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ECONOMIA E TRABALHO
(EMIFCG12) Refletir continuamente sobre seu próprio desenvolvimento e sobre seus objetivos presentes e
futuros, identificando aspirações e oportunidades, inclusive relacionadas ao mundo do trabalho, que
orientem escolhas, esforços e ações em relação à sua vida pessoal, profissional e cidadã.
1. Propor uma conversa inicial com os estudantes para levantamento de conhecimentos prévios sobre
modelos econômicos. Para essa atividade utilize o questionamento: Quais são as frutas dessa estação,
ou seja, aquelas que estão em alta temporada de colheita para consumo? Qual é o preço de mercado,
para o consumidor, dessas frutas hoje? Esse preço é constante o ano todo? Qual(is) o(s) motivo(s) da
mudança do preço? Espera-se que os estudantes percebam que quando o produto está em abundância
no mercado, o preço é baixo e, quando o produto está em escassez, o preço é alto. Orientar os
estudantes que esse fato observável caracteriza o modelo econômico da oferta e demanda que é
composto por três elementos principais: a oferta, a demanda e o preço de equilíbrio, representados por
duas curvas que indicam o comportamento do consumidor em relação ao preço: preço baixo tem como
consequência maior consumo, curva negativa, enquanto que com preços altos o consumo diminui
representado por uma curva positiva. O preço de equilíbrio do produto no mercado dá-se no ponto em
que a curva de oferta intercepta a curva de demanda, demonstrando que a quantidade ofertada é
exatamente igual à quantidade demandada.
2. Solicitar que os estudantes pesquisem o que são modelos econômicos e quais os principais tipos de
modelos econômicos adotados por economistas, como da elasticidade-preço, em que se estuda a
viabilidade de alteração dos preços a serem cobrados pelos produtos, esse modelo mede quanto a
quantidade de demanda varia com o preço. Ressaltar que os modelos econômicos possibilitam elencar
ações a partir das conclusões que impactam os negócios na vida real. Em sala, elaborar um seminário,
para que os jovens construam um painel coletivo (com recursos analógicos e/ou digitais), com todas as
respostas pesquisadas. Esse painel poderá servir como fonte de informação para todas as outras
discussões do bimestre.
3. Propor algumas situações para calcular a elasticidade-produto por meio da razão entre a variação da
∆𝑄
quantidade e a variação do preço, ambos em percentuais 𝐸 = ∆𝑃 . Analisando se o produto é
considerado elástico (E < -1) ou inelástico (-1 < E < 0). Como por exemplo: O preço do tomate varia
durante o ano de modo que o produtor consegue vender 5 mil caixas de 20 kg de tomates por R$90,00,
cada uma, na época de baixa demanda. Em alta colheita a produção passa para 10 mil caixas com vendas
por R$ 60,00 cada caixa de 20 kg. Realizando o cálculo da razão tem-se que a elasticidade é de
aproximadamente -1,67, confirmando que é um produto elástico já que -1,66 < -1. Abordar também um
exemplo de produto inelástico, como um cenário em que são vendidas 100 unidades mensais de
fórmulas infantis, como leites em latas, por R$ 95,00 cada unidade, e que após um reajuste de preços
com aumento de R$ 20,00 por lata, o mesmo estabelecimento vendeu 98 latas mensais. Ao calcular a
elasticidade, tem-se aproximadamente -0,10.
5. Propor uma breve pesquisa censitária na sala de aula para as seguintes questões: “Você ou seus
familiares substituem a compra de produtos tendo como justificativa o preço alto? Fazem escolhas de
alimentos que são sazonais por ter preços mais acessíveis?, Você se considera um agente econômico? De
alguma maneira, você impacta a economia nacional?”. Incentivar os estudantes para que se organizem e
registrem os dados obtidos, em especial sobre a percepção deles como sendo ou não agentes da
economia.
Propostas de Avaliação
No percurso deste bimestre as estratégias de ensino trazem várias possibilidades de avaliação, como
o seminário das pesquisas sobre modelos econômicos, registros e reflexões sobre aspectos da economia,
além do engajamento dos jovens durante os estudos. O registro sistemático do professor também é de grande
valia.
Nos momentos de trabalho em duplas ou pequenos grupos, realização de pesquisas, leituras
compartilhadas, socialização das ideias dos grupos, reflexões e identificação de eventuais lacunas nos
conhecimentos básicos, com a utilização ou não de recursos digitais, você professor pode registrar o que
observa dos estudantes em relação às habilidades gerais da BNCC e, em especial, à competência (EMIFCG01).
Já as habilidades (EMIFMAT02) e (EMIFMAT03) se evidenciam quando o estudante, com base em estudos e
pesquisas é capaz de explicar conceitos financeiros utilizando conhecimentos da matemática e de resolver ou
explicar a resolução dos problemas do PISA sobre letramento financeiro. Na medida em que os estudantes
analisam seus comportamentos enquanto consumidores tendo como base de decisão os preços dos bens,
produtos e serviços, são sugeridas habilidades correspondentes à (EMIFMAT07) e (EMIFMAT12).
Ainda nos momentos de trabalho colaborativo, é possível observar o jovem estudante em relação às
competências (EMIFCG07), (EMIFCG08) e ao refletir sobre si e o respectivo projeto de vida na proposição de
soluções demonstrando persistência e confiança na busca de novos conhecimentos e no enfrentamento
positivo de conflitos com os colegas as habilidades (EMIFMAT03), (EMIFCG10) e (EMIFCG12) estão auxiliando
no desenvolvimento dos jovens.
1. Discutir a percepção dos estudantes sobre a situação do mercado de trabalho, por meio de uma roda
de conversa sobre o tema “Desemprego”, tendo como questões norteadoras: Qual é a definição de
desemprego? Toda pessoa que não possui emprego é automaticamente considerada um
desempregado? Um trabalhador autônomo está desempregado? E a dona de casa? Anotar
coletivamente as respostas das questões norteadoras, evitando julgamentos ou interferências sobre
essas percepções iniciais.
2. Solicitar aos estudantes a busca de informações sobre os tipos de divisões existentes no mercado de
trabalho para compreender a diferença entre os termos desempregados, ocupados, desocupados e
fora da força de trabalho; taxas de desocupação nos estados brasileiros, com enfoque no estado de
residência dos estudantes, além de dados de desemprego mundial. No site do IBGE (Instituto
Brasileiro de Geografia e Estatística) é possível conhecer as divisões e acessar os quantitativos dos
referidos dados do PNAD Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua),
disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/desemprego.php , acesso em 23 nov. 2022. Para
complementar a busca sobre as taxas dos estados brasileiros, realizar a leitura da notícia
“Desemprego fica estável em 21 unidades da federação no terceiro trimestre”, divulgada em 17 de
novembro de 2022, no portal AgênciaIBGE Notícias, disponível em:
https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-noticias/2012-agencia-de-noticias/noticias/35503-dese
mprego-fica-estavel-em-21-unidades-da-federacao-no-terceiro-trimestre , acesso em 23 nov. 2022, e
para comparar dados do mundo, consultar a tabela com as Taxas de Desemprego no Mundo,
disponível em: https://pt.tradingeconomics.com/country-list/unemployment-rate , acesso em 23 de
nov. 2022. Os estudantes poderão produzir anotações em linhas gerais dos dados em seus materiais
individuais.
3. Retomar as anotações coletivas oriundas da roda de conversa para validar ou desconstruir percepções
sobre o desemprego a partir dos conhecimentos adquiridos nas buscas de informações.
4. Realizar uma simulação em que os estudantes atuam como pessoas na força de trabalho,
desocupadas, buscando emprego em sites, redes sociais específicas para essa finalidade e anúncios
de jornais para verificar a existência de oferta de emprego que esteja relacionada ao projeto de vida
de cada um deles, com os perfis e exigências para ocupação do cargo além do salário oferecido e a
concorrência para as vagas. Após conhecer dados sobre salários e vagas, conversar com os estudantes
sobre o modelo econômico da oferta e demanda de empregos para que reconheçam a seguinte
relação, muita oferta de profissionais geram como consequência baixos salários enquanto que pouca
oferta de profissionais capacitados geram salários mais altos.
5. Promover uma leitura compartilhada da notícia “Lógica da oferta e demanda no mercado de trabalho:
quando faz sentido?” , disponível em:
https://administradores.com.br/noticias/logica-da-oferta-e-demanda-no-mercado-de-trabalho-quand
o-faz-sentido , acesso em 23 de nov. 2022. Organizar um momento de discussão e apresentação de
argumentos sobre o teor apresentado na notícia. Verificar se os estudantes concordam ou discordam
refletindo se ocorre a mesma lógica do modelo econômico da oferta e demanda.
6. Apresentar e explicar a utilização da Curva de Phillips para orientar a tomada de decisões, pois mostra
a relação entre a inflação e o desemprego, ou seja, o impacto do desemprego nos preços dos
produtos, bens e serviços. Pode-se realizar uma busca em sites de informações textos sobre esse
estudo, como por exemplo, “Curva de Phillips pode te ajudar a cuidar do seu dinheiro”.
7. Propor a comparação dos dados referentes à inflação brasileira com os indicadores de desemprego no
Brasil e no estado de residência dos estudantes para construir a Curva de Phillips dos últimos 12
meses. Os jovens devem verificar se a curva obtida é semelhante à curva apresentada nos estudos
feitos por eles e se é possível constatar no gráfico a relação entre inflação e desemprego, ou seja,
quanto maior a taxa de desemprego, menor renda na economia.
Propostas de Avaliação
Neste bimestre, é possível avaliar os estudantes a partir dos registros das anotações coletivas,
propondo a entrega de anotações em linhas gerais, análises de pesquisas de emprego, reflexões e
conclusões sobre os textos, artigos e notícias utilizados nos estudos, além do comparativo das simulações de
investimentos realizadas em calculadoras online.
Nos momentos de trabalho em duplas ou pequenos grupos, realização de pesquisas, leituras
compartilhadas, socialização das ideias dos grupos, reflexões e identificação de eventuais lacunas nos
conhecimentos básicos, com a utilização ou não de recursos digitais, você professor pode registrar o que
observa dos estudantes em relação às habilidades gerais da BNCC e, em especial, à competência
(EMIFCG01). Já as habilidades (EMIFMAT01) e (EMIFMAT03) se evidenciam quando o estudante, com base
em estudos e buscas, é capaz de explicar conceitos financeiros utilizando conhecimentos da matemática e
se posicionar mediante argumentação. Nas simulações de buscas por oportunidades de emprego a partir
dos projetos de vida dos estudantes são sugeridas habilidades correspondentes à (EMIFMAT07) e
(EMIFMAT10).
Ainda nos momentos de trabalho colaborativo, é possível observar nas interações entre os jovem
em relação às competências (EMIFCG07), (EMIFCG08) e ao refletir sobre si e o respectivo projeto de vida na
proposição de soluções demonstrando persistência e confiança na busca de novos conhecimentos e no
enfrentamento positivo de conflitos com os colegas as habilidades (EMIFMAT03), (EMIFCG10) e (EMIFCG12)
estão auxiliando no desenvolvimento dos jovens.
2. Promover uma leitura compartilhada de artigos e notícias sobre participação de aposentados na força de
trabalho. No portal AgênciaBrasil foi publicado em 2019 o artigo “Total de idosos no mercado de trabalho
cresce; precariedade aumenta”, por Jonas Valente, disponível em
https://agenciabrasil.ebc.com.br/economia/noticia/2019-05/total-de-idosos-no-mercado-de-trabalho-cr
esce-precariedade-aumenta, acesso 23 nov. 2022. Em seguida, solicitar que os estudantes realizem uma
projeção de “Como será minha vida, após o trabalho?”, ou seja, “Quais as expectativas de vida futura na
fase da aposentadoria?”.
3. Propor aos estudantes a busca de informações sobre as regras de aposentadoria que estão em vigor no
Brasil. As leis e emendas podem ser consultadas no Portal da Legislação, disponível em
http://www4.planalto.gov.br/legislacao/ , acesso em 23 nov. 2022. Em seguida, simular tempos e
condições para usufruir do benefício de acordo com os perfis dos familiares mais próximos (pai, mãe,
avós etc.) e as regras válidas para os jovens que ainda não ingressaram no mercado de trabalho por meio
de registro na carteira de trabalho.
4. Orientar a construção coletiva de um mural informativo sobre previdência pública no Brasil a ser
disponibilizado no espaço escolar.
5. Organizar pequenos grupos para investigar as regras de aposentadoria pelo mundo. Orientá-los a
escolher um país, exceto o Brasil, para a profundar os conhecimentos a respeito da aposentadoria no
mundo por idade, sexo, tempo de serviço e produzir uma apresentação para compor um painel coletivo
"Aposentar depende de onde se vive?" As produções podem ser criativas expressas por desenhos,
gráficos, tabelas, caricaturas, colagens, e o que mais ditar a criatividade dos jovens de cada grupo.
6. Questionar o conhecimento dos estudantes sobre previdência privada e levantar alguns pontos: O que é?
Como funciona? Quando fazer? Vale a pena?. Organizar pequenos grupos para uma curadoria de
informações sobre esse tema. Orientar para que os estudantes organizem as informações em uma tabela
ou planilha contendo, por exemplo, a idade escolhida pelo estudante para se aposentar, quanto gostaria
de receber por mês como renda vitalícia e o valor a ser contribuído mensalmente. Para finalizar o estudo,
cada grupo pode analisar qual das opções constantes nas opções encontradas na curadoria é a mais
vantajosa para o contratante da previdência privada.
7. Promover uma leitura colaborativa de artigos e notícias sobre investimentos para que os estudantes
conheçam a necessidade de saber investir para assegurar o valor do que é possível poupar pensando na
vida financeira no período de aposentadoria. No Jornal da USP foi publicado em 2021, a notícia “Jovens
já representam ¼ dos investidores na bolsa de valores brasileira, disponível em
https://jornal.usp.br/atualidades/jovens-ja-representam-1-4-dos-investidores-na-bolsa-de-valores-brasil
eira/ , acesso em 12 nov. 2022.
8. Indicar que os estudantes avaliam como oportunidades de renda, ou sua ampliação, por meio de
investimentos que tiveram conhecimentos ao longo desses estudos e que podem ser utilizados na
concretização de projetos pessoais e na vida após o trabalho. Organizar pequenos grupos para realizar
simulações em calculadoras online gratuitas de investimentos financeiros para que os estudantes
conheçam possibilidades de investimentos baixos para perfis de cidadãos como Poupanças, Títulos
Privados e Títulos públicos. Oriente-os a utilizar nas simulações períodos de investimento iguais em todos
eles para possibilitar a comparação e análise de riscos, como por exemplo, simular um investimento de
100 reais mensal, durante 10, 20, 30 anos em cada uma das formas de investimento. Em seguida,
comparar com o valor da aposentadoria por tempo de serviço de quem recebe um, 2 ou 10 salários
mínimos ao longo de 30 anos. Para concluir os estudos, os jovens deverão produzir um posicionamento
em função do comparativo entre essas formas de aposentadoria no Brasil.
9. Propor que os estudantes que acrescentem os termos e conceitos correspondentes aos estudos
realizados até o momento, no Glossário Crítico do “Economiquês” da turma, lembrando-os de inserir
explicações claras e objetivas que possam auxiliar outras pessoas a compreender os significados, usos e
importância do conteúdo de cada item.
Propostas de Avaliação
Neste bimestre, as produções e registros dos jovens podem pautar a avaliação: os termos inseridos
no Glossário Crítico do “Economiquês”, as reflexões pessoais sobre previdência, simulações e planejamentos
financeiros para a vida após o trabalho, asseguram os estudos das habilidades (EMIFCG02), (EMIFCG11),
(EMIFMAT01), (EMIFMAT03) e (EMIFMAT11) na qual podem ser identificados os conhecimentos estudados ao
longo das aulas de todos os bimestres.
Nos estudos colaborativos realizados em pequenos grupos, é possível observar nas interações entre
os jovens em relação à competência geral (EMIFCG07).
Os registros do professor durante este percurso e as produções dos estudantes são evidências de
desenvolvimento em direção às habilidades propostas para o bimestre.
Há, ainda, espaço para uma autoavaliação final, na qual os estudantes podem se posicionar sobre o
que aprenderam e trazer sugestões para a melhoria das aulas e abordagem dos conteúdos deste componente.
Tendo como cenário a atenção a seus projetos de vida, nesse bimestre os estudantes são
incentivados a considerar a vida financeira de diferentes ramos do trabalho e profissões.
Espera-se que, ao final do percurso, eles identifiquem o valor do conhecimento matemático
envolvido na elaboração de uma vida financeira sustentável.
1. Incentivar os estudantes a projetar seu futuro. Organizar uma roda de conversa com o tema “Eu espero
que o meu futuro seja …”. O professor poderá ser o primeiro a expor sua trajetória, contando aos
estudantes quais eram suas aspirações quando jovem, resumir os caminhos percorridos para chegar até
o momento e quais são suas metas para o futuro. Ao final de cada socialização, pode-se adotar como
dinâmica o orador deve escolher quem será o próximo, até que todos os estudantes tenham a
oportunidade de participar da conversa.
2. Organizar uma rotina de pensamento sobre o tema “Eu e o trabalho”, de modo que os estudantes
escrevam: “Hoje eu estou assim…”, “Daqui 5 anos, eu espero estar assim…” e, “Para daqui 10 anos
minha expectativa é …” . Essa produção poderá ser guardada pelos estudantes para serem revisitadas ao
longo de suas vidas, para isso, se possível, sugerir o uso de uma ferramenta digital que possibilita ao
jovem enviar um e-mail para si mesmo no futuro.
3. Utilizar as ideias da rotina de pensamentos sobre “Eu e o trabalho” para propor aos aos estudantes
realizar um planejamento para viabilizar a concretização dos projetos de vida na forma de uma rota de
percurso profissional definindo metas de curto, médio e longo prazo, considerando que podem haver
revisões periódicas com o decorrer dos anos de sua vida.
4. Organizar pequenos grupos para discutir as realidades financeiras dos estudantes e discutir
possibilidades de obtenção de renda para auxiliar na concretização dos projetos de vida, considerando
bolsas de estudos, estágios remunerados, trabalhos como jovem aprendiz, a realização de
financiamentos como oferecido pelo Fundo de Financiamento Estudantil (FIES), ou outros meios de
financiamentos, empréstimos ou formas de investimentos a curto prazo.
5. Em seguida realizar a modelagem das possibilidades utilizando funções exponenciais e taxas reais de
juros aplicadas no Brasil, permitindo uma análise e reflexão sobre a saúde financeira, tais como resgate
de investimentos ou pagamentos de empréstimos, antes de realizar esses tipos de compromissos
financeiros. Pode-se solicitar um relatório ou planilha com os estudos realizados.
6. Incentivar a revisita ao Glossário Crítico do “Economiquês”, elaborado pelos estudantes desde o começo
das aulas desta Unidade, para verificar a possibilidade de inserção de novos termos. Poderá ser
orientada a realização da leitura de toda sua composição de modo a refletir sobre o que aprenderam
durante cada uma das vivências realizadas. Nessa etapa final, sob orientação do professor, os estudantes
podem construir alguns critérios de avaliação desse material produzido, de modo que a análise não seja
subjetiva e que possa contribuir para o aperfeiçoamento dessa criação que é de todos.
Propostas de Avaliação