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Aço carbono
Aços Inoxidáveis
Materiais Metálicos
Alumínio e ligas
Cascos e tampos
Materiais Não-
Suportes Ferrosos
Peças internas e Titânio e ligas
externas
Materiais Não- Materiais Plásticos
Metálicos Reforçados
Materiais para vasos de pressão
Aço carbono
Aços Inoxidáveis
Tubos de troca de
calor e espelhos Cobre e ligas
Níquel e ligas
Materiais Não-
Ferrosos
Titânio e ligas
Alumínio e ligas
Materiais para vasos de pressão
Aços Inoxidáveis
Ligas de níquel
Materiais Metálicos
Titânio e ligas
Chumbo
Revestimentos Plásticos
Internos
Borrachas
Cerâmica
Vidro
Porcelana
Concreto
Indústria Química Indústria Biológica
– Temperatura
• Velocidade de corrosão aumenta com o aumento da
temperatura
• O aumento da temperatura aumenta a solubilidade de
oxigênio (substância oxidante mais comum que
influencia na corrosão)
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Oxigênio Fe+2 + 2 (OH-) Fe(OH)2
Oxigênio
• Turbulência
– Situações de grande turbulência podem levar a
uma maior corrosão e erosão do equipamento
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Condições oxidantes
– Pressão de O2 elevada pode transformar um
sistema não-corrosivo em outro agressivo para o
metal
• Parâmetros de serviço
– Pressão
– Temperatura
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Alternância de condições
– Meios aeróbios e anaeróbios
– Temperaturas elevadas e baixas
– Valores alternantes de pH
– Creep
• Começam a ser observadas a partir de 370ºC
• Devem ser obrigatoriamente consideradas para
qualquer serviço em temperaturas acima de 400ºC
Fraturas Frágeis
• O aço-carbono apresenta uma transição de
comportamento de dúctil para frágil em
baixas temperaturas
• Sujeito a fraturas frágeis repentinas
Fraturas Frágeis
• Temperatura de transição
– Composição química
– Tamanho dos grãos
– Espessura da peça
– Nível de tensões
– Irregularidades geométricas na peça (principal)
• Baixas temperaturas
– Inferiores a -45ºC
– Aços-carbonos ficam sujeitos à fratura
Pricipais casos em que se justifica o emprego
dos aços especiais (aços-liga e inoxidável)
• Alta corrosão
– Aços-ligas e inoxidáveis tem melhores qualidades
de resistência a corrosão do que os aços-carbono
• Exigência de não-contaminação
– A corrosão pode causar contaminação do fluido
circulante
Pricipais casos em que se justifica o emprego
dos aços especiais (aços-liga e inoxidável)
• Segurança
– Serviços com fluidos perigosos
• Temperaturas muito elevadas
• Inflamáveis
• Tóxicos
• Explosivos
Aços-liga empregados para vasos de
pressão
• Aços-liga de molibdênio e de cromo-
molibdênio
• Aços-liga níquel
• Aços-liga manganês
Aços-liga molibdênio e cromo
molibdênio
• 1% de Mo e até 9% de Cr, em diversas
proporções
• O cromo causa melhoria na resistência à
oxidação e na resistência à corrosão em geral
• O molibdênio é o elemento mais importante
na melhoria da resistência à fluência do aço,
contribuindo também para aumentar a
resistência à corrosão
Aços-Liga Níquel
• Os aços-liga contendo níquel são materiais
especiais para uso em temperaturas muito
baixas
– Temperatura-limite tanto mais baixa quanto
maior for a quantidade de níquel
Dificuldades
• Tanto os aços-liga Mo e Cr-Mo, como aços-liga
Ni, são materiais difíceis de soldar, sendo
quase sempre necessários tratamentos
térmicos
Tratamento Térmico de Alívio de
Tensões nas Soldas
– Fluidos circulantes
• Água de refrigeração e vapor de água saturado,
• Vazão total de água do condensador: 1.100 m3/h (fluxo
descendente)
• Vazão de Vapor: 35.000 Kg/h (fluxo ascendente)
– Temperatura de trabalho
• Normal 70 ºC
• Máxima de 85ºC (picos)
– Regime de trabalho: 24 horas/dia
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool
• Processo de revestimento
– Limpeza da superfície a ser revestida
– Jateamento com abrasivo (areia)
– Limpeza: sopro de ar, vácuo ou escova
• Vedado o uso de panos com água ou solventes
– Aplicação do revestimento
Partes internas
Castle Rock Renewable Fuels
• 50 milhões de galões de etanol por ano
http://www.castlerockethanol.com/contentDetail.asp?id=8747
Referências
• TELLES, P. C. S. Vasos de Pressão. Livros Técnicos e Científicos Editora
• WEBB, F.C. Ingeniería Bioquímica. Editorial Acribia
• PERRY, R.H. Chemical Engineer’s Handbook. 7ª Edição. Capítulo 28
• POLONIO, W.L. Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de
pressão em sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e
álcool. Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 22, n. 2, 67-77,
2003.
• Chemical Emergency Prevention & Planning. Newsletter . Março-Abril
2008
• REDDO, A.M. Apostila. Disciplina: Dimensionamento de Equipamentos
I. Volume I (Vasos de Pressão). Junho 2008