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122 Manual de formação - STC Equipamentos

Economia (Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril)

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CURSO: TÉCNICO/A DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ÁREA DE FORMAÇÃO: 522

UFCD: SOCIEDADE, TECNOLOGIA E CIÊNCIA

EQUIPAMENTOS E SISTEMAS TÉCNICOS

MANUAL DE Formação

ANO 2021

Formadoras: Laura Martins e Sónia Pires

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ÍNDICE:

Introdução

Apresentação geral das competências chaves no âmbito da Sociedade, Tecnologia e Ciência e


os seus objetivos--------------------------------------------------------------------------------------Pag.3

Apresentação geral dos núcleos geradores – STC -----------------------------------------------Pag.5

Objetivos de Referência e os respetivos Temas -------------------------------------------------Pag.5

Critérios de Evidência --------------------------------------------------------------------------------Pag.7

Cap. 1:

STC1 - Equipamentos e Sistemas Técnicos – no contexto doméstico ---------------------Pag.9

Exercício 1--------------------------------------------------------------------------------------------Pag.11

Tabela de Consumo de Energia dos Eletrodomésticos----------------------------------------Pag.13

Exercício 2-------------------------------------------------------------------------------------------Pag.14

Hábitos na Utilização dos Equipamentos e Sistemas Técnicos------------------------------Pag.15

Etiqueta Energética-------------------------------------------------------------------------------(Anexo)

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STC – Equipamentos e Sistemas Técnicos

Núcleo de Competências – Chave:


1. Reconhecer, na sua vida corrente, a
multiplicidade e interligação de elementos
sociais, tecnológicos e científicos.
2. Agir de forma sistemática, com base em
raciocínios que incluam conhecimentos
científicos e tecnológicos validados.
3. Operar na vida quotidiana com
tecnologias correntes, dominando os seus
princípios técnicos bem como os impactos
(positivos ou negativos) nas configurações
sociais e ambientais.
4. Procurar informação técnico-científica,
interpretando-a e aplicando-a na resolução
de problemas ou na otimização de soluções.
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5. Planificar as suas próprias ações, no


tempo e no espaço, prevendo e analisando
nexos causais entre processos e/ou
fenómenos, bem como recorrendo a
métodos experimentais logicamente
orientados.
6. Conceber as próprias práticas como,
simultaneamente, produto e produtor de
fenómenos sociais específicos, passíveis
de uma abordagem científica.
7. Saber explicitar alguns dos
conhecimentos científicos e tecnológicos
que utiliza na sua vida corrente, através de
linguagens abstratas de nível básico.
8. Entender a ciência como processo
singular de produção e validação de
conhecimentos mais adequados ao mundo
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real, mas também como prática social em


constante transformação, incluindo amplas
áreas de incerteza.

Áreas de Competência:
•Cidadania •Cultura, Língua e Comunicação

Não se trata de um conjunto de


disciplinas, mas
antes de áreas em que podem
evidenciar-se
competências integradas,
contextualizadas e em
ação.

Núcleos Geradores:
Tema abrangente, presente na vida de todos
os cidadãos e que permite gerar e evidenciar
um conjunto de competências-chave nas
diferentes Áreas do Referencial
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7 Núcleos Geradores:
Objetivos de Referência - temas
Contexto Privado,
Contexto Profissional,
Contexto Institucional
Contexto Macroestrutural
Âmbitos da vida do adulto em que se
explanam os Núcleos Geradores

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Área ou situação de vida na qual as competências


são geradas e evidenciadas
Resultado cruzamento dos vários núcleos
geradores com os quatro domínios de referência
para a ação.

STC – Equipamentos e Sistemas Técnicos

7 Núcleos Geradores
4 Objetivos de Referência
3 Critérios de Evidência
Elementos de
Complexidade:
•Tipo I -- Identificação
•Tipo II -- Compreensão
•Tipo III -- Intervenção
EQUIPAMENTOS E SISTEMAS
TÉCNICOS ((EST))
Unidade de Competência 1:

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Intervir em situações de relacionamento com equipamentos e


sistemas técnicos
tendo como base a identificação e compreensão dos seus princípios
e o conhecimento das normas de boa utilização, conducentes ao
reforço de eficiência e de capacidade de entendimento das
relações sociais.

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CAPÍTULO 1:

Equipamentos e Sistemas Técnicos – Contexto Privado

Nas nossas casas os equipamentos


domésticos são em número cada vez maior.
Quase que podemos dizer que para cada
função existe um equipamento que nos auxilia

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ou, na melhor das hipóteses, capaz de o fazer


por nós.
É gritante o progresso e a evolução dos
equipamentos comparativamente, por
exemplo, com os existentes nos inícios do
séc. XX.
Apesar desta evolução ainda é notória a
diferenciação de género na utilização desses
equipamentos, pois os equipamentos como
ferro de passar/engomar ou a máquina de
lavar a roupa são utilizados maioritariamente
pela mulher.
Conseguimos tirar o máximo proveito se,
obviamente soubermos:
 O Modo de operação / Leitura do
manual de instruções;
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 As Funcionalidades;
 Os Princípios científicos de
funcionamento.
Após esta breve introdução verifique as
seguintes questões:
 Conhece as funcionalidades dos
equipamentos domésticos que utiliza no
dia-a-dia?
É capaz de caracterizar os
equipamentos domésticos que utiliza e
refletir sobre o seu impacto no
quotidiano?
 Consegue demonstrar que utiliza os
equipamentos técnicos na vida doméstica
no sentido de obter a máxima eficiência e
evitar danos?

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 Explora as limitações dos


equipamentos em termos de
funcionalidades?
 Constata a diferenciação de género na
utilização dos equipamentos domésticos?
 Compreende o modo de funcionamento
de alguns equipamentos, partindo
de princípios científicos (eletricidade,
calor, força, ...)?
 Tem preocupação com a eficiência
energética quando escolhe os
equipamentos que vai comprar?

CONHECENDO OS SEUS ELETRODOMÉSTICOS E


RACIONALIZANDO COMPRAS FUTURAS

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A produção de eletricidade é uma das causas


que está ligada à emissão de gases poluentes
e ao consequente agravamento do efeito de
estufa – assim como também pesa no
orçamento quando o gasto é excessivo. Por
isso, observemos atentamente para
esta tabela de consumo de energia dos
eletrodomésticos como um recurso para
cuidar do bolso e do ambiente.
Os novos modelos de eletrodomésticos que
surgem todos os anos facilitam a nossa vida,
ao mesmo tempo que dispõem de recursos
que substituem o trabalho manual. Robôs de
limpeza, panelas elétricas, máquinas de lavar
a loiça com múltiplas funções e muito mais.
EXERCÍCIO 1:

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AQUI PODEMOS FAZER UMA REFLEXÃO SOBRE


CARACTERÍSTICAS DO UTILIZADOR E O TIPO DE
EQUIPAMENTO UTILIZADO.
FAÇA UMA LISTAGEM DE EQUIPAMENTOS
UTILIZADOS EM SEU CONTEXTO DOMÉSTICO E
DISTINGA QUANTO AS CARACTERÍSTICAS DO
UTILIZADOR – quanto ao gênero, idade e
escolaridade, por exemplo.
No entanto, se por um lado estas facilidades
nos poupam tempo de trabalho, por outro
podem gerar um consumo de energia
exagerado que lhe irá se refletir na fatura da
sua companhia elétrica. Aqui observa-se a
importância no conhecimento das
especificidades do equipamento e o seu
consumo médio de cada eletrodoméstico
antes de o adquirir.

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Portanto, a POTÊNCIA dos eletrodomésticos


está diretamente ligada ao consumo de
eletricidade que os mesmos geram e, ao
dispor destas informações, pode por exemplo
evitar quebras de energia na casa.
Conheça a tabela de consumo de energia
dos eletrodomésticos
Antes de apresentar o consumo médio de
cada eletrodoméstico, convém explicar um
conceito que o irá ajudar a perceber o que
contribui para que um equipamento consuma
mais ou menos energia do que o outro.
Potência Elétrica: Esta define a potência dos
eletrodomésticos, ou quão “fortes” os mesmos
são em relação a outros modelos. Isso irá
impactar, por exemplo, na sua carga para o

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disjuntor. A unidade de medida mais comum


para a potência elétrica é o kW (kiloWatt).
O quadro abaixo mostra a relação da potência
elétrica e o tempo de uso mensal médio dos
principais equipamentos da casa. Assim pode
observar o consumo médio de cada
eletrodoméstico e perceber quais são aqueles
que merecem mais atenção para evitar as
faturas de eletricidade exageradas.
Esta relação foi feita com base nos dados
disponibilizados no site da Loja Luz, da
Selectra, uma empresa especializada na
comparação das tarifas de energia.
Eletrodomésticos Potência Tempo de uso Consumo médio
elétrica (kW) mensal (Aprox.) em kWs/mês

Placa elétrica 1,35 kW 30 horas/mês 40,5 kWh/mês

Máquina de 1,2 kW 15 horas/mês 18 kWh/mês

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Café

Frigorífico 0,15 kW 240 horas/mês 36 kWh/mês

Máquina da 1,125 kW 16 horas/mês 18 kWh/mês


louça

Aspirador 1,6 kW 12 horas/mês 19,2 kWh/mês

Televisão 0,12 kW 120 horas/mês 14,4 kWh/mês

Aparelhagem de 0,06 kW 60 horas/mês 3,6 kWh/mês


som

Computador 0,3 kW 90 horas/mês 27 kWh/mês

Impressora a 0,8 kW 10 horas/mês 8 kWh/mês


laser

Secador de 1,5 kW 30 horas/mês 45 kWh/mês


cabelo

Radiador 2,0 kW 60 horas/mês 120 kWh/mês

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Convém destacar que a estimativa de tempo
de uso mensal poderá variar de acordo com o
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número de pessoas que moram numa mesma


casa, bem como dos seus hábitos de
consumo.

EXERCÍCIO 2:
Agora que já sabe quais são os focos de maior
consumo do seu lar, AQUI FAZEMOS UMA
REFLEXÃO SOBRE COMO OTIMIZAR O CONSUMO
MÉDIO DOS SEUS ELETRODOMÉSTICOS, DE
FORMA A POUPAR NA FATURA. Partilhamos abaixo
algumas dicas simples a serem aplicadas no
quotidiano que o irão ajudar nesta missão.

Diminua o consumo de energia dos


eletrodomésticos

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Independentemente do consumo de energia


dos eletrodomésticos previsto nas etiquetas
energéticas , alguns hábitos quotidianos da
casa interferem nas contas de eletricidade.
A escolha por um equipamento mais
económico é o ponto de partida para um lar
mais otimizado energeticamente. No entanto,
a potência dos eletrodomésticos não é tudo:
pode começar a poupar mais com atitudes e
comportamentos simples e adaptados a cada
equipamento.

Frigorífico

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Como pôde ver na tabela de consumo de


energia de eletrodomésticos, o consumo
médio de um eletrodoméstico como o
frigorífico é de 36kWh/mês. Este valor, claro,
poderá variar de acordo com o tamanho da
família e os seus hábitos de consumo.
Por isso, não compre um frigorífico com
capacidade maior do que a que realmente
necessita e cuide do estado do equipamento,
tendo especial atenção às borrachas da porta,
através das quais ocorrem grandes perdas
térmicas. Além disso, se por um lado tem de
evitar colocar alimentos quentes dentro do
eletrodoméstico, por outro deve sempre
descongelar alimentos dentro do mesmo, pois
assim terá ganhos gratuitos de frio.

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E não se esqueça: um frigorífico não é uma


montra. Mantenha a porta fechada sempre
que possível.
Máquina de lavar roupa
O consumo médio de eletrodomésticos como
a máquina de lavar roupa irá depender,
naturalmente, da potência do eletrodoméstico
em questão e da frequência de uso.
Nesse sentido, a primeira dica para poupar no
consumo de eletricidade com a máquina de
lavar roupa é utilizá-la sempre quando estiver
com a carga completa, o que implica uma
diminuição na frequência de lavagem. Sempre
que possível, evite as baixas temperaturas e
os ciclos de pré-lavagem, pois ao otimizar o
seu tempo de atividade, pode desfrutar de
uma maior poupança na energia.
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Por fim, uma dica de limpeza que também


trará resultados nas contas de eletricidade:
limpe regularmente as impurezas acumuladas
no filtro da máquina, pois assim irá melhorar o
seu desempenho e poupar energia.
Máquina de lavar loiça
Como pôde ver na tabela de consumo de
energia de eletrodomésticos, uma máquina
de lavar loiça consome, em média,
18kWh/mês. De facto, este equipamento
permite-lhe poupar água e tempo ao lavar a
loiça à mão. No entanto, o seu gasto de
eletricidade é considerável e, portanto,
merece uma atenção especial.
Assim como a máquina de lavar roupa, utilize
a de lavar a loiça apenas quando tiver a sua
carga completa e limpe regularmente o seu
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filtro. Para os que adotam a tarifa bi-horária,


a sugestão é utilizá-la sempre durante os
períodos de vazio, pelo que a pode programar
para os horários noturnos e aos finais de
semana.
Por fim, um detalhe que faz toda a diferença:
evite instalar a máquina de lavar loiça e o
frigorífico muito próximos um do outro, pois o
calor e a humidade podem danificar a
máquina da loiça.
Televisão
A televisão é uma fonte de entretenimento
para a família. No entanto, por mais que o
consumo médio deste eletrodoméstico tenha
subido consideravelmente, há ainda algumas
dicas que lhe permitem poupar nas contas ao
final do mês.
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Se está prestes a comprar uma TV, opte por


um modelo que disponha do modo ECO para
ajustar a imagem do ecrã em função da luz
ambiente. Isto reduz o consumo de energia.
Além disso, sempre que possível, evite que
tanto este como outros eletrodomésticos
estejam em modo stand by. Este representa
cerca de 15% do consumo de um televisor,
pelo que o ideal é desligá-lo da ficha sempre
que se ausentar por longos períodos de casa.
Se possível, adapte uma das fichas da casa
com o botão de ligar e desligar, para cortar a
alimentação a todos os aparelhos conectados
ao televisor.
Forno elétrico
Antes de adquirir um forno, avalie a sua
necessidade e escolha um tamanho
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proporcional à mesma. Tenha em atenção as


temperaturas de cozimento de cada alimento
para evitar gastos desnecessários.
Se possível, cozinhe mais de um alimento de
cada vez e ative o temporizador para ligar e
desligar o equipamento nos momentos
corretos.
Faça a limpeza regular do equipamento para
destruir os resíduos e otimizar o seu
funcionamento.

Ar condicionado
Um ar condicionado é um equipamento
extremamente útil, tanto durante o verão como
no inverno, a fim de aquecer ou arrefecer os
ambientes da casa. No entanto, já sabemos
que a melhor forma de poupar na eletricidade
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é utilizá-lo somente quando necessário. Por


isso, instale toldos, feche os estores e as
cortinas e mantenha a casa numa temperatura
estável, para reduzir a necessidade de
climatização.
Coloque o aparelho de ar condicionado num
local que não seja atingido pelo sol ou, caso a
unidade condensadora esteja sobre o telhado,
crie um sistema de sombreamento.
Por fim, mantenha o ar condicionado de casa
desligado e as janelas abertas, de modo a
deixar que o ar externo circule durante os
horários mais amenos, como ao início do dia
ou ao final da noite.

Para que serve a etiqueta energética

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Uma etiqueta energética contém informações


relativas à eficiência energética de um
determinado produto. Dessa forma, ficam
claras para o consumidor as opções que
consomem menos energia e que, portanto,
ajudam a poupar nas faturas de luz.
A etiqueta energética europeia, precursora da
etiqueta CLASSE+, surgiu em 1992, com o
objetivo de incentivar os fabricantes a
oferecerem soluções cada vez mais eficientes.
Segundo o Manual de Etiqueta Energética da
CLASSE+, os produtos que possuem etiqueta
energética são todos aqueles que:
 consomem energia direta e indiretamente,
como máquinas de lavar loiça e
reservatórios de água quente;

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 possuem alto poder de penetração no


mercado, sendo um mínimo de 200 mil
produtos ao ano;
 possuem elevado potencial de redução de
consumo energético e impacto ambiental.
Com esta etiquetagem e a consequente
diminuição do consumo energético a nível
individual, alcançamos alguns objetivos
comuns, como a contenção do agravamento
do efeito de estufa através da diminuição das
emissões de CO2.

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