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TEORIA
da
MÚSICA
4a edição
REVISTA e AMPLIADA
Série Musicologia • 17-
Editor: Bohumil Meei
©Bohumil Med
ISBN: 978-85-85886-02-1
Med, Bohumil
Teoria da música / Bohumil Med. — 4. cd. rev. e
ampl. Brasília. DF : Musiined, 1996.
Bibliografia.
96-1692 CDD-781
Impresso no Brasil
Agradecimentos
Agradecimento especial
INTRODUÇÃO................................................................................... 9
I CARACTERÍSTICAS DA MÚSICA E 0 0 SOM..............................................11
II NOTAS-PAUTA.................................................................. 13
III CLAVE DE SOL ♦ CLAVE DE FÁ NA QUARTA LIN HA.................... ........... 16
IV VALORES........................................................................................................ 20
V SEMITOM. TOM. ALTERAÇÕES....................................................................30
VI PONTO DE AUMENTO.................................................................................. 39
VII PONTO DE DIMINUIÇÃO............................................................................... 44
VIII LEGATO........................................................................................................... 47
IX CLAVES DE DÓ E CLAVE DE FÁ NA TERCEIRA LINHA........................... SO
X INTERVALOS JUSTOS. MAIORES E MENORES.................. - ...................60
XI INTERVALOS AUMENTADOS E DIMINUTOS..............................................71
XII INTERVALOS COMPOSTOS......................................................................... 75
XIII INVERSÃO DE INTERVALOS........................................................................78
XIV ENARMONIA................................................................................................... 82
XV ESC A LA -G RA U ............................................................................................. 86
XVI SÉRIE HARMÓNICA........................................................................................91
XVII -CONSONÂNCIA E DISSONÂNCIA DE INTERVALOS................................97
XVIII ESCALAS MAIORES..................................................................................... 100
XIX COMPASSO...................................................................................................114
XX MÉTRICA........................................................................................................128
XXI ESCALAS M ENORES................................................................................... 133
XXII ACENTO MÉTRICO. SÍNCOPE E CONTRATEMPO................................. 141
XXIII ESCALA MAIOR - FORMA HARMÓNICA E MELÓDiCA...........................152
XXIV TONS VIZINHOS........................................................................................... 158
XXV MODULAÇÃO................................................................................................ 162
XXVI MODOS LITÚRGICOS...................................................................................165
XXVII TRANSPORTE................................................................................................176
XXVIII TEORIA 'ALEMA” DOS COMPASSOS.................................. ....................181
XXIX TRANSPOSIÇÃO DOS MODOS UTÓRGICOS...........................................183
XXX ANDAMENTO....................................................................... 187
XXXI ESCALAS ARTIFICIAIS.................................................................................196
XXXII QUIA l TER A S................................................................................................ 206
XXXIII DINÂMICA....................................................................... - ............................ 213
XXXIV EXPRESSÃO................................................................................................. 221
XXXV ESCALAS EXÓTICAS...................................................................................224
XXXVI ABREVIATURAS........................................................................................... 237
XXXVII TERMOS ESPECIAIS.................................................... 256
XXXVIII ESCALA GERAL............................................................................................264
XXXIX NOMENCLATURA DAS N O T A S ................................................................. 269
XL ACORDES DE QUINTA...............................................................................271
XU ACORDES DE QUINTA ALTERADOS...................................................... 282
XUI INVERSÃO DOS ACORDES DE QUINTA................................................. 284
XLIII CIFRAGEM DOS ACORDES DE QUINTA........ ....................................... 288
X UV ORNAMENTOS-APOJATURA..................................................................293
XLV ORNAMENTOS • MORDENTF................................................................... 306
9
fim. No entanto, sâo um meio indispensável. Essas disciplinas sintetizam
as experiências de todas as gerações de compositores e de músicos do
passado. Apresentam sugestões, conselhos e recomendações, e não
regras rigorosas e intransigentes.
A TEORIA (básica) da MÚSICA, elaborada neste livro, analisa a
grafia musical e o seu significado (notas, valores, claves, compassos,
matizes, abreviaturas, etc.) e os sistemas musicais (escalas, intervalos,
acordes, etc.). O texto procura ser o mais sintático possível, apresentando
somente o essencial, sempre voltando*se para a aplicação prática das
definições. Para realmente atingir o domínio da teoria, o aluno ou
estudioso deve fixar todas as regras alravós de inúmeros exercícios
diários.
A quarta edição - revista e ampliada • deste livro é o resultado
de uma pesquisa do mais de vinte anos, durante os quais foram
analisados a maioria dos tratados teóricos existentes escritos em línguas
compreeslveis ao autor.
10
CARACTERÍSTICAS DA MÚSICA E DO SOM
II
velocidade. Quanto maior for a velocidade da vibração, mais agudo
será o som.
2) DURAÇÃO • extensão de um som; é determinada pelo tempo de
emissão das vibrações.
3) INTENSIDADE • amplitude das vibraçõos; é determinada pela lorça
ou pelo volume do agente que as produz. É o grau de volume sonoro.
4) TIM8RE * combinação de vibrações determinadas pela espécie do
agente que as produz. O timbre è a ‘cor'* do som de cada instrumento
ou voz, derivado da intensidade dos sons harmónicos que acompanham
os son& principais.
Todo e qualquer som musical tem, simultaneamente, as quatro
propriedades.
NOTAÇAO MUSICAL são os sinais que representam a escrita
musical, tais como: pauta, claves, notas, etc.
Na escrita musicai, as propriedades do som são representadas da
seguinte maneira:
1) ALTURA • pela posição da nota no pentagrama e pela clave. A
alternância de noias de alturas diferentes resulta em melodia. A
simultaneidade de sons de alturas diferentes resulta em acordes, que
são a base da harmonia.
2) DURAÇÁO • pela figura da nota e pelo andamento. A alternanância
de notas de durações diferentes resulta em ritmo.
3} INTENSIDADE • pelos sinais de dinâmica. A alternância de notas
de intonsidades diferentes resulta em dinâmica.
4} TIMBRE • pela indicação da voz ou instrumento quo deve executar
a música. A alternância e a combinação de timbres diferentes resulta
em instrumentação.
12
II
NOTAS- PAUTA
[d ó - ré - mi - lá • sol • lá • si
A estes monossílabos (sistema silábico introduzido por Guido d'Arezzo).
usados predominantemente em línguas latinas, correspondem as sete
letras (sistema alfabético introduzido pelo Papa Gregório Grande, i 540
d.C.) usadas em inglês, alemão, grego, etc.:
B (inglês).
13
Os nomes das notas se repetem de sele em sete da seguinte maneira:
e- mut
m aii
tgudot
jn»«#
Ilntiu
t I t
A nota que está num espaço n&o deve passar
para a linha de cima nem para a de baixo. A n ■ Q
nota que está numa linha ocupa a metade do ■ ------
espaço superior e a metade do espaço inferior.
Na pauta podem ser escritas apenas nove notas (veja o exemplo acima).
Para grafar as notas mais agudas ou as mais graves, utilizam-se as
linhas suplementares (curtos segmentos de linha horizontal que atuam
como uma extensão da pauta mantendo o mesmo distanciamento das
linhas da pauta normal).
eie.
«IC.
14
Contam-se as linhas e os espaços suplementares a partir da pauta:
_ taperiorei Mperiore»
Lieb*»
SopleotenMre* Suplemeaurt*
ioTeriore* inferiore*
certo em do
As linhas suolementares jcx sx _ o — o.
r «V « — — o o - ---------
sâo individuais (indepen- "" - ■
dentes) para cada nota: " " ~' ----- --
]inh*
ò u a e u u l r í i —> ^
Somente sâo grafadas as
linhas suplementares
estritamente indispensáveis:
15
CLAVE DE SOL - CLAVE DE FÁ NA QUARTA LINHA
3 — 6 — é — ê - è - 4 -
Tendo a posição da nota sol, pode-se deduzir os nomes das outras notas:
SOL U <U> li
16
Exercício V / : Escrever o nome das notas:
Fi
IX
-o-
-o-
€f
dó
M m c dac so ta t:
Para definir a relação entra as notas grafadas nas duas claves, ó preciso
definir uma só nota, grafada em duas claves. Esta nota chama-se Dó
Central e encontra-se no meio do teclado do plano.
____
Dó Centrei:
Iw
17
<*■
■M-» u cn«»cnp
to
4 ^ jy & ^ 5 ^ ~
-o
õ ^ °
18
e £1
a o 11
u
P
16 ««airml
t 4— 16 ceatn l
•T 1
2
------- -------- - ~
- d * ^ =
16
19
IV
VALORES
20
m m MAibnv* nfaina •mbIa ím eelchcia MinicolchtU ««mlfua
fifo r a
flU I — *— KJ
T
r n tf — * — § F =
r --------- — 1? -— 3
M
— —
fi$*n —
—
—
l—
péBH
i 1 3* lin h a
21
4) A haste das figuras com trás ou mais colchetes ê também mais longa.
«*<c;io:
it<-n M - r s M -jn celc&Me &o
lado Mqc*rdo
4 ^
Km - u ru • ne«. ta ru • a tem o n bo» • que
22
A m úsica Jingle B ells escrita como m úsica instrum ental
ê
+- i
23
Na música instrumental procurasse visualisar os tempos e partss de
tempos através de barras de ligação.
Exemplo: Os mesmos valores são agrupados de maneira difsrente,
conforme a estrutura do compasso.
r-T 3=.
Exercício n *
1 1: Explicar o que está errado.
J -
24
t H' 9
m
j-u n - i i .1 iu i
2) Quando ó necessário separar as duas vozes num pentagrama. as
hastes da primeira voz são grafadas para cima e as da segunda voz
para baixo.
No segundo compasso há o
cruzamento das vozes, isto á, a
segunda voz canta as notas mais
agudas.
3) Quando existem notas comuns entre a primeira e a segunda voz. estas
são grafadas uma ao lado da outra ou uma nota com duas hastes.
fa W l 1+ 4 r f
25
« ctflú * «trado
• trado
*
M
6) Cada voz pode ter o seu próprio pentagrama.
í 1[.~f y ~ rf — . 1T -------------
_ 1
i ___ P
r ___ w # ____L
1------------------------------
u _________- » wy____ — 1--------------------------------------------1
a A __________
l*vo« rv tf
rm e w ------w ------ :-------- 1
<1— 1--------- -------1--------r
i - | ----------------- w ~ r r
1 ----------------i— 1— 1-------- 1
k ------------------ 1
1
H U H i |
O 1
A li 1 i
1 U V 6 1 1 i i 1 1
t- jr * r l ( | m --------- 1 J 1 1 1
2' vot A . m ------ P --------- T —j m _____ A __________ _
l i \ f - * .............* < 1 i * •
I* voí 2a v o i
26
P arlitura para piano:
REGRA PRINCIPAL:
A escrita deve ser a mais clara possível e as notas devem ser
agrupadas de maneira que representem sempre uma unidade
reconhecível.
j ------------------------------------------ o i
in
in
1/8
1M
1/64
2?
1/32
28
As pausas obedecem á masma proporção dos vaiorss. isto *, cada uma
vats duas da seguinte.
Exercício n* 2:
| 1
Quantas 0 tem uma <J 7 Uma ct tem quantas 4
i ---------------------------------------o -------------------------------------- I
'^ í \ — r
' T T T T T T T T T -
Obs.: Teoricamente existe a divisão quaternária, quinária, etc.
PROLAÇÀO (do latim prolaUone - prolongamento do som) era, antigamente,
no período da música proporcionai, uma referência ao valor da semibreve.
Prolaçáo perfeita, indicada pelo sinal ©, dividia a semibreve em três
mínimas. Sub-prolação perfeita, indicada pelo sinal 0 , dividia a mínima
em trás semínimas.
e _ _ _
%
É
Pttquiso recomendada: Evolução da noíaçòo musical tradicional.
29
V
dó ré «I té »ol U •! Ai
L __ II_________ I____ H_________ I __ II ________ ll__ —i
tt tn t s jí o f ic io n ia v r to o n u io r to o n íd o f to o u t o t K iQ itotn
m tlo r cie ooi
3 com*» * tom»»
i---------------------------------------- ---------------- ---------------------------------------------- 1
06 46 } ti
dó • ré t : i com*» rd • dó } : 4 comi»
30
O SISTEMA TEMPERADO iguala os semitons em partes perfeitamente
iguais, ficando cada um com quatro comas e meia.
4 I/J coma* 4 l/2 CM>M
d» dó# «4
\-----------1 - I I
66 4 1/2 c « a tu 4 1/2 cea>M ri
l_ __________II___ j
dó# . rt{>
mm
há um tom.
l i • 66
tni - ti
3T
-o- 3 1
i e °
mi-fá t i i i mi-fá
No teclado as teclas imediatamente vi2ínhas formam semitons.
ACIDENTE ou ALTERAÇAO é o sinal que, colocado diante da nota,
modifica 6ua entoação.
Alterações ascendentes:
6USTENID0 - eleva a altura da nota natural um semitom (ou meio tom).
31
—M-------- n -------------*fn
m • • .... _í
dó dá
1/2 tom natural «uu«ctdo
n :
elevu i¥ áò d*
X nalural
1 tom dobrido
mienida
- 0 --------------n----------- m --------------------------------
f l n — p g n — ou x ii— :
' Â — -.
l .i
| abaixa —A------------------------
— i»o u—_____
é ~ —
1/2 tom ¥ — ;— rt
oitural bemol
OOBRADO BEMOL abaixa a nota natural dois semitons.
oiturtl
4fc
i*
do brido
m
bcaol
32
Alteraçlo variável:
BEQUADRO anuía o afatto dos demais acidentes, tornando a nota natural.
Dependendo do acidente anterior, o bequadro pode etevar ou abaixar a
nota.
I «I II Ut It
•D tigtm tm e
í
O novo acidente anuía o acidenle anterior:
o meimo
efeito
•ntigim em e »tu«lmcntc
1 1. 1 IL
w
t -
2 t.
•
n » i u t «4 o u k •
1 l.
, “
M — — ► •
L •
P
1 i. 1 « 1.
■ M ------------- ---- --------------------------- ►
11
1 1 . W '
------------------------------- ► '
33
Grafia dos acidentes na pauta
Os acidentes devem ser escritos com muita precisão, sempre na mesma
linha ou no mesmo espaço da cabeça da nota.
errado
ɧ
íit Uf tt- m if -rai
certo errado
i
Quando a nota alterada está na
linha suplementar, essa linha náo
toca nem atravessa o acidente.
= t$ p ~ |ie
__ i
certo |__________ errado
É 5É
IS E E
mi-aoMol S -ii fni*sol | -aolfl -ti
\ /
i
eaecuíío t inlcrpretajio seria
ainaltânea diferente
34
Nos acordes m ais com pletos deve-se usar o bom senso na g ra tia dos
acidentes.
a a .» . Iir » ..a J b 1 I 1
JT U J T ^ t l • p | U 1 1 Í'IM R ------------- tt " t . h - ------------- ri l . r - -'■ c t;------------ h
■ V .!I f ! M -------( r ^ f r --------- tt— irJr«t---------- “t r á ^ fl P tt— • P H
___
= # = f= F 1
-U*—H t J —1
í
Exercício n92: Abaixar meio tom as seguintes notas, conservando a nota base.
• natural
SEMITOM pode ser • diatónico
• cromático ou artificial
1---------- 1 ------------1
- f e - n PO - _£LJ— (
O —^ —
35
O aemltom erom étlco é formado por notas da nomas iguais.
n
$ »t. <fom. «I. d ia l. d iit . »t. crocn.
eUvo tr to id u r* f r i f i o do c o m p u to
to d t* « 1*4
M t t f tio
tiV «mit
36
Se dentro do mesmo compasso houver uma note ettereda e depois dela
notas iguais em oitavas diferentes, torna-se necessário colocar aa
alterações também nas notas oitavadas, pois o acidente ocorrente a6
afeta as notas de mesma altura.
H | H H M| fá f
t
Hm ocorreetc 4* f l K l l f i »
1 ,1 %
Numa única partitura para duas vozes um único acidente pode afetar as
notas em duas partes diferentes da mesma pauta.
37
grada maia
Mgur* —>
h [] ^
4# precaaçto
r----1
—w0— n----1 m----1—»---- ,1-------1
- T - t-
- m *r*_
1--vir V iim_^
a i J * ^J 1— i
—____
y ;i i _ . t _-
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V " ■> i J * 1* —
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* r *nt- »t(v
m
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tf ■tf- rc ■
1
mi(X> • c if « c if
^ líf j^j
oornt
d u MU»
38
VI
PONTO DE AUMENTO
JJ . 1 JJl. Jl
Ponto aimples (um só ponto) acrescenta ao valor original a duraç&o do
valor seguinte de menor duração.
J ♦J - i JUJ> r . T,
I 1 J I J l 1 — - I I I 1/3 1 1 / 2
r-r r r-r-r
A nota ou pausa com ponto é chamada de pontuada.
Os pontos de aumento nas notas escritas nas linhas devem ser grafados
acima da linha. Nas notas escritas nos espaços os pontos sâo grafados
no centro do espaço.
C«lt«
t •u be a lto d« -te que I«4 m
oott» t i o pcm iu td a i
errado
m
39
Oeve-se evitar o uso de valores pontuados que compliquem a
compreensão da estrutura dos tempos nos compassos.
a) í j. i B> i n jji i
A grafia B 6 melhor que a grafia A, pois proporciona uma leitura mais
imediata da divisão rítmica.
4» r it—cri
I ê
40
E quivalência d o s valoras pontuados com va lo ra s sim ples.
4)
Ponto dupio (dois pontos consecutivos) * soma ao valor original a
duração de dois valores seguintes (diferentes) de menor duração
(ou acrescenta um meio e um quarto ao valor original).
J +J + . JL
I I ) I------ 1 r~Bsg r — i----- 1 i ..xaã
r~r r p r-r-up
jl . j
j.. . j_j .. ju j>
r = 7 ? j
I t/2 IX
r
j
~ 'i
.
i
j , /> . j> .
i-------- 1 i— rm rw m r
JL i i LU
r~r r p p r - M ^ p - p
j... =jjl U
i ui ix m
T“ s 7
*J f
i 1/2 IX IX
o + * c> _J J + « J
2) Ponto 'x ' acrescenta um terço do valor original.
o x j , . J Jh .. j. j
Exercício n* l : Substituir os valores pontuados pelos valores originais (nâo abreviados).
o— 1
43
VII
PONTO DE DIMINUIÇÃO
Jwf -
v ib r orignal
' ia ia
e o la ç lo :
J f . J) ?? ?. > T IMl
v>ler origlntl
W : IM \ IM
* im m im ia* i» 3» m) (Qtono
44
a o U ç ie :
M uliocto
IX IX IX IX 3X M
noufio: eittuf& o:
45
Exercício n* 4: Transcrever usando os pontos d* diminuição.
46
VIII
LEGATO
serio: errado:
•
------------ 1
T J -------
m
T r~ r
* u A tn im i* de * o l t i o tc p tra d w
47
c*n© •rn<i©:
rrrr° rrrr
Ligadura entre pausas não faz sentido. * * * È
Legaio
48
Todas as notas partencenias à primeira haste estão ligadas a todas as
notas da segunda haste.
É É -ã &
Ligadura de frase (ligadura fraseoldgica) indica os limites da frase
musical. ____________
í
í mmm
49
IX
3T
£
dó li • tos
- í e c
Tf -«----- *
w
to l (t DO rt cu li sol U ii dó H ....
50
Exercício n* 1: Escrever o nome das notas.
nome d*s |
notas: I
3E TT -O-
Ê
Exercício n* 3: Transcrever a melodia para a clave de F â na quarta linha.
-o-
-o -
o
dó
nome das
noits: 1
51
Exercício n* 5: Transcrever a melodia para a clave de Sol.
-o
<*■ Q e
o
nome d»« I
oolt*: [
52
Exercício n* 9: Transcrever a melodia para a clave de D ó na terceira linha.
-O-
44 ré mi H sol 14 si Dô ré mí f<
£ “O— ~
-e-
norae d u . u
ao t u :
44
s O
44
£X
I
53
Exercício n* 12: Transcrever a melodia para a clave de Dó na quarta Unha.
---------o
Colocação da nota Dó central:
dó
I -e -
it>
-O .
-e -
3
54
txercfeio n* 15: Transcrever a melodia para a clave de f á na terceira linha.
â:
■■ ' wtv
=#■-------- -i m ---------- ]niív> -v„ - a.
•v tr r j- „ I J —.v KJ
i ( i ________ *)»____
s __S-________
9) O T T ” rf7
Nota Ré
-O-
55
Nêo t i o maia usada* as claves de Sol ns primeira linha, de Fá na quinta
linha e de Dó na quinta linha. Essas claves dão o mesmo nome ès figuras
já definidas por outras claves.
A »o ■
fá dó central
É«J —n m
O
e
fi dó central
P
e
dó d ó central dó dó
Numa partitura antiga para um conjunto, cada voz era grafada numa clave
diferente.
Obs.: 1) Os dois pontos grafados antigamente após a clave, para indicar
com mais precisão a linha onde esta se encontrava, continuam
somente após a clave de Fà.
56
2} O Canto Qregorlano usa até hoje a pauta de quatro tinhas com
as claves de Dó na segunda, terceira e quarta linha e a clave
de Fá na segunda e terceira linha.
Para facilitar a leitura, pode ser necessário trocar a clave no decorrer
da música para evitar o emprego de muitas linhas suplementares.
d6 ti M foi ff ....
57
1 11 * i |—|-------1r - H --------1
’ X r ww * 1 M 1 .1 1
i t i —x-^-1—i—i L I ____ 1_L ♦ ■-
_ ■»— r - . r ' t . j n ^ ___ -nl “ 1—1— - i -------
1 1
B
____^
i
_ •_______ L n r _________ i
- #• -
írr" r f - ►"
1 W _u__________
m m i____r__. i m i — n — — —i------- n —i
___ n t r~^ • i i t-T - — ------r—
___________1 1 - 1 1__________ 1 — L J
CLAVES HlBRIDAS
A clave mista ou de tenor è uma combinação da clave de Sol com
a clave de Oó na quarta linha. Há uma tradição de grafar as notas de
tenor uma oitava acima do seu som real. ou seja. as notas reais do tenor
soam uma oitava abaixo do que está grafado.
Í«IS i É5 I l f5 ce i
T T t
«U *« de K íio f a b ic v itls ra u a fw J
vcrdaécm
58
Exercício n* 17: Transcrever a melodia para a clave mista.
-o - -e-
£ “O"
3 E
m
Obs.: 1) A clave mista ó a única que desloca, na transcrição, a nota
da linha para o espaço e vice-versa.
2) O nome das notas na clave - jD . _ _
mista 6 o mesmo das notas
na clave de Sol.
3) Outras formas de
grafia da clave mista:
c o n tra ta d o
vicUo
*3 =
c
A 1
fla o lim
59
X
Intervalo
A primeira nota é mais grave
do que a segunda.
• descendente (ou inferior):
I
A primeira nota ó mais aguda
do que a segunda. f
Obs.: Essa classificação só faz sentido para Intervalos metódicos.•
Intsrvalo
• conjunto • formado por notas
consecutivas.
• disjunto • formado por notas
I e
xc
náo consecutivas.
60
Nota conjunta 6 a nota mais próxima (tanto para cima como para baixo).
Todas as domais sôo notas disjuntas.
0 1 co nju n U i
N U N otas diaJuoU*
•) A classificação da intervalos é
falta segundo o número de notas
que y - O
formam o intervalo também são
Q> 2 3 <S>
oontadas.
4» 5* V ">* V
61
A classificação numérica do intervalo não leva em consideração nem os
acidentes nem as claves.
S» 6» é* 6'
- 9 ------------------- — n— — I
■A»- - M0 m — r — l
l \ » m_______ li" » ~ IL lic -------- L t ° ^ — 1
62
INTERVALOS JUSTOS:
Primeira Justa (1* j) • também chamada da
"uníssono*, compreende dois sons do mesmo nome
• de mesma altura.
J L -------- ■ » »
.W o * ------- -I -------------------------O —I
—OjT
----------------- 1
u c e n d e a ie t
11 i
_iLU. ______1a t
JlÍ-
descendente* m -o -
■acendeste*
descendente*
i
63
Oitava Justa (8* j) - formada
por cinco tons a dois semitons.
-o-
É - o —in \ I 1/2 i
MCtodeaiM - l --------------- 11 L0
fe A ' - ■-
d«*e«ndtniM >o-
-A-
É <>-
64
Exercício n* 6: Formar segundas maiores
M cefttfcnu»
3 -O-
deeteodcatei
itccodcntce
dceccndcntc*
--------fcc— i i
-------- U il—]
** i i
•tccndentet
■v U»
«■
-e -
dceccRdeole»
w
Olton (do grego) ó o intervalo formado por dois tons.
65
Terça menor (3a m) - formada por um tom
e um semitom.
t k — n ------------------------- ------------ -
kt«end«nic* -------------------------n i erzL
f 1 1 °
--------- m n - — 1
d**c«adente*
a*ccnd<r.(«f
detccAdcniet
11/7 1 1 1/7
66
Exercício n* I I : Formar sextas menores
•sceodeoie*
dctccodcstca
6* M 6» m ......... 1
y - j * - 1* ___ Ls S*j * 2^U
5* j •» 1/2 T *
i * j ♦ 2* m
Ét; o t; o
Ju e
5»J 2*M 5* j 2*m
ascendente*
É -O-
1 -T rtr
JlO-
descendentes £ -»■
A n
v r ----------------------
Tm =— O • tt------------ 11 1 b
( I n --------------- 1
m f— u . * .— :— :— n — ---------------------- 1
67
Exercício n* 13: Formar sétimas menores
áíccodtntc»
~ n
n .----------------
-*-fí II
X
Obs.: 1)
Á ■ ■ -14. ■ .o — » °
o u °
2* M 1 J*M | 4*j | 5 'j ■ 6* M 7*M | I'j
68
3) Para facilitar a grafia dos nomes dos intervalos, s&o abreviados os
intervalos maiores com letra Maiuscula (segunda Maior - 2* M) e
os menores com letra minúscula (segunda menor » 2a m).
6aM
2) Qualifica-se o intervalo — a -------------------n —
/ u — ' ™ “ VP
formado pelas notas naturais U . * -----------------
(sem os acidentes): ^
3*io Vm )• m 3* m 3aID
I¥ m:
69
2) Qualifica-se o intervalo natural:
70
XI
71
A única EXCEÇÃO é a quinta
SI • FA:
4‘ 1
A j _ . 4‘ j
—n ----- —---- — 9 0 -a- ------- U
-------- s--------- r - " u ------- H
FÁ • SI:
1 ^ 1
■ ■
■ f e _______ U T _ . . ° - ----------------------------- L — 9— o — ■— ~— — U
tJ ♦ r
4* SA 4* SA 3* SA 3* SA
a "*A A
X
T^S).
—
tu
i -
1- x u
lí }
Td = il
n II
=e
ti e " «■ L -^ e J
72
Exercício n* 3: Formar os intervalos.
6* SA T 3* SA 4 5* SA T VSa T 4 *s a 4 7 *S a 4
tffi— —
í í> rr
4* S d T > *$ d 4 5* SD T
l—« *---------------1
_________I -------------------- H
/ ~ ---------------n
1 "* » Hl
—U--------------------
rH 11
JiO -----------u ----- i--------- U----- ti — h gn J Lu------- stu— U
•H O -H O - -H O -
I r íl p O I,*U1— Ifcfair
2* Diminuta - A distância
entre as duas notas 4
zero.
O primeiro som é mais alto do que o segundo
som: o intervalo é doscendente. A distância
real é de um semitom, igual à segunda
menor. Classifica-se o intervalo como segunda
menor descendente.
74
XII
INTERVALOS COMPOSTOS
Io u r v tlo f t a p l » l a u n t l o i e e rm p e e d e ô i* cocapoato*
p= Ê É•T «• 3
3 1
y * = J +
TT_'
U U ♦ 0
75
8»
É
I I 3 4 5 « 7 1
Classificar o intervalo:
la .
( • 7 M U » ) * 3* M - 10* M
$
| V | 3» U
í P 1 I* 1 2*M
l $
*‘ J I » I
— | . |P -
* t»XT
I «■ 8*
V T v * ----------
m e un * I
nof I ** « •S A
76
Ac vezes o Intervalo de nona é também chamado de segunda composta,
0 de dédma, terceira composta, etc.
Exercício a* 1: Procurar o intervalo correspondente simples de
u Ja
77
XIII
INVERSÃO DE INTERVALOS
EEH
'- * 0
78
A Inversão m uda a classificação da intervalos.
1» 4 - » l« |-*t-
A soma do intarvalo original a 2* -4----------------- A 7» 2*7-
do invertido é nova.
3* -4--------------------------► tf» J»6-
4* 4 ---------------------- * J» 4 .5 -
ai II
lo » 1_____ » H o- 1---------« J
a - r - = W » ° -U;-----MO-
-teo — n
4 L-s—w - i -------- k® —^H t " " l = i
Mkier -4----------------— a m o to r
MAS: |
•
79
Inversão do# intervalo# com postos:
Geralmente, n lo • • Invartam oa Intarvatoa compoatoe.
A 10* B C D 13*
Inversão da oitava:
80
Exercício n* 1: Classificar os intervalos, inverter e classificá-los.
81
XIV
ENARMONIA
T f. F if l! J A J - U J - itJ ^
í ■bar
&♦>
$ ■e- 3C
É
d $V XV XV
s x r
82
Pare cada nota podem ser encontradas duas notas enarmônicas.
EXCEÇÃO: s o lf láV- Só existe esta possibilidade de enarmonia.
As notas solf ou léV encontram-se exatamente X
no meio do tritono diatónico tá-si. No piano
localizam-se na tecia central das três teclas
pretas vizinhas.
Obs.: 1) Nos instrumentos de afinação natural (não fixa), duas notas
enarmônicas nâo tém rigorosamente a mesma altura. Há uma
diferença quase imperceptível entre elas.
2) A enarmonia surgiu como consequância do sistema temperado,
que iguala os semitons cromáticos e diatónicos.
3) A palavra “enarmônico* tem origem grega e significa 'um som*.
4) A substituição enarmônica é muito empregada nas modulações.
_ - parcial
Quanto ao intervalo, a enarmonia pode Sdr<C . tota|
83
Aplicando a enarmonia parcial para cada intarvalo, existem quatro
intervalos enarmônicos.
Exceção: 1) Se uma nota do intervalo lor a nota soif ou lá», nesse caso
só haverá três intervalos enarmônicos.
■ i ----------- M
~■ Mí »---------------------------1
— 3 ------ f f 1* — | | t> » — lh a 4 ----------- k » — 1
• i> » --------- - - -
--------------- í H » ----------- ií
Exceção: 1) Se uma nota do intervalo for a nota $ol| ou láí», nesse caso,
só haverá dois intervalos enarmônicos.
84
2} Se as duas notas do intervalo forem solte lá k nesse caso,
só haverá um intervalo enarmõnico.
85
XV
ESCALA • GRAU
quanto è utilização:
I • Escalas naturais ou diatónicas.
II • Escalas artificiais ou cromáticas.
III • Escalas exóticas e outras.
Obs.: 1) A escala hindú 4 “sa-grama*.
2) A escala árabe tem 17 notas.I
96
Escalas diatónicas
o TT O
o 11. ” e-
0 = i
■ç u
i í í 1 1
I II UI IV V VJ VII I v il VI V IV in ii
87
Obs.: 1) A escala diatónica tem sete graus. O oitavo grau é a repetição
do primeiro grau.
2) Na escala descendente, os graus conservam os mesmos
números da ascendente.
88
Grau» tonal» • I, IV • V • com os seus respectivos acordes caracterizam
o tom.
1* 1' * formam
sr*°* l,MU
C4B •
r ’ ’ ■
V j ] J tta ic a M
* ia ttrva le a joato*.
4»j|
i « ..
t
»
rv
°-
v t
Eacala M a io r
Eacala menor
89
- é o conjunto do funções dos graus da escala e dos acordes
sobre eles formados;
- ó o sistema que rege as escalas ou tons. segundo o
principio de que os seus diferentes graus estão na
dependência da nota principal, ou seja. da tônica.
Tonalidade maior é o conjunto de todas as escalas maiores. Tonalidade
menor, de todas as escalas menores.
Tom é a altura em quo se realiza a tonalidade. O tom exprime o mesmo
conjunto de notas que a escala, as notas podendo, entretanto,
sucederem-se alternadamente.
Eicrcplo d« om» lootlidide isaier Toai Dò
j- r r » jf c j
A música tonal è aquela em que existe uma hierarquia de sons,
distinguindo-se. entre os mesmos, o centro de atração.
Bitonalidade é um processo harmónico que consiste na sobreposição ou
simultaneidade de melodias ou acordes pertencentes a tons diferentes.
u M
90
XVI
SÉRIE HARMÓNICA
A
Ao produzir o som, um corpo elástico (por
ex. uma corda) ó deslocado de seu ponto / \
A A A
O movimento compreendido
•ntre a posição de repouso t t *
» $
AB, posição AmB e a volta ò t
posição de repouso AB é i
Chamado de vibração simples, a n
, A continuação da vibração
llmples até a posição AnB e
A volta à posição de repouso %
\
AB resulta numa vibração N
t.*upla. B a
P o tifie V ib r t ç io Vibufto
«U r t p o u w u a p lc t 4v»pt«
91
Amplitude é a distância entre os dois extremos da vlbraçôo (m-n).
A amplitude determina a imensidade do som: quanto maior a amplitude,
mais forte é o som.
FreqQêncía 6 o número de vibrações por segundo. £ medida em Hortz
(Hz). Por exemplo a nota lá3 tem 440 vibrações por segundo. A freqúèncla
da nota lá 3 é de 440 Hz. Quanto maior a frequência, mais agudo é o
som.
: •
*I« \-/
«] t
f |\ \Í.'
tf W
•I • U-:
«l»»
t T T
t
•om fc o d c n c o u ^
• oo* •e c un d írio t
cu.
92
Série harmónica 6 o conjunto da «ons que acompanham um som
fundamental (som gerador, som principal).
8» j - 5« j - 4* j - 3» M - 3» m - 3» m • 2» M - 2» M - 2» M - 2» M • 2» m - etc.
1 2 3 4 3 6 7 1 9 10 U
93
I 3 3 * 5 6 T « 9 10 11 1 } 13 . 14 IS 14
= ^ n . O«
i i
I
■W-
3E
5? * — -* '» • i, i = Ê
I 3 3 •> 3 6 3 1 9 10 II 12 13 tu .
A mesma nota:
Instrumento A Instrumento B
94
Timbre é a característica do som que distingue uma voz ou um
instrumento de outro. Resulta da intensidade e da qualidade dos
harmónicos que acompanham o som fundamental. Os fatores responsáveis
pelo timbre característico de um instrumento são o material de que 6
feito o instrumento, o modo como os sons s&o produzidos e como
ressoam.
Uma determinada nota musical tem sempre a mesma freqúência, qualquar
que seja o Instrumento ou vo2 que a produz. O timbre n io altera a
freqQâncla.
obo4 trompa
95
A 6 C
96
XVII
í r 7 i í j * j ~ i f * n i )• m ir a i 3*mi i r a ir a ir a ir a . i r a
conionlncii* contontnciM
11 Im p c rfc íU i 11 J in o c Ip c U »
perfeito: 1* j, 8» J . 5» J. 4» j
• consonante
imperfeito: 3* M e m, 6* M e m
neutro: 4* A e 5a D
Intervalo • dissonante suave: 7a m e 2a M
forte: 7* M e 2a m
97
coet*onln<li
A V m 3» A —» 4* J 4* O —> 3* M 9* D I» J
«- TT
TC LCC -i
% n i» o- ^ O o
Buiçlo: »• D —► 7* M 4* A - * S* D 6* A —> 7» m
"VI ■ II' ~ I
JTU I» «
-«
. I! I ffn ru
______
_____m j__-J
(J O e 11«■ O O «
98
ainda, às vazas, classificada como consonância misla, situada antra
as consonâncias perfeitas a imperfeitas.
6) Os conceitos de consonância e dissonância são. na verdade, fruto de
uma convenção e podem variar segundo a época, o estilo, a estética
e a cultura.
Conforme a concepção tradicional, um intervalo dissonante deva ser
resolvido num intervalo consonante, seguindo as tendências ascendentes
ou descendentes das notas no intervalo original.
4* A 6» m 6» M $• D 3' M J* m 5* A 6* M 7» n 5* j 9* M 5* j
4* A —> 6* A 5* D —» 7* 0 7* io 9* M
99
XVIII
ESCALAS MAIORES
Eecets maior é uma escala diatónica que tem dois semitons, entre os
graus tIMV 9 VIM. Entre os outros graus há um tom.
E6cata Dó Maior
(escala modelo):
ut iv VU I
100
L í U a i» f
Exercício n* I : Formar a escala M aior começando com a nota “sim e “ rébem ol".
It XJ
$ T jr
101
Por este processo podem ser formadas todas as escalas maiores
sustenizadas:
t* T- 2* T
■O- m Dó Mi i m
. 2* T
-ft o —<*-
-n - I o -
Sol M a io r
ÊÈê í
1* T 2* T
rjp- -o -
M a io r m - n —o -ft'
TT
I* T. 2* T.
I II III IV V VI VII I
1 *T 2»T.
I II III IV V VI VII I
1* T.____________ y t. j
I II III ivl V VI VII i
I i i i -
t — r----- m
102
0« nomes das aacalas
Maioras austenlzadas: Sol - Ró - Lá • Ml • SI - F« Jf• D ó}
f o r m a ç Ao d a s e s c a l a s m a io r e s c o m b e m ó is
Tomando o prim eiro tetracorde da escala modelo Dó Maior como
tetracorde final de uma nova escala, forma-ss a escala Fá Maior.
D6 Maior
l'T. 2* T. 2*T.
É 3ÍC
g=M %
l! «O -o -
3£
iu “i 1/2
“ /A t\ i i \n i i t/2 1 1 1/2
DA Mtior
F i M»ior
Miiot
eu ....
103
1*T. 2* T.
I II IV V VI VII I
l*T. 2»T.
- i
v
4 ~ ~~ i - =i
104
Em cada nova escala repetem-se todos os acidentes da anterior e
acrescenta-se mais um acidente (j| ou ^), que altera o sétimo grau
(sustenido) ou o quarto grau (bemol).
Obs.: 1)As primeiras alterações surgem nas notas que formam a quarta
aumentada na escala modelo.
I~ '1
—— , Q ■— *2
IV v il
r t : jè. jL ti
■ »— R -F -i
j T i
t j J
cl*va T ts d ic a fio do tip« da cosip U M
armadura
105
Onfi* «flcul Gr*fi» amei rc<omea<ii*H Onfi» cmdi
106
Obe.: Oe acidentes da armadura davam «ar grafados, da prsfsréncia, nas
linhas • nos espaços da pauta.
ô lt ln t t w te n id o 4 * « im a d o n
Tônica
N ona:
i± iB St
2) Escalas bemollzadas:
a) A partir do número de bemóis na armadura:
107
Oba.: A armadura com apenas um bemol não tem o penúltimo bemol.
Nesse caso deve*se memorizar que a escala com um bemol chama*
se Fá Maior.
= 1 lK ^ — - tM i t q i M . l i F F F ' ih M
= ]± d z = X = . .» u. t»1 =1 9 » W r K II 9
N o a *: 1 _______ 1 1 I 1
Escalas Maiores:
E»c*l*« n t u a l u d i i
I N * de a c id u le »
Dó 0 | dó Dó 0 Dói, 7
Sol 1 Fá Sol 1 # Solb et 7
Ré 2 Si b Ré 2 í Ré b 5 t 7
Lá 3 Mi (> Lá 3 t Lá 1* * b 7
Mi 4 Lá b Mi 4 1 Mi b 3t 7
Si 5 Rói, Si 5 « Si b 2t 7
Fáj 6 Solt Fáf 6 1 Fá 4 7
O óf | 7 Dó\> Oà$ 7 í Dó 0 7
108
«C .
Obs.: 1 ) Daa escalas maiores cuja tônica á uma nota natural, somente
a de Fá tem bemol na armadura. Todas as demais são da série
de escalas sustenizadas, com a exceção de Dó Maior, que não
tem acidentes na armadura.
Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si Dó
it 1j 3# 5# “
Nas escalas com tônica alterada, os acidentes da armadura são
do próprio tipo da tônica (por exemplo Fá § M • com sustenidos,
S lt M • com bemóis).
2) Não existe escala maior, cuja armadura tenha simultaneamente
sustenidos e bemóis.
109
Escala* teóricas (com mals de sete suslenidos ou bemóis).
Seguindo o procedimento de formaç&o das escalas, encontram-**
armaduras com acidentes duplos.
D *| M
V
g M M-«» g R4| M-9»
f W ----- •U.
F i« M D*" 14
I -n e - -NO-
-HO- MO
X4» ao x o
Dé^ M
y \ * > v \ T+4
A Fi^ M
-fin ----------------------- !-------:---- 1---- 1-----
w . i ri { L » ,fc o M P
Fí k M » l b ,, S ilfc U-9V
. S
C
Mol» M
l» M I LL D6Í M
I £
IJ- 4 l L t j t ^
110
06 M - 0 bemóis Ró(, M • 5 bemóis
Dói, M * 7 bemóis R é ^ M . 5 + 7 - 1 2 bemóis
4 v m , = fw J Í O , I ---------------
— ir - í— J - n - ú i- y i =
A}
Sig
DS
D 6x
111
Otos.: Alguns compositor»» modernos (por exemplo B. Bartók) usam
armeiduras de maneira diferente.
-fh-------- F f = # = = í= ^ l
k z = l é h = i i -------- i ------- —| -Hl— =
— TM * f—= = = H U
a) natural
(sem acidente)
d) enarmônlca
112
Obs.: O intervalo *!á*dótj‘ é um intervalo artificial na escala Lá Maior,
mas i um intervalo diatónico na escala Sol Maior. Fá Maior, etc.
e é também um intervalo natural.
_A_JL«______~ hm
—)---------- x» |j
d) enarmónleo -fo tf ---- ^rw~.------ i o
“V -------------------1 _■ p
M
fln ii 1 II m IV v VI VII
E « « it Sol M K< M
Ana «d o » tf
' l l ______
Exemplo:
Procurar as escalas nas quais o intervalo *dó# • mi* é um intervalo
diatónico.
■WU d i| ( á toM dlalfaici MIUI CKtlll
Bacataa
Maiurci .Si[>- Fá - Dó • Sol - fló - Lá - Mi • Si • Fá J • Dó# • Sol# - Ré# ...
I n Escalas: _
Escalas:
113
XIX
COMPASSO
1* caapMM 2* c o m p u to 3* c o m p u to 4* c o a p o tto
* i
1* b i r r a d c
«OBiptM O
2* h*m d*
C M SptM O
3* b t m do
c o m p u to
4* b i r n d t
« o m p tu o
114
A divisão da música em compassos facilita a leitora e a execução da
partitura.
a} final da música
b) final de um
trecho ou de uma
■ 1
parte da música
a) divisão de um período
d) mudança de tom
e) mudança de compasso
Lento Alkgro
I) mudança de andamento
115
Na partitura de uma música para conjunto ou para orquestra completa,
a primeira barra de compasso une, geralmente, todos os pentagramas.
ô rg io
Quinteto
Ha Y D N
Ao& iite. M *rcb
ICap 1790}
116
MESSE ES-DUR
I. Kyrie
Fnzs Scbubot. D 9S0
IIN M IB I
Andante com m oto. q u w i allcgrctto
E ^ = =
[$ pp~
CortasilU
r fp:
3 QUANTIDADE de Valores
4 QUALIDADE de Valores
117
2
2x — • 2 x J - I J J
4 4
3
8
3x
r “ 3 * - \ m u J>l
1
Obs.: 1) 0 . 1 J « 1 j >.i 3
2 8 "32
L
J4 . i4 j l . i
• 16
j
*
l .1
64
3) A fórmula de compasso é
escrita uma única vez: no início
da música. Vigora até o final
da música ou até a indicação
de um compasso diferente.
4) A fórmula de compasso é
escrita apôs a clave e a
armadura.
118
6) A fórmula da compasso deve enquadrar-se no pentagrama. Os
números eão grafados um exatamente embaixo do outro.
3 â
certo M ttd o
s 3
* 3
7) Havendo mudança de
compasso no início de
uma nova pauta, grafa-se
a fração indicativa do novo
tipo de compasso também
no final da pauta anterior,
após a barra dupla.
Q I »i r t— i— !-----------1— =-----------
8) Evita-se Interromper um ^ 4l
b K t '■‘í t ■ W 1P 1 P w
v iJ 4 r *“ —+ t i— — r~
compasso no fim do «r i u -
pentagrama para continuá-
lo no pentagrama seguinte. W -l 1 T- t
l__ ____________ ________ l l
■
rrrs^ m a t- tj a i— i n
j y ---------------£ _ i ---------------í --------- ^
119
2)
J J |J J ^ -)J-
jj- J ,n J-Jy D i J
3 J77]yJ>J,J>i J 7 ^ > J-||
120
Unidade d# compasso (U.C.) d o valor qus preenche, ss posslvsl
sozinho, um compasso inteiro. Para encontrar a unidade de compasso
soma-se o número de figuras indicadas pelo denominador reduzindo-as
a uma só ou ao menor número possível de figuras.
i j j | j j in J is J i \ tnn ji )j J1J|J
Classificação dos compassos
Existem basicamente duas teorias, divergentes entre si, de classificação
de compassos. Uma teoria compara os compassos com tempos
tepresentados pelo valor simples e valor pontuado, ê bastante divulgada
fía França, Rússia e no Brasil. A outra teoria classifica os compassos
f enforme o número de tempos fortes neles existentes. Esta teoria 6
121
predominante na Alemanha a noa países que adotam a teoria alemã. Noa
livros de teoria musical é analisada, geralmente, uma ou outra teoria, maa,
quase nunca, aa duas teorias conjuntamente. Não existe um nome oficial
para as duas teorias. Para diferenciá-las será adotada, neste livro, a
nomenclatura: Teoria Francesa e Teoria Alemã.
2_ QUANTIDADE de tempos
4 QUALIDADE de tempos “ J - I J J I J
U .T .U .T . U.C.
? J J l. j . fi J- J- | . § J - J- | ;f - 8 J J -|
122
A ‘teoria francesa* de compassos ó contestada por alguns teóricos com
os seguintes argumentos:
t) No compasso simples nem sempre a fórmula de compasso indica o
número e a qualidade de tempos.
2/4 pode ser compasso binário, mas 6 na práttca musical multas vezes
interpretado como compasso quaternário ou unário.
-f-J J
U .T . U .T . 1 2 3 4 I
4 J J J I - I eW^J^eM°uI J*I
1 2 3 1 2 3 4 3 6 1
■frj. J. I I
1 2 1 2 3 4 S 6
~ I J. I" IJ J J I
I 1 2 3
% J. I:f - 1 J I <-f,l,°
Exercício n* 4 : Procurar os compassos correspondentes.
11 3— J U _
4 16 16 64
*j j j i >£j j i - i - j j j j j
m r ir r r p-
i iW s» ^ a» V »
123
C«mp«M« ilte n u d o tlm p t*» co m pa u o alternado ccrapoato
i J J J J J I -i fJ.J.J.J.J.1
4JJJI+-S-J J l x! •f J-
2) Fórmula de 5. ou ou -S-
compasso alternado: 4 \ 4 :4 / 4 :4 4
p , n , <iio ftcoiaendíTít
m *■— m i— — i w — » m t> 1 1 1 1 t ar
r / \ L> á j _á ___ i___ i i i ___ i____ i r ” * « i i i i r
V 4 / ^ ---- L a ~ - ^ J U— U ^ 1-------------- ™ — > 1 ■ -<
124
C o m p u to * m itto * sâo compassos de espécies diferentes, executados
simultaneamente.
|ft*r |r ■•r-1
eT *• r1 1 i i
t 1 i
111 i i i i i i
r^7~'*' -— >
r n ------- ------- — i i
■ l i «I
■** —
L
— ----- z — m— m
1 I. I__ __1____ ____ l_
m— r~ m — ■ — m— i
— ~
♦J J U
.C.- o
£J. J. u.c J.
cj J J J u.c.- o
*J J J u.c J.
Compassos equivalentes são u.c.
a n ta g ó n ic o s quando as fj. J. o -
1/2 1/2 m \n
J J> . >
> N J >
3■ J >3 .>N
j p i M - j
J. ^ - i & H ■J J . J»
S* J J I >J . 3> ■
M >D. I
J . 90 J».80 J.80
-S-JJJIJJ S~*JJJIJ J
A duração dos valores nos trés exemplos acima é absolutamente Igual.
Porém, conforme o caráter da música, o compositor prefere uma ou outra
grafia.
Para os andamentos mais rápidos J .120
a preferência é para os valores
maiores. t JJJ J
Para os andamentos lentos a J>sS2
preferência é para os valores
menores.
— 2 teapoc c « a
J. J. 1 i j j j , . , i • • M i v it io t c m í r it
1 >► > |
— 3 tc e p o t com
ifr < L L L | i . n
|
n r j - i
| • n M iv U ia b io ir ia
126
— ) («rapo com
J T J T J J «ubdivieio «eo irià .
•« dtco M to ttfpido
I tempo c meio
OU
127
XX
MÉTRICA
~ ,6rm
ula* Jj JJ53 J3JJT3
O mínimo rítmico ternário:
I2S
ORGANIZAÇÃO do COMPASSO
É muito importante não somente grafar a duração exata dos valores, mas
tambóm visualizar os tempos e partes dos tempos.
4 4JJJU3J3I - 4J7JJjjjjI
4J^JTJ77jj]JI —- 4J7SJ373JTOJI
4/?*}/}/]./] I ntihM
"> 4 1
4 J_J_^I •*>»«'-* 4 J^J_J I 4^ J-1
4*M «NIneu,M■*4 J1“ 4"J~]J«nJI
4j>jjnji m elhor 4J>JJ7T3Jl
129
4
/ ,T N\ — _— _____
4 “"“' -* 4 JJ Jí JjJJJl
4 J JnJUJ3rj I -—-* J J JTOJ I 4 ' 1
í n j j i — - § - j jlj>ji
n n u
j m ^ ^ i —--* 4 / j ] j>77i
4
4 J n i 4J J. J l 4J j. J l
4 J ^ m I 4 J JJ J I 4J JJ J I
m tlb o r B tlb e r * * lh M
«■o. u. j. u r j j r j L j u i
■* i h m j_ j j j i j_j j’ j. i
Para definir melhor delerminadae frases musicais, a barra de iígaç&o pode
atravessar a barra de compasso.
4 J J. IJ J 1 im d »
*- “ 4J UJ J J
4J J- 1 J Jl • ro d o
«- T fj jj
0 ponto> de aumento não pode ser grafado no compasso seguinte.
4 J J I.JJ 1 crr»4o
< - ‘~4J UJJJ
O espaço à direita da nota deve ser proporcional à duração da mesma.
h Tô —ik —ni —
------------------------
rr>-----------------1H
— 1—
— i------------------------1
1----------- t---------nII
Lnw 9 i r a ■ ~t " t -------11
rv i/ *i i r i --------- r
•> !
r ^a fi*t 1 <s__
I
- #■
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l
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r- P- m j
i
i
r t i
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r
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rv k i i i----- 1----- ' ----- —■----- l — i----- 1---------- n
V 4 f • *
-£ h 4^ M
ndtaoi melhor melhor
4 í? ’ * 4J>71
131
u - u - Jl u * j.
m elhor « e lh o m elhor
IJM l U n JI U . ” J.
Rilnvo; *1 ’ J l ” I -4 i I -U Jl* I
Éí
2 ' voz
acnibnve sota
t! r r rr
Combinações mais modernas:
i_3_i
132
XXi
ESCALAS MENORES
VI 1 VI
Dò Maior
14 menor
(formo
p rim itiv o )
I 1D 1
133
Para formar uma escala menor, toma-se uma das escalas maiores e a
panlr do seu sexto grau, forma-se a escala relativa menor.
Ré M *lc r t l n«oor
Jr 811------------------
U "n m *
UAJ _- ■ * 1 1 '*
•1------- w 77.
134
Armaduras das escalas Maiores e menores:
Dó M
_
Um 1 Dó M j — li m
Ri M 2} li m || S ib M 2 \j 1 lo l ia
Mi M «6 á ò í rn L i» M 4b fi m
F i} M b i ró | m S o \l M ób m ip ot
D ó} M 1 l i { rr. Dó). M y » ii bo
Dó
PRIMITIVA [ h a r m ó n ic a ; |~MELÒPICA
Escala menor • forma prim itiva {ou natural) é a escala formada a partir
do modelo "lá menor', que ê constituído somente por
notas naturais.
I I - 111 V - V]
J#---------------------------------------
_________________
- / \ __ n __ I?___ r» _
..V il___ . . / __^ ___________i ii » __ n
t' õ O e
° i in : i : i/2 i 1
135
A escala menor • forma primitiva tem dois semitons, entre os graus ll>
III e V-VI. O grau VII d subtónica (um tom abaixo da tônica).
4 i i i
A escala menor • forma harmónica difere da forma primitiva somente
no grau VII, que é elevado meio lom. Assim sendo,
a subtónica, existente na forma primitiva, transforma-
se em sensível na forma harmónica.
í 2* Aum I
n -m v . VI VII • 1
/N
# ----------------- T\ - ,
rW t \ ír
j ov . --------------
t» nu
i 2 > --------- - o - u
I*.
A escala menor • forma harmónica tem trés semitons, entre os graus II*
III, V-VI e Vll-I. Entre os graus VI-VII há o intervalo de segunda
aumentada.
136
J>r - H 1 - |- "S."h-^-. rri n— = t~ i
fr" ~ r 7 = 4 *
f tp tf- r J T- - - - *
f »=
r r í--1r
í ' f
1 rj
: »
■ -| -d - lJtJ— i - UJ- P-
U
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L ——|H — r *ff ------------V
_ff*__ _m1J r1r iuJ___1
i 1— \— :—
Jr
< r * \ "— j ■ s —r m
IvIj __* -ff__ ___ L_T_ff_ - M ____ n ____
i _____í_!_
■____ _______■____ ■ i_t_______H
J . ___ 1
i —n
* V r ^ ÍS k
i\« «' — w "
•r li L
j r
f i W r■ ff M
x ru i* r if p^ •
V
CU - F — 1— 1Lj-------L J f lt f ------------ B
Exercício n* 6: Formar o escala.
f í j m - í©rm« b irm é n ic i n i k m * fo rn u b i i s i s i c i
A 11' 1,1 VU • 1 VI - V UI - II
- tf_______________I________ —/-1-- iL_______ a ----------- :------------ n
"‘A m 1 1'■1 A *■ -------. A ------- D
“V9---------/~r---------- - K i-fr n a o - ” 4 i T 4»
o \ =41
•T ^ TT «- U . - '\ * ” ° rr ^
1 1/2 J ' 1 * 1 J 1/2 1 l 1/2 ' ' 1 11/ 2 1
137
/7\
rr-\ - — r ± -----------
4=4
-J ? Itt 4 = 4 —
— y —
U e e í= 1 o —
tr tr ***
U | mcoor •u ttta id o triplo
138
Exercício n1 7: Formar a escalo.
« I ra • fora* nelMici
f= - 1 =*
* il> m - f o r r a » n « t6 d íc *
n i
• f l !
/ i
I. S. 4* ÍBv«n(io
i5f2
Escala Bachiana 6 também chamada de ‘ Híbrida*.
n m S .. u_____
___
___
_____
___
___
__^. 1_ i_ ._
____ ____
___
_ __
___
_r>
'J wor-ir-n i ■
«■»*111a. k 1 1~ II •» II
fn rr^tr-------ii u In ” 1{.“ * * n « n 1° r,
l * r!/ vL— o
n ^ IIr —" 1i II
-m
-A!1 2
___
_ _ g -II M 1
•J
A soma do número de alteraçóes nas armaduras de duas escalas
enarmónicas é sempre 12.
139
Obs.: 1) Só podam ser enarmónicas duas escalas do mesmo modo, uma
maior enarmónica de uma outra maior, ou menor enarmónica
de outra menor.
2) As escalas enarmónicas diferem na grafia sem diferir na
entoação.
3} Escalas enarmónicas são também chamadas de homófonae (do
grego: homos • igual, phoné - som).
Exercício n* 8: Indicar os nomes das escalas menores com suas respeclivas a/maduras.
nas quais a nola sol representa os graus indicados.
VI VI VII vn
Gnu I II III IV V dial. clev. dial. titr.
É Eic.li •dl fi
Amuduri 2^ At
Exercício n* 9: Indicar todas as escalas (Maiores e menores nas tris formas) nas quais
encontramos o intervalo ré b * si b (considerando também as escalas
teóricas).
a) Escalas Maiores:.___________________________________________
b) Escalas menores • forma prim itiva:--------------------------- ------------------
c) Escalas menores * forma harmónica:_______________ ______ ____
d) Escalas menores - f. melódica ascendente:---------------------------------
e) Escalas menores • f. melódica descendente: ----------------------------- -—
140
XXI!
No compasso b in á rio , o
primeiro tempo é Forte e o
segundo tempo é fraco.
Í*-J Ff F f
J lJ i
Fí F f
No compasso ternário, o
primeiro tempo ó Forte e o
segundo e o terceiro são
fracos. Fff Fff Fff F fí
No compasso quaternário, o
primeiro tempo á Forte, o
terceiro tempo ó meio Forte e jfcí f j -J J J IJ -i
o segundo e o quarto são F t m
Ft F f m
Fí
fracos.
141
O tempo forte é chamado de apoio (a), tésia (thesis) ou repouao. O tempo
fraco é chamado de impulso <i), areis ou lance.
? J
•
J
i
1 1 J
•
J
i
J
t
1 Í J
n
.
i
1 J
m»
3
4 J
I I I
lin c e
1J
rc p o u e o
J
1
lin c e
1J
1 1
rtp e u io
p»n« de limpo
n n i \ n
F f
r
F
m
f mF r
lempe F F í
Tempot isieirot:
F f | . mf f F mF f
142
A importância dos acento» secundários
depende do andamento da música. No
andamento lento se destacam, mas no t>j TT
> j T T3*D
andamento rápido às vezes até desaparecem.
Q u trte t de tempo»:
H e t td n d» tempos:
Tempos ÍD ieiro í:
5JtjI jjI j JU 1 f e a g
f f r f r f r ^ 'T '
Parte fraca do tempo prolongada até a parte forte do tempo seguinte:
3 S 5
\ j
: p
r i j /
t v í
w
f r
m
f r
J
:
i
F f F r F f
143
$JJ_JJIJ JJ
s s
. * j j J u j. is s
í n j] n j - \ J>J JOJ.II
$ s
í ji jji kíj jn j
Nota sincopada é aquela que ocupa o
lugar onde deveria cair o acento normal. \ n jn n \
T oou sincopada
i J i^ u jn u
s*. >w =>•
144
S ín co p e re g u la r é form ada por notas de mesma duração.
I4S
CONTRATEMPO sâo notas executadas em tempo fraco ou parte fraca
de tempo, sendo os tempos fortes ou partes fortes dos
tempos preenchidos por pausas.
iJJIiiJIiJb J>JJll
\ t JJJUJ* Jb Jl’ J>*Jll
Contratempo é a omissão de notas nos tempos fortes do compasso ou
nas partes fortes do tempo. O contratempo desloca os acentos naturais.
N io i l o coatraiem poi
11 J I 8*• J. i \ í J’
146
A análise do contratempo pode ser feita considerando o compasso inteiro
ou os tempos isoladamente. No seguinte exemplo, considerando o
compasso, há contratempo apenas no primeiro compasso. Considorando
os tempos, no segundo compasso há contratempo no 2* e no 4a tempo.
ct c r CT
O inicio do ritm o pode ter uma das trás formas: ritmo tático, ritmo
anacrústico ou protético e ritmo acéfalo ou decapitado.
Ritmo tático • o ritmo começa no
primeiro tempo do compasso (no
tempo forte).
147
Anacruse ou prálaso são as figuras que precedem o primeiro compasso,
ajustando-se (ou não) no último compasso.
? ij j i.... u n i j.
urnuj.^1.. u j i mi
i_*. i
MjjTn? '^J*'VH
• do
í >\ compatoo W
A lleg n
• lu in it c do
A U r jr o
m
148
3) Não são grafadas pausas antes de anacruse.
certo •tra d o
u n u. U '* n \ i
Exceção:
p ia iM in d tip c o riv e U
J IJ
2 1
J J IJ
2 3 1
J J IJ J
3 4 t 2
1 Si bt s A OM M Ml
B e e lh o rtn :
1* COBipiUO l * c o m p tu o I* co m pe ti»
i 1----- h
A terminação do ritm o pode ter duas formas: terminação masculina e
terminação feminina.
T e rm in a ç ã o m a s c u lin a ou
truncada: A melodia termina no
tempo forte do compasso (Tósis). ^ —
-jL\--1,
—-g=4=
1P
Ritmo anacrústico:
• terminação masculina
‘J
• terminação feminina {■f y—
-f* J JJÁ— =4=1=
Ritmo acéfalo:
• terminação masculina 1p
=M=
ei •# I
l 4v7j^J
, ^~1~:
•j w
-•m•
* terminação feminina
=44=
ISO
Exercício n* 4: Analisar os ritmos t as terminações.
-é -
15!
XXIII
Escala MAIOR
— ”[
forma PRIMITIVA forma HARMÓNICA forma MELÓDICA
(ou natural)
A
Escala Maior •
forma prim itiva
(ou natural):
i õ — o—
1 I
A :
in
m: 3E
in
A formação dessa escala foi definida no capítulo XVIII.
Escala Maior •
form a harmónica:
1/3 \n
VI
D 6 M • f . pnm .
T3“ -O-
VI
Dú M • f. h tn e .
)- ~
*> O -O «
152
Escala Maior • forma harmónica tem três semitons, entre os graus III-
IV, V-VI e VIM. Entre os graus VI-VII há o intervalo de segunda
aumentada. Comparando a escala menor • forma harmónica com a escala
Maior • forma harmónica, observa-se que a única diferença é o terceiro
grau. O segundo tetracorde ó idêntico nas duas escalas.
d
ôCB
•í.hlR
B. — — i— i— t.. ” « i ■ -h
— 3*2— _ — y
- w -
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j : 1/2 • 1 ia .- »n
A t
D6 M • f. t » R n zJL— ------ 1 -
--------- O
|,f i-
n u .T^ l V õ u -11
M —— =— • — •—
— ti
153
Andantino grazioso
Si M Soil> M
M l IV Vil i vi v IV in
- u----------------______ _________ A
----:--------1 i i_____ A
K ) \ _ n o • II
“ rirU- ’— * — * n
---A
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--
--
--
--
--
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TW 7 “ , t v** tjm ----sz—1 —
-n v » !
VU _ __ _ __ _ __A_ _ 11 r------- “
é » u u-------------------------------------7 . — ° o
1 1 1 / 2 1 l 1 1/2 / \ l l 1/2 / I\ 1/2 I 1
154
A forma melódica difere da forma primitiva no grau VI e VII, que são
abaixados meio tom na parte descendente da escala. Na parte ascendente
nào há nenhuma alteração.
Dó M • fv n n i p rim iiiv » V II VI
Dó M * ío n n i m c lM ic t
É tr -o •» A o - ° O O
(J O X X
A escala Maior • forma melódica tem na parte ascendente dois semitons,
entre os graus lll-IV e Vll-I. Na parte descendente tem também dois
semitons, entre os graus Vl-V e IV-III.
Comparando a escala menor-forma melódica e a escala Maior ♦ forma
metódica, observa-se que a única dilerença é o grau III. O segundo
tetracorde ó idêntico nas duas escalas.
dó m
1SS
6) O segundo tetracorde da forma melódica ó, na verdade,
cromattzado. A escala poderia ser grafada de maneira mais
simples, porém menos ‘ diatónica*.
tr~-r.f—l -u .—
h -i— ri—. i— .____
i J J --------------
,* ki—I TI» ------------ W
i—
r r o í J l •J ■l J1 11 9J * r
m •
f f f r r r
IVe ~ ■ —__r m _____ _ i______
•f* iW - rM l w.
~ M W
P r 1
_______ E ___ 1. . ____ LLJl i —-------l l l 1 1 ___ J____11_____ .11
1 1 K ‘1 ^
156
Exercício n* 2: Formar as escalas Maiores • form a melódico.
Li M d*»«ndtni*
$
Dáb M
m I
Exercício n1 S: Indicar os nomes das escalas Maiores com suas respecti\-as armaduras.
nas quais a nota "fá“ representa os graus indicados.
Orei» 1 1 II 111 IV V VI Vi V I, V»
d u l. diml.
E»c»H Fí M ib
^ ,1 •
y ■ 3b
A m u da r» lb
L _
Exercício n* 4: Indicar todas as escala Maiores (nas três formas) nas quais encontramos
o intervalo "/á jf • lá ’ (considerando também as escalas teóricas).
157
XXIV
TONS VIZINHOS
Tons vizinhos são os tons que tôm a mesma armadura do tom principal
diferem dele por um acidente a mais ou a menos.
M lk M S il M P« M Pd M Sol M Rd M U M
dâ id •o ! m rd m Id m mi m ti m fá | m
2fc IV ..... tf V it
Cada tom tem cinco tons vizinhos. Trés são tons vizinhos diretos e dois
indiretos.
Tons vizinhos diretos: 1) Tom relativo.
2) Tom do mesmo modo, encontrado uma 5*
justa acima (ou na Dominante).
3) Tom do mesmo modo, encontrado uma 5*
justa abaixo (ou na Subdominante).
Tons vizinhos indiretos: 1) Tom relativo do tom da Dominante.
2) Tom relativo do tom da Subdominante.
Tons vizinhos do tom principal Dó Maior:
Lá menor, Sol Maior, F i Maior • diretos
mi menor, ré menor - indiretos
T va * vizin h o * d ire to *: Toa* v iz in h o * in d ire to *:
158
Em tom maior, todos os graus da escala do tom principal são tônicas
dos tons vizinhos, com exceção do grau VII que não é tônica de nenhum
tom vizinho.
• « lA o lc * Ao lota prioclp»!
® - ih o ic * «to* toa* v iz in h o * direto»
x • th n ic * d o * toa* v iz in h o * ind ireto *
J*» f 5 *1 ^
U 4-
ÍP*-----
-
4- i |3»m T |
• • lA n ic t d o to a p ria clp *)
o • tò n ic * d o * ton* vizin h o * direto*
x ■ l6 m c « d o * lo m v iz in h o * in d ire to *
Tons vizinhos
Diretos Indiretos
grau V relativo
relativo ^ próximo
grau IV relativo
159
Tons vizinhos do tom principal Ré Maior:
u M ’ « í» @ © @
Ri M — — (^T )
m m H Í u »*-» u m ®
<»*•)
~ l i l
Sol M i mi m ® ml o lia f í | ■>
dó a M it M ( s T )
® <3> ©
íám u '9 «(n) - + h m (TT) *4 M L il M M il M
®
tit h» R ti M -t T t <Fi M )
ii t m dó m
Exercício nf /; Encontrar os tons vizinhos dos seguintes tons principais (com suas
respectivas armaduras).
FáJ Maior;___________________ _
mi|> m enor:_______________________________________
Exercício n* 2: Dar tr is exemplos de tons afastados dos seguintes tons principais (com
suas respectivas armaduras).
Si M aior:_______________________________________ _
si}? m enor:______________________________________ _
Afinidade tonal
Comparando dois tons entre si. podem ser identificadas as notas que se
encontram nos dois tons e as notas que se encontram somente num deles.
Notas comuns sáo notas iguais encontradas nos dois lons.
Li M tio r:
Fá M a io r
160
Notas dlfaranciais ou notas caracierfsticas são notas qua. ao comparar
dois tona diferentes, existem num e não existem no outro.
Notas comuns:_________________________________
Notas diferenciais: ■ . - --------- ------ —
161
XXV
MODULAÇÃO
I . f* m 06 M
F í M*2
162
J.S. Blefe: Cfeonl
m
ÉÈ 1Z3
r ttt T f r—ar r
A
j .
* 4 -J .
m t T
............................. v y
tn i ift , .S o l M
- A 11_____ 1___ 1___ 1______ i____ S _ l _ L i i 1 J
—W W J 3 ----- ----------------1 — i--------- 1—
r ir ~ j , j — » ' » ------------ 1 * • * — r i --------3 ------ 1
ím • I I W 1 79« a m' ~ P — ■€— m
» m ~p— - 1--------- P —P — W
1r r r * 1 1 ^ r
l \ l u .______ - a p y __ i _ r ____________ U* T r —
JL „ hj J
a .^4 P um - âw Ip ji J
~ r
j j À 1 11
~ n ------ ■ ------
mn a B » m a Ti h ~ r — r ------- 1
- i — r - ! — \- 4 —
fc ^-r-T - h 4= f= [ 1— 1—
r \ r \
mm 1 1 1
í = r f T P r
i
i - A
m í
= J= J= ^ fc
o o
163
Como reconhecer o tom de um trecho musical:
1) Peia armadura
Por ex.:
D6 M ou l i n MtV M ou m
É
2) Analisando os acidentes ocorrentes
Por ex.:
U M *el| m
m f r— i
*— l é f * * U J iH j* J
‘- k j - 1
Mudança de armadura
no meio de compasso:
Mudança de armadura
no final da pauta:
164
XXVI
MODOS LITÚRGICOS
Modos gregos:
Dárico Lidio
- ô - r r - r ---------------------------------
/ ---------------------------------------------1
II o
“f M " ° ri .. ■ fh ° ~ n
• r t r ---------------------- ° n .. T í.y ■»■•-%* r r . . 1
. Ffljio » M iiolidis
— Q---------------------------------------------,
u-o....
d k ° n « j < t----------------------
- t m ------------------ ------- -JL o . . ----------- ---------------------
- V t> ------ M <> i i ~ ---------------
165
. UipodóncQ H ip o lld io
-4 — — ------------------------------------- 1 - ô ---------------------------------------------------- 1
V J
n
u ■■ . .
-X —
r « o S *;
• H ip o frtp io . H ip o m íio lld ro
j -------------------
•4 p - u —
t) ° ° ij ^ " i v
MODOS
D ó ric e F r lg io M u o lid m
_ f l ____________________ ... ~ r»
•|T ----------------m -----------------------— i------------------------------ « n » ' n
^ — ----------- : : n * > ti
J»l t 't - i i ° ----------- -----« n ° n
V .1 / . n l l ” ___________ . . n * ’ H n * > “ ---------------------- * < > * ' --------------------------t i
.1 U --------------------------------- -wr----------------------- ------- ------------------------------------------
MODO DÓRICO
M cmío OÔRICO
«acata
ré menor
forma p rim itia a
166
C oral UIic m do i k . XVI;
0-
Lf f f
•L—O
MODO FRlGIO
M odo FR ÍG IO
eicala
s i menof
fo rra i p n m ltiva
C o n l proiwiaetc
/TN
167
C »açío ío ic ló r ic i
OS
•J
MODO MIXOLfOIO
A
(4 _ . _ n_______a
» ____i
Modo M IX O L lD IO 1
1
)• M
V M
eiCiilé
li ;=4 : $ = cifc
Sol M>
::: $
fo im i p rim iu * -O- 1 »- «
y t*
Si
0 modo mixolídlo ô um modo maior (há um intervalo de terça maior entre
os graus I e Hl). 0 intervalo característico é }7 a m.]
C ore l: o * íC n
168
4) Os modos litúrgicos são também chamados de modos gregorianos.
5) Em todos os Intervaios caracterlsticos, a nota final ó *lá" ou *si"
(fá • si ■ tritom diatónico).
No século XVI surgiram os modos eólio e jónio.
MOOO EÓLIO
C *< t(io fo U ló n c t:
M odo ló ciío
c « « U «i menor
fo rm i p rim itiva
: Vm
t,....... ............- •
169
O modo fócrio ê um modo menor. Existem dois {II) intervalos
caracterfsticos. segunda menor o quinta diminuta.
C to ç fo fo icló ric» :
^ ■' 1CF
MODOS
1/2
in 1/2
/ \ O- a
i tr
-o -
-i-
lócrio,
1
jétio_
iru » t)íd io
lldlo
f r i j io
dó rico
jónlc
M edo dórico
A tônica dos modos plagais encontra-se uma quarta justa abaixo da tônica
dos modos autênticos.
170
M odo dóricv
Modo hipoddneo
y - —
•<fa - =-------- = j 1-0--u-- =------ V
$ S o ° 7
• :
Obs.: Nos modos ptagais não se definem os intervalos caracteristicos.
Lldio [ M itolfdio J»
---------------------1------------------------« n ------ n
__________ . . ii ° ________ L -1 II o » ii o H
m ~ u ” i'
TTD ^ 1» u ____. ^ _ t r r P _ . ■ - _ . »
o -**-
V «• w
| HipoUdio | lIipODÍlol<d!0 |
i i
1 E d lio
____ ^ n ° _____________________ Jflnio .
__ t f ______ _____________________ ____ ^ - f-l v - -
t t n n " ii n ^ n
fm „ i i u __________________ 1! ^ ** U J _________________ J l
W ) « I I ° tl U \
, o
| H ip o o d lio | U ip o jé m o 1
171
Obs.: Nomes antigos dos modos litúrgicos:
Dórico • Protus; Hípod6rico - Plaga Proti; Frígio • Oauterus;
Hipofrfgio • Plaga Deutori; Lídio • Tritus; Hipolldío - Plaga Triti;
Mixolídio - Tôtrardus; Hipomíxolfdio - Plaga Telrardi.
* ) coral (checo
f r
-------- 0 ----
-f T H
-r 4 = f = ---------1—
4=^
,
r H í ] T~-S- 1 k' K 1 . NF = f=
r - M
= y y =
9J
f f - H =
7 r a
f = M r F H
-- •»• # n l= F = H — — t— »
J "
4 = h
172
c) cançio ru m
173
Obs.: Os modos litúrgicos influenciaram a criação popular a, por isso,
muilas músicas folclóricas da inúmeros países tém a estrutura
modal.
Modo Dórlco:
4 . »
Modo Lfdio:
Cantiga de cego (O rra l ou Nerdeate):
J. 66
j . 66
Modo Mixolídío:
F o lclore pernambucano
J. IU _
174
EmboJidê 4* trrape t a t f a t ila t a C e tla /a tlra (B. 4* Pirifb»);
Modo Eólio:
E
Pesquisa recomendada: H istória dos modos gregos e dos medos lilúrgicos.
Exercício para treinamenio: Procurar os modos na obra de grandes compositores.
175
XXVII
TRANSPORTE
, r - > — j— %H — 1----------------- ^
M e lo d u o n g ia a l M e lo d ia tra a o c riu
- 1 r > 1 , 1 r . P f í — * - il
176
Finalmente aplica-se o intervalo
da transposiç&o para todas as
notas da melodia.
2) As funções continuam
Inalteradas.
i in v ui u vu
i iii
n
v ui u vu i
Em seguida coloca-se a
armadura do novo tom.
177
Exercício »* 2: Transportar a melodia um terça menor descendente.
O resultado final da
transposição:
178
Exemplo de transposição de Lá bemol Maior para Fé Maior (ou uma terça
menor descendente):*2
Obs.: 1) Não é possível transportar uma melodia em tom maior para tom
menor e vice-versa.
2) Quando há acidentes ocorrentes na melodia original, haverá
acidentes ocorrentes na melodia transportada.
179
A técnica do transposiç&o exposta neste capítulo chama-se transposição
oacrita. Antigamente também #ra ensinada a transposlçto lida (baseada
em substituição mental da clave escrita por outra clave) por meio da qual
as notas, sem mudar de lugar, tomam o nome que devem ter depois de
efetuado o transporte.
Exemplo:
Melodia originai em Sol Maior.
180
XXVIII
i jj
F f
? jjj
F r f F f
tm F f f
• I J J • * J J ■ í J J J J
F f F f F f »F f
1 J J J * I J J J - 1 J J J - I J J J - T J J J J J J J J J J J J
Fff Ff f Pf f Ff f F f f m f t 1 «Ff f a F f f
%m -
F f f F f f
- 8 mm
F f f »Pf f
181
I J>J> ♦ 8 «hJ> ♦ I J>J> - I
p t P t P t F (aPtiPf
8 J J * 1 J J J ■ I J J J J J
p f p i t f r «p r f
pp * i
p t
ppp
pr r
- 2 nnr n p faP r a Pr r
F t
m-
F í f
i pp
F f
- insnn P faP f f aF t
í pp
P t
<í pp *s a i > - i M - m n n n
P t P t P t F f «P r ®f r «F í
««cspMto lrre ju J *r
p t t p t t P t p i iiiP t r * P i
182
XXIX
r O O M-
U 9 ™ o-
II IU VI vu I! IU VI VU
0 modo dórico começa no grau II, o modo frlgio no grau III, o modo
lídio no grau IV e o modo mixo-lídio no grau V da escala maior.
Obs.: 0 modo jônio (dó* dô) é a própria escala Dó Maior-forma primitiva.
O modo eólio (lá - lá) é a escala lá menor - forma primitiva.
O modo lócrk) (si • si) geralmente não é usado.
Pode-se concluir que o modo dórico, por exemplo, pode ser encontrado
em qualquer escala maior, considerando o grau II como a tônica.
tUcala
S i M a io r
I____Modo dórico
183
TRANSPOSIÇÃO DOS MODOS
1) Dada a primeira nota:
Exemplo: Formar o modo dórico começando com a nota lá.
A tônica do modo dórico situa-
se no grau II da escala Maior.
Tônica do modo
Tônica do modo frfgio transportado
frfgio original uma segunda
Maior ascendente
$ I
Grafa-se o modo
frfgio a partir do grau
III da escaia Ré
Maior, conservando a
armadura desta.
184
Analisando o modo transportado, verifica-se que todas as característlcas
do modo frígio foram conservadas (terça menor entre o grau I e III
e o intervalo característico de segunda menor entre o grau I e II).
Exercido n* 2: Transportar o modo íldio uma quinta justa ascendente e o modo fríg io
uma terça menor ascendente.
f i v i f» v » - i
Introduzindo o intervalo
característico (sexta Maior),
a escala fá menor • forma :& V M j o *» °
primitiva transforma-se em
modo dórico.
185
Obs.: Transportando o modo
sem alterar a escala, o 3T
resultado é o mesmo,
mas a armadura é diterente.
É I¥
Os modos começando com a nota dó:
M odo F ftg io
m r -O-
A M odo L íd io
----------------------------------------
--------------- n 11 II
186
XXX
ANDAMENTO
187
por minuto (para os andamentos mais lentos) ató 208 batidas (para os
andamentos mais rápidos).
Obs.: 1) Alguns metrónomos têm um dispositivo especial para destacar
o primeiro tempo dos demais.
2) Nos metrónomos eletrónicos não há mais pêndulo.
3) Indicação antiga: M.M. J
- 72 significa Metrónomo Maelzel.
4) O primeiro compositor a usar indicações metronómicas loi
Beethoven.
5) O compositor Chopin impunha a seus alunos o uso do
metrónomo.
6) Atualmente o controle da precisão rítmica através do uso do
metrónomo è indispensável.
A indicação metronômica é colocada ao lado do andamento ou
isofadamente, ou seja, no início da peça ou no decorrer dela.
«112, aproximadament»
Obs.: A indicação metronômica pode ser designada para qualquer figura:
J- 120 J -1 2 0 -1 2 0 e tc .
Na ausência do metrónomo pode ser usada a tabela a seguir:
J 42 ( 7 J em 10 seg)
J 48 ( 4 J em 5 seg) J 96 (9 J em 5 se g )
J 60 ( 5 J
, em 6 »©g) J 100(S J em 3 se g )
J 64 ( 9 J
, em to seg) J 108 ( 9 J em 5 se g )
J 60 ( 1 J
, em 1 seg) J 120(2 J em 1 se g )
J 66 (11 J
, em to seg) J 132 (11 J em 5 se g )
J 72 ( 6 .J em 6 seg) J 160 (8 J em 3 se g )
188
Obs.: 1) A velocidade do pulso do pessoas normais é 75*80 batidas por
minuto.
60
ANDAMENTOS í
[ MÉDIOS |
189
Andamentos rápidos (de 120 a 200):
Allegro (132) • depressa, rápido
Vivace (160) * vivo, ligeiro, com vivacidade
Vivo (160)
Presto (164) • muito depressa, veloz
Prestissimo (208) • rapidíssimo, o mais depressa possível
Alegríssimo, Vivacíssimo - o mais depressa possível
190
molto piú • muito mais quasi • quas»
moderato ■ moderadamente eampre ■ sampra
non tanto • não tanto non troppo - não demais
Exemplo: Allagro non troppo; Aliegretto Assai; Andanta mano mosso;
Andanta quasi lanto.
( J - 76-ftO).
MODIFICAÇÃO DOS ANDAMENTOS
As modificações momentâneas no andamento original são indicadas no
decorrer de um trecho musical.
1) Apressar o andamento:
Accellerando (accel.) Affretando (affret.)
Stringendo (string.) Stretto (stret.)
Piú Mosso Piú moto
calcando incalzando
animato, piú animato, animando
Piú vivo ■ cada vez mais rápido
poco a poco accelerando a precipitando
191
2) Retardar o andamento:
Ritardando (rit.ou ritard.) Ritenuto (fit.)
Adargando (allarg,) Rallentando(rali.)
Mono mosso calando
alargando alentando
mancando, morrendo, amorzando, tardando, atrascinando.
3) Voltar ao andamento:
A tempo 1* tempo Tempo I
Tempo Primo lo atesso tempo - o mesmo andamento
Ailegro Attmfa
4) Suspender o andamento:
a) Ad librtum (ad líb.) - a Interpretação 4 livre, sem
compasso e sem tempo
A piacere Senza tempo
b) coroa
| COROA
f
FERMATA SUSPENSÃO PARADA
192
Parada • «obra BARRA DUPLA, indica pequena intarrupç&o antra duaa
partes do trecho musicai.
0 * 0 -
4) A grafia contemporânoa usa três tipos de coroa:
A • prolongamento pequeno m - prolngamento médio
/O ■ prolongamento grande, longo
7)
193
Rubato • palavra que indica uma certa liberdade das figuras sem
alterar, no entanto, a divisão do compasso. Rubato em
italiano significa 'roubado*. Surgiu na música romântica.
Tempo giusto » andamento exato.
Agógica • procedimento de articulação de sons, que implica alteração
de andamento, expressão, caráter, etc.
• modificações rítm icas: precipitações, 'rallentandos*.
interrupções, etc.
«> 1
JJ1^ compasso -3- ■ 60.
tinua a mesma. A semínima do
4
Obs,: fiste sso tempo ou stesso tempo - o mesmo andamento.
f ip g — I— II a I I I i
5
I
mesma duração da semínima do
compasso-2-.
4
194
Obs.: Na grafia da equivalência dos valores a primeira nota te refere
ao andamento anterior e a segunda ao andamento novo (a
semfnima do -*j- ó igual à semfnima pontuada do ).
Excepcionalmente esta grafia pode ser encontrada invertida.
in m fn m
Exercício n* 1: D efinir a correspondência metronõmica no segando compasso do valor
indicado.
♦
J. J-
I j>.
A J. 170 _______________
| í r.-f- r \i r jjg i .
195
XXXI
ESCALAS ARTIFICIAIS
. n o u b rin c a “ «tiaiSoiea
j? ' ^ „ j | —~Q IWt* Pr*'* " cromática
eT e D C 0 D D ■ aem ltom diatónico
C - (c o tito m crom ático
196
No sistema temperado existe, aparentemente, só uma escala cromática
que varia conforme a primeira nota. Poróm, combinando as notas
cromáticas, pode ser formado um grande número de escalas que diferem
graficamente e cuja interpretação harmónica e estética é totalmente
singular.
ESCALAS ARTIFICIAIS
ESCALAS CROMÁTICAS
1) Escala cromática cláaatea • as notas cromáticas devem pertencer
aos tona vizinhos da escala diatónica que lhe corresponde.
•A A
ó " i. f § 1 1
i
197
Obs.: Em Dó Maior os graus alterados de maneira diferente (as duas
exceções) são as notas fá • si, cuja combinação é origem freqOente
de exceções (grau VII abaixado • si[>, grau IV elevado ■ fá||).
h 31
JA
-e-
A ________
-A -
3CC
i o o
■- C T »
O U
I « lO S » *2
Exercício n* I : Formar a escala cromática clássica M aior com 5 & e com ó\> .
•K to iie a le
4e<ceadeat«
Mceodíote
d«*c«odeate
198
E sca la c ro m á tic a c lá s s ic a m a n o r • lá manor:
3 ÍE
m
XT
199
Exercício n* 2: Formar a escala cromática clássica menor com 4 p e 3
iK R ld n tt
dc*c«ndente
d«4<«Adentc
““ ut,up
3) W. A. Mozart empregou outra6 notas cromáticas:
Moxartiana:
C U atlca:
200
A parte ascendente da escala cromática Maior * Mozartlana
ditara da clássica, pois no lugar do grau II alavado há o grau
III abaixado. A parta dascendanta é igual para ambas.
Mmar:
4 = ^
. I CU*ci«*: i
flú ' §
Na parla ascandenta, a escala cromática manor • Mozartlana
ditara da clássica, pois no lugar do grau II abaixado há o grau
I alavado. Na parta dascendanta, no lugar do grau III elevado
há o grau IV abaixado.
2) Eacala crom ática atual - as notas cromáticas não precisam ser
necessariamente as notas pertencentes aos tons vizinhos da
escala diatónica qua dá origem á escala cromática.
Eacala crom ática atual Maior * Dó Maior:
V as
I 1'
Escala cromática atual menor • lá menor:
201
Na parte ascendente elevam-se. sem exceção, todos os graus diatónicos.
A parte descendente pode ter duas formas:
U -» 1
A .
•j
l|” °s * ^ " l- ^ U » 5
t
ateaedaola
d c u e o d c o it
(form a a)
d c tc e o d ra lt k
(form a b)
Í
3) Eacala cromática enarmônica • apresenta duas opções para cada nota
cromática.
202
ta mor:
ItMQdtDti
! |l1^
descendcni*
~ J r~ a „ u 3 « 1 - ^ .1 ■ t 1 H 3
203
Exercício n* 6: Formar a escala cromática atonal a partir da nota /á jj.
jp
%
ESCALAS ALTERADAS
A escala alterada surgiu no século XVIII e foi plenamente explorada no
século XIX. Apresenta as notas indicadas para formação de acordes
alterados.
Escala alterada Maior • Dó Maior:
20t
Exercício n* 7: Formar as escalas alteradas M aior e menor com 5 ff (só a parte
ascendente).
■> M a io r
A Uf .
b) j tnanor
I* -
Obs.: A escala alterada clássica Maior difere da atoai porque no lugar
do grau II elevado há o grau III abaixado. Também não existe o
grau VI elevado.
205
XXXII
QUIÁLTERAS
J J. f J X D i JTU73
jn jn s n w jjj
Conforme alguns teóricos, o número indicando
a quiáltera deve ser inclinado. rr r
Quando se sucedem quiálteras do mesmo valor, náo á necessário cifrar
todas.
m n w ’ J3f
Os valores que formam a quiáltera
podem ser subdivididos. nn s m
^JquiAlteraL
AUMENTATIVA DIMINUTIVA
J n - s n j . j x n . . r a
So m U , O p. 2 . «*. |
207
Quiáltera dim inutiva * o número de nota# diminui.
Para tocar monos notas no meamo espaço de tempo, elas devem ser
maia lentas que as notas normais.
j.-ju-n t 9 i
y.mm-nm V._6_
C . D tb tiM y :
C l i í f 4 « t«Q B
JQUIALÍER
REGULAR IRREGULAR
c j jrm n rri m n
6
J ■J O T - J O T
e
2C8
As quiáfteras podem ser formadas nos lampos, nas partes de tempo e
preenchendo o compasso inteiro.
im u r m
Quiáltera sincopada é formada por
sincopes.
1
i-
.:
l
— W — iH
i
StocU>«w«a:
K livicre iO cke a* 2
i J J J JIJ 11 1 I 8J J JD J J
Vários exemplos de quiólteras:
* v- 3 I ^ v3,l w 3 . . 3 . I . 3 ___, . 3 . I \ 3 v ^ 3 ^
j
^
jjjjjj
3
n_i
2»
j | j n j j > t t J|
|JJj ^ 11 J-ijiTl |J j
§J-JJ]|J7J]JJJJJ| JJJiJJjP |J-
F . C lio pio ; V a U t op. 34. n” 1
i m j j>j jn n r o í
s m j í j .r a n r a
210
2 2
JJJ j JJ - n im
»
»
> - nnn
>
5»
> >
j ), , j- f f l ______ ■
+ V 3 v l . 3 > I w 3 . . 3 . I . 3 . II
211
ziz
DINÂMICA
Forte
Fraco
MAfW
Na Física, a unidade de medida da intensidade do som é o decibel. Um
decibel representa o som mals fraco que se pode captar. Um sussurro
tem de 10 a 20 decibéis; uma britadeira pneumática equivale a 110
decibéis; qualquer som acima de 130 decibéis (por exemplo ruído de aviào
a jato) é prejudicial ò saúde e pode causar até dor física.
Dinâmica natural ó a dinâmica própria do desenvolvimento do discurso
musical (fraseado, sentido lógico). Atá 1750 só existia esse tipo de
dinâmica, nâo representada nas partituras (música medieval, renascentista
e barroca).
Dinâmica a rtificia l ó a dinâmica indicada pelo compositor como meio de
expressão. Multas vezes não coincide com a dinâmica natural, e por isso
deve constar na partitura.
As graduações de intensidade do som são indicadas geralmente por
abreviaturas de termos italianos, colocados sob a pauta. Vigoram no
respectivo trecho até aparecer um novo sinal que ihes elimine o efeito.
213
motto fortíssimo ou fortississimo • extremamente
forte ou fortississimo
fortíssimo • muito forte
forto - forte
mozzo forto - meio forte
mozzo piano • meio suave
piano * suave
planíssimo • muito suave
molto pianíssimo ou pianississimo • extremamente
suave
214
Por exemplo: p p p para o oboé na região grave 6 quase
impossível;
f f f para a flauta na região grave é também
multo difícil.
Não se pode medir de maneira matemática a intensidade com que ee
emitem os sons. É, na verdade, mais um resultado da comparação entre
sons mais ou menos intensos.
Algumas grafias contemporâneas das variações dinâmicas:
mo
f 0
• • *
-P------- 1-------- •
,a f
PPP mp
p
V lf 0
mo e 0
D 0
PP 0
0
PPP
9.o ■
2.0 - ppp 4,5 • p * 7.0 - / 9.5 -
2.5
3.0
•
•
ppp *
pp
5,0 « mp
5,5 *• m p*
7.5 « / +
8 .0 . Jf 10.0 - ffff
215
'.tff PP
poco
Preao
3) Quando um sinal
gráfico de crescendo ou EE
decrescendo continua p
na pauta seguinie:
ibcrto —)
«ben»
216
4) Os sinais são escritos normalmente sob o pentagrama. No
entanto, se o espaço sob o pentagrama estiver preenchido com
outra informação, a dinâmica pode ser anotada em cima da
pauta.
mf
♦
The an-gel roll* the stone a • way.
O sinal
r indica que a nota deve ser acentuada e em seguida suavizada.
ten
O sinal
r r (tenuto) informa que a nota conserva a intensidade
original (sem decrescendo natural) e é sustentada
217
rigorosamente até o fim da tigura. NSo há nenhum
acento no início da nota.
írrr t llS f U 1S
Sforzato ( t f t ou f ) , Forzato {Jz) e Rinforzato [r fz ) significam “reforçado".
O som deve ser atacado como muita força.
FORZANDO
SPORZANDO SFO RZATO
FO R Z A TO
S ff m f f ffl.A *ff
«, / / * A « / /
S fff «o f f f fff
/ / / * • * -fff fff - A «o
218
certo enado
A A
M.
á
219
O acento inicial 6 proporcionalmante grande
r e o decrescendo é menor.
r maior.
r
A nota começa forte e continua piano.
220
XXXIV
EXPRESSÃO
221
Con eleganza - com elegância Grandioso s grandioso, imponente
Con elevazione - com nobreza Grazioso - gracioso
Con espressione ■ com expressão Imperioso b imperioso, altivo
Con fuoco • com fogo, com Impetuoso - tempestuoso
intensidade Innocente - inocente
Con grazia • graciosamente Inquieto b inquieto
Con gusto » com gosto Lacrimoso • com lágrimas
Con moto • movido, com vida Lagrimando b com lágrimas
Con passione * com paixão Lamentoso - lamentando
Con sentimento - sentimentalmente Languido - lânguido, frágil
Con spirito - com espírito Leggiero • ligeiro, ágil, leve
Con tenerezza - com ternura Lúgubre b lúgubre, sombrio
Con umore - com humor Lusingando a carinhoso
Deciso - decidido, firmemente Maestoso - majestoso
Delicato » Malinconico \
_ . | - delicado melancólico
Delicatamente | MelanconicoJ
Desto • animado, vivo, desperto Marcato « marcado
Disperato - desesperado Marziale = marcial
Oolce - docemente, doce Mesto • triste
0olcis8ímo > muito doce Misterioso « misterioso
Dolente Mosso b movido, animado
doloroso
Doloroso Nobile b nobre
Dramatico • dramático Parlando b como se fosse faiando
Eievato - nobremente Patético a patético
Enérgico b com energia Pesante a pesadamente
Eroico b heróico Piacevole a agradavelmente,
Erotico b erótico prazerosamente
Espressivo • expressivo Piangendo - com lágrimas,
Feroce » selvagem chorando
Festivo Plácido a plácido
b festivamente
Festoso Pomposo a pomposo
Flebite s triste, quase chorando Recitatívo a como se fosse
Focoso « com fogo faiando
Fúnebre b fúnebre Religioso a religioso
Fuocoso b com fogo Risoluto a resoluto, decidido
Furioso b furioso Rítmico - com acentos, marcado
Gaiamente \ Rústico a rústico
Gaio I ' al9a' 6 Scherzando t brincando,
Generoso b generoso Scherzoso I gracejando
Gentiie - gentiimente Scioltamente < natural,
Giocoso - jocoso, brincando, alegre Sciolto J " desembaraçado
Giusto b justo, exato Semplice a com simplicidade
222
Sensibile - sensível
Tempestoso - tempestuoso
Serioso - sério
Teneramente - com ternura,
Severo • severo
ternamente
Solenno - solene
Timoroso - com medo
Sordamente » abafado
Tranqulllo » calmo, tranquilo
Sostenuto *» sustentado
Tristamente j „ tristemente
Soave
suavemente Triste í
Soavemente
Tumultoso - tumultuando
Sonoramente \
^ { ■ sonoro Veloce « veloz
Sonoro i
Vigoroso ■ com vigor
Spirítoso ■ com espfrito
Vivo - com vivacidade
Strepitoso » ruidosamente
223
XXXV
ESCALAS EXÓTICAS
MAIOR
ESCALA CIGANA
MENOR
Nessa escala existem quatro semitons (entre os graus Ml, IIMV, V*VI
e VIM) e duas segundas aumentadas (entre os graus ll-lll e VI-VII).
224
Obs.; 1) O primeiro e o segundo tetracorde tém a mssma sequência de
tons e semitons (2* m, 2* Aum, 2* m).
2) As formas ascendente e descendente são iguais.
3) A escala Cigana Maior é também chamada de escala Árabe.
4) Essa escala é encontrada nas melodias folclóricas de outros
povos, por exemplo no folclore grego, húngaro, eslovaco, etc.
M tlo d i» fe k lA ric a
A jjihít n Jj
Exercido n* 1: Formar a escala Cigana M aior com e S 1».
Nessa escala existem quatro semitons (entre os graus ll-lll, IV-V, V-Vf
e Vll-I) e duas segundas aumentadas (entre os graus lll-IV e VI-VII).
225
Álkgrttio
F. LUzt: R*p»ôdi«
Rúa|«rm s* 3
^PT^Y~^£f^ J AJjjftpp
2E
-1
te
m m
ESCALA PENTATÔNICA • 6 uma escala com cinco notas.
$
Escala pentatõnica a
31
partir da nota dó:
Comparando a escala
pentatõnica com a escala 3 5
«J «- -o ----- tv
É O »
vn
de mesma tõnlca e mesmo
tipo (ambas maiores), conclui-se que a escala pentatõnica 6 uma escala
maior incompleta, na qual faltam os graus IV e VII (exatamente os graus
que formam o tritom diatónico).
m
R. W«jner. Slegfrletf
r*
226
Folclore ir la n d b e e eco ctt
Ê U
j j j
A n l. (K o rá k.
Largo • S iofonia "D o N ovo M undo"
F o lclo re b iu lle lr o
4 ^ u - j - i - ^ ^ - 4 r j - - j j J J-lí-J
227
4) A escala pentatônica encontra-se freqúentemente em músicas
folclóricas chinesas, japonesas, escocesas, irlandesas, celtas,
finlandesas, incas, brasileiras e outras.
5) As tecias pretas no piano, começando com a nota fá jj, formam
a escala pentatônica.
6) A escala pentatônica ó uma das escalas maís antigas (cerca de
dois mil anos antes de Cristo).
7) A escala pentatônica é também chamada de Escala Pentatônica
Anemitônica (em grego: an - sem, hemi ■ semi, tonos • tons
=* sem semitons), pois é formada de segundas maiores e terças
2 *M 2 *o 3 *0 2 *m 3*m
3* modo
I e e
3* modo
£ 3 T
228
ESCALA OE TONS INTEIROS - ó formada excluslvamente por tons
Inteiros. Construindo a escala rigorosamente dentro dessa regra, a última
nota não 6 Igual à primeira.
^Ep u o »„ t»
1 U -------- 1----------------- i n
--------------------------------------:------- b ------1t r . - i r
B------ I n f l r t i r O — ti u— » — f f i t t e r # ■■ t
^ u ° 19? i f — l a - u e » n > ° » ^ . ------------3
ê» u 4 . U .. o » y y
C. D e b c u y : Pr<lwd«
^'r W r r H f 'f'
.. . M r— iV
Obs.: A escala de tons inteiros está no baixo.
229
Obs.: 1) As formas ascendente e descendente são iguais.
2} Essa escala ó também chamada de Chinesa.
3) Antes de Oebussy. essa escala ó encontrada na obra dos
compositores M.l. Glinka, F. Liszt e outros.
4) A escala de Tons Inteiros tem seis notas, sendo, portanto, uma
escala hexacordal.
5} O intervalo de terça diminuta corresponde enarmonicamente ao
intervalo de segunda Maior.
6) Essa escala é uma escala 'não funcional*, pois não existe
sensação de Tônica • Subdominante e Dominante.
7) O primeiro modo de Messiaen é idêntico à escala de tons
inteiros.
Exercício n* 4: Formar a escala de tons inteiros, começando com as notas
lá \f e mi.
4 i i
Transformação de uma escala Maior em escala de tons inteiros:
Grafa-se primeiramente
uma escala Maior, por
exemplo, Si Maior:
Na grafia final opta-se por uma ou outra das duas notas enarmônicas.
230
OUTRAS ESCALAS
Escala Bifônica •
formada por duas notas: m ff n (M =
«J
Escala Trifónica •
= t= FF=fl
formada por trés notas: =J
Escala Tstrafônica * = f i = -----1 -n -fl
formada por quatro notas:
Eacala Mourssca:
Escala Chinesa:
Escala da Wollat:
(muito usada na música
moderna)
P
w
•e-
i
231
E sca la da B lu a s : * x jU i ç*ttc(«rl«iic*t do b U ttt
m í r
1 semitom + 1 tom
Formam-se 4 grupos
Iguais de 3 notas.
ff
í TT ►O-
3a menor ♦ 1 semitom:
$ i . 3*aa . JJl i
(Quarto modo de
Messiaen)
1/2 S/2 I 1/2 1/2
232
1 semitom + terça z
' Maior + 1 semitom I
(Quinto modo de Messiaen)
1 tom + 1 tom
+ 1 semitom + 1 semitom
(Sexto modo de Messiaen) 1 i i /2 t/2 *
Escalas bitonais:
Por exemplo
Sol Maior e Fé Maior:
Obs.: Existem muitas outras escafas que nâo foram abordadas neste
capitulo.
233
Modo Lfdio
É 9> » TT
•e-
Escala Cigana
Maior É ei ^
ò ' li
Escala Hexacordal
i l!r - «■
x — o -----
IE
^ o lu
í o fro _u__U.U.
' K” ^ o p o o |;u
jj^ - w Çor -o -
t
-Z r* o V. o oe
u o |> o — q — ^
• 4 " ° ^ x jb - v
234
Escala Alterada
Maior * ° i, , ' '____U
'■ff-a. M ó i » » 118“
b) Escala* menores:
Modo Dórlco
Modo Frígio
Escala Cigana
Menor
c) Escala alortal:
236
XXXVI
ABREVIATURAS
ABREVIATURAS DE REPETIÇÃO
Ritornelto • è um sinal que determina a repetição de — -n
um trecho musical. --------- -- ~ |
• é uma barra dupla, sendo uma grossa e
outra fina, com dois pontos (um em cima e outro abaixo
da terceira linha).
Retorno eimples indica a repetição do trecho contido entre dois rítornellos
(o trecho será tocado duas vezes).
t
J ■I J : 1J i J
237
$e a passagem a ser repetida começa no inicio de uma peça, o sinal
de repetição só precisa ser colocado no final do trecho.
««rapais*
- f t m r t jp
m
Obs.: 1) A barra dupla precedida de dois pontos :| indica que o trecho
anterior deve ser rep-etido. A barra dupla seguida de dois
pontos |: Indica que o trecho a seguir deve ser repetido.
2} Se houver uma mudança de armadura ou de compasso, ela deve
ser grafada antes do ritornello.
cena « ritd o
238
3) Sinais de repetição requerem outro einal Igual como ponto de
referência.
ft I
fv a 2* vex
i pm
i
Obs.: 1) O trecho indicado com chave chama*se 'casa* (1* vez « 1* casa,
2* vez - 2* casa, etc.).
2) 1a vez ■ prima volta (ital.); 2a vez » seconda volta, etc.
3) A indicação da casa
pode ser simplificada,
1 2
--------
i n 1
•!! i-----1
. 1W II
II
grafando somente o r
r^-~a .J, ir^ rfz : J------U li
número da casa.
I I
E tc c a fio
tâ lu r II
239
6) Na música folclórica ou popular com várias estrofes, a melodia
se repete mais vezes. Nesse caso podem existir mais de duas
casas.
x — a r m P
— i u r l j - t -í p . ^ : j ^ E E S p í = = 3
1 .2 .3 .4 . Pua . t-
^ 7-» ã~»r" p ~ | T ~ >■ ]
----------- I L J L J i[ — Ç-J f - 4 * - f — ^ * - i
1 I 2 | J || 4
o n 1 1 1 1 ; m ; ri '■ _ ■ — n
x __k . _1__________ ____ 1__
n
a ___ a3 • L r j
[m --------- x
» !i a r
• t i i— 1— [
* • 1
- t i — 1—
j
s ~
1
ti
| _____ “ _____ 11,1 ___ |_____ 11 1 f n
240
Exemplo: Eieceçlo:
è- e - n» 1-2-2-3-4-5-
4-6-7-Ô-9-9-
10-1-2-3-4-6-7.
n s h - ® 4-®-\ © - n Fine
-------- <s--------
fr ® - II ( jg H
/?.C.<aíFin£
Exemplo: Eitcvfl»:
%
<§> ^ 1- 2-3-3-4-5-
2- 3-4.
II- . 11 ^ II
Ir II II
Fu*
-||
241
2) Coda é um trecho final de uma composição no qual $e recordam,
geralmente, os seus temas principais.
3) Outra indicação para o pulo: D.C. aí Fina a poi Coda. Exemplo:
Trio D.C. e poi Polka al fine.
Exemplo: Exeeoçio:
4 -
1-2-3-1-4-5.
DC* 0
Exemplo: E x e c v fio :
1-2-3-4-5-1-3-4.
do ooFm
S) Outro sinal para salto: 1
Fade*out • indica que um pequeno trecho deve ser repetido várias
vezes, diminuindo gradativamente de intensidade, ató
desaparecer.
242
Exemplo: Exec«(to:
O------ Fade-out
1 -2-2*2-2*2-2-2-2*2-2-t..
© il <5> HLc,
243
Sinal* d* repetição d*ntro do compasso
Notas * grupos d* notas Iguais dentro de um compasso podem ser
abreviados da seguinte maneira:
a) Desdobramento de notae iguais
■f-c: f- c c r -f-cccr s = c c o w
3 3 ••• / T \ 6 T
r w - c c r r-u m s
/ =rrrr s - rrn-rrrr ° ^rrrrgrrrrrr
244
O utrt | n í i i :
► .
6 n— ^ — ■ — :----------------- r È — f — I-----1------------n — \ ----------- ----------n
" i r .t - ■ — i 1— ! ■ -_ l \ i i i i a i p >• ir » i ia _____ J _____ 11
•i w t —3— 1 1 1 ; r ;1 1 1 ! i ___ U_1____ 1 _ ll
A jju jn i i
Obs.: 1) Não confundir com a seguinte grafia, usada para indicar o ritmo
do som sem altura definida.
i r n i- s
Tremolo (trémulo) i o desdobramento, sem medida, de um valor em
outros menores. Na percussão ó chamado de •rufo*.
<* OU O OU 8 Esses
ou Q sin a is podem ser
í * t f
interpretados como trém ulo
significando que a nota deve ser
desdobrada em outras menores, sendo estas executadas com rapidez
(sem contar quantas são) até completar a duração da tnm
figura. Recomenda-se acrescentar a abreviatura "trem*. 2
245
b) Desdobramento de notas desiguais
Outras grafias:
ou ou ou
= ^ f=
ou ou
246
Exercício n* 2: Transcrever sem as abreviaturas.
—•0— n » » ■ I, ^
— i------ 1 i v í ------- u w * m <s n
,
n
rSK l i c e . f l . J 51 r A P r 9 2 1 * * ___ ii____U___________________________
T M 1 w lk J k r ^ o ^ , ; )
tffn ,
4 ^ s í • ^ ^ í í í í í
247
A abreviatura J indica normalmente a
i
repetição do intervalo harmónico. n ri
Somente quando t
J ó colocado após um desenho melódico (que pode
ser considerado "modelo'), 6 que se imita o desenho do modelo.
t rjj r r ií j 1
iip n ii- íp i
248
«) Repetição de um ou mele compassos
Repetição de um compasso:
- r f - - f r f -
3Ê 3E
2) Na repetição de dois
compassos pode ser usado
tambóm outro sinal.
3) A dinâmica pode ser diferente nos compassos repetidos.
249
Exercício n* 3: Escrever a melodia sem as abreviaturas.
Q n f » » - i ----------- 1----------- 1
— —n —>wr >
J r ___m __ ___ r i _____ j t ' _____l i ______________________
1 M 11 M 1 1 '
quartcr
-x 1 x r -=sp
bU
250
A B R E V IA TU R A S DE PAUSAS
3 [ ■ - - | r - r t r j — Ti r
•te .
* ' HHr
c e tm p o » d « ■
25!
............. :
<§T — - J j = ----' Â . ) _________ V ---------- *11
M =
4 0 2 ---------------
. li. .I f ■ ■ '-*=---------0---------
.
4 -> = ' 11^
Atlejm
35
os
f| 1— ^ ------ s ------
jjh -
i
_1 H — 1 F5 - J -i
Andam*
M K U fb
£
ÊPPP
c tia r a
252
Tacet (lai.) - indica que certa voz ou instrumento não toca em
determinado movimento (por exemplo no segundo movimento de
uma sinfonia) ou longo trecho de música.
ABREVIATURA DE OITAVAS
Para evitar o excesso de linhas suplementaras nas partes dos
Instrumentos que tocam notas multo agudas ou muito graves, usam-se
as seguintes abreviaturas:
Linha de oitava • indica que o som real 6 uma oitava acima ou abaixo
da nota escrita.
Grafando a linha de oitava em cima da melodia, as notas devem ser
tocadas uma oitava acima.
Svúb&U4
1
f—n
toco
M CJH\ifn r p ♦ -
► ► -
I com 8 ” i -
A ____ m m m - t í í Ê f ?
—o ; i— i— ;— w l i W 1I II
n — t t !— w m r r i-------- — n
r w ir t f l 1 1 l1 II
_______ 1 II
W * W - l 4 -------------------L
cot 8 rol 8*
m
a. f - f .
8*
P
efeito
254
m
*r«tu
cot 8 ^ b úua
. 8"W *r
255
XXXVII
TERMOS ESPECIAIS
o)
pia
Coll ‘arco, arco • tocar com arco, tocar normalmente. Grafasse após
pizzicato ou col lagno.
Cot lagno - tocar com a parte de madeira do arco (por ex. C. Saint Saéns:
Oanse macabre).
tn k u lt ç io d iftn n i*
237
Ffagaolat, tiag. (fr.) - sons harmónicos
obtidos aflorando a corda
(colocando o dado levemonte am
cima da corda). Essa «falto 6
usado também na harpa.
resultado sonoro
colocar dado levamanta
na corda ■jc------O õ
0 - tocar corda solta 0 o
Alemão Inglês
M. 0. - R. H. - Rachta Hand R. H. - fíight Hand
M. E: - L. H. • Linka Hand 1. H. - Laft Hand
Sofro • .sob - quando as m&os «st&o cruzadas. Mostra qual delas está
sob a outra.
258
T e rm o * e s p e c ia is co m u n a • v á rio s in s tru m e n to s :
Vibrato (itsl.) - pequena oscilação de duas alturas quase iguais. Nos
instrumentos de arco, o processo consiste numa eapócie ds
trámolo da mão esquerda sobre o espelho. Nos instrumentos de
sopro, o vibrato é produzido pelos lábios ou pelo diafragma que
atua na coluna de ar. O piano não pode produzir vibrato.
Geralmente fica a critério do intérprete escolher o tipo, amplitude
e velocidade do vibrato, respeitando, porém, os conceitos
estéticos.
Coo sordini. com sord. {Dampfer - alem.) - usar surdina (uma espécie
de abafador do som que se coloca nos instrumentos para
modificar e diminuir o som).
Sanza sordini, sanza sord. • tocar sem surdina.
Via sordini ou Alzato sordini ■ tirar a surdina.
Bouché (fr.) ou Gastopf (alem.) ■ sons fechados ou tampados, obtidos
na trompa com a mudança de posição da mão no pavilhão do
instrumento.
Dadiihado - números que sugerem com qual dedo cada nota deve ser
tocada.
H **U
259
Segue • simila.
Coma primo, como sopra, ut sopra ■ como antes. Executar como das
vezes anteriores.
Ossia - outra alternativa {geralmente mais fácil) para a execução de certo
trecho da peça musical. Às vezes as notas da alternativa ossia
podem ser do tipo menor.
MM
rrJif *ir-r-tr-r-i^g
Dívisl, div. (ital.) • dividir os naipes {por exemplo primeiros violinos) em
grupos menores, os quais tocam notas ou melodias separadas.
Av.
260
C o l - tocar Junto em uníssono com outro instrum ento.
—7 — n — = f= F f = F |
■# •
-------
col. C rtlo
—
—ir —
*
m fa im a • 1 («opo m f a t m i p o n t o a d a m I ta m p o
261
Parto • um extrato da partitura qua traz somente as notas de um
componente do conjunto (por exemplo a parte do primeiro
violino).
Roduçóo - transcrição de uma composição escrita para um conjunto (por
exemplo orquestra) para um outro conjunto menor ou para piano.
Spartito (ítal.) - partitura de uma ópera, incluindo a parte vocal e
instrumental da obra.
Ubrotto • o texto da ópera, oratório ou cantata.
Opus (op.) ■ obra. Op. t, Op. 2....... - ordem numórica, geralmente
cronológica, das obras de determinado compositor.
K. V. - numeração das obras do compositor W. A. Mozart, organizada
peio musicólogo alemão L. Kõchel.
Orquestra - na antiga Grécia: a parte do palco ocupada pelo coro e
pelas danças.
• na ópera: o espaço ocupado pelos músicos instrumentistas.
• atualmente: conjunto de instrumentos reunidos para executar
uma obra musical.
Orquostra Filarmónica - orquestra de amadores; sociedade musical
(filo -» filantropia).
• orquestra financiada por empresas ou grupos
de pessoas, sem fins lucrativos.
Orquostra Sinfónica * orquestra de profissionais.
• orquestra financiada pelo estado.
262
Tutti - todos os sxscutantes devem tocar ou cantar.
A cappalfa • canto sem acompanhamento (por exemplo coro a cappolla).
Coro m grupo de cantores que executa peças escritas para conjuntos
vocais.
Obs.: Instrumentos da mesma família tocando juntos podem ser
considerados como ‘coro*. Por exemplo *coro de trompetes*
ou *coro de metais*.
Coral • adjetivo relativo a coro: canto coral, música coral, etc.
Ad libitum m opcional. Por exemplo: Sulte para orquestra de cordas a
gongo ad lib. • significa que a presença do gongo nfto é
obrigatória.
Obs.: Ad Hbltum • à vontade (andamento livra apiicado, por
exemplo, nos recitativos).
Racltal • concerto executado por um só artista (às vezes acompanhado
por piano).
263
XXXVIII
ESCALA GERAL
Eaeala geral •
6 o conjunto da todo» os «ons musicais qua o ouvido
humano pode identificar.
Para qua se possa designar a altura exata dos noventa a seta sons da
escala geral (sem auxilio da pauta a das claves), dá*se a cada nota uma
desígnaç&o.
A numeração das oito oitavas da escala geral é feita a partir da oitava
maie grava, começando peia nota Dó. A oitava trás, por exemplo, começa
com o Dó 3. ~
o’*---*
XX XX
y -—= =
~ i» v •
•
4
« 1
4
»
4
• 4
• 4 • • s e «
4 4 « 4 s s 4
V U s
1 4 1 • s e e
J < 5 • • 4 e •
• >2 ' l ! 2 • j * 4 • 5 6 *7
: *1
Dó Dó Dó Dó Dó Dó Dó Dó Dó
i ■t ■■ ____ li___________ I i ____I I __________ 1 1 ______ ____1 i ____ 1
O itava: .2 -1 1 2 3 4 3 6
Obe.: 1) Antigamente a nota mais grave era Dó1 ( a nota mais grave
do violoncelo). Com o aparecimento de instrumentos com notas
mais graves (por exemplo contrabaixo), a numeração dessas
oitavas passou a ter sinal negativo (Dó'1 , D ó'3 ).
2) Dó central « D ó 3. Está situado exatamente no centro da escala
264
geral. Seu apelido é *dó da fechadura* pois fica no centro do
teclado do piano próximo ao buraco da chave.
3) O grande órgão 6 o único instrumento que possui todas as notaa
da escala geral.
4) O Dó'3 de 16 vibrações (duplas) por segundo é o som maia
grave que o ouvido humano pode percerber. Esse som é
produzido pelo tubo de 32 pés do grande órgão.
5) O Dó7 de 4.100 vibrações (duplas) por segundo é o som mais
agudo que o ouvido humano pode identificar e é produzido pelo
flautim.
6) Acima ou abaixo dos limites citados, os sons perdem sua
qualidade musical e sâo considerados ruídos.
fe E
- ~ ir z m i? _
»e> jm or
Notae:
26S
Numeração lnt«rnack>nal da oitavos:
8 * •••
n a
Dó
C«B(ral « — —
u
----------------------------------------
^ ------------------------------------------------------------------- O
« •
2
~
t r u
8* - «
1 2 ) 4 S é 7 1 9
•3 • 1 1 2 3 4 3 6 7
Dó Dó Dó Dó Dó Dó Dó Dó Dó
Fnscé«
U» Ut Ut Ut Ut Ui Ui Ut Ui
-2 •1 1 2 3 4 3 6 7
A le m io _ ss
C C C c ” ~ ~ ~
3 1
«a: 2 3
63
J 4
C Ç_ c c c e
I a |l b
C c c c c c c C C
0 I 2 3 4 3 6 7 1
Riemtoa:
W: 13 23 37 49 61 73 13 97
âÈ
$
S i t u a * fna e é» :
Símmu fafJta:
SUteni» a le m io :
R jctiuaD:
266
D lapasio é um padrão da altura absoluta, utilizado para • afinação doa
instrumantos.
/
Obs.: 1) Afinar significa colocar os sons dos vários instrumentos nas
justas proporções estabelecidas pelo diapasão.
2) A definição do número de vibrações do lã do diapasão em 440
Hertz (vibrações duplas) foi regulamentada por um tratado
internacional, assinado em 1953. Antigamente o lá era mais
baixo (435 Hertz ou menos). Algumas orquestras sinfónicas
preferem adotar a afinação mais aguda (442, 444 Hertz ou mais).
267
Extensão das vozes na escala geral:
S oprtoo
M eio •Soprwi * 1
C oa tr■lio t r <p- £
S> ........................-
4
C
' D4 4 D ó3
06* D *2 <cer lr*]>
I Tenor ' __
B«ri>o«o
Bilio
l U l i l o C entral
268
XXXIX
269
Exceç6ea: si - H si p - Bé ou Has sl Ur - Bes ou Heses
IA - A lá \> - As IA W ■ Asas
mi - E mi|> • Es mi Ur » Eses
J mínimo rrarume
ou bianca
btanette mHm iw F flote
1
Halbe
Note
Manco
J «•mínima
cdctw ia
«•mínima
ounera
crome
nora
crocfce
cm d w t
g jc w
querter-note
•Itftt-n o te
Viena-
note
Acfttel-
negra
oorthea
note
270
XL
ACORDES DE QUINTA
Teh»ikov«l<y:
S ía ío o U o* 3:
271
Í . J . Bich
j J— J T J l j U j j- Q
$ ri%
a i ; it ; r r W r r r
Obs.: 1) A harmonia 6 o conjunto da regras ralativaa A homofonia. O
contraponto 6 o conjunto do regra» relativa» è polífonia.
2) Poh-harmonia é a sobreposição de vários acordes diferente».
Diferença entre melodia, harmonia e contraponto:
a) A melodia 4 a sequência de notas que se desenvolvem horlzontalmente.
-----------------------------------------------------------------------------►
b) A harmonia 4 a sequência de acordes dispostos verticalmente.
□□□□□□□□□□□□□□D
c) A melodia e a harmonia juntas:
n n n n -m m *-nnnq
A melodia pode ser formada pelas notas maia agudas dos acordes,
ou notas no meio dos acordas ou ainda pelas notas mais graves dos
acordes.
-----------------------► -----------------------►
Os acordes, na sua concepção clássica, são
formados por terças sobrepostas. S
Os acordes são designados pelo intervalo existente entre as notas
extremas.
272
Acorde dê 5 sons: 9» Acorde de Nona.
Notas do acorda
A nota mais grave do acorde em posição qatrt*
original (terças sobrepostas) se chama
fundamental. As outras notas tém o nome
do intervalo que formam com a fundamental.
$
^feadameatal
A fundamental é a nota básica, a nota que d i origem ao acorde a por
isso é a nota mais importante do acorde.
273
1 ACORDES DE QUINTA~|
(tríades)
DIATÓNICOS^ ALTERADOS
Acordes de quinta diatónicos sáo formados por notas pertencentes a uma
mesma escala diatónica. Os acordes alterados são formados por notas
pertencentes a uma escala alterada.
Perfeito Maior consonantes
ACORDES DE Perfeitos
Perfeito menor
QUINTA
OIATÔNICOS < Imperfeitos
Aumentado
dissonantes
-Diminuto
Acorde Perfeito menor • 4 formado por uma 3am e uma 3*M sobrepostas
(ou por uma 3a m e uma 5*)}:
dA menor - f. pria i.
$ d ;: > P pt UI
-o-
v
Acorde de Quinta Aumentada (Acorde Aumentado) - ó formado por duas
terças Maiores sobrepostas (ou por uma
3a M e uma 5a Aum.).
I I menor • í. b in a .
$ y k í
tu vu
274
Aeorde d * Quinta Diminuta (Acordo Diminuto) - i formado por duas
terças menores (ou por uma 31 m e uma
5* dim.):
fU<, M a io r
É «J w
I 3*10 4 ~ ifn -y “ TT
• S *b
Acorde de quieta
JS » 5» d i »
-4 d ia mata
i 5
8
ff
A corde :
275
Acorde lltfio - é o acorda perfeito 11 IV
menor formado sobre grau
VII do modo lldio.
A B C 0 E F G
u M 46 ré ml H Ml
1
4D - h
w - -
cifrai: Dm fim Am
“4 —
“J — r r /
7~
r - ' --------- 7 — 7 -------- - m
T ^ r t T
-
Í T
7 —
r
7 — r i
/ - r
r — r lr-<n
t . ' / i /
— 7 “ 1I
r \ 1' 7 / ’ ■ " /
/ L ^
276
P D7 Gmin.73 C7 Fmin.7 Bb
Vibnfom
Gmin.73 C 7 Fmin.7 B b
- A — F °7J
Puno — » —y—7 —7 ------- » —7 - 7 - 7
[. / / . / / : / / / / l—ír.-y-T .A X
F D7 Gmin.7'5 C 7 Fjnia.7 B b
Baixo K - L í - ^
V/ f / /
*— Y^x ~r jr-jr\ Xy X* Xr X* X X7 X/ X
-------7 /
Tríades da aacala
As tríades podem ser formadas sobre todos os graus da escala. Rara
tanto, devem ser empregadas unicamente notas da escala.
II in IV V VI vn
Acordes da =nF
Dó
escala Maior: = fc=
PM Pm Pm PM PM Pd 5*
A ' II in IV V vt vn
Acordes da escala menor*
• forma harmónica:
JSL ~— : -Hk----- - - — U
=*=1
i, g ..
“ S~ a ™
M neeor.
Pm y 5* Pm PM PM
dim. «UB.
Obs.: O acorde formado pelo grau V (dominante) 4 um acorda Perfeito
Maior em ambos os modos. A terça desso acorde é a aensfvel.
A tabela a seguir Informa os graus em que os quatro tipos da acordes
são encontrados.
f
PM Pm 6*dim. 5aaum.
Escala maior 1 - IV- V II • III - VI VII —
Escala menor-
>
>
277
Exercício n* 2: Determinar as tonalidades e os graus onde se encontram o s seguintes
acordes.
O ne:
^P Rjit*!*-
One:
^P E ical»:
O nui:
EacaU:
Tríades na» outra» forma» daa aacalaa Maior»», manoraa a noa modo»
litúrgicoa.
1 ii m iv v vi vn i
sl . iW y r f r * «- 1 ^ :
* 5* h . J*
d im . «o b .
I VU VI V IV UI U i
Eacala Maior •
• forma melódica ?.6
M tto r 1 R ^ !,£-*& I'E, ^ ^ |
(parta descendente):
^ PM 5* Pm Pw 3* 5*
«um. d in . «tm.
m iv vi VII
Escala menor •
• forma primitiva:
t n *
e PM Pm PM
Escala menor -
• forma melódica
parte ascendente:
278
Modo dórico: i ii in iv v vi vn i
e
d ia .
i u m iv v vi vn
Modo (rigio:
^ Pm PM PM Pm $• PM Pm
d im ,
Modo Ifdio: i li in iv v vi vn l
^ PM PM Pa y PM. Pa Pn
I II III IV V VI vu ■
Modo mlxolldio:
I n n I A
PM Pa $• PM Pm Pa PM
d ia .
Escala Maior
Escala menor
I J* Pa PM 5* Pm PM Pm
i
PM PM
y. i k
5*
*
PM
&
S>
dira. ■um. dim . d ia .
279
Acordes de quinta diatónicos nas escalas Maiores, menores • nos modos
PM Pm 3* dim. 3**001.
Eacala f. primitiva •
1 I V- V II • I II - V I vn •
Maior í. banntaU* t-V m -iv li- vn VI
frfiio u - UI • v i i-iv -v n v
Hdio 1 -I I - V u i- v i- v n IV
miiolidio I-IV -V U n- v . v i m ♦
PM Pa 5» dia. 3* a o s .
i-----------------------
Escala f. p rim itiva
M a io r f. barmdnica
f. m eiôdlc*
Modos ddrico
frla io
lfd io
m ix o lid io
280
Exercício n* 4: Analisar 03 acordes e classificá-los.
281
XLI
A C O R D E S DE QUINTA A LTER A D O S
Ek i Ii a h fn d a
Dó
i
Acordes de quinta alterados:
IV VI vu
282
3) A breviatura do acorde de q u in ta a lte ra d o ; 5a alt.
r _^ ____ i _m___
r m . « ---------------- ii n i — m n i
ti i
.--. ------nn
r r o n --------------------- 1r c n et*
* j tr o ê
^ dJ . J k L_
« i /Í-. rI roo ii r** A -.11
♦ N ----- f W n ------i
/ W || t= Ê =
* Acorda át quinta altarado
formado oo | n * D da cacala
S ik M aior.
Fá Maior - grau II
$
si(> menor - grau VII
$
sol menor • grau III
$
Exercícios para treinamento: Formar acordes de quinta alterados em todos os graus
em diversos tons maiores e menores.
283
XUI
IN VERSÃO D O S A C O R D E S DE QUINTA
F u s d u n te ia l — b á iio
t
I
$BE ftmdiiBMUl
Btil» -^oiaU
*
2S4
ATENÇAO: O BAIXO 4 • nota maia gravo do acordo.
A FUNDAMENTAL 4 a nota quo dá origem ao acordo.
A TÔNICA 4 o grau I da oscala.
B a ixo :
Jf UC1
---------
Acorda: I a in v a ra io ,, , I a ia va ra to ,, , l a tB * a n l» ,
$ 2‘ in». I* ia * .
P t r f il t » M a io r
EF
Acorda; i 2* ia v a ra to ,,
w 2* is v c n io JL
"p ff"
2* io a e n lo ,
Acordes especiais:
Acordo Napolitano (acorde de sexta napolitana) - 4 o acorde frlglo na
1* inversão.
2S5
A c o rd e Ita lia n o * é o acordo da q u in ta altarado na 1* Inversão.
-ê --- ^
-r,-r r' t-i--H
—li> LU i <8^B
41
1*P1‘'H
e 1
115 1
A c o rd e : |
fU U d o :
EF 1a inversão 3* inversão
3m .. 4] ... 3M
PM
3M 3m 4i
3M 4j 3m
Pm
3m 3M 4j
3m 4 Aum 3m
5, 0im
3m 3m 4 Aum
3M 4 Dlm 3M
5*Aum
3M 3M 4 Dim
286
Obs.: 1) O estado fundamental 6 formado por terças sobrepostas.
A primeira inversôo 6 formada por uma terça e uma quarta.
A segunda inversão 6 formada por uma quarta e uma terça.
enarmônico.
287
XUII
JJ jj
i 4 6 6 4 2
1
Pi
Baixo contínuo - 6 o baixo sem indicaçóes de acordes através de
cifragem.
Significado doa númaroa da cifragem :
Baixo sem número - acorde de
quinta • estado fundamental.
288
Exercício n* l: Formar os acordes e classificá-los.
í
Acorde:
Balado:
As alterações sem
número relerem-se à
terça (a partir do
baixo). I
3 ® = =
o í e-
6
t
I
Acorde:
Balado:
Galado:
289
Uma linha rata informa que, apesar da
mudança do baixo, o acorde original continua.
m$
3 ^
m i...
1~ ■ 1 = 1
T5 6 5 06 3 1116 11 6 T 1V6 D6 5 T D6 T
3 4 3 « 3 4 4 3 4
5 E J - 1 _____ - 1 . - l i - f -------f* — :—
T 4 ,J - á = : { 1 - — = j y
£ « 4 T H / 4 e A
* 3 í J 6 ' 6 6 5 6
4 3 4 J l « > *
290
O resultado:
L| T Nj T
É TT
i
n
Acorde:
E iU d o :
291
Para cifrar o acorde, o processo
6 exatamente o contrário. O
acorde grafado “por extenso*
pode ser abreviado.
o o p”
i' 6 6
3
t
i, d t|
Acorde:
1 1 I I I
E
eud
e: | 1 II I I I
292
xuv
ORNAMENTOS - APOJATURA
ORNAMENTOS
t
INTEIRAMENTE INDICADOS NA GRAFADOS
IMPROVISADOS PARTITURA DETALHADAMENTE
(sem nenhuma com sinais com notas exatas,
indicação no gráficos.
texto).
293
Cada fase da evolução da música tem seus ornamentos próprios • a
execução deles varia. O trinado na obra de J. S. Bach por exemplo, 6
diferente do trinado na obra dos compositores clássicos.
294
APOJATURA (apogiatura, apojectura, apojialura, appoggiaiuia) ó o
ornamento que precede a nota real tfa qual se separa pela
distância de 2* Maior ou menor.
Longa ou expressiva
Simples (uma nota)
Breve
Apojatura
Sucessiva ou dupla (duas notas)
Irregular
N o l t f lo V » r 1 p jj» ■ 1
E *«c«f<o
2
df=i=t -
..—- — 1 *1 1 -n
r '
A p o ja to n l < t | i A p o jitn n !m g »
•op<rior ta ftn o r
m
Obs.: A acentuação varia conforme o tipo de ornamento. Para facilitar
a aprendizagem, nos exemplos serão grafados os respectivos
acentos. Na prática esses acentos náo são grafados.
Conforme a caracteristica da nota real. a interpretação da apojatura longa
pode variar. N o u ç io :
295
~ArJ—*~J.—^HW~=^=I I‘t
m m fj P f I r~ r I
Obs.: 1) Nem sempre a apojatura está grafada com o vafor que ela será
tocada, mas sempre a divisão dos valores é: primeira metade
da nota real para apojatura longa e a segunda metade para a
nota real.
2) Nem sempre a apojatura e a nota real são grafadas com
ligadura.
3) Independentemente da grafia, nem sempre a apojatura 4
executada ligada ã nota real na Interpretação.
Apojatura para uma das notas de um acorde:
^ ■ - * l— : II
-------------- - r M -m±r4
-A -M -
M
r r w - ■
296
Exercício n1 1: Determinar a execução.
y i i i j~
b) Quando a apojatura pertence à nota real pontuada, dá-se à apojatura
um ou dois (geralmente dois) terços da nota real, ficando esta com
o restante do sou valor.
Noliçto
|fl' ir' r ^P F
Ê i
*2*
S ----o - w - t — o - r j H — o -73— - 1» ■ P ■ — #— m -
n * l i l i r r r ~
j n — |_ j — f _ J— |- J
1 1 1 T
1 t 11 t V fl
297
frt ft-tfí 1cr^i^ffcft r T ^ í
Apojatura para uma das notas de um acorde:
£ s
¥ im±£:.r> i t v i
I/T *
— rh -n
~. J LH. m i l
1 /
1 !
fi
!
M
n ------------ r r l —
V '3 1 4A
; , l—
* J - -
‘n ----------- Z—
r .- rw i . F r
—
-
r H ------------ h — r 4 n
1 r. 1 *■ - 1 » n - m
j* » '■ r , * » y |
____________l - t g - f l - I & *. 1
298
c) Quando a apojatura pertence i nota real que e« repete em seguida
(que venha seguida de outra da mesma entoação), dá-se è apojatura
todo o valor da nota real que. nesse caso, 6 suprimida.
£é m s
í§
APOJATURA BREVE SIMPLES * 6 representada por uma nota pequena
{um grau acima ou abaixo da nota real), geralmente a
colcheia atravessada por um traço o-bllquo. Na exeeuçáo
dá-se à apojatura breve a parte mínima do valor da nota
real, ficando esta com o restante do valor.
O acento é na nota real (e nSo na apojatura).
N » u ç l»
299
Obs,: A duração da apojatura breve varia conforme o andamento, estilo
e a estética da peça. Nos exemplos e exercícios deste capitulo
a apojatura será representada em geral pela fusa (valor simbólico).
HodameMo
<w •B d im e n io OH m oito
ríp ld o
r ip id o
|n fu
melbor
300
7) A duração da apojatura breve numa peça é a mesma,
independente do valor da nota real a qual pertence.
«no
^ N = i =in A = f i i
R. Schuoiânn:
M atro ie n lie d
m m t a
9) Outros exemplos:
g r*tia r*
r r i L -3
= 3? 3
301
Exercício n* 5: Grafar a seguinte melodia usando sinais d* ornamentos.
É|ki i P
Obs.: A grafia geralmente não indica se o ornamento deve ser
interpretado como apojatura ou acicatura. Conforme o estilo e a
estética da peça musical o interprete opta por uma ou outra
interpretação.
NoUfSo
EnecufiA
zs
302
Apojatura irragular • não forma com a nota reat um intervalo do
segunda. Porém, aposar disso, a interpretação 6 a mesma da apojatura
breve.
i |É g - = @ I p
303
Apojatura sucessiva irregular • é tornada por notas que nfio afio graus
conjuntos da nota real. Pode ter até maia de duas notas.
Nottçio
E i« c v ;io S T '
9)
301
Exercício n* 8: Determinar a exeeuç&o (como acicatara).
-b ,
j r t f - '
4? i i l i~
m
R
Exercícios para treinamento: Procurar apojaturas (e acicalureu) nas obras dos grandes
compositores e analisá-las.
305
XLV
ORNAMENTOS • MORDENTE
306
3) Na execuçào, o mordente é geralmente ligado à nota real.
Umbfen
I*c«íít<1
i
9
307
Exercício n* l : Determinar a execução.
r ir - H - f f g m
* i
Á f c V J = j = Mi« L - 4 4 f l J J 1 J
308
Exercido n* 2: Grafar a seguinte melodia usando sinais i e ornamentos.
Exercícios para treinamento: Procurar mordentes nas obras dos grandes compositores
e analisá-los.
309
XLVI
ORNAMENTOS * GRUPETO
G r o p e t» m p tr io t C /S O O CS5 <N5 ou £ /b
O n>p««e in f tr io r ^ 0 V 5 C O
___ 2 ___
Nos exemplos e exercícios deste capítulo será adotada a grafia a):
Grupeto superior c*o Grupeto inferior co .
Obs.: Grupeto ■ pequeno grupo de notas.
GRUPETO DE ATAQUE
Grupeto superior * á formado por trés notas. Começa um grau acima
da nota real, desce para nota real, desce um grau abaixo da
nota real e volta finalmente para a nota real. Na execução dá*
se ao grupeto a primeira parte da nota real, ficando esta com
o restante do valor. O sinal gráfico do grupeto ó grafado sobre
a nota real.
f O acento é na nota real (depois do grupeto).
C/5
noi» m l
Ê
W r
310
Obs.: Na execução, o valor das notas q u t formam o grupeto varia
conformo o andamento o o ostilo. Nos oxemplos e oxorcfcios deste
capítulo os ornamentos serão grafados apenas com valor simbólico
conformo o exomplo acima.
k
íó
/T N /T N
CÓ
É 3 Í k m
$
s
311
Qrupeto inferior ou invertido • ó formado por trds notas. Começa um
grau abaixo da nota real. sobe para a nota real, sobe um grau
acima da nota real e volta finalmente para a nota real.
312
O utros exemplo®:
</> <s>
c*c
A ^
E te o p lo :
N « e real
GRUPETO MEDIAL - é executado no
meio ou no final da nota
real. O sinal do grupeto é
colocado entre a nota real
e a nota seguinte.
313
G ru p e to m e d ia l a u p a rlo r
BOU
rtm rca)
mu sejninte
t t t f nou re*l
1 2* infrríor
n«u na]
2* n p erio r
M U real
Anàame Allegro
Obs.: O grupeto d, nesse =F^=n--------1r p~tLa_____| a
caso, formado por =t ■ ■---------- =t=
quatro notas.
Obs.: A ornamentação
evita a repetição
de notas iguais.
3) Quando a nota real ó uma nota pontuada que corresponda a um ou
trés tampos inteiros, o grupeto 6 executado na última terça parte da
nota real (duração do ponto « duração do grupeto) ou na outra fração
ternária final da nota real.
I tempo
Ofl J. I tctnpo
ou J - 1 te m ,» wSÍ [ P
------ .. fjz U
J . 1 tempo ou J
d • I tempo
CO
tempo
!
0* é, » 1 tempo
315
Q ru p e to e
CO
d * ataque
r •
60
medial - valor sim ples.............
r
• valor simples seguido CO
da mesma nota ........
rr ««
Andante AUegr
316
Exercício n* 3: Determinar a execução.
ÍC b
cc
Exercícios para treinamento: Procurar grupelos nas obras dos grandes compositores
e analisá-los.
317
XLVll
ORNAMENTOS - TRINADO
318
SIMPLES COM PREPARAÇÃO COM RESOLUÇÃO
Trinado almpiaa:
319
Exercício r f 1: Determinar a execução.
do trilo invertido:
3)
tr
A co ir
% f r P
A ♦ à
i P f f
320
Exercido n ' 2: Dctcrmuun <i cu-i
í
Trinado com
resolução:
Trinado com
preparação e
resolução:
tw -n j!p . í U ffT t
321
1
i
Trinado que iM-
nâo termina r ■
I
na nota real:
322
Indicação diferente:
Exercícios para treinamento: Procurar os trinados nas obras dos grandes compositores
e analisá-los.
323
XLVIII
os ou a rP ' oo
Indica-se com uma linha
ondulada vertical antes do
acorde.
$4Í VÀ - -fP l
P O acento é na primeira nota do ornamento.
A grafia simplificada da
execução do arpejo: -0----
324
O arpejo ó quase sempro
interpretado no início do
acorde. Excopcionalmonte
pode ser antecipado
(como uma acicatura).
325
Arpejo nas duas
claves:
Obs.: 0 sinal do arpejo pode até mesmo ser interrompido numa clave
só.
326
Exercício n* J; Determinar a execução.
Soufâv
327
Arpejo nas duas
claves:
$ lU u 4 = * - r* -P H Mr+ t e
= != N -
W‘
! ‘r U cr r
Jf f *
.* ----------
^ rV l' ' " ----------1-*— g ■ >— r>~ c e = r = i -> H r #
--------------------:\-X -, = í- -4
326
Exercício n* í: Determinar a execução.
Kou^Ao
327
Glissando da séria harmónica • é aquele formado por notas da série
harmónica (nos insirumontos chamados 'metais').
328
1
rw
--------- u -
Chopin: Irnprompte
<»p. 29)
\ i i,jL im
Floreio formado por duas notas é uma apojatura ou
acicatura dupla irregular (o intervalo entre
as notas da apojatura e a nota real é maior
que uma segunda).
329
Exercício n* 4: Determinar a execução.
Floreio entre duas notas reais ó executado tirando a sua duração da nota
real anterior.
i ++
330
Cadência melódica é um ornamento que consiste na execução de uma
passagem sobrecarregada de valores das mais diversas
durações e cuja execução fica a critério do executante. A
fermata colocada na nota real anterior ao ornamento permite
a execução à vontade, sem observar os iimitos regulares do
compasso.
331
Obs.: 1) A cadência grande nào é ornamento mas uma forma musicai.
2) Orferença entre floreio e a cadência metódica:
Floreio é menos extenso e deve ser executado rigorosamante
nos limites do compasso.
A cadência melódica á mais extensa e a interpretação não se
prende aos limites do compasso em função da fermata existente
na nota real anterior.
332
XLIX
tncttxlit
m u u u r
a) Melodia por
graus conjuntos JJ J.!| j j ] J I J. J>
J
333
Ueelhove». Socul» p i n pim o ap. 2 n* I
b) Melodia onde
p redom ina m A llc g r o »
■.__
os saltos
í ~vi i f n |f>~
•T ♦ 1 1 *
Motivo é uma figura musical breve com forma clara e precisa, é formado
a partir de uma combinação de intervalos e ritmo bem definidos,
o que facilita sua momorização. É um elemento unificador do uma
obra, que se repete várias vezes durante a composição.
m otivo
334
im p c lto
Moufi: ^ rt| nuto
g .f . - j- j
Ia ICUtd.
A licgtv cm fuoca
Jf
p i
u
4
V locia;
^ Jf fz fz fz fz
Frase é uma unidade musicai com sentido de conclusão. A extensão da
frase abrange geralmente 4 ou 8 compassos e pode ser formada
por duas ou trés semtfrases.
Ffase de 4 compassosi L. Jatuicck? Daaças
Andante .
tm m • r. J ê
f tf
tf
335
Frase de 8 com passos: B««iko*»»: $•>»■!■ p j n piino o f. 2 &• 2
m otivo
| t* peKudo
[ 3* p«rlo4o
p oaio c u la in in ic « up trio r
336
Exercício n* J: Identificar os motivos, semi/rases, frases e períodos.
•O Q-...
: :
ò- ......^
? 3. * .
O ■•9 3C
cl : 6* 0
•o S*
fiH = N Primeiras
¥H = (ou uníssonos)
paralelas.
•m f f f
k— r - H
»• r 5* s*
337
Quinta oculta - ó formada por duas vozas que fa 2am movimanto dirato
am direção a uma quinta.
tro ap i Irompt
Oitava ocutta • é formada por duas vozas qua fazem movimanto dirato
am direção a uma oitava.
Ç -— «Ç ,o o ., -o-
6... | i
‘‘O o "
9 " ' : : *"9
6 —-Ò Ò----Ò I o o-
- f —— - n n -fr
■A u u u H ' u
- ^ - u —o— -O ■ 18 o ^l-o O ■i
338
3) Movimento contrário - duas vozes se movimentam em direçfto
contrária, uma em reisç&o à outra.
9- *■9
6 .. ,ò
*•0 ô*'*"
;; “ - 2
339
L
s
vozes Internas ^ vozes externas
B - ♦ voz inferior
340
Nos e xe rcício s de harmonia S Ne b íiíb o t*
recomenda-se observar as distâncias C N e m iticD O P
ideais entre as vozes. T
S e » ibeitee
B
N i»
Re«oci«nd»do: recomendado:
■«
— s — o
h* z - \
n
ete.
eu.
a) Fundamentei duplicada:
P u a dia ee ta l
b) Quinta duplicada:
Qetou
i 7 *
*
c) Terça duplicada:
341
Exercício n* J : Identificar a nota do acorde duplicada (fundamental, terça ou quinta
do acorde).
R««pe*U:
• n
f .\
EF ) • io r . 2a b v . EF !■ b v . 2* b v . BF 1* b v . 2* ia * .
EF Iab v. 2a b v .
4‘ J 3*M Pm
FM Vm 3*M
3*M Pa 4*i
* j Pm 3*M
Pm 3*M 4*J 3*ia
3*m 3 'M 4 'i
4' Aaa. 3 *a 3 *0
3‘ ns 4* A n a . Pm
5* dim .
3'm Pa 4a A um .
342
Obs.: 1) A duplicação do notas 6 lambóm chamada do "dobramonto*.
-o - ■
■■o
V - -O---- O' '
- 8 ------ =
1* in t . 2* iflV. o
Ef
343
3 vote» lupenor»»
o baixe
t f - - - ~
é —
IV i
• f l
EF 1* ta * . 2* ÍBV. EV I* lo * . 2* (n*.
344
3) Pm íç I» miita
—
W ■
'r ------------
EP l* m v. 2* ia * .
I* in v e n to 2» ia v e n to
345
3) Essa posição ó indicada grafando o respectivo número em dma
do baixo (entre parênteses).
ía d ia tç ia 4 * 3 T
(») « - p e u ç io &c
Mpnao i¥ -e -
v 1 “ «•
S <— t a d ic t f lo da
in v e n ío
3
n
r r ^ —------------ 1 ------ « ---------- ------H--------
------ U---------- - O ------O o
t f ------8
«
o
EF EF BF BF
EF
346
Classificação dos acordes:
INTERVALOS entre as notas...................... definem o tipo do acorde
BAIXO..-............................ ............. - ..............define o estado do acorde
REPETIÇÃO das notas..-............ - .............. define a duplicação
ORDEM das notas (todas)............................define a ordem (direta ou
Indireta)
OISTÀNCIA entre as 3 vo2es superiores ...define a posição (estreita
ou larga)
INTERVALO entre baixo e soprano............define a posição do soprano
P. Aberta
P. Cerrada P. A b r r t i fu a d u n e a it] dapliced»
W - - - ■ -
•T
I 5V 3f
I
347
LI
ACORDES DE SÉTIMA
S ttilM
Nome das notas no Q o in u
acorde de sétima:
Terç*
Fu a d an csial
Terças M n M n M M a m 4* 4 1 * .
M M m n M r a M m
sobrepostas: M M M M a m a a
y M 3* M .
348
Dos ssts acordes de sétima diatónicos, três formam o Intervalo de 7a
Maior entre as notas extremas {sobreposição de duas terças Maiores e
uma menor}, trés formam o intervalo de 7a menor (sobreposição de duas
terças menores e uma Maior) e um forma um intervalo de 7a diminuta
(sobreposição de três terças menores).
□ 7*0)
Acorda com
7a diminuta:
I o
] TMin.
5*D *7*D
7*dim
349
Acorde d * Sétima da Dominante • é o 1*»
— 3*«n |P M
acordo PM ♦ 7* m. é encontrado no grau ------- £ _ Í.M J ...J
V da escala Maior e no grau V da escala
menor • forma harmónica e melódica
Dó M U ta t. H ann.
ascendente, mas pode aparecer também
em outro grau que nâo seja a dominante -P 8— ------ T fl-------H
(por exemplo no grau VII da escala menor
• forma primitiva).
vn
Um Exemplos de acordes de
t. prbo.
Sdtlma da Dominante:
*PM ♦ ?*»
^ —Htftn i Ltfl
Acorde de Sétima da Seneivel - é
o acorde 6a dim + 7a m. É encontrado
freqOentemente no grau Vil da escala
I f J*M......
3*m*| J*D
7Sn
M ca«fior
Miwt f. príw,
Exemplos de acordes de
Sétima da Sensível:
Exemplos de acordes
ds Sétima Diminuta:
350
Exercício n* 1: Formar acordes de sétima diatónicos.
PM »?M Pm ♦ 7M 3A«7M PM * 7 *
i t I II.. 1
bu— ■-»-— to—
—
«1 u o H XX
PM O ra Pm * 7m JD O » | 5D ♦ 7D
|| ------------- ----------------
± = Ç x= À
TT o-
1U— Lfo-
- - ■ ■ O -
—
II» tyfr:d i
» ' ~
* H = l* 1 t
-j— J- -4- J
r í_ r- r r (
o ■o - - u------n — o
—n—O O ------n —
—b— o
p
c
** o-—O—0 ° 8 "—o ■
- fl-
~ r~
o
351
Sobreposição de Intervalos nos a co rd e s de sótim a diatónicos:
PM ♦ 7*M P m » 7*M 5 A + 7M P M . 7» P a ♦ 7 *a SD ♦ 7 a SD + 7D
7* d* 7* d* 7»
D o a iM a u S u ilfd D ia ie s U
3M 3M 3a 3* 3a 3M 3a
3m 3M 3M 3m 3M 3m Sa
3M )to >M 3M 3» 3a 3a
iu IV vi vo
4 - - S - 1 H 1 8 E H I 8
P M ♦ ?*M I Pm * 7 *a I P a ♦ T^n j P M « 7*M PM ♦ 7*a P a ♦ 7 *» S *D *7 » a
S i t i o * da S S Í u da
dsmíainto Hultll
1 ti IU IV V VI vn vn
i
-P ■L . = F R = F T f= = f f = i
|— M f . | ■^ jl
PM ♦ 7*ia | 3D * 7*m I SD « 7»m I P » » 7 'M l Pm ♦ 7*m I Í A ♦ 7*M| PM ♦ 7** II PM ♦ 7»M
352
Eaeala Maior - forma matódlca (aacanâanta a daacanóanta): Contém
todos os acordes ds forma primitiva, harmónica e
melódica.
 ^ 4 — ll 8 íl 1 -1 1^
i n m iv v v i v n vn
1
7*m| SD ♦ 7 ^ 1 SD ♦ 7*mjPM ♦ 7*M
353
Escala manor • forma melódica (ascendente e descendente): Contém
todos os acordes da forma primitiva, harmónica e
melódica.
i ii m iv
vt VÍI
Modo
dóríco:
Pm 4 7*m 1 P » •» 7*m I PM ♦ 7 'M i PM + 7*m I Pra 4 7«m | SD 4 7»m I P M 4 7»M l|
I II Kl IV V VI V U
Modo -ft ~p —
= ? F =
— ti—
M i—
frlgio: (fo 8
Pm 4 7*m | PM • 7>M | PM t ?>«i I Pm t P a I JD ♦ 7*m I PM 4 7*M I Pm 4 7*m
I 11 IU IV V VI VII
Modo p II ~ ii ; ? f r - |- § 1 ^
4h= u= j —L —U—I---2----------------- 1-------
Ifdio:
PM 4 7*M | PM 4 7*m Pm • 7*m 5D 4 7'm PM 4 7«M Pm • 7'm Pm 4 7*a>
i u rn iv v VI VU
Modo
I i I
mixolídio:
I +
I
PM 4 7»m| Pm 4 7*m I 5D ■* 7Sa I PM 4 7*M I Pm 4 7»m Pm 4 7*m PM 4 7»M
354
0$ graus das oscalas a dos modos onda são encontrados os
acordes de sétima:
/o
ftn
a IV
biroteict l VI V III II vn
fera» ii- ni - vu vn
■nelOdK» t -IV-VII IV V
I I.V.VI.VII ll-UI-V-VI
>
>
a
3
m\64x*
ft(SM
> II -V
I in 1-IV- VII V
E»c»U foroa
Matur piaititi
fora»
liuatelu
mtódisi
forme
menor pruaittve
Io:o»
htnaAoK»
fl»)6dcd*
Modo» Miite
1(1*10
lldto
■nudldia
355
Exercícios para treinamento:
1) Escrever vários exemplos para cada tipo de acorde de sétima diatónico.
2) Formar vários acordes de sétima e determinar os graus das escalas e os
modos onde sâo encontrados.
356
Lll
3M 3m 3M 3m 3M 3m 3M 3m 30 30 30 3D
3M 3M 3m 3m 3D 30 3D 30 3M 3m 3M 3m
3D 3D 3D 3D 3M 3M 3m 3m 3M 3M 3m 3m
m TT U - ! , o ^
Acorde de
A única nota alterada disponível é dói}, mas
sétima dia
ela náo forma o intervalo de terça diminuta.
tónico no
No grau I não há acorde de sétima
grau I:
alterado.
3S7
No grau U da escala Maior existem 6
acordes da sétima alterados. Nâo foram
incluídos os acordes com o intervalo de 3M 3D
terça aumentada. 3D 3A
3A 3m
—fl n 11 ■■p n - ^ t r
■o-- 1 = 1
1
»1—» o-
< r
m ■ l> o —í f u ó
9) O !! a >
—l > o — — f l ------- n -
= R = 1
- «»— — ----------------i t .
-H -
Btclhovcn: Siafoni» n° 9
A c o d e Se td tin u
358
Exercício n* 1: Formar acordes de sétima alterados no grau V II da escala de
Fá | M aior.
B t c t lt
tkefídi
%>
Acotdci
«liertde*
359
L ill
C lír » |e o i:7 ( l í i im . )
( u n iiim tn u l
Ciíregam ;
6 ( f o n c U mc A U l )
j ( ti lic n i)
360
fondamaaia)
Para form ar um acorda
indicado através da cifragem,
encontram-se primairamanta
as notas indicadas.
Colocando o acorda am tc o rd * d« t t t i t M
(Pm*?*»!) I* ia v e n l» do acorda
estado fundamental, encontra* dc iM in a
se a nota diatónica que não
foi cifrada. Em seguida forma-
sa o acorde conforma foi
indicado pela cifragem.
Ê
Segunda Inversão (2* inv.) - a nota mais grave (o baixo) é a quinta
do acorde.
«Mima
'fooduaniM
É 7 3
3^ C ifn g ta i:
4 (fu n d iiB M la l)
3 ( ittim a )
361
Exercício n* 2: Formar e classificar os acordes.
$ 6Í> í •I
4
31. 3
í ♦ ------ & -
3*
»4!úna
Cíífijtei»: 3 (fuadamM til)
•O
2
_______ I ■e-
6»
2
Cifragem dos acordes de sétima: 7 • Estado fundamental
® J - 1* inversão
^ J - 21 inversão
( t) I* 'nvors^°
Obs.: 1) Existem 28 acordes de sétima diatónicos (estado fundamental
e inversões).
362
2) Acorde do Sexta aumentada (acorde
francês) - é um acorde de sétima
alterado na 2* inversão (3M • 30 • 3M).
twj— ^
j J J J j
f=
S 3S *
Á
363
E fe -.1 *7 j]
II" 6p II" 4l
7 5 6\ 4 2t 2
í 3
i 4
Acorde
______1______ l _ ! L i______ ______1______ _____ 1
£»t»de I___II
^ h: , \
5 6 6 ^ 6 ^
5 5 l
^ ~13T~ ! - & !=
Acorde: 1 1 II
Eeiedo: 1 1 1 I
C ifn c e a : J_______L______ 1
fH = 1- 1 1--II- 1
t r~ ' r p «i
j u J
<>» u -M- u — -—
Acorde:
-f- T M= d - - H f
fieodo:
Cifrageto: i
564
_______ I_______|______ |______ L_______I 1
Exercício nf 7: Identificar as acordes (somente o nome) usados por kfosart nesta Sonata
para piano.
A tk f/u
365
LIV
ACORDES DE NONA
366
Acorde de Sétim* da DomiMAte. Acorde de Nona d* Dominante.
9*M
y» ~
3 7*m 9*»
PH
Fundamental
Obs.: 1) As duas notas mais importantes no acorde de nona são a
fundamental e a nona. A cifragem informa sobre a posição
dessas notas no acorde. No caso do estado fundamental, a
cifragem deveria ser ®ou 9, porém, a cifragem tradicional desse
acorde ó ® .
2) Para visualizar melhor a posição da fundamental e da nona no
acorde, neste capítulo essas notas serão grafadas pretas.
Primeira inversão (1* inv.) - a nota mais grave <o baixo) é a terça do
acorde.
Nooa ^ Soe*
. Punduneal*!
4=-/■ir f l^ J
•> - c T ^ iw ,
367
Obs.: 1) A característlca do acorde de nona é o intervalo de nona entre
a fundamental e a nona. Por isso, seja qual for a sua inversão,
6 necessário conservar esse intervalo colocando aampre a nona
aeima da fundamental.
F o & d ia x a ttl
JI 9* ...
2
>lMU)
I ’ FacdinxaUl
C iír» t« n *: ((und.tB.cl.l)
368
Para formar o acorda N»m
FaadtmMUl
indicado através da
cifragem, encontram-se
primeiramente as notas
indicadas.
=5
6*
$
O número menor da cifragem indica
a posiç&o da fundamental. Colocando
o acorde em estado fundamentai,
encontram-se as notas diatónicas n&o
cifradas e classifica-se o acorde.
Finalmente forma-se a posiç&o
estreita e larga do acorde de
nona.
«r = ¥ B = = 8 = j
| b n
K3 = # q
=8H
«• e
«* — a - — n—
l i — i— F * = ] 1 - I- - I = 1 =
— b fe = i
4 — t ---------
= F = = £ =
- c — i____
---------------- 14 - _ _ _ -1-------------- 1 -------
369
W s y a tr. S íc ffrlc d I
sss;
I^ H
=■ p-r "pf“T
Formação dos acordes de nona com o baixo dado:
Exemplo: Formar a 1* inversão do acorde de Nona Maior da Dominante
a partir do baixo 'm ij, * .
A cifragem da I 1 Inversão é $ . O número menor da cifragem indica a
fundamental. O intervalo entre a fundamental e a terça nesse acorde em
estado fundamental d uma 3* Maior. Conseqúentemente a fundamental
deverá ser dó|>.
Faadamenu)
B a ixo dodo
É i
Fondancaitl
6b
370
Exercício n f 3 : Form ar e c ifra r os acordes de Nona M aior eia Dominante com o baixo
dado.
EF | * ia v . 5' íb v , } ' in f.
| | ■=
Ò O ' - u J o J
y»n*
th*
> hrí 9 hn P
'TF* U 'Vm 1 "I
■ i» i 1 n “ n i Ti n #L
-“ '1 H l* *1 99
V “ -------- V P --------- ------- " _l_-------- 1 r ! 1
1
Acorde:
___________1_____________ 1_____ _________ 1______________1_____ _________ _____________ u 1
_______ l_________1_________ 1_________I_________ I_________U
C ifn p m :_________ |_____________ I I I I II
371
LV
OUTROS ACORDES
Acorde aiterado de
décima primeira:
372
Obs.: O acorde de décima primeira pode ser também considerado como
sobreposição de dois acordes de quinta separados por uma terça.
PM
terceira.
3) Acorde de décima
terceira alterado:
A
Acordes formados por tsrças maiores
( - Acorde de 6* Aumentada):
V o
373
Acordes form ados por querias (acordes de quarta)
Acordes de 3 sons:
Acordes de 4 sons:
Acordes de 5 sons:
Acordes de 12 sons:
b) Acorde
a)Acorde
formado por
formado por
quartas
t e r ç a 8
sobrepostas:
sobrepostas:
374
Harmonia dualista • classifica os acordes como superiores e inferiores
partindo dos princípios da série harmónica descendente
(formada pelos mesmos intervalos da série ascendente, porém
na direção oposta). 0$ superiores sáo formados pelos mesmos
intervalos dos inferiores, porém na direção oposta.
à b o >tD
— □-------m ------------------- :----------------- n-------- i i ~ n
Jr \ M . 1 Kl U i 1 I I ixt \ \
WH ■■ 1 M il i i m i. i
VU I I Ira___
— T-------------------- A
tcorde »cord* â » rd e * acorde
w p e rlo r io fe rio r fu p e rio r in fe rio r
375
LVI
9* M 4» D o m lia n te
7* d l D o m in in ti
PM |
a . m
ffr ta - i - - ----- f c ~ t i 1
9 - II f :
----------------u ----------- t m - o •--------------------------------------------------------------------------------------
li «
o
1 2 5 A 5 0 7 » 9 10 li 1} 1) M IS
5* dia u a oU
A u rd n ;
7a d * Dote. 9*M d * Dom. 5a d ia . 7* d i Scoi.
- f c f t ---------------- - f c r t t -----------------
--------- — : -b8
n
B u n t iiM i: 4*5*0 4-5-0-7 4 -5 -6 -7 9 5-0*7 5-0-7-9
* te 5 ÍS
i J S 4 S 6 4-5-6
m
Obs.: Em conseqOéncia dessa teoria, o acorde Pm torna-se análogo ao
acorde PM na série harmónica ascendente (n*s 4, 5 e 6).
i iv v
Acordes de quinta com uma
nota comum sfio acordes v i) »
j t j
Q 1
T Í H — ■ ----------- TL---------- T -------
e ■ - w
r ‘m
S _____ ♦
f 9
cujas fundam entais se
encontram uma 4a ou 5a
acim a ou abaixo da
• t i
r " / ................. ii—
■
i i ii
1 •
i
■*--------------------- — *
fundam ental do acorde \ - ? L l y ,
original.
377
i n vn
Acordes de quinta aem
notaa comuns são acordes
~é) * —s 1 "8
cujas fundam entais se «j 1 » 1 »— f» ------ 11—
encontram uma 2* ou 7* M
acima ou abaixo da funda
mental do acorde original.
i y ;i y i n_.y_) * j
ENARMONIA DE ACORDES
Acordes enarmônicos são acordes formados por notas diferentes, porãm
de mesma entoação (no sistema temperado).
Acorde PM Acoide de 7* d i Dorainuiie
Aeorda
S u n i o a U d e u a i io u
x M
.. 0 ! 1t 9 .» ! T fi 1
^ * 8 ' tU r is — 1b t t S S i - i - i > 8 ^ » t ~ | ^ 1 -a o
F.nareMsie da d s i» nela*
i . > . i i . i
^ ^ r: r i . i i i i t . i i i — i
—n — u — i :/i .. 1/11 i i im ti
4
~ rm r r z , m i i j
f r * c r s o J w l s H :n ^ r i' i ■■
378
Obs.: 1) Nem todas as enarmonias são hermonicameote aproveitáveis.
2) A enarmonia da acordas é usada freqtientemôrtte nas modulações.
3) Exemplos da encadeamentos de acordas anarmônlcos:
« pfò e* pouco p r it ic t
* W
379
Exercício n* 2: Formar acordes enarmônicos com a) uma nota; b) duas notas; c) tris
notas; d) todas as notas enarmânicas.
I “ni
riu I
J 't" i
í 'tn i ~
Exercícios para treinamento: Formar acordes enarmônicos (enarmonia pa rcia l e total}.
380
LVII
f a
^
— i =
(rtrít
*om twl graFli f
■omrctl
381
2} A indicação 'Clarineta em Si j>” não significa que o tom d Si [> nem
que a armadura 6 de dois bemóis.
I I
Relação entre a escrita e o efeito
í
N o» im r U
{para instrumentos em Si|>): 2* M
N e » d« efeito
Eecrite:
E feito;
Trompete F F ^F l
em Sá
= é *= *= p # B =
E feito: E e c riu :
Trompete
em S i^
382
Exercício n* I: Transportar a melodia (netas de efeito) para trompete em S i V.
8f« ito :
I
N o U e te n ta
(para instrumentos em Lá): ym
N oU 6» « fe ito
e""°; i í j "f i r
Eacriía:
C ia ria c u
e» U
I
383
Exercício n* 4: Escrever as notas de efeito.
E u riu :
C U rin c i*
«a L i
Efeito:
Tchaikovaky: Siaíoola a* 5
Eaarita:
Trompa
« a Pi | > w - j f e l & -
E fe ito :
384
Mourt: Siefeni» mí bmot
Tronap» « a S«1
j H ir f if t f iNnr*"»
T n o fi « a F í í/n J i r f I f t f t j s t e - ) -
E fe ita :
- iU B - M j - . I I > —t — J - y ->
~^j>— k — —P----- 9- - j —
F s f
O trompista 14 a nota "dó* e toca a nota *ré", que vai «oar como "sol*.
Uma situação parecida acontece quando o clarinetista, por exemplo, toca
a parte da clarinete em L i no instrumento em Sil> ou o trompetista toca
a parte em R i no Instrumento em S ik
T napeu: E fe ito :
ia O
4 " - l - r ^ $
U
ia S
m
ia O
í 4
IV
ia O
385
f wm ^
Eâcriu:
Trom pi -^ K
e n Fá -V V —
PttftO
i
r ----------
386
1
T*
"Tb J ) !
*
r i •
i i »
■i •- .i •. .*i - .»
•»
••■ro "1* 1
a
■■n '' T
fc "ia
•
i (i
:< :a :: j ( ••i i
-1. •
-: i .t: “
” ií
li* <
■ <[ } ■ * Úí i >
LVill
NOTAÇÃO MODERNA
m 1>* 4 I*
t t *
388
Exemplos da grafia da duodécimos da tom:
389
diatónico (só notas diatónicas)
Clustar
cromático (notas diatónicas e cromáticas)
•oU Bktil m u ra a i»
■goda gnx
pOMÍVtl pOM ÍV«l
o o ta a o lia h a d *
re g id ro Mn
uddio
l o i p r o v i i t r ( « g u in d o t p r o i l a u d t m c a i e • t r a j e t ó r i a d a d a .
Soa BÚi
B csno
poaatvel.
I n d ic a a d u r a ç d o d a m Ic
390
Aecalerando:
rn rs
R itardaado:
A eccUraodo e ritardaodo:
lÉg /í^ A /y ;
« ciMCcndo • dccrtaccndo
É 5 Ê
To ca r « noiM
cora a raaior
ou
velocidade
p o u lv e l:
Pontos sonoros:
poiwoi n u íto*
loaa
i 'V » n - 'V
P <
392
CODA
393
"A Música, de tâo perfeita, é pura como a Matemática;
a Matemática, de tão simples, é deslumbrante como a
Música. A Música parece uma equação; a equação bem
formulada i cheia de harmonia e sonoridade
(Albert Einsteln)
394
” 0 belo é o reflexo da Divindade sobre a terra.”
(José de Alencar)
395
Músico * no sentido mais amplo é qualquer pessoa que, tocando,
cantando, compondo, faz música.
• no sentido mals restrito, a palavra 'músico' designa o 'artista
musical’ .
Amador - é o músico que pratica a música sem fins profissionais, só
para satisfação pessoal. Na história da música há vários
'amadores* que foram grandes artistas (Santo Ambrósio,
Lutero, Albinoni, Benedetto e Alexandre Marcello e outros).
Profissional • é o músico que exerce a música profissionalmente.
Virtuoso - 6 o músico que, na técnica do seu instrumento ou da voz,
atingiu o mais elevado grau de perfeição. O virtuoso que
acrescenta à perfeição técnica uma interpretação profunda e
fiel ao espfrito da obra e às intenções do compositor, é
considerado um verdadeiro artista.
Génio - é um artista extraordinário, original nas Idóias e autêntico em
suas realizações.
396
Conselho final
do autor aos futuros "músicos"
Bohumil
397
EXERCÍCIOS - RESPOSTAS
| | lá | x»l 1 m i m l | al [ aol | fâ [ r4 | l i | dó |
398
66£
j.n
■ lU A * 3
>»N
CaN
C ip . X: N®1
l) 2> 3) 4) 1) Iniorvalo melódico, tacradcate. d it junto. timptee.
2) Intervalo meládico, de«c«nd*nto, conjunto, aimplco.
3) Intervalo harm&oico, ditjonto, «ompoeto.
4>lntom)o aeládico, aaceadente. conjunto, cimplea.
400
N*5 6 * 4 x A * 6* SD - 7*M - 4*SD • 4*j • J * 4 iA
C »p . X U 1:
N*1
6*m 3 'M J‘ M ?*B» 2»U 3'M 6*o>
401
N M : M i • Fé g • Sei • U • 0 6 $ N»S: 4 j . 2 J - 7 | - 11 - éjj N»6: Sií< • R é t - Sclfc - D ó t • Fé • L a t
«____ (fiia u I ii 1 m IV V VI vu
N*9 ,(^ | iBacala Sol Fé M I M lt Ré 06 S it U t
v jA rm id c re 11 it n r • H 4»
_ i L
N *IO : S i t - M l t • L i t - R é l- .S o lt ✓ S o lf • Ré | - L é f - M i f - S i | * Fé *
C P .X .X : N -. j j| J )| J>|
J»l jI JUl
N *2 jj J J f Jlfr Jl| J> J j | " J . . . . . . .J>
SH J1 • jL • JL JL
S t JJ 32
N®5
402
SI 31 SI
-fe o -fc
N*2
vi VI vn V II
Gna 1 11 Ilf IV V dia l. abai». d ia l. abaix.
N*3 Dó Lé» L* Sol 9
E»c»Ja Fé M i> R ík S ik Sol
■ tf '
Aimadua ik 3» Sk • _ n j 4 3| 6» t
NM • ) E- M a io r • f . fr im .: Sol Ré Lé Mi
b) E. M a io r* f. bana.: S ol Ré • Mi D éj
e) E. M a io r • t. » e l . / Sol lí Li Mi
d ) B. M a io r • f. ® e l.\ Ré • Mi D é| SI
403
C »p . X X X I:
404
c‘ rX*™ í J>| J| J>| 113 i>\ I Jli Jl j>l
N*2
C tp .X X X V U I; N *|
1 - ^ = 1 11 «,H =
toVf • fá J * U x*- ri»* *1
4»
d l i | * ■ (i ‘ SU t»m * fr a n c ic S o l, 1 R«> \i7 j | u ., 1 S i, ||
n 1
C » p .X X X IX : N *t S itie m * in g lé *: 0* 1 D. 1Aj At B> n
f f i • tá I • r i | • m i t ii
S itie m * a lentie: «' 1 fl* 1. A* 1 H H
ffx -Ií V - í f i
Rieman: 54 22 1 36
1 W
C e p .X L t NM
Pm • PM • 5*dim . • N»2 Pm: n - D 6 M . I I I - SI |. M . V I • P íM , I • r í m , I V • l í m
5 *d ia . • S*Aum. 5*dim .: V I I - M i^ M . U • <16 » . V U - mi m S'»om.: I I I - t i m
405
N»3
EacaU (. prim itiva I I • M il . m • R ó i. v i . u l
Acorde: Pm 1. melódica 11 • M . l . m - R íà . I V . D ó . V • S i l . V I - L ó l
BacaJa f. prim itiva 1 • U , I V . dó. V - a l l
menor í. hartnóaica 1 - U . IV • dó
m n o líd io 11 • M i l . V . S . l . V ] . U l
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409
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Pequena História da Música - Mário dc Andrade - Livraria Martins Editora
Prática de Estruturas Musicais • vol. 1 e 2 • José Zula de Oliveira e Marílena de
Oliveira - Ed. MCA do Brasil. 1977 - Sáo Paulo
Principies de !a Musique * Amélie Andre-Gedelge - Ed. Enoch e Cia. Èditeurs -
Paris
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Casa Oliveira. 1968 ♦ Rio de Janeiro
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Paulo
Solfejo • Heitor Villa-Lobos - Ed. Irmãos Vitale * Sáo Paulo
Técnica de fazer cânone (A) • José Zula de Oliveira e Marílena Oliveira - Ed. do
autor
Técnica e arte del jazz - Giorgio Gaslini • Ed Ricordi. 1982 - Milano
Teoria da Música - Reginaldo de Carvalho • Ed. Instituto Villa-Lobos. 1969 - Rio
de Janeiro
Teoria de la Música, vol. 1 e 2 - Joaquim Zamacois - Ed. Labor. 1977
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1976 - São Paulo
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Sul. 1977 • Caxias do Sul
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Teoria Musical • Questionário com perguntas e respostas - Ondina T. S. Magalhães
- Ed. MCA do Brasil. 1975 - Sito Paulo
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Tratado de Armoma • Joaquim Zamacois - Ed. Labor. 1982 - Barcelona
Tratado dc la Forma Musical - Juiio Bas * Ed. Ricordi • Buenos Aires
Uíebnice Harmonie • Jaroslav Kofron • Státní nakladatelství krásné litemtury. hudby
a umení, 1958 - Praha
Vscobccná hudební nauka - Franbsek Pfcha ■Státní nakladatelství krásné Uteraiury.
hudby a uméní, 1958 • Praha
414
ÍNDICE
Arte. 9. 394
Artes
Abreviaturas. 237-255 ___ combinadas, 9
A cappelia. 263 ___ sonoras,9
Acento. 141-143. 217-220 ___ visuais. 9
Aclcatura. 302-305 Artista. 396
Acidente. 31-36, 269-270 Articulação, 49, 219, 257
Acorde Atonalidode. 90
___ afinidade, 377-378 Attacca. 260
____alterado. 282-283. 357-359 Au talon, 256
___ de décima primeira, 372-373
____de décima terceira, 373 B
___ de nona. 366-371
de quarta, 374 Barra
___ de quinta. 271-281. 340-347 de compasso. 114-117
___ de sétima. 348-365 de ligaçéo. 22-24
francês. 363 Bemol, 32-33, 269-270
____frlgio, 275 Bequadro, 33. 269 270
oermânico. 362-363 Bitonaltdatfe, 90
___ italiano. 286 Braile. 19
___ lltíio, 276. 286. 291
___ napolitano. 285, 291 C
origem. 376-377
AcOstica. 96 Cadência
Ad libitum, 192 ___ grande. 331-332
Afinidade tonal. 160-161 melódica. 331 -332
Agôgica. 194 Canto gregoriano, 57, 166
Alteração. 31-38 Cesura. 252
Altura. 11.13.92 Ciência musical, 9
___ absoluta. 60, 268 Cifras. 276-277
___ relativa. 60. 268 Círculo das quintas. 109, 111
Amador. 396 Clave. 16
Âmbito. 268 ___ de Dó, 50-59
Amplitude. 92 ___ de Fé. 17-18. 54-58
Anacruse. 148 ___ de Sol. 16. 10. 56
Andamento. 187-195 ___ mista, 58-59
Apojatura. 293-305 ___ hibirda. 58-59
A punta d arco. 256 Cluster, 373. 389-390
Arcada. 257 Coda. 241-243
Arcfti, 262 Col. 261
Arco. 257 ___ legno. 257
Armadura. 36. 105-113. 164 Colcftate. 22-24
Arpejo. 324-327 Coma. 30-31
Arsis. 142 Compasso. 114-132. M1-151, 18M 62
Compositor. 395
415
Consonância. 97-99. 274 ___ maior, 100-113. 152-157
Contraponto. 11.271-2 72 ___ menor. 133-140
Contratempo, 146-147 ___ menor mista. 138
Coro. 263 ___ molldur. 138
Coroa, 192-195 ___ mouresca, 231
Crescendo. 215 217 ___ natural. 86
___ pentatônica, 86-87, 226-228
O ___ relativa. 133-t34
___ temperada. 31
Oa capo. 240-243 ___ teórica, 110-111
Dal segno. 241-243 tetrafónica. 231
Decrescendo. 215-217 ___ trllônica. 231
Dedilhado. 259 Escrita musical. 12
Oetaché. 216. 256 Estática. 395
Diabolus m musica. 72 Euterpe. 9
Diapasão. 267 Expressão. 221-223
Diaton, 66 Extensão, 268
Diatónico. 96
Diazouxis. 100 F
Diletante, 396
Dinâmica, 12, 213-220 Fade-ln, 243
Dissonância, 97-99, 274 Fade-out. 242-243
Oiton, 6S Formata, 192-193
Divisão Figura. 20-29
___ binária. 27 ___ mensurai. 20
___ ternária. 29 Flageolet. 258
Divist. 260 Flautato. 256
Dobrado Floreio. 329-330
___ bemol. 32-33 Fonómetro. 96
sustenido 32 Fórmula de compasso. 117*120. 126-
Dó Central. 17. 266 127
Dualismo, 375 Frase. 334-336
Duração, 12,20 Fraseamento. 49, 267, 336
FreqOância, 92, 95
E
G
Enarmonia, 62-65, 378-360
Endecagrama, 57-58 Gânio. 396
Epigono. 396 Glissando. 327-328
Escala, 86-90 Grafia musical, 10
___ alterada, 87. 197. 204-205 Grao, 87-89
___ artificial. 86-87, 106-205 Gregório Grande (papa). 13
bachlana. 139 Grupeto. 310-317
bifónica. 231 Guido dArezzo, 13
bltonal. 233
chinesa. 87. 231 H
___ cigana, 67, 224-226
___ cromática. 86-87, 196-205 Harmonia. 11-12. 271-272
___ de blues, 232 ___ .dualista. 375
de Hauptmann, 153 Haste, 21-27
de tons inteiros, 87. 229-230 Hertz. 267
___ de Wollet, 231 Homofonia. 271
diatónica 86-88 Hugo Riemann, 94. 266
____exótica, 86-87, 224-236
___ geral. 264-268
heotatónica 86
___ hexacordal. 86. 231 Ictus. 142
416
Incito. 334-336 ___ microtonal. 388
Intra-som. 265 ___ tonal. 90
instrumentação. 12 Músico. 396
instrumentos
nào temperados. 31 N
___ temperados. 31
___ transposttores. 361-387 Naipe. 262
Intonsidade. 12-13. 92 Neumas. 13
Intérprete. 395 Non legeto. 48
Intervalo, 60-74, 112-113 Nota. 112. 269-270
composto 75 77 ___ comum. 160-161
deficiente. 73 ___ diloronciai. 161
___ excedente, 73 ___ ..musical. 13-14
Inversão Notação
de intervalos. 76-61 ___ fonética. 13
___ dos acordes. 284-287. 360-365, ___ moderna. 308 392
367-371 ___ musical. 12. 20
___ numérica. 19
J ___ quadrada. 20
___ redonda. 20
Jelé, 256
O
K
Oitava
K.V., 262 ___ oculta. 337-339
___ paralela, 337-339
L Ondas sonoras. 11. 92
Opus. 262
legato. 47-49 Ordem das notas no acorde (diratt
Leigo. 396 indireta). 343.347
librado, 262 Ornamentos. 293. 332
Ligadura. 47 49 Orquestra. 262
lin h a suplementar, 14-15 Ossia, 260
lontano, 260 Ottoni, 262
Louré. 256 Ouvido. 268
M P
417
Postçóo (estreira, larga a mista). 343 347 Strumentini, 262
Profissional, 396 Sul
Prolaçâo. 29 ___ ponticello, 256
Prosódia musical, 336 ___ tasto. 256
Surdina. 259
Q Suspensáo. 192-3
Sustenido, 31-32, 269-270
Qutâltera. 49. 206-212
Quinta T
___ oculta. 337 330
___ paralola. 337-339 Tabiatura, 19
___ de irompa. 338 Tacet, 253
Tema. 335
R Tempo (forte e fraco), 141-151
Tenuto, 217-218
Rocilal. 263 Teoria da música
Rbduçáo. 262 ___ básic», 10
Regiões {da escala gorai). 267-268 ___ geral. 9
Ressonância. 95 96 Terminação (masculina e feminina),
Ricochet, 2S6 150-151
Ritmo. 11-12, 20. 114, 125, 126. 141. 147- Thesis (Tósis), 142, 147
151.261 Tessitura, 268
Ritornollo. 237-243 Tetracorde, 100-105.110
Rubato, 194 Tetragrama, 13
Timbre. 12-13. 95
8 Tom. 31. 90
___ afastado. 160
Sa-grama. 86 próximo. 159-161
Salto. 241-243 ___ vizinho. 156-161
Santa Cecília. 9 Tonalidade. 69-90
Sautill*. 256 Transcriç&o, 16
Savart, 60 Transporte, 176-180. 183-186, 381-
Semitom, 30-38 387 •
$4ne harmónica, 92-96 Tremolo. 245
Setticlavio. 65-58 Tríade. 273. 277-281
Símile, 259 Trinado. 318-323
S incope.143-146 TrJtono. 72
Sintaxe musical. 334 Tutti, 263
Sistema
___ de onze linhas, 19. 57-58 U
___ musical. 10
___ natural. 30-31 Ultra-som, 265
___ temperado, 30-31 Una corda. 258
SoU, 262 Unidade
Solo, 262 ___ de compasso. 121, 125
Som. 11, 91-96 ___ de tempo. 121-127
Sons Uníssono, 260
___ harmónicos. 92-96
___ hipotótieos. 265 V
musicais. 265
___ super agudos. 265 Valor. 20 29. 270
Sotto, 256 Vtbraçio. 11, 91-96
Spalla. 262 Vibrato, 259. 392
Sparito, 262 Vi-Da. 243
Spiccalo, 256 Vide seguens. 261
Staccato, 44-46, 256 Virtuoso. 396
Strappata, 257 Volti súbito. 261
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papel da linguagem dramática na escola.
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