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- Discreta (sim/não)
- Marginal (quanto)
Compradores – Procura
Vendedores – Oferta
Como representar a procura? – Curva, mostra a quantidade disposta a consumir por cada
preço
Que fatores afetam? – Preço dos bens, rendimento, gostos, preços de bens substitutos e
complementares – Levam a deslocações da curva (Preço – Ao longo/Outros – Lado)
Fatores – Preço, Expectativas, Tecnologias, custos de produção – Mais custos, menor oferta
Como determinar impacto? – Direção e tamanho relativo de mudanças, formato das curvas
Teoria do Consumidor
Como escolher? – O que podemos fazer – Restrição orçamental / O que queremos fazer –
Preferências – Decisão – Escolher a melhor solução possível
Caso geral com 2 bens – Preço bem A X Quantidade de A + Preço bem B X Quantidade B =(<)
Rendimento – Pa/PB = Custo de oportunidade
-2 bens – paralela
- +1 curva – mapa
Utilidade marginal?- Quanto é que a utilidade aumenta, após o consumo adicional de um bem
– Decrescente – Mais consumimos, mais saciados estamos - ∆U/∆B
- TMS decrescentes
Procura Individual
Impacto do Rendimento
Impacto do Preço
Bens complementares – Preço desce, Quantidade procurada sobe, sobe do outro bem
Bens substitutos – Preço desce, Quantidade procurada sobe, desce do outro bem
Procura de mercado – somar as quantidades procuradas de cada consumidor, para cada preço
Classificação da procura
E=1 – Unitária
E>1 – Elástica
Bens substitutos – Quanto maior a probabilidade de existir, a procura é mais elástica - Varia ao
longo da curva
E = ∆Qd/Qd inicial(bem A)/∆P(bem B)/ P inicial <=> Derivada Qd(A)/P(B) – P(B)/Qd(A) Inicial
∆Qd/Qd inicial/∆M/Rendimento
Preço da Procura, Rendimento – Varia com o tempo que o consumidor tem para reagir às
mudanças
Para a maioria – Longo prazo > curto – não dá para viver sem estes bens
- Racionalidade
- Interesse próprio
- Auto – Controlo
Interesse Próprio:
Auto-Controlo:
Implicações normativas:
- Racionalização ajuda a tomar melhores escolhas<> Não é possível ser 100% racional (sem
consenso)
Teoria do Produtor
Tecnologia de Produção
- Trabalho, Matérias-primas, capital fixo – Função Produção – Bens e Serviços (venda) podem
ser:
-Substitutos
-Complementares
Propriedades:
TMST – taxa à qual o produtor altera um fator por outro, mantendo o mesmo nível de
produção = - (Variação de K/ Variação de L) = - derivada K/L
Longo prazo – nada fixo – recombinar fatores para manter o mesmo nível de produção ao
longo da isoquanta
Aumento constante de 1 só fator – Pmg cresce, cada vez menos, podendo até decrescer (ser
negativo)
Crescentes – se dois fatores duplicam, a produção mais que duplica – custos de produção mais
baixos, mais eficiente para grandes empresas
Constantes – duplica, duplica – mais espaçamento entre isoquantas (igual) – grande número
de produtores
Decrescentes – duplica, menos que duplica – mais afastadas – eficiência decresce, apesar de
tamanho da empresa
Proporções fixas (Leontef) – Fatores não se podem substituir, cada nível requer uma
quantidade específica de input
Como produzir?
Curto prazo:
Pmg sobe – CMG desce (vice-versa)(quanto maior a produção do trabalhador adicional, menor
o custo adicional)
Melhor combinação – Menor custo (WL + RK) – Isocusto – Declive = - W/R – Todas as
combinações de fatores com o mesmo custo – Mais afastada da origem = mais cara
Melhor escolha = Tangente entre isoquanta e Isocusto – Outras combinações = mais caro
- Equilíbrio entre custo marginal e receita marginal – após produção de uma quantidade
adicional – derivadas
- Agentes tomadores de preço – não têm influência sobre o preço de mercado – Muitos
vendedores, consumidores compram poucas quantidades
Oferta – intuição – comparar o que ganho se vender + 1 unidade, com o que essa unidade me
custa
Curto prazo – produz se for melhor que estar parado – Q>0 – π>=CF = P>=CVmed
P=CMG e P>CVmed, se abaixo de min, q=0/ se acima de Cmed, Q>0 (lucro), abaixo, sem lucro
Longo Prazo:
Supõe-se que:
Eficiência
Excedentes criados – Consumidor e Produtor (quase o mesmo que o lucro, mas sem cf)
Falhas de mercado:
- Não Rivalidade – Se um usa, os outros não ficam com um bem pior, ou menos de um bem a
usar
Preço – Se não for conhecido, as empresas com preços mais elevados não saem do mercado,
nunca se atingirá a escolha ótima
Qualidade
Limitações Cognitivas – Escolher “por defeito” quando outra escolha seria melhor
Fatores comportamentais
Não existe uma curva de oferta, a empresa é que escolhe a oferta consoante o preço
Monopólio Natural : Quando uma empresa consegue produzir a quantidade total oferecida,
com um custo médio mais baixo, do que se fosse produzido por múltiplas – CMG baixa (menor
que) – Cmed baixa
Rmg < P
Max Lucro= Rmg = CMG – Tende- se a produzir menos que uma empresa tomadora de preço
E=1 – Rmg=0
E>1 – Rmg>0
E=Infinito – Igual ao preço
Quanto mais baixa a e, maior a margem acima de CMG, margem de lucro, sem sendo <1
-Economias de escala (Cmed baixam) – Quando CF são muito elevados – Monopólios naturais –
Concentrar a produção reduz custos (1 empresa)
-Escala mínima eficiente – Q que minimizar Cmed – custo longo prazo e dimensão detor
Economias de rede – mais consumidores, mais benefícios de consumo do bem – efeito bola de
neve
Barreiras à Entrada:
- Restrições legais
Tipos:
- Perfeita:
- Máximo P = CMG
- CMG nulo ( Parte variável nula, vendas em pacote)/ CMG positivo (parte variável positiva)
- Por Quantidade – O produtor sabe que há consumidores diferentes, mas não consegue
identificar – Oferece diferentes pacotes
- Elasticidade rígida
Se discriminação fosse proibida - + Acesso para consumidores, mas outros pagam mais caro –
Ganhos > Perdas
Hipóteses:
- Cada empresa tem uma procura própria para o seu produto diferenciado
Monopólio – Um único
- Logo, algum poder de mercado – Alguma capacidade para fixar o próprio preço – Reduz
concorrência, leva a preços mais altos
P > Cmed – Lucro (curto prazo) – Mais aliciante para outras empresas – Livre entrada – Mais
empresas a longo prazo – Menos procura para as empresas existentes – Menos lucros (até 0) -
Menos aliciante – Menos entrada
Equação curto – Rmg = CMG / Longo – Rmg = CMG e P = Cmed, Cmed > CMG
Monopólio – Uma grande empresa, Único, Fazedora de preços, P > CMG (ineficiência
económica), Lucro de longo prazo > 0
Teoria de Jogos
- Nash – Cada jogador faz o melhor para si, dado as estratégias dos outros
Prisioneiros – Cada empresa escolhe o melhor para si, independentemente da escolha dos
rivais, mas o resultado é inferior do que seria da cooperação
Jogos repetidos:
- Possibilidades de punição
- Coligação (cartel/conluio)
Características Oligopólio:
- Barreiras à Entrada
Concorrência em quantidades:
- Modelo de Cournot – Qual a Quantidade que maximiza o Lucro, dada a quantidade da outra –
Estática:
- Uma tem de agir primeiro – Líder – Tem conhecimento da função de melhor resposta
- Decisão simultânea
<> Cournot – Não pode haver preços diferentes para o mesmo bem – Aumenta consumo do
bem com preço mais baixo, desce procura do outro
- CMG constante, sem restrições de quantidade – leva a uma guerra de preços – até P = CMG
(não baixa mais, pois prejuízo – concorrência perfeita)
- Denúncias – Prisioneiro