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02.Objectivos 5
03.Objectivo geral 5
04.Objectivos específicos 5
07.Diante destes factores coloca-se a seguinte questão: 5
08.Revisão da literatura? 5
09.Metodologia de trabalho 5
1.Circuitos eléctricos não lineares 6
1.1.Circuito quase linear 6
1.2.Circuito fortemente não linear 6
2-Análise de circuitos não lineares 6
2.Geração de frequências 7
2.1 Não linearidade de ordem k 7
2.2. Geração de harmónicas 7
2.3. Produtos de intermodulação 8
2.4. Dessensibilização 9
2.5. Modulação cruzada 9
2.6. Conversão AM/PM 10
3-Caracterização do limiar de linearidade 10
3.3. Ponto de intersecção da intermodulação de 3ª ordem 11
3.4. Gama dinâmica (DR) 12
4.Métodos de análise 13
4.1. Função descritiva 13
5.Curvas características de resistores: resistor não linear 14
5.1.Levantamento de uma curva característica 14
6.Conclusão 15
7.Referências bibliográficas 16
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01. Contextualização
O presente trabalho surge na sequência das constatações havidas durante as aulas tidas na
cadeira de Electrotecnia Geral. De referir que vai se falar sobre os circuitos eléctricos não
lineares e sua curva característica. O componente trabalho visa a fornecer embasamento teórico
e prático para tratar as informações obtidas em uma pesquisa de forma correcta, fornecendo o
suporte necessário para auxiliar na elaboração. Inicia-se com a abordagem dos conceitos
básicos, na sequência são apresentadas as técnicas para organização e análise de dados.
02.Objectivos
03.Objectivo geral
Conhecer os circuitos eléctricos não lineares;
04.Objectivos específicos
Descrever os circuitos eléctricos não lineares;
Analisar a curva característica dos circuitos eléctricos não lineares.
05.Hipotese
A possibilidade de obter informações e usufruir das mesmas sobre os circuitos eléctricos não
lineares;
06.Problema de Pesquisa
Falar da evolução histórica da electrotecnia (circuitos electricos) não é tarefa fácil. Sempre que
tenta-se escrever algo a respeito corre-se algum risco. Para os autores, o que deve ser periodizado
pode ser algo de menor importância para outros. Sempre fazem um recorte quando são
incumbidos de falar sobre um determinado tema.
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07.Diante destes factores coloca-se a seguinte questão:
08.Revisão da literatura
A teoria circuito eléctrico teve seu inicio real em Marco de 1800, quando o físico
italiano Alessandro Volta anunciou sua invenção da bateria eléctrica. (Fundamentos de
analise de circuitos eléctricos).
Um circuito com elementos lineares e não lineares de ordem k pode ter uma relação saída em
função da entrada com uma não linearidade infinita. (VITOR, Pedro. Sistema das
Telecomunicações).
09.Metodologia de trabalho
Tendo em conta que este trabalho tem por objectivo contribuir de uma certa forma no
desenvolvimento intelectual do conhecimento, é necessário apresentar alguns métodos usados
para a colecta de informação patente na pesquisa do tema em estudo, assim sendo teve-se como
método de estudo e avaliação, a leitura em PDF encontrados no processo de pesquisa na internet.
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Para analisar circuitos não lineares é necessário conhecer os modelos dos seus
componentes: Elementos lineares R, L, C ou linhas de transmissão de valor constante,
2.Geração de frequências
Um circuito com elementos lineares e não lineares de ordem k pode ter uma relação saída em
função da entrada com uma não linearidade infinita.
Geração de harmónicas
Efeito de rectificação
A Seta que aponta no zero indica o efeito de rectificação e a que aponta no 2wi indica a geração
de harmónicas.
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2.3. Produtos de intermodulação
Um circuito não linear com dois sinais sinusoidais à entrada produz à saída um espectro
contendo os sinais originais, as suas harmónicas e intermodulações.
Assumindo dois sinais sinusoidais na entrada:
Exemplo:3
2.4. Dessensibilização
Num circuito sintonizado (filtro passa banda) a geração de harmónicas não introduz distorção
aparente, mas
A amplitude da fundamental Vo1 depende dos termos de ordem ímpar da não linearidade:
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Fonte: Sistemas Electrónicos das Telecomunicações
Se b1 e b3 tiverem sinais contrários (caso geral) b1b3 Vo1 reduz face ao esperado para
determinados valores de Vi.
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Estiverem desfasadas de q (mesmo que q =cte) e desprezando os termos de ordem
superior à 3ª ;
Verifica-se que uma modulação AM em Vi produz uma modulação de fase PM em Vo1,
a modulação é tanto mais importante quanto mais próximo se estiver da saturação (zona
sob o efeito da dessensibilização) .
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3.3. Ponto de intersecção da intermodulação de 3ª ordem
O ponto de intersecção da intermodulação de 3ª ordem (PIM3
ou IP3); O IP3 é uma figura de mérito que se usa para caracterizar
a distorção de intermodulação de 3.ª ordem num sistema não
linear.
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3.4. Gama dinâmica (DR)
Para os amplificadores de baixo ruído (LNA)
A gama de operação é limitada inferiormente pelo ruído e superiormente pelo nível
máximo de potência para o qual a distorção de intermodulação se torna inaceitável
A esta gama de operação dá-se o nome de gama dinâmica livre de sinais espúrios (SFDR
– Spurious-free Dynamic Range)
4.Métodos de análise
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5.Curvas características de resistores: resistor não linear
A curva característica de um elemento resistivo não linear não é uma a recta. Podemos definir
para cada ponto M da curva característica, uma resistência estática e uma resistência diferencial.
Expressao2: Rd=dV/dI; em Ohm onde Rd- inclinação da tangente (curva no ponto M).
Para levantarmos a curva característica de um elemento temos que inseri-lo dentro de um circuito
onde possamos fazer variar a corrente I que o atravessa e medir de ddp para cada valor de I. A
ddp medida pelo voltímetro é V=VA + Vab e não a ddp V=Vab que aparece nos terminais do
elemento a ser estudado. Para conseguir o valor de Vab no elemento, faz-se: Vab=V-RA.I.
Neste experimento pode-se construir a curva característica de uma lâmpada incandescente e de
um termistor.
6.Conclusão
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O trabalho em estudo abordou assuntos relacionados com a Electrotecnia Geral, teve como foco
o circuitos eléctricos não lineares que diz que um circuito com elementos lineares e não lineares
de ordem k pode ter uma relação saída em função da entrada com uma não linearidade infinita.
Quanto a sua curva característica de um elemento temos que inseri-lo dentro de um circuito onde
possamos fazer variar a corrente I que o atravessa e medir de ddp para cada valor de I. Depois de tanta
pesquisa e leitura em obras literárias conclui-se que o Homem esta há anos a tentar explicar os
fenómenos físicos que se manifestam no dia-a-dia.
7.Referências bibliográficas
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