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Materiais para Vasos de Pressão

Biorreatores: Projeto e Modelagem

Profª. Luciana P. S. Vandenberghe

Monitoras: Juliana de Oliveira


Juliana Fraron Oss
Materiais para engenharia
• Entre 40 000 e 80 000 materiais
Vasos de Pressão
• Construídos por encomenda
Materiais para vasos de pressão

Aço carbono

Materiais Ferrosos Aços-Liga

Aços Inoxidáveis
Materiais Metálicos

Alumínio e ligas
Cascos e tampos
Materiais Não-
Suportes Ferrosos
Peças internas e Titânio e ligas
externas
Materiais Não- Materiais Plásticos
Metálicos Reforçados
Materiais para vasos de pressão
Aço carbono

Materiais Ferrosos Aços-Liga

Aços Inoxidáveis
Tubos de troca de
calor e espelhos Cobre e ligas

Níquel e ligas
Materiais Não-
Ferrosos
Titânio e ligas

Alumínio e ligas
Materiais para vasos de pressão
Aços Inoxidáveis

Ligas de níquel
Materiais Metálicos
Titânio e ligas

Chumbo

Revestimentos Plásticos
Internos
Borrachas

Cerâmica

Materiais Não-Metálicos Grafite

Vidro

Porcelana

Concreto
Indústria Química Indústria Biológica

 Maiores exigências de  Requisitos especiais


resistência  Higiene
 Condições mais severas de  Prevenção contra
temperatura e pressão contaminações
Fatores determinantes na escolha do
material
• Qualidade do acabamento
– Maior grau de polimento
• Diminui a velocidade de corrosão
• Menor aderência do material depositado
• Menos falhas
Aço inoxidável 316L não-polido, direto da
fundição
Fatores determinantes na escolha do
material
• Inclusões
– Corrosão eletroquímica
– Perfurações
Fatores determinantes na escolha do
material
• Alteração produzidas nas soldas
– Regiões suscetíveis nas proximidades das áreas
soldadas.

Região azul = oxidação


Fatores determinantes na escolha do
material
• Abrasão, erosão e corrosão
– Leitos granulados e com sólidos suspensos
– Agitação ou transporte em grandes velocidades
(líquidos ou vapores)
Corrosão e Erosão
• Em produtos destinados ao consumo humano,
mesmo a menor contaminação metálica pode
ser prejudicial
• O contaminante pode interferir no
metabolismo microbiano e nos processos
enzimáticos
• Ex: Uma quantidade de cobre inferior a 1
ppm conduz a uma rápida decomposição do
ácido ascórbico
Fatores determinantes na escolha do
material
• Formas de apresentação do material (chapas
grossas, chapas finas, tubos)
Fatores determinantes na escolha do
material
• Facilidades de fabricação e montagem
(soldabilidade, usinabilidade e facilidade de
conformação)
Fatores determinantes na escolha do
material
• Fabricação
Fatores determinantes na escolha do
material
• Facilidade de obtenção do material
(importação)
Fatores determinantes na escolha do
material
• Custo do material
– Custo do material em si
– Custo de fabricação
– Custo de paralisação
– Tempo de vida
– Custo de reposição do equipamento
Aço inox 304 X Aço-liga 1 ¼ Cr – ½ Mo
• Aço inox
– Custo é aproximadamente 2,7x maior
– Soldagem muito mais fácil
– Tratamentos térmicos não são necessários

• A análise econômica deve ser cuidadosa


Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Fluido contido

Efeito do pH na velocidade de corrosão

Ferro Metais anfóteros Metais nobres


(zinco, alumínio)
http://www.iope.com.br/3i_corrosao.htm
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Fluido contido

– Temperatura
• Velocidade de corrosão aumenta com o aumento da
temperatura
• O aumento da temperatura aumenta a solubilidade de
oxigênio (substância oxidante mais comum que
influencia na corrosão)
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Oxigênio Fe+2 + 2 (OH-) Fe(OH)2
Oxigênio

• Formação da camada de óxido = proteção


contra a corrosão
• Aço inoxidável = camada protetora de óxido
de cromo
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Níveis de tensão

– Resistência mecânica compatível


– Espessuras razoáveis

Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Natureza dos esforços mecânicos
– Tração
– Compressão
– Choques
– Vibrações

• Turbulência
– Situações de grande turbulência podem levar a
uma maior corrosão e erosão do equipamento
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Condições oxidantes
– Pressão de O2 elevada pode transformar um
sistema não-corrosivo em outro agressivo para o
metal

• Parâmetros de serviço
– Pressão
– Temperatura
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Alternância de condições
– Meios aeróbios e anaeróbios
– Temperaturas elevadas e baixas
– Valores alternantes de pH

– As variações dificultam a escolha do material


adequado
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Variações toleradas de forma ou de dimensões
da peça
– Em geral podem ser toleradas variações
relativamente grandes da ordem de 1%
– Em algumas peças não podem ser admitidas
variações dimensionais por motivo de ajuste
mecânico, vedação, etc...
Fatores do processo determinantes na
escolha do material
• Segurança
– Materiais mais seguros
• Risco potencial do vaso
• Risco potencial do vaso do local for grande
• Equipamento for essencial
• Todos os matérias, metálicos ou não,
empregados na construção de vasos de
pressão devem ter suas propriedades
perfeitamente conhecidas e garantidas em
documentos normativos emitidos por
sociedades de normalização reconhecidas
Aço Carbono
• Liga de Fe e C (0,05 a 1,5 %)
– Aumento na quantidade de carbono
• Aumento nos limites de resistência e de elasticidade
• Aumento na dureza e temperabilidade do aço
• Prejudica bastante a ductibilidade e a soldabilidade do
aço

• É um material de baixa resistência a corrosão


Aço Carbono
• Difícil estabelecer-se limites rígidos para o
teor de carbono
– Partes soldadas sujeitas à pressão ou a outros
esforços principais em vasos importantes: 0,26%;
– Outras partes soldadas sujeitas à pressão em
vasos em geral: 0,30%;
– Máximo admissível para qualquer parte soldada
(mesmo não submetida à pressão): 0,35%.
Deformações Permanentes por
Fluência
• Forte redução da resistência mecânica do aço-
carbono em temperaturas superiores a 400ºC

– Creep
• Começam a ser observadas a partir de 370ºC
• Devem ser obrigatoriamente consideradas para
qualquer serviço em temperaturas acima de 400ºC
Fraturas Frágeis
• O aço-carbono apresenta uma transição de
comportamento de dúctil para frágil em
baixas temperaturas
• Sujeito a fraturas frágeis repentinas
Fraturas Frágeis
• Temperatura de transição
– Composição química
– Tamanho dos grãos
– Espessura da peça
– Nível de tensões
– Irregularidades geométricas na peça (principal)

• Em geral, não se empregam aços-carbono para


temperaturas inferiores a -45ºC, ainda que sejam
eventuais ou de curta duração
Aços-Liga
• Contém qualquer quantidade de outros
elementos
– Aços de baixa liga com até 5% de elementos de
liga,
– Aços de liga intermediária contendo entre 5% e
10%
– Aços de alta liga com mais de 10%.
Aços-Liga
• Aços-liga são mais caros e a montagem e
soldagem é mais difícil e mais cara
• O custo tanto mais alto quanto maior for a
quantidade de elementos
Principais casos em que se justifica o emprego
dos aços especiais (aços-liga e inoxidável)
• Altas temperaturas
– Temperaturas acima dos limites de uso dos aços-
carbono
– Maior resistência mecânica, maior resistência a
fluência ou maior resistência a corrosão

• Baixas temperaturas
– Inferiores a -45ºC
– Aços-carbonos ficam sujeitos à fratura
Pricipais casos em que se justifica o emprego
dos aços especiais (aços-liga e inoxidável)
• Alta corrosão
– Aços-ligas e inoxidáveis tem melhores qualidades
de resistência a corrosão do que os aços-carbono

• Exigência de não-contaminação
– A corrosão pode causar contaminação do fluido
circulante
Pricipais casos em que se justifica o emprego
dos aços especiais (aços-liga e inoxidável)
• Segurança
– Serviços com fluidos perigosos
• Temperaturas muito elevadas
• Inflamáveis
• Tóxicos
• Explosivos
Aços-liga empregados para vasos de
pressão
• Aços-liga de molibdênio e de cromo-
molibdênio
• Aços-liga níquel
• Aços-liga manganês
Aços-liga molibdênio e cromo
molibdênio
• 1% de Mo e até 9% de Cr, em diversas
proporções
• O cromo causa melhoria na resistência à
oxidação e na resistência à corrosão em geral
• O molibdênio é o elemento mais importante
na melhoria da resistência à fluência do aço,
contribuindo também para aumentar a
resistência à corrosão
Aços-Liga Níquel
• Os aços-liga contendo níquel são materiais
especiais para uso em temperaturas muito
baixas
– Temperatura-limite tanto mais baixa quanto
maior for a quantidade de níquel
Dificuldades
• Tanto os aços-liga Mo e Cr-Mo, como aços-liga
Ni, são materiais difíceis de soldar, sendo
quase sempre necessários tratamentos
térmicos
Tratamento Térmico de Alívio de
Tensões nas Soldas

• Eliminar tensões internas


• Difusão dos elementos da liga
Aços-Liga Manganês
• Até 1,6% Mn
– As vezes pequenas quantidades de molibdênio e/ou
níquel
• Maior teor de manganês = aumentar a resistência
mecânica
– Principalmente em chapas de grandes espessuras
(acima de 50 mm)

• Vasos de pressão importantes


• Vasos de grandes dimensões
• Vasos para pressões elevadas
Aços Inoxidáveis
• Contêm pelo menos 12% de cromo
• Não enferrujam mesmo em exposição
prolongada a uma atmosfera normal
Propriedades do Inox
• Resistência à corrosão
• Resistência mecânica
• Facilidade de limpeza (baixa rugosidade superficial)
• Aparência higiênica
• Material inerte
• Facilidade de conformação
• Facilidade de soldagem
• Mantém suas propriedades numa faixa muito ampla de temperatura
• Acabamentos superficiais variados
• Forte apelo visual (modernidade, leveza e prestígio)
• Relação custo/benefício favorável
• Baixo custo de manutenção
• Material 100% reciclável
Aços inoxidáveis

• Existem três classes principais de aços


inoxidáveis, de acordo com a estrutura
metalúrgica predominante na liga
– Aços austeníticos basicamente ligas Fe-Cr-Ni, não
temperáveis
– Aços ferríticos basicamente ligas Fe-Cr, não
temperáveis
– Aços martensíticos basicamente ligas Fe-Cr,
temperáveis.
Aços inoxidáveis

• Aços inoxidáveis austeníticos


– Facilmente soldáveis
– Material de construção para cascos e tampos
– Peças internas
• Inoxidáveis ferríticos e martensíticos
– Dificuldade de soldagem
– Não podem ser empregados como material de
construção
– Usados para partes internas, não-soldadas
Aços Inoxidáveis Austeníticos
• Extraordinária resistência à fluência e à
oxidação
– Filme protetivo passivo com espessura de 20 a 40
Å de óxido de cromo III
• Elevadas temperaturas-limite
• Dúctil mesmo em temperaturas
extremamente baixas
• Soldagem fácil, não exige nenhum tratamento
térmico
Aços Inoxidáveis Austeníticos
• A presença mesmo de ínfimas quantidades de
íon cloro em geral pode causar severa
corrosão por pites e sob tensão
Aços Inoxidáveis Austeníticos
• São usados, entre outros serviços, para
– Temperaturas muito elevadas
– Temperaturas muito baixas (serviços criogênicos)
– Serviços corrosivos oxidantes
– Produtos alimentares e farmacêuticos
– Outros serviços com exigência de não-
contaminação
Aços inoxidáveis Austeníticos
• Mais difíceis de produzir
• Exigem maquinário mais pesado
• Adição de Mo (316, 316L, 317 e 317L)
melhora a resistência à corrosão
AISI – American Iron and Steel Institute
• Classificação dos aços por aplicação
– 3 dígitos
Metais não-ferrosos
• Alto custo
• São poucos usados
• Em serviços corrosivos têm sido substituídos
pelos materiais plásticos
– Preços
– Resistência a corrosão
Cobre e suas ligas
• Elevada condutividade térmica e facilidade de
trabalho
• Quase somente para espelhos e tubos de
aparelhos de troca de calor em alguns serviços
corrosivos
• Foi bastante utilizado na indústria de
alimentos
• Possui resistência moderada a corrosão
• Contaminação metálica
Alumínio e suas ligas
• Alguns serviços corrosivos ou onde há
exigência de não contaminação do fluido
obtido ou para vasos de baixa temperatura
• Custo bastante inferior aos outros materiais
não ferrosos
• Resistência à corrosão elevada
– Se deve quase inteiramente à camada de óxido ou
hidróxido que se forma na superfície exposta
Alumínio e suas ligas
• É um dos metais de melhor comportamento a
baixas temperaturas
– Boa ductibilidade até o zero absoluto

• Baixo ponto de fusão (cerca de 650ºC)


– Temperatura-limite superior para o alumínio é de
apenas 180ºC
– Vulnerável a qualquer incêndio que ocorra nas
proximidades
Níquel e suas ligas
• Custo muito alto
• Emprego raro
• Alguns equipamentos de pequeno porte e
serviços de alta corrosão
Titânio
• Extraordinária resistência a corrosão
• Resistente
– Meios oxidantes
– Ácidos
– Redutores
– Cáusticos
– Água salgada

• Elevado preço e solda difícil


Materiais plásticos reforçados
• Código ASME reconhece somente resinas
epóxi e poliéster armadas com fibras de vidro
• Temperatura mais restrita: -54 a 66ºC
• Baixa resistência mecânica e são vulneráveis
• Excepcional resistência a corrosão
Vidro
• Extremamente resistente a quase todos os
reagentes
• Quebra facilmente por choques ou elevação
súbita da temperatura
• Muito difícil de se reparar in situ
Vidro em biorreatores de bancada
• Biorreatores de até aproximadamente 30L
• Não-tóxico
• Resistente à corrosão
• Transparente (facilidade de inspeção)
Revestimento Interno
• Alto custo de alguns materiais resistentes à
corrosão
– É mais econômica a construção em aço-carbono
com revestimento
• Muitos materiais de boa resistência à corrosão
tem baixa resistência mecânica ou baixa
resistência à temperatura
• Impossibilidadade ou alto custo da construção
do vaso com o material resistente
Chapas cladeadas
• Chapas de aço carbono ou de aços de baixa
liga, com revestimento metálico anticorrosivo
• Forte ligação metalúrgica na interface
bimetálica
– Praticamente impossível destacar-se a chapa fina
de revestimento da chapa base
• Podem ser trabalhadas pelos processos
convencionais
Outros tipos de revestimentos
metálicos
• Tiras soldadas e deposição de solda
– São de qualidade inferior à construção cladeada

Aspersão Térmica Arc Spray (AS)


Revestimentos não-metálicos
• Aplicados depois de o equipamento estar
completamente pronto
• Devido a grande diferença nos coeficientes de
dilatação térmica devem ser tomados
cuidados especiais nos equipamentos sujeitos
a variações de temperatura
Biorreatores Piloto e Larga Escala
• Maioria construidos em inox resistente à
corrosão
• Chapas cladeadas com aço inoxidável também
são utilizadas
• Aços inoxidáveis de qualidade inferior (mais
baratos) podem ser utilizados na camisa e
outras superfícies que não entram em contato
com o meio
Biorreatores Piloto e Larga Escala
• Materias de cobre ou contendo cobre devem
ser evitados
• Superfíceis interiores devem ser polidas
espelhadas para facilitar a limpeza e a
esterilização
• Soldas no interior são nivelas das antes do
polimento
• Polimento eletroquímico é mais adequado
que o mecânico
Production Fermenter
Laval Lab INC
Marcus Oil
Houston, Texas - Dezembro 2004
• Subproduto da indústria petrolífera
• 12 pés de diâmetro e 50 pés de comprimento
• Grande explosão, incêndio de 7 horas
• Equipamento original foi modificado para a adição de
serpentinas de aquecimento

Solda para fechar a abertura temporária


Cilíndro de N2 líquido

• Cilindro possuía vazamento


• Válvula de alívio de pressão e
disco de ruptura haviam sido
removidos
• Explosão após reparo do
vazamento
– 1000 psi
– 113000 kgf
Empresa Produtora de Inoculantes
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool

• Equipamentos construídos nas décadas de 70


e 80
• Pontos Pretos
– Indicadores de qualidade do açúcar

• Revestimento para proteção do substrato


metálico (aço carbono)
• Garantir boa aderência
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool

• Condições de operação do equipamento


– Vaso de pressão submetido a vácuo absoluto,
constituído conforme norma ASME Seção VIII
– Pressão de projeto (vácuo)
• 30" Hg
– Material do substrato metálico a ser revestido
• Chapa de aço carbono, ASTM-SA-283 Grau-C
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool

– Fluidos circulantes
• Água de refrigeração e vapor de água saturado,
• Vazão total de água do condensador: 1.100 m3/h (fluxo
descendente)
• Vazão de Vapor: 35.000 Kg/h (fluxo ascendente)
– Temperatura de trabalho
• Normal 70 ºC
• Máxima de 85ºC (picos)
– Regime de trabalho: 24 horas/dia
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool

• Construção soldada em aço


carbono ASTM A 283 Grau C
• Corpo cilíndrico
– Diâmetro interno 2155 mm
– Altura cilíndrica 5000 mm
– Altura total 7070 mm
• Tampo superior toroesférico
• Tampo inferior do tipo
tronco cônicos
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool

• Revestimento interno completo


• PRFV (Plástico Reforçado com Fibra de Vidro
Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de pressão em
sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e álcool

• Processo de revestimento
– Limpeza da superfície a ser revestida
– Jateamento com abrasivo (areia)
– Limpeza: sopro de ar, vácuo ou escova
• Vedado o uso de panos com água ou solventes

– Aplicação do revestimento
Partes internas
Castle Rock Renewable Fuels
• 50 milhões de galões de etanol por ano

http://www.castlerockethanol.com/contentDetail.asp?id=8747
Referências
• TELLES, P. C. S. Vasos de Pressão. Livros Técnicos e Científicos Editora
• WEBB, F.C. Ingeniería Bioquímica. Editorial Acribia
• PERRY, R.H. Chemical Engineer’s Handbook. 7ª Edição. Capítulo 28
• POLONIO, W.L. Aplicação de revestimento anticorrosivo em vasos de
pressão em sistemas de vácuo no processo de fabricação açúcar e
álcool. Revista Brasileira de Aplicações de Vácuo, v. 22, n. 2, 67-77,
2003.
• Chemical Emergency Prevention & Planning. Newsletter . Março-Abril
2008
• REDDO, A.M. Apostila. Disciplina: Dimensionamento de Equipamentos
I. Volume I (Vasos de Pressão). Junho 2008

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