ou utilizado container metálico, devendo este ser mantido sempre em bom estado de
conservação. (Multa A)
Parágrafo Único Se no lote existir somente a execução do barracão e a obra não for iniciada
dentro do prazo de 90 (noventa) dias a contar da data da fiscalização, o condômino deverá
realizar a demolição do mesmo. Em caso de descumprimento, o Condomínio aplicará multa
diária até a demolição do mesmo. (Multa A)
Art. 62 É permitida a utilização de um único lote vizinho como apoio à obra, desde que o
proprietário conceda antecipada e formalmente uma autorização, a qual deverá ser
apresentada ao Condomínio. (Multa B)
Art. 63 Após a conclusão da obra, o lote vizinho deverá ser devolvido da mesma forma e
situação em que foi encontrado, ou seja, sem os vestígios de materiais e entulhos provenientes
da obra. (Multa B)
Art. 64 A entrada de veículos pesados, máquinas, equipamentos e materiais na obra somente
será permitida após a aprovação do projeto pelo Condomínio. (Multa B)
Art. 65 O recebimento de materiais deve ser realizado pelo responsável pelo canteiro de obras
ou pessoa indicada pelo condômino proprietário.
Art. 66 Os materiais e equipamentos deverão ser armazenados e fechados no interior do
canteiro da obra ou do lote vizinho, sendo proibido o seu depósito nas calçadas, vias públicas
ou áreas verdes. (Multa B)
Art. 67 É proibido o preparo de concreto, massas para revestimentos ou qualquer outro serviço
executados nos pavimentos (ruas ou avenidas), calçadas ou áreas verdes. (Multa A)
Art. 68 É proibido utilizar a calçada, o meio fio e o pavimento para efetuar a lavagem de
equipamentos, lançar restos de tinta ou qualquer tipo de material, bem como a preparação de
“massas”. (Multa A)
Art. 69 O canteiro de obra e o lote vizinho deverão ser mantidos limpos. Os entulhos de obra
deverão ser retirados com freqüência para não ocasionar acúmulo. (Multa A)
Parágrafo Único O container do tipo bota-fora deverá ser mantido obrigatoriamente dentro do
canteiro de obras ou no lote de apoio, desde que haja autorização do proprietário. Não será
permitida a colocação do container nas vias ou passeios públicos do condomínio. (Multa B)
Art. 70 É expressamente proibido o depósito e a permanência de lixo, entulhos e restos de
materiais, nos lotes não edificados. (Multa A)
Art. 71 É expressamente proibido o trânsito de veículos e máquinas sobre as Áreas de
Preservação Permanente, áreas verdes e áreas comuns do Condomínio. (Multa B)
XI – DA MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
Art. 72 São permitidos os serviços de movimento de terra no lote, quando vinculados à
execução da construção principal e ao projeto aprovado pelo Condomínio. (Multa C)
§ 1º Os serviços de movimento de terra não poderão intervir na topografia original dos lotes
vizinhos, alterando a integridade destes, salvo se for expressamente autorizado pelo
proprietário do lote em questão. (Multa C)
§ 2º A operação de máquinas para movimentação de terra deve ser realizada observando as
normas de segurança e supervisionada pelo condômino proprietário ou responsável pela obra.
(Multa C)
§ 3º A entrada dessas máquinas deverá ser expressamente autorizada pelo Condomínio. Para
tanto, o condômino interessado deverá solicitar formalmente tal autorização com antecedência
mínima de 24 horas. (Multa B)
Art. 73 Nos serviços de terraplanagem, os danos causados pelas máquinas e/ou equipamentos
serão de inteira responsabilidade do condômino contratante do serviço.
§ 1º Os danos decorrentes da operação de máquina e/ou caminhões serão de
responsabilidade do condômino proprietário do lote. Os consertos e as reposições necessárias
deverão ser efetuados em 48 horas. Caso o condômino não tome as providências após esse
prazo, caberá aplicação de multa do tipo “b”, e efetuando o Condomínio os consertos e
reposições, cobrará do condômino responsável todas as despesas relativas às reparações dos
danos. (Multa B)
§ 2º Os serviços de movimentação de terra que impliquem no comprometimento da segurança
das casas e obras vizinhas, integridade de lotes, sistema viário, sistema de águas ou qualquer
evento danoso poderá ter a sua execução suspensa pelo Condomínio, não cabendo ao mesmo
qualquer ônus decorrente dessa medida.
§ 3º Os custos decorrentes dos serviços de remoção de terra e outros materiais do gênero,
espalhados indiscriminadamente nas ruas e/ou avenidas, ou lotes serão debitadas ao
condômino proprietário do lote que deu causa. (Multa A)
XII – DA CONCLUSÃO DA OBRA
Art. 74 Após a conclusão da obra será emitido o Termo de Conclusão da Obra (ANEXO III),
pela empresa encarregada da análise e acompanhamento do projeto, para posterior solicitação
do “habite-se” junto ao órgão competente de Macaíba/RN. (Multa B)
Art. 75 Somente os condôminos adimplentes com as suas obrigações pecuniárias, incluindo
multas e taxas, poderão receber o certificado de conformidade, para entrada de mudança e
ocupação do imóvel.
Art. 76 O Condomínio concederá o Termo de Conclusão da Obra (ANEXO III), após o
cumprimento dos seguintes itens:
a) A remoção e a limpeza dos restos de materiais, entulhos e lixo da obra existente no lote, na
calçada e na rua;
b) A limpeza dos restos de materiais, entulhos e lixo da obra existente no lote vizinho, se
houver;
c) O pagamento de todas as multas, se houverem, que foram aplicadas durante a execução da
obra;
Art. 77 Havendo o descumprimento de qualquer dos itens acima, o Condomínio realizará uma
nova vistoria e será cobrada multa. (Multa A)
XIV – DAS INFRAÇÕES E DAS SANÇÕES
Art. 78 O descumprimento às disposições deste regulamento acarretará a aplicação de multas
e a demolição da edificação irregular, além das medidas previstas no Art. 79.
Art. 79 As multas serão aplicadas por tipo de infração, conforme previsto em alguns itens deste
regulamento, a saber:
a) MULTA “A” será igual 1,5 (um vírgula cinco) vezes a taxa condominial do lote padrão de
750m².
b) MULTA “B” será igual 2,5 (dois virgula cinco) vezes a taxa condominial do lote padrão de
750m².
c) MULTA “C” será igual 5 (cinco) vezes a taxa condominial do lote padrão de 750m².
§ 1º Em caso de reincidência na mesma infração as multas serão aplicadas com valor dobrado.
§ 2º As multas serão cobradas via boleto bancário.
Art. 80 Constatada a infração, o Condomínio notificará o condômino, concedendo-lhe um prazo
para sanar a irregularidade encontrada. Este prazo será informado na notificação e começara a
contar a partir da data do recebimento desta.
XV – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 81 O condômino é exclusivamente responsável pela contratação de prestadores de
serviços ou empregados para execução de serviços dentro da unidade condominial (lote),
tomando todas as medidas legais necessárias para evitar possíveis demandas trabalhistas.
Art. 82 Os casos omissos ao presente Regulamento de Obras serão revolvidos pela
Assembleia.
Art. 83 Ficam eleitos os Foros da Cidade de Macaíba/RN e/ou Natal/RN para dirimir ações ou
dúvidas oriundas do cumprimento do presente Regulamento de Obras.
Art. 84 Por estarem assim de pleno e comum acordo, por todo o exposto justo e acordado no
que concerne aos direitos e obrigações constantes das cláusulas supra mencionadas, os
condôminos do CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV, aprovam o presente
REGULAMENTO DE OBRAS.
MACAIBA/RN, 02 de Abril de 2011
CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV
Rodovia BR 304, Km 285 - Macaíba/RN - CEP 59.280-000

ANEXO I
REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DE PROJETO
Eu,_____________________________________________________________________,
portador do R.G.__________________, C.P.F._____________________, residente à
________________________________________________________, Município de
____________________________, CEP _____________________, venho através do
presente, solicitar a análise e aprovação do Projeto de uma Residência Unifamiliar, para o(s)
lote (s)______ da quadra_____ , no CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV,
manifestando a expressa aceitação de todas as normas contidas no REGULAMENTO DE
OBRAS - NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS, bem como, a cobrança da taxa de
análise de projeto e fiscalização da obra.
Nestes termos,
P. Deferimento
Macaíba/RN ____ de ________________ de 2010.

_______________________________________
Nome do Condômino Proprietário
Telefone p/ contato: ________________________________
Endereço eletrônico: ________________________________

Art. 10 Para o início do processo de ANÁLISE, o condômino proprietário do lote deverá


fornecer ao Condomínio os seguintes documentos no ato da apresentação do projeto:
a) Requerimento assinado pelo condômino proprietário (Anexo I);
b) Cópia do RG e CPF do condômino proprietário;
c) 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico contemplando a planta baixa, planta de cortes e
fachadas, planta de cobertura e a planta de situação/localização, acompanhada das
considerações que se julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo. Após
aprovado, deverá entregar 04 cópias, sendo que 01 ficará arquivada no condomínio.
d) projeto arquitetônico em meio digital;
e) cópia da escritura pública ou do o contrato de compra e venda do lote. Caso hajam parcelas
do lote a serem pagas, deverá apresentar uma autorização da Incorplan com a liberação para
construção.
f) Nada consta de débitos com o condomínio.
g) Pagamento da taxa de análise e vistorias, conforme artigo 12.
§ 1º Sem a entrega dos documentos acima elencados, o projeto não será recebido pelo
Condomínio para análise.
§ 2º O condômino deverá ser o responsável financeiro pelas obrigações pecuniárias junto ao
Condomínio.
§ 3º Para perfeita compreensão do projeto o Condomínio poderá solicitar complementarmente
plantas adicionais, memoriais e quaisquer documentos que porventura sejam necessários.
§ 4º O prazo para análise do projeto, em sua primeira apresentação, pelo Condomínio, será de
até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da emissão do protocolo.
CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV
Rodovia BR 304, Km 285 - Macaíba/RN - CEP 59.280-000

ANEXO II
AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DA OBRA

PROTOCOLO QD.LT.DIA.MÊS.ANO
IMÓVEL
Nome do Solicitante:
Nome do Proprietário do Terreno:
Endereço:

DOCUMENTAÇÃO APRESENTADA

TIPO DE USO: Residencial


N0 DE PAVIMENTOS:
ÁREA DO TERRENO: XX m2
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: XX m2

Base Legal: Regulamento de Obras do Condomínio Fazenda Real IV.


O projeto apresentado atende aos requisitos básicos para aprovação e expedição do Alvará de
Construção pelo Condomínio Fazenda Real IV.
Natal, Dia de mês de 201_.
___________________________________
Ana Cláudia Cid Viana Lima
Departamento Técnico
CREA 210107837-6

OBSERVAÇÕES:
OBS. 1: Deve-se observar as exigências do Código de Obras e Plano Diretor da Prefeitura Municipal de
Macaíba, pois não analisamos dados que não interferem diretamente ao condomínio, e que poderão ser
exigidos posteriormente pelo órgão competente.
OBS. 3: O técnico analista deste projeto deverá ser solicitado para fazer 02 vistorias na obra: Uma no
início da obra e outra na sua conclusão, a fim de que ateste a fiel execução da residência de acordo com o
que foi legalizado. Estas vistorias deverão ser previamente marcadas, com, no mínimo, 02 dias de
antecedência (Art. 15).
OBS. 4: Dado início à obra, o Condômino terá o prazo máximo de 18 meses para a sua conclusão.
OBS. 5: É importante que o Condômino forneça o Regulamento de Obras para o responsável pela
execução da obra, para evitar futuros transtornos.

___________________________________
Ana Cláudia Cid Viana Lima
Departamento Técnico
CREA 210107837-6
CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV
Rodovia BR 304, Km 285 - Macaíba/RN - CEP 59.280-000

ANEXO III
TERMO DE CONCLUSÃO DA OBRA

PROTOCOLO QD.LT.DIA.MÊS.ANO
IMÓVEL
Nome do Solicitante:
Nome do Proprietário do Terreno:
Endereço:
TIPO DE USO: Residencial
N0 DE PAVIMENTOS:
ÁREA DO TERRENO: XX m2
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA: XX m2
VISTORIA FINAL

Art. 76 O Condomínio concederá o Termo de Conclusão da Obra (ANEXO III), após o


cumprimento dos seguintes itens:
a) A remoção e a limpeza dos restos de materiais, entulhos e lixo da obra existente no lote, na
calçada e na rua;
b) A limpeza dos restos de materiais, entulhos e lixo da obra existente no lote vizinho, se
houver;
c) O pagamento de todas as multas, se houverem, que foram aplicadas durante a execução da
obra;

CONCLUSÃO
Atesto que o imóvel acima descrito está de acordo com a licença para Construção emitida em xx
de xx de xxxx e o Regulamento de Obras do Condomínio Fazenda Real IV.
Base Legal: Regulamento de Obras do Condomínio Fazenda Real IV.
O projeto apresentado atende aos requisitos básicos para aprovação e expedição do Alvará de
Construção pelo Condomínio Fazenda Real IV.
Natal, Dia de mês de 20XX.
___________________________________
Ana Cláudia Cid Viana Lima
Departamento Técnico
CREA 210107837-6
CONDOMÍNIO FAZENDA REAL RESIDENCE IV
Rodovia BR 304, Km 285 - Macaíba/RN - CEP 59.280-000

ANEXO IV
REQUERIMENTO PARA REANÁLISE DE PROJETO
Eu, _____________________________________________________________, portador do
R.G.____________________, C.P.F. ________________________, residente
à_______________________________________________________, Município de
________________________, CEP _____________________, venho através do presente,
solicitar a análise e aprovação do Projeto de modificação/reforma/ampliação de imóvel
localizado no(s) lote (s) ______________ da quadra _________, no CONDOMÍNIO FAZENDA
REAL RESIDENCE IV, manifestar a expressa aceitação de todas as normas contidas no
REGULAMENTO DE OBRAS - NORMAS CONSTRUTIVAS E URBANÍSTICAS, bem como, a
cobrança da taxa de reanálise de projeto e fiscalização da obra.
Nestes termos,
P. Deferimento.
Macaíba/RN, ____ de ________________ de 2010.
_______________________________________
Nome do Condômino Proprietário
Telefone p/ contato:____________________
Endereço eletrônico: ________________________________

Art. 12 Haverá a cobrança de uma nova taxa para REANÁLISE do projeto no valor de 01 taxa
condominial, que deverá ser paga diretamente ao profissional contratado pelo Condomínio, nos
seguintes casos:
a) Não sendo sanadas as não conformidades do projeto, após a emissão do segundo relatório;
b) Quando o projeto, depois de aprovado e antes de iniciada a obra, seja novamente modificado;
c) O projeto que apresentar modificações superiores a 50% da área total construída;
d) No Caso de obra em execução, concluída ou paralisada o condômino deseje executar qualquer
modificação sobre o projeto original aprovado. A não observância deste dispositivo sujeitará o
condômino à multa. (Multa A)
§ 1º Para o início do processo de reanálise, o condômino proprietário do lote deverá fornecer ao
Condomínio os seguintes documentos:
a) Requerimento assinado pelo condômino proprietário (Anexo II);
b) Cópia do RG e CPF do condômino proprietário;
c) 01 (uma) cópia do projeto arquitetônico contemplando a planta baixa, planta de cortes e fachadas,
planta de cobertura e a planta de situação/localização, acompanhada das considerações que se
julgarem necessárias ao perfeito entendimento do mesmo. Após a aprovação do projeto, o Condômino
deverá fornecer 04 (quatro) cópias do mesmo, sendo que o Condomínio reterá uma delas. As demais
cópias devidamente certificadas deverão ser encaminhadas pelo Condômino para apreciação das
autoridades competentes.
d) projeto arquitetônico em meio digital;
e) cópia da escritura pública ou do o contrato de compra e venda do lote. Caso hajam parcelas do lote
a serem pagas, deverá apresentar uma autorização da Incorplan com a liberação para construção.
f) Nada consta de débitos com o condomínio.
g) Pagamento da taxa de reanálise e vistorias.
§ 2º Sem a entrega dos documentos acima elencados, o projeto não será recebido pelo Condomínio
para reanálise.
§ 3º O prazo para reanálise(s) do projeto pelo Condomínio, na segunda e demais apresentações será
de até 30 (trinta) dias corridos, contados a partir da data da emissão do(s) protocolo(s).
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ANEXO V
PADRÃO DE LOCALIZAÇÃO DO MEDIDOR DE ENERGIA, ÁGUA E CORRESPONDÊNCIA

Art. 59 É obrigatório a instalação do medidor de energia e de água antes de iniciar a obra, de


acordo com o padrão das respectivas Concessionárias e deste Regulamento. (ANEXO V)
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ANEXO VI
PADRÃO DE CONSTRUÇÃO DAS CALÇADAS

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