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Heitor Haga
Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
MILLER
EMERY
• O conceito de planejamento
apresenta dois aspectos bastante • O planejamento pode ser classificado como informal ou
destacados na administração: formal:
• eficácia e • Planejamento informal: “... nada é escrito, e há pouco
• eficiência. ou nenhum compartilhamento de objetivos com outras
• A eficácia: diz respeito à pessoas dentro da organização”. Nesta situação o
capacidade de fazer a coisa planejamento é genérico e carece de continuidade.
‘certa’ – escolha dos Ocorre em muitas pequenas empresas.
fins/objetivos;
• A eficiência está relacionada a • Planejamento Formal: objetivos específicos são
fazer ‘certo’ as coisas – uso estabelecidos para um intervalo de alguns anos; eles
adequado dos recursos. são colocados no papel e ficam à disposição dos
(STONER e FREEMAN, 1999) membros da organização; por fim, existem programas
específicos de ação para alcançar estes objetivos.
Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Relembrando Relembrando
Habilidades do Gestor Função Principal dos Diferentes Níveis
DIREÇÃO HABILIDADE
CONCEITUAL DIREÇÃO ESTABELECIMENTO DE PRINCÍPIOS
SUPERVISÃO HABILIDADE
TÉCNICA
• A habilidade conceitual não tem o propósito de ensinar aos
administradores a fazer ou executar determinados processos;
Na medida em que um administrador faz progresso
essa função é própria da habilidade técnica.
em sua carreira e desloca-se dos níveis de
supervisão para níveis de gerência e direção, mais • A habilidade conceitual propicia ao administrador a capacidade
necessário se faz que o profissional adquira a de estabelecer princípios gerais às atividades dos
habilidade conceitual. administradores subordinados.
(ESCRIVÃO FILHO, 1998) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) (ESCRIVÃO FILHO, 1998) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Partes de um plano:
• O processo de planejamento constitui-se
a) Fins: especificação de objetivos e metas; de um ciclo contínuo. Não é um ato e sim
b) Meios: escolha de políticas, programas, procedimentos e um processo, sem fim natural ou ponto final,
práticas através dos quais se tentará atingir os objetivos; pois não há limite para a quantidade de
c) Recursos: determinação dos tipos e quantidades de recursos revisão que se possa fazer de decisões
necessários, como eles devem ser gerados ou obtidos e anteriores, pelo fato de que tanto o sistema
como eles devem ser alocados às atividades; para o qual se planeja, quanto o seu
ambiente mudam e não é possível que todas
d) Forma de implantação: determinação de procedimentos
essas mudanças sejam levadas em
para tomada de decisão e de uma maneira de organizá-los
consideração.
para que o plano possa ser executado;
• a capacidade de re-planejamento é na
e) Mecanismos de controle : procedimentos para se detectar e
verdade um fator chave no sucesso de
antecipar-se aos possíveis erros contidos no plano ou falhas
uma organização.
na sua execução, e para prevenir ou corrigir continuamente
esses erros e falhas.
Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Fonte: ANDRADE, (2007) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Planejamento
estratégico
Longo • Cumprimento dos prazos
prazo • é uma evolução do Sistema de Planejamento e
• Acompanhamento da
Planejamento
Agregado da
Estudo da
capacidade
Médio produção Controle da Produção tradicional, pois insere a
produção global prazo
• Acompanhamento das estratégia através dos critérios competitivos para
Plano Mestre
da Produção
compras melhorar os processos de manufatura.
Planejamento
das • está relacionado com a idéia de uma filosofia
Necessidade
de Materiais
Curto produtiva. O primeiro sistema que surgiu
prazo
Planejamento
Programação
da Produção
e Controle da emoldurado por uma filosofia foi o JIT (“Just in
Capacidade
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Vantagens Desvantagens
- Ampla base de dados propícia a - uso intenso de computadores com volumes de
tecnologia CIM dados muito grande
• Existem ainda os chamados Sistemas Híbridos que são - Aplicável a sistemas - custo operacional alto
sistemas de administração da produção que têm elementos produtivos com grandes - necessita de alta acuracidade dos dados
variações de demandas e mix - implementação geralmente complexa
de mais de uma lógica básica (JIT, MRP ou MRPII) de produtos - assumir capacidade infinita em todos os centros
trabalhando de forma integrada. MRP II - feedback dos dados e controles on produtivos
line abrangendo todas as principais - não enfatiza o envolvimento da mão-de-obra no
• Esta opção é interessante em unidades produtivas que atividades do PCP processo
- simplicidade- melhoria da
apresentam diferentes subunidades, cada uma com - existe a necessidade de se estabilizar a demanda e o
qualidade
projeto dos produtos
características distintas. - mudanças positivas na
- necessidades de grandes mudanças
organização e mão-de-obra
na organização e mão-de-obra
• Ex.: o OPT poderia ser utilizado para providenciar um realista - baixo nível dos estoques
- necessidade de desenvolver parcerias com os
Programa Mestre da Produção; JIT - praticamente não depende de fornecedores
computadores
• o MRP II poderia ser utilizado para gerar as necessidade de - sistema de capacidade finita - grande dependência de computadores (embora
materiais no horizonte de planejamento; - capacidade de simulação da menor que o MRP)
produção - desconhecimento da sistemática de trabalho do
• o JIT poderia ser utilizado para controlar o "chão-de-fábrica" dos - aplicável a sistemas módulo OPT
produtivos com grandes - mais aplicável a programação e controle da produção
itens repetitivos.
variações de demanda e mix de - poucos resultados sobre implantação têm sido
OPT produtos divulgados
- direcionamento dos esforços em - não enfatiza o envolvimento da mão-de-obra no
Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
cima dos recursos gargalos processoDisciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)
Outras aplicações