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21/08/2023, 16:53 Saci – Wikipédia, a enciclopédia livre

Saci
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O saci, também conhecido como saci-pererê, saci-cererê,


matimpererê[1], matita perê, saci-saçurá e saci-
trique[2][3], é um personagem bastante conhecido do folclore
brasileiro. Tem sua origem presumida entre os indígenas da
Região das Missões, no Sul do país, de onde teria se espalhado
por todo o território brasileiro.

A figura do saci surge como um ser maléfico, como somente


brincalhão ou como gracioso, conforme as versões comuns ao
sul.[4]

Etimologia
Três termos são importantes: "saci" é oriundo do termo tupi
"sa'si"[1]. "Matimpererê" é oriundo do termo tupi
"matintape're"[5]. O termo "pererê" é oriundo do termo tupi Saci-pererê
"pererek-a", que significa "ir aos saltos"[6].

Representação
O saci é um negro jovem de uma perna só, portador de uma carapuça sobre a cabeça que lhe
concede poderes mágicos. Sobre este último caractere, é de notar-se que, já na mitologia romana,
registrava Petrônio, no Satíricon, cujo píleo também conferia poderes ao íncubo e recompensas a
quem o capturasse.[4]

Considerado uma figura brincalhona, que se diverte com os animais e pessoas, fazendo pequenas
travessuras que criam dificuldades domésticas, ou assustando viajantes noturnos com seus
assovios – bastante agudos e impossíveis de serem localizados. Assim é que faz tranças nos cabelos
dos animais, depois de deixá-los cansados com correrias; atrapalha o trabalho das cozinheiras,
fazendo-as queimar as comidas, ou ainda, colocando sal nos recipientes de açúcar ou vice-versa;
ou aos viajantes se perderem nas estradas.[4] Lhe é atribuída também a capacidade de ser
carregado por redemoinhos.[7]

O mito existe pelo menos desde o fim do século XVIII ou começo do XIX.[4]

Influências históricas

Indígena

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As entidades protetoras da floresta Jaci Jaterê da cosmologia


guarani e o Kambaí da cosmologia caingangue são possíveis
influências na concepção do Saci.[8]

Africana

Uma lenda iorubá descreve Aroni, um gnomo de uma perna só


que ensina a Oçânhim sobre o uso de ervas medicinais[9] pode ter
influenciado a concepção do Saci.[10] Outros relatam Oçânhim e
Anoni como a mesma entidade.[10][11]

Portuguesa

Da mitologia portuguesa, o saci herdou o píleo, um gorrinho


vermelho usado pelo lendário trasgo.[12] Trasgo é um ser
encantado do folclore do norte de Portugal, especialmente da Selo brasileiro de 1974 com a
região de Trás-os-Montes. Rebeldes, de pequena estatura, os representação do Saci para
trasgos usam gorros vermelhos e possuem poderes divulgação das lendas
sobrenaturais.[13] brasileiras.

De Portugal para o Brasil veio a crença da explicação sobrenatural


sobre redemoinhos, de que seriam guiados por uma "coisa ruim" e que poderiam arremessar
pessoas.[4] Foi documentada essa crença no Brasil, paralelamente a crença da ligação entre o Saci
e redemoinhos.[7]

Nas mídias contemporâneas


O saci se tornou presente nas artes brasileiras a partir dos anos 1910,
com um conto de Hugo de Carvalho Ramos e depois Monteiro Lobato
em jornal de pesquisa sobre crenças sobre a figura.[14]

Literatura

O primeiro escritor a se voltar para a figura do saci-pererê foi Hugo de


Carvalho Ramos, com seu conto "O Saci", publicado em 1910. A partir
da leitura dessa obra, Monteiro Lobato se interessou pelo assunto e
realizou uma pesquisa entre os leitores do jornal O Estado de S. Paulo.
Com o título de "Mitologia Brasílica – Inquérito sobre o Saci-Pererê",
Lobato colheu respostas dos leitores do jornal que narravam as versões
do mito, no ano de 1917. O resultado foi a publicação, no ano seguinte, Saci-pererê, pintura em
da obra O Saci-Pererê: resultado de um inquérito, primeiro livro do nanquim por Monteiro
escritor.[14]. Lobato, do livro "O Saci-
Pererê: Resultado de um
Mais tarde, em 1921, o autor voltaria a recorrer ao personagem, no Inquérito" de 1918.
livro O Saci, seu segundo trabalho dedicado à literatura infantil.

Histórias em quadrinhos

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O quadrinista Ziraldo criou em 1958 a série de histórias em quadrinhos A Turma do Pererê, em


que o Saci contracena com o índio Tininim, a onça-pintada Galileu e outros personagens. As
histórias foram originalmente publicadas na revista O Cruzeiro[15].

Saci aparece em várias histórias da Turma da Mônica de Mauricio de Sousa (mais frequentemente
em histórias do Chico Bento, mais ligadas ao folclore brasileiro) e em histórias brasileira dos
quadrinhos Disney.[16]

Saci aparece no mangá Akuma-kun (1963–1964) de Shigeru Mizuki.[17]

Cinema e Televisão

O primeiro ator a representar o papel foi Paulo Matozinho, no filme O Saci, adaptado do livro
infantil de Lobato. A produção de 1951 da Brasiliense Filmes foi dirigida por Rodolfo Nanni[18].

Na televisão, as séries que adaptaram a obra de Monteiro Lobato em 1977 e 2007 tiveram Romeu
Evaristo e Fabrício Boliveira, respectivamente, interpretando o personagem. O cantor Jorge
Benjor também encarnou o saci no especial Pirlimpimpim, de 1982. Em Pirlimpimpim 2, de 1984,
foi a vez de Genivaldo dos Santos vestir a carapuça[19].

Na adaptação para a tevê das histórias de Ziraldo, o papel de Pererê coube a Silvio Guindane.[20]

O saci também é retratado em Cidade Invisível, um série televisiva de drama com criaturas da
mitologia brasileira que não é voltada para crianças e sem apelo familiar [21]. Na série a origem do
saci é reimaginada: ele foi um escravo que havia sido deixado pra morrer e que teve que cortar a
própria perna. De alguma forma, tornou-se imortal.[22].

Música

Em 1912, o compositor brasileiro Heitor Villa-Lobos escreveu a marcha "Saci", quinta parte da sua
suíte para piano "Petizada" (W048). A composição, assim como as outras da mesma peça, é
inspirada no folclore musical brasileiro[23].

Francisco Mignone também deu o nome de "Saci" à sexta parte dos seus "Estudos
Transcendentais" para piano, de 1931. [24]

O maestro Edmundo Villani-Cortes voltou a lhe dar vida em obras como "Primeira folha do diário
do saci" (para piano, 1994)[25], "Terceira folha do diário de um saci" (para flauta, 1992)[26] e
"Sétima folha do diário de um saci" (para contrabaixo, 1992) [27].

Na música popular, a primeira referência ao personagem data de 1909, ano da composição de


"Saci-Pererê", de Chiquinha Gonzaga, gravada pela dupla Os Geraldos. Em 1913, foi a vez de
"Saci", uma polca de J.B. Nascimento gravada pelo Sexteto da Casa. Gastão Formenti também
gravou duas músicas intituladas "Saci-Pererê": uma toada de Joubert de Carvalho, em 1918 e uma
canção de J. Aimberê e Bide, em 1929.

Nas décadas seguintes, outros artistas recorreram ao tema, como Arnaldo Pescuma ("Teu olhar é
um Saci", de Cipó Jurandi e Décio Abramo, 1930; Conjunto Tupy ("Saci-Pererê", de J.B. Carvalho,
1932; Mário Genari Filho (a polca "Saci-Pererê", 1948); Zé Pagão & Nhô Rosa ("Saci-Pererê", de
Ivani, 1949); Inhana ("Saci", baião de Antônio Bruno e Ernesto Ianhaen, 1956);

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Em 1974, para acompanhar a série televisiva "Sítio do Picapau


Amarelo", Guto Graça Mello compôs e gravou "Saci". No
especial "Pirlimpimpim" (1982), a canção para o personagem
ficou por conta de Jorge Benjor ("Saci Pererê". A terceira
versão do Sítio para a tevê incluiu, na sua trilha, "Pererê Peralta
(saci)", de Carlinhos Brown (2001) e "Eu vi o Saci", de Marcos
Sacramento e Izak Dahora (2006).

Na música instrumental, as principais referências são o


violonista Carlinhos Antunes ("Saci-Pererê", 1996), a banda
Terreno Baldio (Saci-Pererê, 1977), Guilherme Lamounier
("Saci-Pererê", 1978) e o Quarteto Pererê ("Polka do Sacy" e
"Liberdade Pererê", ambas no álbum "Balaio", 2010) [28]. O
Quarteto Pererê já havia apresentado, em 2005, o espetáculo
Saci Armorial, em que fundia a lenda com o universo literário
do escritor pernambucano Ariano Suassuna [29].
"Retrato do Saci-pererê" (2007) por
J. Marconi
Jogos

No RPG O Desafio dos Bandeirantes, o saci é uma das figuras mitológicas que podem desafiar os
jogadores.[30]

Uso do nome nas ciências


Em 2013, uma nova espécie de anfíbio anuro (Adenomera
saci[31]) foi descrita do Parque Nacional da Chapada dos
Veadeiros, no estado de Goiás. O nome dado à espécie faz
alusão à vocalização da espécie, que é um assobio curto e
intermitente, e pela dificuldade de se observar indivíduos da
espécie cantando, que podem ser elusivos, como atribuído ao
saci na cultura popular: "...ele assobia para assustar e
confundir os viajantes noturnos, a origem dos assobios
impossível de ser localizada...". "Saci evita entrar na água", de
Renato Bender.
Em 2001, uma nova espécie de dinossauro ornitísquio foi
descoberta em Agudo, no Rio Grande do Sul. Como o fóssil foi
encontrado sem o fêmur esquerdo, recebeu o nome de Sacisaurus agudoensis[32]

Saci Last Common Ancestor Hypothesis ("hipótese do saci como último ancestral comum") foi um
termo utilizado em uma discussão primatológica para explicar por que animais da família
Hominidae não sabem nadar de forma instintiva. Esta hipótese faz uma referência à mitologia do
Saci Pererê como uma criatura que evita entrar na água.[33][34]

Em 1997, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais desenvolveu um microssatélite para


lançamento no foguete chinês Longa Marcha 4. Ele recebeu o nome de Satélite de Aplicações
Científicas e o acrônimo SACI-1. A experiência, porém, fracassou, pois o satélite, mesmo entrando
em órbita, não funcionou. Seu sucessor, o SACI-2, deveria ter sido lançado em 1998, mas o foguete
VLS-2 explodiu no lançamento[35][36].

Dia do Saci

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Em 2005, foi instituído o Dia do Saci no Estado de São Paulo, a data também é celebrado em
Vitória (Espírito Santo); Poços de Caldas e Uberaba (Minas Gerais); Fortaleza e Independência
(Ceará) comemorado no dia 31 de outubro, a fim de restaurar as figuras do folclore brasileiro, em
contraposição a influências folclóricas estrangeiras, como o Dia das Bruxas.[37][38]

Uso no esporte
O Saci é mascote dos clubes: Sport Club Internacional[39] e Social Futebol Clube.[40]

Referências
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Nova Fronteira, 1986. p.1 534
2. Revista do Arquivo Municipal, Volume 24,Edição 160 -Volume 27,Edição 162 (https://books.go
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7ur%C3%A1&hl=pt-BR&sa=X&redir_esc=y) No Google Books - acessado em 29 de junho de
2017
3. Folclore, por Gabriel Zanata (https://books.google.com.br/books?id=W6dJBQAAQBAJ&pg=PA
57&dq=matimperer%C3%AA&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwjD4fq2_OPUAhWEKyYKHZo2D
L4Q6AEINjAD#v=onepage&q=matimperer%C3%AA&f=false) No Google Books - acessado em
29 de junho de 2017
4. CASCUDO, Luís da Câmara, Dicionário do Folclore Brasileiro, verbete Saci
5. FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Segunda edição. Rio de Janeiro:
Nova Fronteira, 1986. pp.1 103,1 104
6. de Carvalho, Moacyr Ribeiro (1987). Dicionários Tupi(antigo)-Português (http://etnolinguistica.
wdfiles.com/local--files/biblio%3Acarvalho-1987-dicionario/Carvalho_1987_DicTupiAntigo-Port
_OCR.pdf) (PDF). Salvador: [s.n.] Consultado em 17 de maio de 2019
7. Barbosa-Doiron, Maranúbia Pereira (2 de dezembro de 2010). «Ocorrências lexicais para
redemoinho no falar paulista: um estudo dialetológico» (http://www.uel.br/revistas/uel/index.ph
p/signum/article/view/4787). Signum: Estudos da Linguagem (2): 113–130. ISSN 2237-4876 (ht
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8. Martins, Bárbara (9 de novembro de 2020). «O Saci é indígena: origem parte da cultura
Guarani e lendas têm grande influência africana» (https://www.hypeness.com.br/2020/11/o-sac
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Consultado em 3 de junho de 2011
20. «Folha Online - Ilustrada - Ator Silvio Guindane, da novela "América", é internado após
acidente - 13/03/2005» (https://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u49854.shtml).
www1.folha.uol.com.br. Consultado em 1 de março de 2021
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36. NERI, José Angelo da Costa Ferreira. Microssatélites do INPE e o Programa Espacial
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Parcerias Estratégicas – número 7 – Outubro/1999
37. «Dia do Saci faz 'resistência pacífica' ao Halloween para preservar mitos nacionais» (https://w
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-para-preservar-mitos-nacionais.htm). www.bol.uol.com.br. Consultado em 16 de agosto de
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38. «Dia do Saci: entenda a origem da resposta brasileira ao Halloween | Pop! Pop! Pop!» (https://
vejasp.abril.com.br/blog/pop/dia-do-saci-entenda-a-origem-da-resposta-brasileira-ao-hallowee
n/). VEJA SÃO PAULO. Consultado em 16 de agosto de 2020
39. «Por que o Saci-Pererê é o mascote do Internacional? | Goal.com» (https://www.goal.com/br/n
ot%C3%ADcias/por-que-o-saci-perere-e-mascote-do-internacional/1kr0k97r42ji31y27a2lsfm4t
h). 31 de outubro de 2019. Consultado em 16 de fevereiro de 2021
40. Mesmer, Matheus (14 de fevereiro de 2013). «Estádio do Social está vetado e time faz jogo de
estreia em Itabira» (http://globoesporte.globo.com/mg/grande-minas-vales/noticia/2013/02/esta
dio-do-social-esta-vetado-e-time-faz-jogo-de-estreia-em-itabira.html). globoesporte.com.
Consultado em 16 de fevereiro de 2021

Ligações externas
«SOSACI - Sociedade dos Observadores de Saci» (https://www.sosaci.org.br/)
«Caricatura de Monteiro Lobato e seus personagens: Narizinho, Emília, Saci-Pererê e o
Visconde de Sabugosa - ilustração de Belmonte» 🔗 (http://acervos.ims.uol.com.br/local/Imag
e/biblioteca/Lobato_38.jpg)

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