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REGIMENTO INTERNO DO RESIDENCIAL JOÃO LOPES

A ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO RESIDENCIAL JOÃO LOPES,


associação privada, inscrita no CNPJ nº 53.319.227/0001-60, localizada na Rua Euclides Mar-
ques de Sá, 05, Bairro João Paulo II, Arapiraca-AL, CEP 57.316-648, reger-se-á, para todos os
efeitos de direito, pelo presente REGULAMENTO INTERNO, Estatuto Social, Assembleia
Geral, e pela Legislação Federal, Estadual e Municipal em vigor, especialmente quanto às dis-
posições do Código Civil (Lei 4.591/64, Lei 10.406/2002, Lei 10.931/04 e alterações posteri-
ores) obrigando todos os associados, usuários, moradores, familiares, visitantes, hóspedes,
prestadores de serviços e empregados, a seguir e respeitar em seu todo.

Este regulamento, aprovado pelos moradores presentes na Assembleia Geral Ex-


traordinária da Associação, realizada em 08/06/2023, tem como finalidade disciplinar a con-
duta e o comportamento de todos, sejam moradores, visitantes, associados ou profissionais es-
tando no interior deste Residencial, complementando e na conformidade com o que determina
a Lei em vigor, como também as determinações da Convenção de Moradores.

I – FINALIDADE
Art. 1º A Associação está submetida ao regime instituído pelo seu Estatuto e também por este
Regimento Interno, instrumento jurídico este que tem por finalidade:
1.1 Regular os direitos e deveres dos seus associados e não associados;
1.2 Estabelecer, com mais detalhes, as regras a serem obedecidas;
1.3 Definir os limites, as responsabilidades e as atribuições da administração da Associação;
1.4 Estipular o fiel cumprimento, em benefício comum, de normas internas, e outras a serem
complementadas pelas instruções ou regulamentos específicos que, no futuro, vierem a ser
baixados pela Diretoria da Associação;
1.5 Representar os interesses individuais e coletivos perante os órgãos competentes;
1.6 Estabelecer parcerias com pessoas jurídicas e/ou físicas, ou público- privada em busca
de serviços e benefícios a Associação, ao Loteamento e aos Proprietários deste Loteamento.
Art. 2º A Associação:
2.1 Manterá um serviço de portaria 24 horas, desde que haja arrecadação suficiente;
2.2 Mobilizará os associados e não associados para a preservação e conservação do Lotea-
mento.

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Art. 3º Todos os associados e não associados, coproprietários, moradores, visitantes, prestado-
res de serviços e outros que, se encontrem em área da Associação e/ou do RESIDENCIAL
JOÃO LOPES, a qualquer título, estejam investidos na posse, no uso e no gozo nas unidades
autônomas e, ainda, toda e qualquer outra pessoa que se encontra na área do Loteamento, por
força de cláusula nos instrumentos de aquisição de propriedades, visitantes e demais, estarão
obrigadas a cumprir e a respeitar todas as disposições do Estatuto e deste Regimento Interno
sem privilégio ou distinção.
Art. 4º Competirá à Diretoria Executiva, sempre que necessário, sugerir adaptações ou modifi-
cações no Regimento Interno, e, em seguida, à Assembleia Geral para que tal minuta seja, na
forma convencional, aprovada ou rejeitada; tais sugestões poderão ser também, apresentadas
pelos associados, as quais deverão ser conhecidas pela Diretoria Executiva.
Art. 5º A administração do residencial caberá a um sindico, condômino, ou pessoa jurídica es-
pecializada no ramo, eleito pela Assembleia Geral Ordinária, podendo ser reeleito.
Art. 6º O síndico receberá, à titulo de remuneração pela prestação do serviços, o valor de 01
(um) salário mínimo vigente, seguindo a legislação vigente, principalmente o art. 1348 do Cód.
Civil/2002.
Art. 7º O síndico pode transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de representação
ou as funções administrativas, mediante aprovação da assembleia, sem prejuízo da remunera-
ção.
Art. 8º Sendo aprovada, em Assembleia Geral, a proposta de adaptação ou de modificação deste
Regimento Interno, entrará o novo texto imediatamente em vigor, cabendo à Diretoria Execu-
tiva, na forma e no prazo previsto no Estatuto, elaborar ata e registrá-la em cartório para fins
administrativos facilitando e legalizando atos administrativos e demais providências legais.
5.1. Dar conhecimento do novo texto aos associados;
5.2. Cumprir e exigir o fiel cumprimento do novo Regimento Interno.
Art. 9º A ninguém é dado descumprir as determinações do Estatuto e deste Regimento Interno,
sob a alegação de desconhecimento, total ou parcial, de seu conteúdo; já que, tais documentos
serão, na forma da Lei, registrados no Cartório competente.
Art. 10º Para assegurar um bom nível de convivência comunitária, o conforto, a necessá-
ria tranquilidade, a segurança e a integridade do patrimônio da Associação; para manter a sua
caracterização e evitar danos nas construções que compõem a Associação, ficam, sem prejuízo
de qualquer norma constante do Estatuto e deste Regimento Interno fixadas as normas gerais,
dentre elas as de administração e estrutura:
7.1. Integram o Apoio Administrativo: Escritório de Contabilidade, Departamento Jurídico,
Empresa Terceirizada para a emissão de boletos e manutenção do sistema para tal, Funcio-
nários para serviços de portaria 24 horas e Prestador de Serviços Gerais;
7.2. Quaisquer serviços devem ser contratados pela Diretoria Executiva em caráter emer-
gencial ou não, desde que previamente justificado pela mesma;
7.3. A documentação e/ ou dados dos proprietários ficarão sob responsabilidade da diretoria
e registradas no sistema.

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7.4. Os membros da Diretoria não respondem, nem mesmo subsidiariamente, pelas obriga-
ções assumidas pela Associação, salvo aquelas provenientes de ação, omissão voluntária,
negligência ou imprudência, que importarem na violação de direito legalmente estabelecido
ou disposição prevista neste Regimento e causarem prejuízo à própria Associação ou a ter-
ceiros, hipóteses em que os responsáveis ficarão obrigados a reparar os danos com as suas
implicações civis e criminais de seus atos.
7.5. A Diretoria poderá utilizar recursos de comunicação com os associados para fazê-los
participarem das assembleias, tais como informes mensais, mural, aplicativos de comunica-
ção, e-mail, ligações telefônicas e redes sociais.
II – DA DESTINAÇÃO E DO ACESSO AO LOTEAMENTO
Art. 11º O RESIDENCIAL JOÃO LOPES é um loteamento dividido em partes de pro-
priedade privativa, assim designados os lotes e partes de domínio públicos objeto de concessão
de uso privativo, constantes de vias de circulação, áreas verdes, áreas de lazer, e de uso institu-
cional, conforme definidas no respectivo projeto.
Art. 12º Os lotes internos edificados ou não se destinam exclusivamente a fins residenci-
ais, sendo expressamente proibido o uso, locação ou cessão para atividades profissionais, co-
merciais ou industriais de qualquer natureza, inclusive para locações de curta temporada, pro-
moção de festas e eventos, para “república de estudantes”, assim como para qualquer fim escuso
ou ilícito.
Art. 13º Não serão permitidas locações de lotes não edificados.
Art. 14º Os usuários, familiares, visitantes, hóspedes, prestadores de serviços e emprega-
dos ou quaisquer outras pessoas, deverão acessar o Loteamento, obrigatoriamente, pela
portaria principal, identificando-se, e quando exigido, apresentar o documento legal de
identificação e/ou informações, facilitando o trabalho do corpo de segurança.
Art. 15º O acesso ao residencial será mediante o cadastro feito na portaria através da apresen-
tação de documentos de identidade para anotação de seus dados pessoais e/ou mediante a soli-
citação da ASSOCIAÇÃO para os proprietários, moradores e usuários. Pessoas que não morem
no residencial e não estejam cadastrados no sistema de controle de acesso, deverão obrigatori-
amente apresentar os documentos na Portaria na entrada e na saída, ou por solicitação do serviço
de segurança.
Art. 16º Nas anotações de identificação de entrada deverão constar seus dados pessoais (nome,
RG, CPF, data de nascimento, nome da empresa para qual trabalha, matrícula, dados do veículo
e dados do ingresso, como hora da entrada e saída) e outras informações necessárias, para man-
ter a segurança do Sistema de Controle de acessos.
Art. 17º O Associado ou Usuário Permanente que danificar as áreas comuns, postes, guias,
grama, tampas das caixas, árvores, plantas, ou qualquer outro bem da Associação, arcará com
o custo da reposição, sendo responsável também da mesma forma, pelos atos de seus convida-
dos.
Art. 18º O acesso de Corretores de Imóveis deverá atender as seguintes normas:

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15.1. Os Corretores de Imóveis serão identificados como prestadores de serviços e deverão
informar sua identificação profissional;
15.2. O responsável pela unidade deverá autorizar a entrada do corretor perante o Porteiro.
Art. 19º O serviço de portaria, limpeza e vigilância destinam-se exclusivamente a prover o con-
trole de acesso, limpeza e manutenção, e vigilância, não estando autorizado a fazer outros ser-
viços requisitados pelos Associados.
Art. 20º É proibida a permanência de moradores ou seus funcionários, e pessoas estranhas na
Guarita do Porteiro, para evitar o desvio da atenção do funcionário em serviço na portaria.
Art. 21º Sendo o loteamento rigorosamente residencial e familiar, todos ficam obrigados a in-
serir no instrumento do respectivo contrato, no caso de alienação, cessão, locação ou emprés-
timo de seus imóveis, cláusula que estipule que o adquirente, locatário ou mero ocupante, re-
cebeu um exemplar deste Regimento Interno ou que tenha conhecimento do mesmo, obrigando-
se a cumpri-lo e respeitá-lo, e assumir as responsabilidades pelos seus atos.
Art. 22º Sempre que neste Regimento Interno se fizer menção ao Associado ou Usuário Per-
manente, as regras se estenderão a todos os seus ascendentes e descendentes, bem como seus
Visitantes, que deverão ser obedecidas por todos, a qualquer título.
Art. 23º As áreas de uso comum, como jardins, passeios, depósitos e etc., destinam-se às fina-
lidades que lhes são específicas, de acordo com o Estatuto Social, sendo vedado seu uso para
outra finalidade.
Art. 24º São direitos dos Associados e Usuários Permanentes:
a) Usar, gozar, dispor da respectiva unidade residencial de acordo com o respectivo destino,
desde que não infrinjam as normas legais e as disposições contidas no Estatuto Social e
Regimento Interno;
b) Usar, gozar das áreas comuns, desde que não impeçam idêntico uso ou gozo por parte de
todos os Associados ou Usuários Permanentes, com as mesmas restrições do item anterior;
c) Dar sugestão ao Conselho Diretor, Gerente Geral ou Administradora, sobre as medidas
ou benfeitorias que possam ser realizadas em benefício de todos os Associados, através do
aplicativo ou e-mail;
d) Registrar reclamações através do aplicativo ou e-mail, nos casos de inobservância ao Re-
gimento Interno por parte dos Associados ou Usuários Permanentes.
II – DAS VIAS PÚBLICAS
Art. 25º As vias internas do loteamento destinam-se e compõem o sistema viário do município,
servindo ao trânsito de veículos e pedestres, sujeitas ao cumprimento das leis de trânsito em
vigor.
Art. 26º Mediante concessão concedida na forma da legislação municipal, a utilização das vias
internas do loteamento será privativa da ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO RESI-
DENCIAL JOÃO LOPES, doravante denominada apenas “ASSOCIAÇÃO”, e seus associa-
dos.

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Art. 27º As infrações cometidas pelos usuários das vias de circulação, porventura autuadas pelo
poder público, serão processadas e arrecadadas aos cofres públicos, na forma das leis de trânsito
em vigor.
Art. 28º O estacionamento de veículos só poderá ser feito nos locais regulamentados pelo mu-
nicípio ou pela associação.
Art. 29º O acesso ao loteamento somente poderá ser feito pela portaria instalada no local indi-
cado no projeto, ficando sujeito à exigência de identificação civil e destino do interessado, po-
dendo ser providenciada a retenção temporária de documento de identificação pelos porteiros,
empregados e/ou prestadores de serviços da ASSOCIAÇÃO em se tratando de pessoa não mo-
radora no condomínio, na forma do presente instrumento.
Art. 30º A ASSOCIAÇÃO não responderá, em nenhuma hipótese, por qualquer dano material
ou pessoal ocorrido no interior do loteamento, cabendo a todos observar e cumprir as leis de
trânsito, bem como o zelo pelos seus respectivos veículos.
Art. 31º A velocidade máxima permitida dentro do RESIDENCIAL JOÃO LOPES para veí-
culo pequeno, médio ou grande porte é de 10 km por hora.
Art. 32º Por obediência das normas previstas no Código de Trânsito Brasileiro – CTB é proi-
bido trafegar em contramão de direção, bem como deixar de obedecer ao sentido e preferência
nas rotatórias. Essa exigência abrange os condutores de bicicletas, motocicletas, motonetas e
outros veículos permitidos para o trânsito em vias públicas pelo CTB.
Parágrafo único. O uso de quadriciclos nas vias públicas da Associação só será permitido se
o veículo estiver registrado e licenciado, contendo todos os equipamentos obrigatórios e se o
seu condutor estiver habilitado e utilizando capacete, tudo de aco rdo com as normas do De-
natran.
Art. 33º É proibido trafegar pelas ruas do RESIDENCIAL JOÃO LOPES, de forma que venha
perturbar o sossego e a segurança dos moradores com:
a. Velocidade superior a 10 km/h;
b. Buzinando excessivamente;
c. Veículo com escapamento aberto;
d. Aparelho de som do veículo em alto volume, ou qualquer outra fonte de barulho, exceto
aquele que for autorizado pela Diretoria do Residencial, para divulgar avisos ou algo similar.
Art. 34º É vedado o estacionar veículo sobre o passeio público do Residencial (calçada).
§ único. É vedado também, a guarda de máquina pesada, caminhão, meio-caminhão, vans,
e similares em terreno vago ou na via pública do Residencial de forma ininterrupta, considerada
esta o período superior a 15 (quinze) dias. No caso de quadriciclo, carrocinhas tipo reboque,
barcos e similares só podem ser guardados dentro de garagem, desde que não ocupem parte do
passeio público.
Art. 35º É expressamente proibida a condução de veículo nas vias do Residencial por menores
de 18 (dezoito) anos ou pessoas não habilitadas, para o veículo que seja exigida habilitação de
acordo com o Código de Trânsito Brasileiro.

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§ 1º Os Diretores da Associação, funcionários orgânicos do Residencial, ao identificar a
possibilidade de que o condutor do veículo é menor, esteja ou não acompanhado de responsável,
ou por pessoa que demonstre a falta de habilidade na condução do veículo, podem solicitar a
apresentação da habilitação ou documento que comprove a idade.
§ 2º O funcionário orgânico, deverá efetuar o devido registro no livro de ocorrência para que
a Diretoria, após tomar conhecimento, possa emitir a notificação. Caso o infrator não atenda a
solicitação e permaneça conduzindo o veículo, além da notificação deve ser emitida a penali-
dade pecuniária prevista para o fato, bem como autoridade policial e/ou órgão responsável pode
ser comunicado.
III – DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS, ENTREGADORES, TAXIS, VEÍCULOS
DE TRANSPORTE POR APLICATIVOS
Art. 36º Fica determinado os seguintes critérios para serem atendidos pelos prestadores de ser-
viços, funcionários de terceiros para obras em lotes do residencial, entregadores, taxis, moto-
ristas de veículos de transporte por aplicativos, de qualquer natureza:
23.1. Obedecer rigorosamente às normas deste Regimento, inclusive, fornecendo identifica-
ção;
23.2. Informar na Portaria a residência/lote que irá atender;
23.3. Para os táxis, entregadores utilizando automóveis ou motocicletas:
a) Será devidamente orientado pela Portaria do Residencial quanto a(s) quadra(s) e a resi-
dência(s) a que o mesmo se destina;
b) Comunicar que após a(s) entrega(s) ou com a finalização da prestação de serviço deve(m)
retornar imediatamente para a Portaria;
c) Obedecer rigorosamente ao limite de velocidade prevista para o tráfego interno do Resi-
dencial;
d) Obedecer às regras de trânsito, quanto à utilização da rotatória, transposição de lombadas
e ultrapassagem de outro veículo;
e) Será informado que está sendo monitorado, e caso cometa alguma irregularidade de trân-
sito ou deste Regimento, ficará com o acesso proibido;
§ 1º O morador, usuário e proprietário deve informar e autorizar a entrada, informando ao
setor de vigilância e/ou portaria.
§ 2º Os serviços da Portaria serão disponibilizados aos associados adimplentes, contudo,
ainda será mantido o controle de acesso para fins de segurança do residencial.
Art. 37º Deverão ser cadastrados no sistema de administração, todos os prestadores de serviços
contratados habituais e eventuais, a fim de facilitar a identificação e autorização da entrada dos
mesmos pelos porteiros.
Art. 38º Prestadores de serviços habituais ou periódicos que não morem e não estejam cadas-
trados no sistema de controle de acesso, deverão obrigatoriamente apresentar os documentos
na Portaria na entrada e na saída, ou por solicitação do serviço de segurança ou pelo;

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Art. 39º Nas anotações de identificação de entrada de prestadores de serviço habituais e even-
tuais, deverão constar seus dados pessoais (nome, RG, CPF e nome da empresa, dados do veí-
culo e dados do ingresso, como hora da entrada e saída) e outras informações necessárias, para
manter a segurança do Sistema de Controle de acessos.
Art. 40º O proprietário ou usuário permanente se responsabiliza por todos os atos praticados
pelos prestadores de serviços que entram sob suas ordens.
Art. 41º Entregas, correspondências e encomendas as quais não são objeto de entrega na resi-
dência do proprietário, usuário, morador, devem retiradar na portaria do Residencial.
IV- MUDANÇAS, CARGA E DESCARGA
Art. 42º As mudanças ou o acesso de caminhões promovendo o transporte de material de cons-
trução deverão ser, previamente, comunicadas à portaria e/ou Diretoria.
Art. 43º O horário determinado para a realização de mudanças, cargas e descargas de
material será o período das 08:00 às 20:30 horas de segunda à sexta-feira e das 08:00 às
12:00 horas aos sábados, excluídos os dias de domingo e feriado.
Art. 44º O proprietário da unidade autônoma para a qual estiver sendo realizada a mudança ou
o transporte de material de construção, é o único e principal responsável por todo e qualquer
dano causado à Associação, tais como: quebra e arranhadura nas paredes externas, mancha de
pintura, quebra e rachadura de muros, etc.;
Art. 45º Em caso de qualquer dano causado à Associação ou a qualquer unidade autônoma,
haverá notificação do ocorrido ao associado, usuários e/ou morador, por ela responsável, dando
conhecimento desta à Diretoria, que adotará as providências necessárias ao ressarcimento do
prejuízo da Associação, conforme o caso.
Art. 46º Os proprietários associados ou não, seus visitantes e seus prestadores de serviços
ou quaisquer outras pessoas, deverão acessar o Loteamento, obrigatoriamente, pela por-
taria principal, identificando-se, e quando exigido, apresentar o documento legal de iden-
tificação, facilitando o trabalho do corpo de segurança .
V- DAS ÁREAS DE USO COMUM – ÁREAS PÚBLICAS - DAS RESTRIÇÕES URBA-
NÍSTICAS
Art. 47º As áreas de uso comum serão executadas de acordo com o projeto, por iniciativa da
loteadora.
Art. 48º A concessão de uso das áreas públicas do loteamento será exercida pela ASSOCIA-
ÇÃO, em caráter precário, e será estendida aos proprietários e moradores do loteamento en-
quanto detiverem tal condição.
Art. 49º Nos termos da legislação municipal, será de responsabilidade dos proprietários e mo-
radores por meio da ASSOCIAÇÃO a manutenção e conservação das vias e espaços públicos
do loteamento, objeto de concessão de uso, e bem assim das redes de fornecimento de serviços
Públicos já referidos no presente instrumento.

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Art. 50º Além das restrições constantes do código de obras e posturas do município, as Restri-
ções Urbanísticas e Condições Especiais de Uso e Código de Edificações do Município de Ara-
piraca devem ser respeitadas.
Art. 51º Quaisquer construções iniciadas ou levantadas em desacordo com restrições arquite-
tônicas e legislação serão objeto de embargo, administrativo ou judicial, a ser requerido pela
ASSOCIAÇÃO, ou por qualquer morador ou proprietário.
Art. 52º A ASSOCIAÇÃO poderá implementar Restrições Urbanísticas e Condições Especiais
de Uso e Código de Edificações do loteamento e, dependerá de aprovação em Assembleia Geral
com a votação expressa da maioria absoluta dos presentes, no entanto, tais alterações somente
serão válidas se estiverem de acordo com a legislação municipal ou, na omissão ou inexistência
de especificidade, não conflitem com as normas existentes.
Art. 53º Todas as áreas comuns do residencial são destinadas ao uso de todos os moradores do
Loteamento e os horários diários de início e término das atividades de ocupação de cada um
dos referidos espaços serão decididos em Assembleia Geral.
Art. 54º Será de exclusiva responsabilidade do proprietário/ morador ou usuário a utilização de
cada espaço ou equipamento disponível nas áreas comuns, devendo buscar informação técnica
junto a profissionais capacitados antes de iniciar qualquer atividade física ou outra.
Art. 55º A ASSOCIAÇÃO não responderá, em nenhuma hipótese, por qualquer dano ma-
terial ou pessoal ocorrido no interior do loteamento.
Art. 56º Cada espaço e equipamento devem ser utilizados de acordo com sua destinação.
Art. 57º Os equipamentos e brinquedos destinados às crianças não podem ser utilizados por
adultos.
Art. 58º Em nenhum equipamento ou espaço será permitida a permanência de crianças sem
acompanhamento de responsável.
Art. 59º No caso de Eventos esportivos organizados pela ASSOCIAÇÃO ou permitidos por
esta, os convidados a competir, poderão utilizar as quadras ou conforme sua modalidade espor-
tiva.
Art. 60º Deverão os Proprietários ou Moradores cadastrar, junto à administração do condomí-
nio a presença de hospedes em suas residências para que os mesmos possam ser autorizados a
utilizar a área quadras de esporte e quaisquer áreas comuns.
§ único. Entende-se por hospede pessoa que pernoitar na residência do morador.
Art. 61º Mediante deliberação da diretoria poderá a ASSOCIAÇÂO não autorizar momentane-
amente ou permanentemente a utilização de equipamentos e áreas comuns a determinadas pes-
soas ou grupo de pessoas.
Art. 62º Não são permitidos eventos particulares para promoção de atividades sociais, tipo re-
cepções e aniversários, sendo vedado seu uso para atividades político-partidárias, religiosas,
profissionais e mercantis e de jogos de azar.
§ único. Áreas comuns só poderão ser usadas para eventos coletivos, festivos ou não, se
forem promovidos pela Diretoria ou como seu aval.

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Art. 63º O uso das áreas de lazer é privativo dos associados, proprietários e moradores e seus
convidados, estes limitados a 05 (cinco) pessoas por lote, contados aqueles com idade superior
a 10 (dez) anos.
§ único. O morador ou proprietário deve permanecer no local e apresentar antecipada-
mente a lista com nomes e demais informações dos convidados, solicitadas pela ASSOCIA-
ÇÃO para o controle de acesso.
Art. 64º A utilização do playground é privativa de crianças menores de 10 (dez) anos, devendo
a mesma permanecer acompanhada dos pais ou responsável.
Art. 65º A administração da Associação poderá manter fiscalização constante e atuante nessas
áreas a fim de garantir a sua integridade e o cumprimento da legislação vigente, aplicando pe-
nalidade para aqueles que descumprirem as regras estabelecidas.
Art. 66º Todos os moradores, usuários, proprietários, visitantes e convidados ficam obrigados
a se comportarem com civilidade, sendo expressamente proibido o uso de palavras agressivas,
palavrões e palavras de baixo calão. São obrigados, ainda, a se identificarem, quando solicitado
por funcionário ou outro morador do Residencial, para controle do uso das áreas.
Art. 67º A prática de qualquer atividade esportiva é de total responsabilidade dos praticantes e
seus responsáveis. A Associação não se responsabiliza por eventuais acidentes que possam vir
a ocorrer.
Art. 68º A Diretoria do Residencial fará, a seu critério, fixação de placas de orientação em todas
as áreas esportiva, de acordo com as necessidades de disciplinamento de cada local.
Art. 69º A Diretoria da Associação poderá suspender as atividades nas áreas comuns quando
verificar a existência de riscos para os usuários, bem como para manutenção.
Art. 70º As áreas de esportes (quadras) só poderão ser utilizadas das 07hs até ás 21hs,
podendo a ASSOCIAÇÃO alterar o referido horário de acordo com a necessidade e inte-
resse da coletividade.
Art. 71º É proibido música ao vivo e uso de bebida alcoólica para menos de 18 (dezoito)
anos.
VI - DO FUNCIONAMENTO DAS OBRAS
Art. 72º As obras, reformas e construções somente funcionarão e serão permitidas de se-
gunda a sexta-feira, das 08h às17h, devendo os operários saírem das dependências do Re-
sidencial. A triagem para o acesso deve iniciar às 07h30 e autorizado o ingresso a partir
das 08h e só poderão permanecer nas mesmas até às 17h de segunda a sexta-feira.
Art. 73º Aos sábados, domingos e feriados não haverá obras, reformas e construções, salvo
por necessidade imperiosa e inadiável, ficando a critério da Diretoria tal concessão, que
informará aos vizinhos da obra esta ocorrência.
Art. 74º As obras realizadas dentro do Residencial deverão obedecer às normas do Código de
Urbanismo e Edificação Municipal, bem como as restrições indicadas no Estatuto, neste Regi-
mento e no Memorial Descritivo do Loteamento por ocasião de sua criação.

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Art. 75º O proprietário e/ou usuário que pretender realizar no seu lote benfeitoria ou construção
de qualquer natureza, fica obrigado a ter instalado no mesmo, hidrômetro para medição da
quantidade de água consumida nesta fase de utilização do imóvel.
Art. 76º Não será permitido o fracionamento dos lotes para fins de edificações, isto é, constru-
ção de mais de uma unidade residencial por lote.
Art. 77º Antes de iniciar as obras, o proprietário deve solicitar à Diretoria do Residencial a
confecção de crachás para os funcionários, entregando foto, nome completo, número de iden-
tidade e endereço de todos eles, além de outras informações solicitadas.
Art. 78º O proprietário deve solicitar autorização de construção junto aos órgãos competentes
e ficará responsável única e exclusivamente pela falta desta, assim como por eventuais aciden-
tes e danos causados em decorrência da construção, inclusive pelos funcionários e prestadores
de serviços contratados.
Art. 79º Os empregados dispensados do trabalho deverão ter seus crachás recolhidos pelo pro-
prietário e devolvidos à administração.
Art. 80º Os veículos de entrega de material para obras e reformas só poderão ingressar
no Residencial de segunda a sexta-feira, das 08h às16h. Aos domingos e feriados poderão
entrar desde que com autorização especial da Diretoria, que pode também flexibilizar o
horário limite em mais 30 (trinta) minutos nos dias normais, dependendo da análise da
solicitação do interessado.
Art. 81º As obras não poderão manter animais.
Art. 82º Não é permitido fazer argamassa, concreto, etc. ou colocar materiais na via pública.
Art. 83º Se por ocasião da execução dos serviços de terraplanagem ou remoção de terra as vias
públicas do Residencial ficarem sujas, é de responsabilidade do dono da obra proceder à lim-
peza das mesmas com varredura e coleta da sujidade.
Art. 84º Os veículos que transportam terra, entulhos, areia, brita ou qualquer outro tipo de ma-
terial de construção sujeito a dispersão ou vazamento, só poderão transitar no Residencial com
proteção de lona.
Art. 85º Os veículos que transportam concretos, não podem ter vazamento de material, e ao
final do serviço de descarga, não podem ser lavados nas vias do Residencial.
Art. 86º . Os construtores deverão realizar limpeza semanal, às sextas-feiras, dos lotes utiliza-
dos como depósito e bota-fora.
Art. 87º Caso a Portaria avalie que não há condições de acesso de algum veículo de carga,
devido a aparente má conservação do mesmo, de maneira que possa causar dano à via pública
ou provocar acidentes a pessoas ou ainda por descumprimento anterior às normas do Residen-
cial, poderá impedir-lhe o acesso, comunicando o impedimento ao proprietário imediatamente.
Art. 88º Caminhões, máquinas e veículos leves destinados a prestar serviços à determinada
obra, só terão acesso à Associação se o a obra estiver devidamente autorizada.
Art. 89º Só será permitida a utilização de lote de terceiros, por qualquer motivo, com a devida
autorização por escrito do proprietário.

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Art. 90º Não é permitida a permanência de material de obra ou entulho nos passeios por prazo
superior a 24 horas.
Art. 91º O movimento de terra deve ser executado preservando os passeios e as bocas-de-lobo,
bem como, evitar que haja acúmulo de materiais que possam provocar entupimento de bueiros.
Art. 92º Não é permitida a construção de fossa séptica no passeio.
Art. 93º Não é permitido fazer escavações nos canteiros centrais das vias, onde a rede de dis-
tribuição de água está implantada, nem em áreas verdes, sem consulta e autorização da Direto-
ria.
Art. 94º No caso da construção de piscinas estas devem ser protegidas por tapume, depois da
retirada do principal, até a sua conclusão e enchimento.
Art. 95º As obras que estiverem paralisadas devem manter a integridade e o bom aspecto vi-
sual, devendo o proprietário ou usuário providenciar tapumes ou outros meios para fechar a
mesma, evitando o acesso indevido e a guarda de eventuais materiais. No caso de problema nos
tapumes, de qualquer natureza, que possa trazer risco aos moradores ou transeuntes, o proprie-
tário ou usuário será notificado para corrigir a irregularidade no prazo de 10 (dez) dias.
Art. 96º As obras que se encontram paralisadas devem permanecer com tapumes e seu propri-
etário fica na obrigação e efetuar a limpeza periódica do local, bem como autorizar a Diretoria
realizar fiscalização.
Art. 97º As obras devem manter, para evitar a proliferação de insetos, todos os depósitos e
vasilhames que contenham água, cobertos (fechados). Latas e/ou similares vazias devem ser
mantidas emborcadas, sem água acumulada. A ASSOCIAÇÃO poderá inspeção das constru-
ções para verificar a aplicação desta norma, devendo-lhe ser assegurado acesso fácil às mes-
mas.
Art. 98º Não é permitida a permanência de segunda a sexta-feira antes das 08h e depois
das17h, bem como nos sábados, domingos e feriados, de operários das construções dentro do
Residencial, autorizadas a trabalharem pela administração, desacompanhados do dono da obra.
Art. 99º É responsabilidade do dono da obra manter atualizado o cadastro de funcionários pe-
rante a administração do Residencial, a fim de facilitar o controle de acesso.
Art. 100º O proprietário e/ou usuário em que a obra estiver sendo realizada é o único res-
ponsável por todo e qualquer dano causado, por qualquer motivo à associação ou a terceiros,
seja pelo pessoal encarregado da obra ou da pintura ou pelo tráfego do material de construção
ou de pintura.
Art. 101º Todos os serviços que provoquem ruídos deverão seguir legislação municipal
vigente: a saber: a lei do silêncio e outras de mesmo objetivo;
Art. 102º Todo o material a ser utilizado na obra, ou dela retirado, deverá ser acondicio-
nado em caçambas e ou sacos plásticos, impermeáveis e resistentes, de tal forma que possa ser
transportado, com segurança e sem sujar as vias públicas.
Art. 103º Os adquirentes ou proprietários de unidades sem construção obrigar-se-ão a
mantê-las limpas e bem cuidadas, livres de lixo ou entulho, tendo em vista: o bem-estar cole-
tivo, um agradável aspecto paisagístico, inibir a presença de animais peçonhentos e manter
valorização das unidades. O cumprimento desta obrigação, como de todas as demais constantes

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deste Regimento, poderá ser exigido pela Diretoria da Associação, bem como por qualquer
proprietário ou promitente comprador de lotes.
Art. 104º Sempre que necessário o proprietário e/ou usuário deverá providenciar os servi-
ços de caçambas para a coleta de entulhos ou restos de construção, as quais deverão ser posici-
onadas dentro do lote, ou na impossibilidade, na rua em frente ao seu lote.
Art. 105º Cada proprietário deverá fazer a já mencionada manutenção em sua propriedade,
atentando-se na parte frontal e/ ou lateral para que as águas das chuvas sejam direcionadas
adequadamente e não danifiquem as ruas, causando buracos e/ ou erosão.
Art. 106º É expressamente proibido:
a) Plantar ou retirar plantas em áreas comuns sem comunicar algum membro da Direto-
ria;
b) Provocar queimadas;
c) Praticar atos, nas áreas comuns, que atentem a moral e os bons costumes.
Art. 107º Caso a Diretoria Executiva da Associação constate e comprove a ocorrência de
dano, fato estranho e indesejável nas propriedades e o envolvimento de funcionários, pres-
tadores de serviços, tal fato será registrado em livro de ocorrência para ser utilizado caso
necessário pelas autoridades competentes. Poderá a ASSOCIAÇÃO comunicar as autori-
dades competentes e solicitar medidas adequadas, assim como implementar medidas in-
ternas que resguardem o interesse e segurança da coletividade de moradores e usuário do
Residencial.
Art. 108º Não será permitida qualquer queima, inclusive entulho, lixo e materiais, que possa
causar qualquer tipo de poluição ambiental, e quando constatado o fato, será comunicado ao
órgão competente, podendo a ASSOCIAÇÃO aplicar as devidas penalidades.
Art. 109º Cabe ao adquirente e/ou usuário o pedido das ligações definitivas, de energia elétrica,
à respectiva concessionária.
Art. 110º É reservado o direito da Diretoria de solicitar inspeções, junto ao órgão competente,
em qualquer das obras em andamento ou paradas dentro do Loteamento, inclusive quando for
provocada por associado que esteja sendo prejudicado, visando ao cumprimento das obrigações
elencadas.
VII – DA SEGURANÇA DOS MORADORES
Art. 111º Todo proprietário, morador e usuário, seja associado ou não, é responsável pela se-
gurança do Residencial, uma vez que sua segurança implica na segurança do outro, devendo
essa responsabilidade ser distribuída com todos que residem na mesma habitação.
Art. 112º É de responsabilidade dos proprietários, moradores e usuários manter atualizado o
cadastro dos empregados domésticos e demais prestadores de serviços regulares, bem como
familiares e pessoas autorizadas para acessar sua residência perante a administração do Resi-
dencial, indicando os dias e horários em que os mesmos estão autorizados a acessar, e eventuais
afastamentos permanentes ou provisórios que impliquem na suspensão do acesso, a fim de
facilitar o controle de acesso.
Art. 113º Os empregados domésticos receberão crachá de identificação que permitirá o acesso
ao Residencial. Os crachás serão devolvidos à portaria diariamente.

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Art. 114º Os veículos dos moradores terão selo de identificação, afixado no para-brisa dian-
teiro, que permitirá passagem livre pela portaria. Esse sistema de identificação poderá, a crité-
rio da Associação, ser substituído por outro, mais eficiente ou tecnologicamente avançado.
Art. 115º Os moradores deverão comunicar à Associação sobre recepções de pessoas, inclu-
sive solicitar autorização para os casos superior a 05 (cinco) pessoas, e, se autorizados, deixar
a lista de convidados na portaria, contendo nome completo, visando facilitar o acesso, evitando-
se, também, constrangimento dos convidados no acesso.
Art. 116º As residências que possuem piscina com acesso livre, deverão mantê-la coberta com
uma rede ou outro tipo de proteção quando não estiver em uso.
VIII – COLETA DE LIXO
Art. 117º A coleta de lixo será realizada pelo Poder Público Municipal nos dias estipulados,
pois trata-se de ruas públicas, no entanto, poderá a ASSOCIAÇÃO requerer a organização e
indicar dia, horário e local para dispor o lixo para a coleta.
Art. 118º É obrigatório aos proprietários, usuários e moradores estarem com o lixo devida-
mente acondicionado em sacos plásticos resistentes, preferencialmente em lixeiras, nas ruas por
onde passam os coletores, nos dias previstos para o seu recolhimento. Se outro local e forma
for indicado pela ASSOCIAÇÃO, deverá ser cumprido da forma definida por esta.
Art. 119º É vedada a colocação, por qualquer pessoa, de lixo, entulho, caixas vazias, engrada-
dos, sucatas, etc., salvo a utilização de caçambas devidamente cadastradas no município, em
frente das unidades autônomas, em lotes sem construção ou em quaisquer áreas comuns do
Loteamento, por qualquer período de tempo e, quando constatado o fato, aquele que cometeu
o ato poderá ser penalizado, inclusive com multa.
Art. 120º Os adultos deverão ser fonte de exemplo e orientação das crianças quanto à necessi-
dade da limpeza e conservação das áreas comuns e dos arredores de suas propriedades, inclu-
sive quanto à importância das plantas e animais, de sua proteção e preservação do meio ambi-
ente.
Art. 121º A limpeza de algumas áreas comuns será efetivada de acordo com a situação finan-
ceira da Associação, limpeza essa a ser feita nos dias e horários estipulados pela Diretoria.
IX- ANIMAIS
Art. 122º Os animais domésticos de estimação deverão permanecer nos limites da propriedade.
Quando em área pública/comuns deverão estar de acordo com a legislação vigente, bem como
é obrigatório o uso de guia curta (coleira) e focinheira, esta última principalmente para raças de
médio e grande porte e/ou para animais que não possuem comportamento manso com estranhos.
Art. 123º Os donos de animais são responsáveis pelo recolhimento dos dejetos por estes depo-
sitados nas vias e demais logradouros públicos. Esse material deve ser descartado no depósito
de lixo dos donos dos animais ou nas lixeiras públicas, devidamente acondicionado em sacos
apropriados e fechados.
Art. 124º É vedado destinar, ainda que parcialmente, os lotes para criação de animais.

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Art. 125º Animais domésticos de pequeno e médio porte, desde que não ofereçam risco à
saúde, à segurança e ao sossego dos demais moradores serão permitidos dentro da pro-
priedade do morador e sob sua tutela.
Art. 126º No caso dos cães, além daqueles de pequeno e médio porte, será permitida a criação
de animais que tenham por fim o auxílio a deficientes físicos e/ou auxílio terapêutico.
Art. 127º O animal não poderá circular sem a companhia do seu dono ou responsável. É reco-
mendado que o animal tenha uma identificação com o nome e telefone do seu proprietário, pois
em caso de fuga, facilita o seu encaminhamento para casa. E se houver algum dano causado
pelo mesmo, será atribuída a responsabilidade ao seu proprietário.
Art. 128º Objetivando a segurança, saúde e integridade física dos moradores e usuários, ani-
mais de rua, sem identificação do dono, não devem permanecer nas limitações do residencial,
portanto, a ASSOCIAÇÃO poderá providenciar a retirada dos mesmos.
Art. 129º Animais só serão permitidos nos limites da propriedade do morador e/ou usuário,
portanto, não será permitida a permanência de animais que estejam nas vias públicas e áreas
comuns sem fins de passeio. Como consequência desta regra, a ASSOCIAÇÃO poderá imple-
mentar medidas e estipulações para evitar o descumprimento e/ou incentivar o cumprimento da
mesma.
Art. 130º Os proprietários e usuários donos de animais devem mantê-los limpos, assim como
seu ambiente, devidamente vacinados e cuidados, evitando a propagação de doenças. A ASSO-
CIAÇÃO poderá, mediante denúncia e/ou suspeita, solicitar medidas das autoridades compe-
tentes para averiguação da situação.
Art. 131º Fica proibido ter ou criar animais que criem odores fétidos, coloquem em risco a
saúde e segurança dos moradores, ou perturbe o sossego dos mesmos, bem como transportá-los
sem os cuidados necessários, oferecendo com isto riscos a terceiros, seja por ataque ou por
problemas de ordem sanitária.
X- DAS PROBIÇÕES, DEVERES E OBRIGAÇÕES
A) DAS PROIBIÇÕES:
Art. 132º Pisar ou brincar nas partes que compõem o jardim, bem como nele intervir, adicio-
nando ou removendo plantas ou mudando-lhe o arranjo à revelia da administração;
Art. 133º Depositar objetos ou outros materiais em qualquer das áreas de uso comum, isto é,
Ruas, praças, área de laser, área verde de qualquer natureza, sem a concordância da diretoria.
Os volumes depositados serão removidos e/ou guardados, somente serão devolvidos após o
infrator pagar as despesas e danos por ventura ocasionados;
Art. 134º Sujar, danificar, afixar cartazes ou avisos nas áreas comuns, exceto os de ordem legal,
com prévia anuência da diretoria;
Art. 135º Ter ou usar instalações ou material, por qualquer forma, que venham a afetar a saúde,
segurança e tranquilidade dos demais moradores ou que possam onerar as despesas do rateio
comum do residencial;

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Art. 136º Fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em sobrecarga ou altera-
ção da estrutura do imóvel, sem autorização dos órgãos competentes;
Art. 137º Manter ou guardar substâncias odoríferas ou que causem perigo a segurança do imó-
vel ou de seus moradores, tais como produtos químicos, inflamáveis, explosivos, etc;
Art. 138º Atirar para a rua ou área comum, e demais dependências do residencial, fragmentos
de lixo, papéis, pontas de cigarro ou quaisquer objetos;
Art. 139º Promover festividades ou reuniões suscetíveis de prejudicar os pertences comuns ou
perturbar o sossego e a tranquilidade dos demais moradores;
Art. 140º Utilizar os funcionários do residencial, para serviços particulares durante o horário
de serviço;
Art. 141º Realizar lavagem ou conserto de veículos em qualquer área do residencial, excetu-
ando-se os de caráter emergencial que não causem transtornos e sujeira;
Art. 142º O trânsito de operários ou outras pessoas estranhas ao residencial nas áreas comuns
do residencial, fora do horário comercial sem à devida autorização da Diretoria;
I - Será permitido somente no trajeto portaria/residência e vice-versa, nos dias e horários
estabelecidos e devidamente identificados, sob a anuência da diretoria;
II - Não se aplica este tópico, se acompanhado pelo proprietário de imóvel no residencial,
funcionários do residencial ou do Corpo Diretivo;
Art. 143º Utilizar, alugar, ceder, explorar, no todo ou em parte, a propriedade para fins que
não sejam estritamente residenciais;
Art. 144º Promover mudanças, carga, descarga, obras, reformas nos dias e horários proibidos.
Art. 145º Queima de fogos de artifício;
Art. 146º Utilizar som, alto-falantes, rádio, aparelhos de televisão ou quaisquer outros instru-
mentos musicais ou de ruídos em volume excessivo;
I - Em caso de reclamação ou detecção do alto volume de som pelos funcionários orgâ-
nicos ou terceirizados da Associação, será solicitada ao morador a redução do volume para os
níveis compatíveis com o conforto ambiental e com a legislação ambiental vigente, sem preju-
ízo da aplicação da penalidade;
II- Caso o morador infrator não acate a solicitação e persista com o som alto, a Associa-
ção através de seus funcionários, solicitará a intervenção das autoridades policiais, a fim de
evitar a possibilidade de conflitos e ocorrência de problemas de segurança, independente de
aplicação de penalidade pecuniária desta feita como reincidente, como prevê este regimento.
Art. 147º Despejar lixo e outras varreduras fora do local destinado;
Art. 148º Passear e transportar animais desacompanhados, sem coleiras e itens de segurança,
sujos e sem as devidas vacinas obrigatórias, comprometendo a higiene do residencial, cabendo
ao dono do animal providenciar, imediatamente, às suas expensas, a devida limpeza caso venha
a ocorrer um imprevisto;

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Art. 149º A instalação de antenas de rádio amador que não estiverem de acordo com as deter-
minações do ANATEL;
Art. 150º Fumar em áreas fechadas;
Art. 151º Brigar, de forma física ou verbal, nas dependências do residencial e em grupos de
Whatsapp do residencial.
Art. 152º Pichar as áreas internas ou externas do residencial;
Art. 153º Fazer qualquer varredura dos lotes vagos ou residências para a via pública ou depo-
sitar restos de papéis, plásticos, entulhos ou desmontes de construção e outros detritos sobre os
logradouros públicos do Residencial ou sobre os lotes vagos;
Art. 154º Impedir ou dificultar o livre escoamento das águas pelas sarjetas ou canais das vias
públicas;
Art. 155º Destinar, ainda que parcialmente, os lotes à exploração de granjas, culturas intensi-
vas, plantações para consumo próprio ou para fins industriais, comerciais e outros similares,
bem como, manter qualquer outra atividade econômica ou ofensiva à moral, aos bons costumes,
ao sossego, à saúde e à segurança dos moradores.
Art. 156º Limpeza de terrenos com a utilização do processo de “queimada”.
Art. 157º Comportar-se ou transitar pelas áreas comuns de forma inadequada, comprometendo
a boa convivência e o bom- senso social;
Art. 158º Crime ambiental;
Art. 159º Fazer quaisquer modificações em aparelhos e/ou instrumentos de uso coletivos sem
o conhecimento prévio e autorização da associação;
Art. 160º Deixar ou abandonar qualquer registro ou torneira aberta por negligência, e em caso
de defeito de funcionamento, providenciar o conserto imediato;
Art. 161º A entrada de vendedores, ambulantes, ou qualquer outra pessoa com a finalidade de
promover exposição ou comércio de produtos de qualquer natureza, sem autorização da asso-
ciação;
Art. 162º Utilizar de forma inadequada, as instalações, aparelhos e objetos de uso comum. O
usuário permanente infrator será responsabilizado, com os custos da reposição dos mesmos,
bem como pelo pagamento de multas, se for o caso;
Art. 163º Colocar qualquer tipo de propaganda (ou panfletagem) nas áreas comuns, por quem
quer que seja. Os anúncios poderão ser publicados e divulgados através dos quadros de avisos;
Art. 164º Cometer qualquer ato que coloque em risco a vida, saúde, segurança e a integridade
física ou mental dos demais moradores ou funcionários do residencial, estando sujeito a todas
as penalidades de esfera cível e criminal;
Art. 165º Praticar manobras radicais e condução perigosa (pegas, rachas, apostas de corridas),
de bicicletas, skates, patins, patinetes, carrinho de rolimã ou similares em áreas de circulação,
vias e de uso comum, estando sujeito à todas as penalidades de esfera cível e criminal.

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Art. 166º Não é permitido o uso bicicletas, skates, patins, patinetes, carrinho de rolimã ou si-
milares em áreas de circulação como praça, quadras, halls.
B) DOS DEVERES:
Art. 167º Cumprir os prazos e horários estabelecidos pela ASSOCIAÇÃO, sejam eles para re-
querer ou disponibilizar documentos e afins, realizar questionamentos, solicitar informações,
entre outros.
Art. 168º Os documentos que forem disponibilizados mediante o condicionamento de paga-
mento serão entregues após a confirmação do devido pagamento pela ASSOCIAÇÃO, por-
tanto, se realizados fora do prazo determinado, deverá o proprietário, morador ou usuário, en-
viar o respectivo comprovante para conferencia para a administração.
Art. 169º No período das 22h00 às 8h00 horas da manhã, cumpre aos moradores, visitantes e
profissionais em manutenção de qualquer natureza, guardar silêncio evitando a produção de
ruídos ou sons que possa perturbar o sossego e o bem-estar dos demais moradores;
Art. 170º Em qualquer horário o uso de aparelhos sonoros ou musicais deve ser feito de modo
a não perturbar os vizinhos;
Art. 171º Tratar com respeito os funcionários e colaboradores;
Art. 172º Acondicionar o lixo em sacos plásticos colocando-os nos coletores (lixeiras) em dias
e horários determinados previamente e cuidando para que não haja respingos;
Art. 173º Estacionar o veículo de acordo com a demarcação da sua residência, (preferencial-
mente em sua garagem), para que não venha atrapalhar o transito local;
Art. 174º Em caso de mudança do imóvel comunicar a diretoria, por escrito, com a assinatura
do proprietário ou administradora do imóvel, com antecedência mínima de 5 (cinco) dias do
evento;
Art. 175º Atualizar os dados cadastrais junto a Administração;
Art. 176º O novo proprietário, ou inquilino, deverá apresentar documentação exigida pela di-
retoria, no ato da posse do imóvel, para que seja feito o cadastro do novo morador;
Art. 177º Comunicar à administração, com antecedência de 2 (dois) dias as obras e reformas a
serem efetuadas no imóvel;
Art. 178º Daqueles que não residem no imóvel de sua propriedade, comunicar à Administra-
ção, para que seja tomada as devidas providencias referente as entregas de correspondências.
Não o fazendo não poderão alegar em juízo ou fora dele a não recepção das correspondências,
nem tampouco o desconhecimento do seu conteúdo.
Art. 179º Prestigiar e fazer cumprir as decisões da diretoria e Assembleia Geral, e a esta com-
parecer, a fim de que as decisões tomadas expressem, realmente, a vontade dos moradores;
Art. 180º Observar dentro do condomínio a mais rigorosa moralidade, decência e respeito;
Art. 181º Notificar imediatamente o presidente, e/ou administração, a incidência de moléstia
infectocontagiosa grave em sua Residência;

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Art. 182º Permitir a entrada em sua unidade, do presidente ou qualquer membro da diretoria,
desde que se tome necessário a inspeção e execução de medidas que se relacionem com o inte-
resse coletivo;
Art. 183º Contribuir para as despesas gerais, na forma do aprovado pela Assembleia Geral;
Art. 184º Providenciar o conserto ou substituição de qualquer peça ou aparelho pertencente ao
condomínio, que tenha sido danificado por animais ou pessoas de sua relação, seja morador ou
esteja em visita ao condomínio;
Art. 185º Fazer constar como parte integrante dos contratos de locação ou venda, exemplar
deste regulamento, cuja infringida possa motivar a respectiva rescisão;
Art. 186º Qualquer sugestão, crítica ou denúncia de atos irregulares, deverão ser efetuadas no
livro de Ocorrências, disponível na Administração ou través de outros canais disponibilizados
pela ASSOCIAÇÃO;
Art. 187º Respeitar e fazer cumprir este Regimento Interno, bem como as determinações ema-
nadas pelos órgãos da Entidade, bem como desenvolver pessoal e coletivamente todas as ativi-
dades possíveis para a consecução de seus objetivos;
Art. 188º Informar a portaria, autorizando ou não a entrada de visitantes ou entregas, confir-
mando o nome do morador, a quadra e o número da casa, com antecedência mínima de 30
minutos, ficando totalmente responsável por sua permanência no interior do residencial.
Art. 189º Indenizar os proprietários das unidades vizinhas, quando der causa a avarias ocorri-
das nas mesmas;
Art. 190º Cooperar de forma efetiva, para harmonia e perfeita convivência comunitária;
Art. 191º Responder de maneira correta a todas as correspondências encaminhadas pelo Dire-
toria, concernentes a assuntos de interesse do residencial;
Art. 192º Manter o residencial sempre informado do endereço atualizado quando o proprietá-
rio não residir em sua unidade autônoma;
Art. 193º Colaborar com a manutenção da limpeza das vias e demais logradouros públicos do
Residencial e são responsáveis pela varredura das sarjetas e passeios fronteiriços aos seus lotes
ou residências.
Art. 194º Zelar e fazer zelar pela integridade material da edificação, bem como contribuir para
o custeio de qualquer obra de manutenção ou melhoramento de interesse geral do residencial,
cuja execução seja aprovada pela diretoria.
XI- DAS PENALIDADES:
Art. 195º Serão aplicadas penalidades ao proprietário, morador ou usuário, que contrarie as
normas previstas neste Regimento, inclusive nos casos em que seus convidados, funcionários,
visitantes e familiares descumprirem.
Art. 196º As penalidades para serem aplicadas, obedecerão a dois graus de punição:
I - ADVERTÊNCIA: quando a falta for cometida pela primeira vez, tem a finalidade
educativa, e será realizada por escrito e aplicada uma só vez no cometimento de cada falta. A
ASSOCIAÇÃO poderá advertir e estipular prazo para fazer, desfazer, abster-se do ato, reparar,

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adotar medidas e, em caso de descumprimento, poderá aplicar a penalidade pecuniária de forma
automática.
II - PECUNIÁRIA: quando a falta for cometida pela segunda vez e à medida que ocorra
a reincidência na mesma falta, o valor pecuniário será aumentado em 100% (cem por cento) do
valor anterior (valor dobrado do anterior). Caso tenha sido determinado prazo para regulariza-
ção pela ASSOCIAÇÃO e em ato contínuo o descumprimento se mantenha, a cada 30 (trinta)
dias de descumprimento será acrescido o percentual de 20% (vinte por cento) do valor já esta-
belecido.
Art. 197º O presente REGIMENTO terá FORÇA DE TÍTULO EXECUTIVO EXTRA-
JUDICIAL e a ASSOCIAÇÃO poderá encaminhar o valor decorrente da multa pecuniá-
ria do mesmo boleto correspondente a taxa da associação ou em boleto diferente, ado-
tando as medidas extrajudiciais e judiciais cabíveis para a cobrança.
Art. 198º O valor da multa pecuniária será acrescido de juros de 1% (um por cento) e
multa de 2% (dois por cento) e correção pelo índice INPC-IBGE, além de honorários ad-
vocatícios no percentual de 20% (vinte por cento) sobre o valor total devido até a data do
seu pagamento.
Art. 199º As infrações previstas neste Regimento ou em outras normas de conduta social aqui
não previstas, serão analisadas pela Diretoria, que:
I - Expedirá notificação ao infrator determinando prazo para que o mesmo apresente à
Diretoria defesa escrita ou oral;
II - Concluído o prazo, e não possuindo fundamento legal a defesa apresentada, será apli-
cada a penalidade prevista no inciso I do artigo 192 se for o caso, e/ou então a penalidade do
inciso II do mesmo artigo;
III - Caso o infrator não apresente defesa, a Diretoria aplicará a penalidade prevista no
inciso II do artigo 192.
Art. 200º O morador que, por seu reiterado comportamento antissocial, gerar incompa-
tibilidade de convivência com os demais moradores, poderá ser constrangido a pagar
multa correspondente a cinco vez a contribuição mensal ordinária, até posterior delibe-
ração da Assembleia Geral.
Art. 201º A penalidade pecuniária aplicada aos infratores é sem prejuízo da reparação por per-
das e danos apurados, que ficarão sob a responsabilidade do infrator, além de outras medidas
judiciais cabíveis.
Art. 202º Aquele que violar as disposições legais bem como as contidas neste regulamento
(além de ser compelido a fazer, desfazer a obra ou abster-se do ato praticado ou ainda
reparar os danos que causar) ficará sujeito a multa pecuniária de 15% (quinze por cento)
sobre o valor do salário-mínimo vigente à época da infração, após carta de advertência.
Art. 203º A multa será imposta pela Diretoria e cobrada pela administração, facultado ao inte-
ressado recorrer a Assembleia Geral. A imposição da multa será comunicada por escrito ao
infrator, ou a quem por ele for responsável dentro do vínculo de sua relação, não tendo efeito
suspensivo o recurso eventualmente interposto.
Art. 204º Os casos omissos neste regulamento ou Convenção do estatuto da associação serão
resolvidos pelo Corpo Diretivo e se necessário, pela Assembleia específica para tal fim.

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Art. 205º NÃO SERÁ ACEITA, EM QUALQUER HIPÓTESE, POR QUEM QUER
QUE SEJA, ALEGAÇÃO DE DESCONHECIMENTO DAS NORMAS ESTABELECI-
DAS NESTE REGULAMENTO, SENDO QUE O MESMO FICARÁ AFIXADO NA
PORTARIA DE ENTRADA NO RESIDENCIAL.

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