Regimento Interno - 1

Associação Residencial Lago dos Ipês - Regulamento Interno 1
REGULAMENTO INTERNO DO LOTEAMENTO

Associação Residencial Lago dos Ipês
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INSTRUMENTO PARTICULAR DE REGULAMENTO INTERNO DO

LOTEAMENTO “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”
INTRODUÇÃO
O presente instrumento tem por finalidade regular as disposições estatutárias da
“ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, devidamente inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF) sob o n.º 21.019.678/0001-96,
localizado na Avenida José Gomes de Camargo, nº. 310, Jardim Marabá, Itapetininga/SP - Cep
18.213-640, bem como em especialmente estabelecer regras e normas gerais de procedimentos
relativas as construções, condutas e demais atividades praticadas no interior do loteamento
fechado denominado “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, visando não só a boa
convivência, a harmonia, a segurança, bem como os aspectos urbanísticos, arquitetônicos,
ecológicos, sociais e culturais e afins.
Reger-se-á, para todos os efeitos pelas disposições do Estatuto Social da “ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, da Ata de Fundação da Associação, das demais decisões das
Assembleias Gerais, das restrições urbanísticas impostas pela loteadora na forma da Lei Federal
n. 6.766/79 e constantes dos atos alienativos e leis aplicáveis a Loteamentos Fechados, a cujo
estrito cumprimento estão obrigados todos os associados da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS, PROPRIETÁRIOS E MORADORES DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS”, conforme segue:
DAS OBRIGAÇÕES PRELIMINARES
Artigo 1º. O presente regulamento interno deve ser considerado parte suplementar do Estatuto
Associativo, ficando assim ratificado a completa e rigorosa observância a tudo o que constar,
tanto no citado Estatuto, quanto nas cláusulas e disposições lavradas no presente Regulamento
Interno. Portanto as regras aqui contidas visam a preservação da ordem geral da Associação,
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devendo consequentemente, serem obedecidas pelos (as) Associados (as), como também para
seus herdeiros e sucessores, seja a que título for.
Artigo 2º. O Presidente é o responsável por todos os serviços de interesse da Associação
juntamente aos demais membros do Conselho Diretivo, cabendo-lhes as atribuições que lhe
conferem o Estatuto Social e demais legislações pertinentes.
Artigo 3º. É de inteira e exclusiva responsabilidade de cada associado às sanções e as despesas
decorrentes de atos praticados por ele, seus dependentes, seus visitantes, seus empregados ou
prestadores de serviços, seus inquilinos ou seus procuradores, inclusive cabe ao associado
orientar seus visitantes, prestadores de serviços e outros correlatos a respeitar as normas da
Associação.
Artigo 4º. Os associados são responsáveis por infrações de dispositivos legais, quer federais,
estaduais ou locais, cabendo ao infrator o ressarcimento de possível multa imputada à associação,
sendo que esta deverá ser cobrada no mês imediato àquele em que houver a notificação.
Artigo 5º. Os associados, moradores ou não, obrigam-se a zelar pelo patrimônio coletivo, pela
segurança, pela harmonia entre todos, pela boa reputação do Residencial, sempre obedecendo ao
princípio da boa vizinhança, não causando danos, incômodo, tumulto e nem obstáculo ao uso ou
fruição conjunta das partes e das coisas comuns.
Artigo 6º. Para fins de utilização das dependências da área social, serão considerados associados
os proprietários ou inquilinos (transitoriamente). Os respectivos cônjuges, filhos, filhas, pai, mãe,
sogro, sogra, bem como o tutelado, curatelado ou qualquer um que estiver sob guarda legal do
proprietário ou inquilino também poderão ser considerados associados, desde que constem do
cadastro de associados, para fins de segurança do próprio residencial.
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Artigo 7º. As dependências do residencial são destinadas à utilização exclusiva dos associados
para eventos de caráter social, sendo vedado, a qualquer pretexto, a locação ou cessão a terceiros,
a não ser que seja implementado pelo Grupo Gestor em benefício de toda a coletividade.
Artigo 8º. O Diretor-Presidente, com parecer da Diretoria, poderá editar normas regulamentares
e provisórias, a fim de suprir possíveis lacunas existentes no presente “Regulamento Interno”.
Artigo 9º. Quando da compra de lotes localizados nas dependências do empreendimento, se faz
necessário a apresentação do respectivo contrato ou demais documentos para que se ocorra todos
os cadastramentos necessários e validação da real titularidade do imóvel.
Artigo 10º. Com o objetivo principal de zelar pela conservação, manutenção, segurança, reparação
e implementação de melhorias dos bens e serviços comuns, toda e qualquer pessoa que adquirir
lote nas dependências do respectivo empreendimento, tem pleno, expresso e inequívoco
conhecimento que trata-se de um loteamento fechado (acesso controlado), passando a se tornar
Associado “nato”, criando-se de forma imediata a obrigação de respeitar e seguir todas as normas
devidamente instituídas de convivência, direitos e deveres, bem como contribuir com sua cota parte
(taxa associativa/manutenção) para mantenedura do Residencial, não podendo o mesmo a
qualquer tempo alegar desconhecimento ou renúncia de suas obrigações.
Artigo 11º. – É proibido se valer da estrutura da associação e até mesmo realizar qualquer tipo de
comercialização nas unidades autônomas como exemplo a venda de marmita, bolo, salgados,
dentre outros, sob pena de ser adotada todas as medidas necessárias para suspensão. Exceto nos
casos de implementação de comercio por parte do Grupo Gestor à época em prol da coletividade,
como mini mercado autônomo, feira livre, dentre outros.
Artigo 12º. Quando da locação ou cessão o proprietário deverá observar os seguintes itens:
a) Todas as locações deverão ser previamente comunicadas por escrito a administração, com pelos
menos 3 (três dias) de antecedência, sendo necessário a apresentação do respectivo contrato;

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b) Deverão ser mencionados o período da locação, nome e número de RG de demais informações
de todas as pessoas que residiram na unidade, bem como placa do veículo autorizado, essas
informações no contrato de locação;
c) O proprietário deverá entregar ao locatário cópia do Estatuto e do Presente Regulamento Interno,
requerendo cumprimento de todas as normas instituídas;
d) Quando da cessão, empréstimo, dentre outros a terceiros a utilização do lote (moradia), se faz
necessário a apresentação de instrumento validando.
e) Quando da mudança se faz necessário o agendamento com pelo menos 3 (três) dias de
antecedência, visando sinergia entre as partes.
f) Daqueles que não residem nos imóveis de sua propriedade, comunicar à Administração o seu
domicílio para recepção de correspondência, sendo que “não” o fazendo não poderão alegar em
juízo ou fora dele a não recepção das correspondências, nem tampouco o desconhecimento do seu
conteúdo. Ademais, ao informar o seu endereço forneça sempre o número do imóvel de forma a
facilitar a distribuição da correspondência. Na falta deste dado, não poderá o morador em juízo ou
fora dele, responsabilizar o residencial por possíveis atrasos ou extravios das mesmas.
g) Quando da locação do imóvel, lembremos que trata-se da cessão do uso e da posse de forma
transitória, razão pela qual, fica suspensa a utilização das áreas comuns e dos serviços do
empreendimento para que inexista o super uso, bem como sendo necessário se anunciar na portaria
quando do acesso.
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DA SEGURANÇA
Artigo 13º. A “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS” colaborará subsidiariamente
com o Poder Público na manutenção da SEGURANÇA, procurando por meios próprios ou
terceirizados, aprimorar os serviços de vigilância da “ASSOCIAÇÃO”, evitando possíveis furtos,
roubos, delitos, danos, acidentes e afins no interior do loteamento. Todos os serviços prestados
pela “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS” são para todos os efeitos jurídicos,
legais e de direitos entendidos como atividades subsidiárias ao Poder Público, não assumindo e
nem caberá para si, em hipótese alguma, responsabilidades por prejuízos, furtos, roubos, delitos
praticados por quem quer que seja, física ou materialmente dentro ou fora do loteamento.
Art. 14º. O Residencial está totalmente cercado por muros, cercas ou portões. É vedado escalá-los
sob qualquer pretexto, quer pela sua face interna, quer pelo exterior.
Art. 15º. É proibido manter ou guardar nas áreas internas de cada lote e/ou residências,
substâncias odoríferas, explosivas, acondicionamento de combustíveis perigosos à segurança dos
moradores.
Art. 16º. É proibida a permanência de pessoas alheias ao serviço nas áreas de triagem, portarias
e de controle de segurança em geral.
DO ACESSO
Artigo 17º. Os ASSOCIADOS/MORADORES terão livre acesso a “ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, desde que ostentem a identificação da época, fornecida ou
indicada (RG/CNH ou outro documento com foto). Deverão passar lentamente pela portaria a
fim de que os porteiros possam observar o interior do veículo e seus acompanhantes. Sendo a
SEGURANÇA responsabilidade de todos, devendo obedecer às normas emanadas da Diretoria,
sendo os controladores de acesso, vigilantes ou afins em suas diversas funções meros
cumpridores de determinações. O cumprimento às normas com civilidade, educação e respeito
mútuo é dever e obrigação de todos.

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Artigo 18º. Os associados deverão realizar o cadastro na administração para acesso as
dependências do residencial. Essa identificação e cadastro é pessoal e não pode ser passada para
qualquer outra pessoa, moradora ou não do residencial, sob pena de responder o associado por
qualquer ilegalidade.
Artigo 19º. Os locatários de imóveis da “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”
terão acesso nas mesmas condições dos PROPRIETÁRIOS, obrigando o locador-proprietário
receber em devolução a identificação, para posterior devolução à Administração quando finda
ou rescindida a locação.
Artigo 20º. Os visitantes ao chegarem à Portaria deverão se identificar através de documento
de identidade RG, se estiver dirigindo veículo automotor, apresentar a CNH, ou outro que o
identifique claramente.
a) A Portaria deverá registrar o nome do visitante, número do RG, placa do veículo, horário
de entrada e saída;
b) Quando tratar de fornecedor e visitante, o morador, enquanto não houver interfone ou
outro meio de comunicação eletrônica, deverá autorizar a entrada via telefone ou outro meio
existente, sob pena do mesmo não ser liberado;
c) O visitante interessado na aquisição de imóvel, somente poderá circular pelo loteamento
se acompanhado do PROPRIETÁRIO ou CORRETOR devidamente credenciado junto aos órgãos
competentes;
d) Só será permitido a entrada de Corretores (Técnicos em Transações Imobiliárias) desde
que devidamente credenciados (CRECI) e portando autorização expressa do proprietário,
constando no respectivo documento o nome do corretor e o número de sua inscrição no CRECI
com a data de expedição. Independentemente do prazo outorgado no instrumento de

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autorização, perante a está associação sempre prescreverá no prazo de 30 (trinta) dias contados
da data de sua emissão do documento, ressaltando a necessidade de sempre quando da visita o
corretor portar os respectivos documentos para autorização de ingresso, como medida de
segurança.
DO TRÂNSITO E CIRCULAÇÃO DE VEICULOS
Artigo 21º. O ingresso de veículos na área da "ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS
IPÊS ", como também seu tráfego, será controlado pela Portaria, devendo os seus condutores
respeitar as normas contidas no Código Nacional de Trânsito.
Parágrafo único: Fica consignado e ratificado que quando do acesso ao Residencial, proprietário
ou terceiro, deverá passar lentamente pela portaria, abaixar os vidros para que se ocorra a
identificação do mesmo pelos controladores de acesso, visando assim a preservação da segurança
não só do mesmos, como de todo o complexo associativo.
Artigo 22º. Veículos considerados leves e caminhões pequenos terão acesso a estacionar
livremente nas áreas internas da Associação, entretanto, veículos como caminhões, carretas,
máquinas, trailers, ônibus e afins são proibidos de estacionar dentro das dependências da
Associação, EXCETO os que se destinam a entrega de materiais (dentro dos horários
estabelecidos) e vans escolares. Vale ressaltar que seguindo o artigo existente, os respectivos
veículos de propriedade do morador deveram ser guardados na garagem ou na testada (frente)
do lote de sua propriedade.
Artigo 23º. O proprietário/associado deve buscar contemplar em sua residência garagem
suficiente para a guarda dos respectivos veículos de sua propriedade, todavia, caso tenha que
deixar veículo nas vias, limitar-se a no máximo 2 (dois) veículos por unidade, EXCETO em caso
de visitante de forma transitória , ressaltando que os respectivos veículos deverão se manter na
testada (frente) do lote de sua propriedade.
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Artigo 24º. Os veículos de passeio conduzidos pelos proprietários associados e seus familiares
poderão entrar livremente, sendo que para facilitar a identificação do veículo, o mesmo deverá
ser cadastrado e seus condutores cumprir as normas estabelecidas pela Associação de Moradores
da " ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS " e pelo próprio CODIGO DE TRÂNSITO
NACIONAL.
Artigo 25º. No caso de venda ou troca de veículo, o associado/proprietário deverá comunicar
imediatamente a Administração.
Artigo 26º. A velocidade máxima permitida dentro das dependências do residencial é de 20
(vinte) quilômetros por hora. Sem prejuízo da responsabilidade do proprietário associado, o
Porteiro ou Vigia a serviço da Portaria, quando da entrada de veículo estranho, advertirá seu
condutor quanto às normas e cuidados.
Artigo 27º. Conforme estabelecido pelo Código Nacional de Trânsito e pelo Conselho Estadual
de Trânsito, menores ou aqueles que não possuírem habilitação não poderão conduzir nenhum
veículo automotor, motorizado ou elétrico, incluindo-se nesta vedação motos, scooters,
motonetas, triciclos, quadriciclos, automóveis, “jipes”, “buggies”, caminhões, caminhonetes, etc,
dentro da área da " ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS” mesmo quando
acompanhada de pessoa habilitada.
Artigo 28º. É proibido o estacionamento em frente as garagens de outras residências e em locais
sinalizados como proibidos, em frente as portarias de acesso ao Residencial, bem como na “contra
mão”.
Artigo 29º. É vedado o reparo de veículos, de grande monta e duração, no interior do residencial,
a não ser por questões excepcionais previamente informadas e autorizadas pela administração.
Artigo 30º. É vedado o estacionamento de veículos de modo a impedir ou prejudicar o livre
trânsito dos demais usuários.

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Parágrafo único: É expressamente proibida a utilização das vias para atividades particulares que
leve a obstrução das mesmas, exceto as aprovadas pela ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS.
Artigo 31º. É vedado o trânsito de motocicletas, automotores e outros similares em qualquer local
que não sejam as ruas da " ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS ". Referidos locais
são destinados ao uso exclusivo de pedestres.
Artigo 32º. É vedado o uso excessivo de buzinas, exceto em caso de prevenção de acidentes.
Artigo 33º. A " ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS " não se responsabiliza, por
acidentes de qualquer proporção que venham a ocorrer em suas vias públicas, por erro,
imprudência, falta de habilitação, ou excesso de velocidade, provocados por condutores de
qualquer tipo de veículos, respondendo os causadores por possíveis danos.
Artigo 34º. Carros de visitantes, somente, terão acesso à área da "ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS ", mediante autorização do proprietário associado e de cadastramento na
portaria, sendo ressaltado a responsabilidade do associado/proprietário pelo mesmo nas
dependências da associação.
Artigo 35º. Carros a serviço das unidades autônomas terão acesso, somente, para carga e descarga
de materiais, de prestadores de serviços (serventes de obras, pintores, carpinteiros, jardineiros,
pessoal de limpeza, etc.) mediante autorização do proprietário associado e de cadastramento na
portaria. Não é permitido, em nenhuma hipótese, o estacionamento e pernoite de qualquer
veículo dessa natureza dentro da Associação. Ressalta-se a responsabilidade do
associado/proprietário pelo mesmo nas dependências da associação.
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Artigo 36º. O motorista de veículo de serviço, obrigatoriamente deverá informar a Portaria, o
local de destino, tipo de carga e descarga, bem como submeter na entrada e saída, a vistoria
interna do veículo.
Artigo 37º. Os veículos tipo caminhão terão acesso de segunda a sexta-feira, das 08:00 às 17:00
horas. Exceções deverão ser previamente autorizadas pela Administração. Aos sábados não é
permitida carga/descarga de materiais, EXCETO mudanças, que deverão ser previamente
autorizadas pela Administração. O acesso é permitido das 08:00 às 12:00hs, sendo que a saída
desses veículos deverá ocorrer impreterivelmente até às 12:30 horas.
Artigo 38º. Só poderão adentrar e circular nas vias públicas da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS, caminhões e carretinhas quando em serviço de entrega de materiais de
construção, mudanças e afins. É expressamente proibida a entrada desses veículos, bem como
daqueles de tração animal, cujo uso não seja para atender as finalidades desse artigo. A proibição
é extensiva inclusive e especialmente aos veículos dessa natureza quando de propriedade dos
PROPRIETÁRIOS E MORADORES.
Artigo 39º. A “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS” não responde por quaisquer
prejuízos ocasionados aos veículos que transitam nas dependências do empreendimento ou
quando do acesso, seja de associados/proprietários, visitantes, prestadores de serviços, dentre
outros, inclusive pela falta ou vencida a habilitação (CNH).
Artigo 40º. Conforme estabelecido pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB), Conselho Nacional
de Trânsito (CONTRAN), Conselho Estadual de Trânsito (CETRAN), Departamento Estadual de
trânsito de São Paulo (DETRAN/SP) e Departamento Municipal de Trânsito de Itapetininga/SP
(DEMUTRAN), menores de 18 (dezoito) anos ou aqueles que não possuírem habilitação não
poderão conduzir nenhum veículo automotor, incluindo-se nesta vedação motos, “scooters”,
motonetas, triciclos, quadriciclos, automóveis, “jipes”, “buggies”, caminhões, caminhonetes, etc.
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Artigo 41º. Em caso de colisão, abarroamento, choque, tombamento, capotamento ou qualquer
outra ocorrência envolvendo qualquer tipo de veículo, que provoque danos a postes, jardins,
muros, via pública ou qualquer outro patrimônio ou área do Residencial, o proprietário do
veículo causador do dano será responsabilizado e deverá arcar com os custos para proceder ao
devido reparo, independente de culpa ou dolo.
Artigo 42º. Não são permitidas corridas de veículos ou qualquer manobra esportiva, dentre as
quais, as denominadas “rachas”, “cavalo de pau”, “zerinho”, “empinar motocicleta” e outros de
veículos automotores no interior do Residencial. Os infratores sujeitam-se às sanções do Código
Penal e as penalidades previstas neste regulamento interno.
Artigo 43º. Todas as regras de circulação de veículos estabelecidas pelo Código Nacional de
Trânsito têm validade no interior do Residencial.
Artigo 44º. É terminantemente proibido veículos passarem pela cancela na modalidade
conhecida “VÁCUO”, ou seja, tanto para a entrada como para saída será necessário descer a
cancela ou fechar o portão, passando um por vez. Sendo que o Residencial, não responde
qualquer prejuízo ocasionados aos associados, moradores, terceiros, dentre outros, quando do
acesso.
DO INGRESSO E FLUXO DE PESSOAS
Artigo 45º. A entrada de pessoas será controlada pela Portaria.
Artigo 46º. O fluxo de pessoas no interior das áreas comuns da " ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS ", será controlado pela Administração da Associação, ou a quem esta designar,
aos quais cabe zelar pelo cumprimento deste Regulamento.
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Artigo 47º. Prestadores de serviço de qualquer espécie serão cadastrados de acordo com as
normas da Associação, toda vez que ingressar nas dependências da "ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS ". Para a realização de cadastro, o Associado deve apresentar
à Administração da Associação o Termo de Responsabilidade sobre Terceiros, devidamente
preenchido, bem como cópias simples do RG, CPF (ou CNH válida), comprovante de residência
e certidão (emitido pela SSP/SP). Não serão aceitos documentos com data de emissão superior a
90 (noventa) dias, excetuando-se (RG, CPF ou CNH). O Associado fica ciente que responderá
pelos atos de seus prestadores de serviço nos termos do Código Civil Brasileiro (especialmente
para efeitos do Artigo 927).
Parágrafo único: Fica sob a inteira responsabilidade do proprietário informar quando do não
pertencimento do respectivo prestador de serviço aos quadros de funcionários que atuam na
respectiva obra ao residencial.
Artigo 48º. Prestadores de serviço terão acesso ao residencial de segunda a sexta-feira, das 07:30
às 19:00 horas não sendo permitido o acesso as dependências da "ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS" aos sábados, domingos e feriados. Consideram-se
EXCEÇÕES os serviços de internet, telefonia, energia elétrica, água e esgoto, desde que não gerem
ruídos excessivos. Vale ressaltar que circunstancias emergenciais referente ao imóvel do
associado serão autorizadas o acesso de prestadores, todavia, frise-se que deverá ser informada
a administração formalmente. Demais atividades, como corretores e orçamentistas, são
autorizados, aos sábados, somente até as 13:00 horas, com a devida autorização do Associado.
Artigo 49º. Prestadores de Serviços, obrigatoriamente, deverão informar lote ou lotes de destino
aos funcionários da Portaria, informação esta que a qualquer tempo poderá ser averiguada.
Artigo 50º. Não será permitido o ingresso na área da "ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS", mesmo quando acompanhado pelo proprietário associado, de vendedores tipo
"porta a porta” angariadores de donativos, rifas, carnês, bilhetes de loteria, pedintes, dentre
outros.
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DAS BOAS PRATICAS DE CONVIVÊNCIA
Artigo 51º.A fim de estabelecer regras de conduta que possibilitem a boa convivência, a
harmonia, o respeito mútuo e a qualidade de vida almejada pelos moradores da “ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, obrigam-se os ASSOCIADOS, PROPRIETÁRIOS,
MORADORES, DENTRE OUTROS, as disposições seguintes:
Parágrafo primeiro: Das 22:00 horas às 07:00 horas do dia seguinte, devem os associados,
moradores, dependentes, funcionários, dentre outros, guardarem completo “SILÊNCIO” a fim
de não perturbar o sossego coletivo, especialmente dos vizinhos. O uso de alto-falantes,
televisões, rádios, aparelhos de som e instrumentos musicais ou congêneres, o ruído de máquinas
e equipamentos (serras, furadeiras, bate-estacas, aspirador de pó, lavadoras de alta pressão e etc.),
a realização de reuniões nas ruas que provoquem algazarras e toda e qualquer atividade que
provoque ruído, deverá ser feito com moderação e de forma discreta. É expressamente proibido
instalar qualquer equipamento de transmissão que interfira nos equipamentos internos das
residências e do corpo de segurança do loteamento.
Parágrafo segundo: Vale ressaltar que ruídos excessivos que acarretem transtornos aos demais
moradores também são proibidos entre as 08:00 horas e às 22:00 horas.
Parágrafo Terceiro: Nenhum veículo poderá circular no interior do Residencial com escapamento
aberto ou com ruído excessivo.
DOS ANIMAIS NAS DEPENDÊNCIAS DA ASSOCIAÇÃO
Artigo 52º. Não poderão permanecer na “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”,
animais que possam colocar em risco a saúde e a segurança das pessoas. Incluem-se nesta
categoria os animais selvagens, os animais de criação, os animais de grande porte, aracnídeos e
répteis entre outros, estando sujeito à remoção do animal.
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Artigo 53º. Para preservar o sossego e a higiene, os PROPRIETÁRIOS e MORADORES, não
deverão deixar animais domésticos soltos no interior da “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS”. A permanência dos mesmos será tolerada, desde que seus donos os
mantenham restritos a seus quintais e, quando a passeio, estejam sempre contidos por coleiras
adequadas, se necessário for provido de focinheira.
Artigo 54º. É proibido animais ruidosos ou com cantos e gorjeios estridentes de forma que
incomodem os demais vizinhos.
Artigo 55º. Não é permitida a permanência de animais em residências não habitadas, mesmo que
em caráter provisório, estando sujeito à requisição de retirada imediata do animal por parte da
associação e aplicação de penalidades.
Artigo 56º. Não colocar ou manter em frente a sua residência ou em áreas comuns da Associação
utensílios de comida e água destinados a animais que não integram a associação, visando assim
a mantenedura da salubridade e segurança no local.
Artigo 57º. O associado é responsável pela coleta das fezes de seu animal de estimação. Caso o
animal venha a manifestar suas necessidades fisiológicas nas dependências da Associação, o
dono do animal deverá limpar o local imediatamente, mas caso isso não ocorra, o associado ficará
sujeito as penalidades previstas no presente regulamento.
Artigo 58º. No caso de animais vagarem pelas dependências da associação, ocasionando
prejuízos ou acidentes a terceiros, cabe aos particulares solucionarem a questão, podendo apenas
a associação mediar e conciliar a questão, não existindo qualquer responsabilidade atrelada a
“ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”.
Artigo 59º. No caso de animais sem donos vagarem pelas dependências da Associação, os
mesmos poderão ser capturados e encaminhados aos órgãos responsáveis.
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Artigo 60º. Os PROPRIETÁRIOS e MORADORES são obrigados a vacinar, nas épocas próprias,
seus respectivos animais.
Artigo 61º. Fica instituído que o Grupo Gestor a qualquer tempo poderá instituir novas
normativas relacionadas a presente tópico, visando a preservação da segurança, do bem estar e
da salubridade de todo o complexo associativo.
DOS USO DAS AREAS COMUNS, PRIVADAS E RESPECTIVAS INSTALAÇÕES E
EQUIPAMENTOS
Artigo 62º. Os usos das áreas comuns estão condicionados a sua respectiva destinação de forma
especifica, ao respeito as normas de convivência social e aos direitos dos demais associados
(proprietários), preservando assim o decoro, os bons costumes, a harmonia e os horários
estabelecidos.
Artigo 63º. É Vedado o uso das áreas e coisas comuns, para fins diversos daqueles que destinem,
não sendo permitida também a prática de qualquer esporte ou atividade fora dos locais destinados
a esse fim.
Artigo 64º. As dependências da portaria, como guaritas dos guardas e vigilantes, bem como demais
áreas privativas a administração é privativa de seus respectivos funcionários, não sendo permitido
o ingresso ou a permanência de terceiros no local.
Artigo 65º. O Campo de futebol, playground e demais áreas de lazer que venham a ser edificadas,
serão de uso exclusivo dos proprietários associados, seus familiares, moradores locatários,
convidados, não sendo permitido a utilização por prestadores de serviço, empregados domésticos
e funcionários.
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Artigo 66 º. É vedado a qualquer pessoa não autorizada, mexer em qualquer instalação elétrica,
hidráulica, quadros de distribuição de energia, bombas, interruptores e luminárias. Possíveis
defeitos deverão ser informados a administração para adoção das medidas cabíveis, ressaltando
que possíveis prejuízos pela inobservância destas regras deverão ser indenizados, sem prejuízo da
aplicação das demais penalidades.
DO USO DO SALAO DE FESTAS E DEMAIS AREAS QUE PODEM SER EDIFICADAS
Artigo 67º. O “salão” possui características regulamentadores específicas, conforme a seguir:
a) Para a reserva do salão de festas, o Associado pagará uma taxa para utilização, que
será cobrada em boleto, e deve ser pago no máximo 5 (cinco) dias antes do evento, com valor
fixado, caso não o faça no prazo indicado será considerado, automaticamente, desistente.
b) O Associado deve a estar presente junto ao evento e, caso sua utilização se der por
dependente menor de 18 (dezoito) anos, cuja ausência de responsável facultará à "ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS " determinar a desocupação das instalações respectivas, com o
consequente encerramento da atividade que esteja sendo realizada naquela dependência;
c) Horário máximo permitido para utilização do salão será até 22:00 horas,
independente da presença do sócio proprietário, cônjuge ou dependente autorizado.
d) O Associado deverá apresentar a lista de convidados entregue na portaria da
"ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS" para registro e lançamento no sistema
operacional da Portaria, com pelo menos 5 (cinco) dias de antecedência. A lista será mantida na
portaria durante toda a realização do evento, e os convidados não mencionados na lista
aguardarão do lado de fora do residencial, até que o controlador de acesso entre em contato com
o associado responsável e confirme a liberação da entrada;
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e) É expressamente proibido o consumo de bebidas alcoólicas por menores de 18
(dezoito) anos, mesmo que acompanhados de seus responsáveis legais. Caso o disposto neste
parágrafo seja descumprido e ocorra algum incidente, a Associação fica isenta de quaisquer
responsabilidades legais.
f) O número máximo de convidados será de 60 (sessenta) pessoas, independentemente
da idade;
g) A " ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS " disponibiliza ao Associado
apenas o Salão, e os móveis e utensílios existentes no mesmo, ficando a cargo do Associado
providenciar talheres, pratos, copos, vasilhas, panelas e demais aparatos;
h) A utilização de som nas dependências da "ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS
IPÊS” deverá sempre restringir-se apenas ao som ambiente, de modo que não atrapalhe ou
incomode os demais associados.
h) O salão de festas só poderá ser reservado com a finalidade específica para EXECUÇÃO
DE CHURRASCOS, ANIVERSÁRIOS, CONFRATERNIZAÇÕES, CASAMENTOS, BATIZADOS
e DEMAIS EVENTOS GASTRONOMICOS;
i) É proibido retirar ou transferir mesas do interior do salão;
j) O Associado poderá cancelar a reserva até 5 dias que antecede a locação para liberar a
mesma, pessoalmente na Administração da Associação, pois caso contrário será computado
como utilizado, não cabendo a devolução do valor pago a título de locação.
k) Caso ocorra algum dano a "ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS " em razão
da utilização do SALÃO, e tendo em vista a assunção de responsabilidade supra avançada, desde
já o Associado autoriza a "ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS ", a cobrar os valores
referentes ao mesmo, com a correspondente comprovação do dano havido.

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l) O salão de festas é privativo para uso dos associados, para promoção de festas,
obedecendo à legislação atual com relação à produção de ruídos.
m) O uso do salão de festas em datas comemorativas de caráter geral, em especial Páscoa,
Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Natal e Ano Novo, será assegurado,
preferencialmente, à Diretoria da Associação, por se tratar de ocasiões em que poderão ser
promovidas comemorações comunitárias.
Parágrafo único: Em caso de festas nos dias 24 à 25 (Natal) e 31 à 01 (Ano Novo) por parte dos
associados/proprietários/moradores, só poderão ser realizadas comemorações no horário de
almoço, não podendo se prorrogar após as 18:00 hs.
n) O Associado se responsabiliza pelo comportamento de seus convidados, dentro e fora do
salão de festas, preservando os bens e as áreas de lazer do Residencial;
o) Sob hipótese alguma os convidados poderão circular pelo residencial desacompanhados
do proprietário durante o evento festivo;
p) É EXPRESSAMENTE PROIBIDO colocar nas paredes: pregos, buchas ou fitas adesivas,
que venham a danificá-las.
q) Encerrado o evento, o associado deverá deixar as chaves na portaria ou na administração;
r) Para os casos de não devolução das chaves, a administração poderá contatar um chaveiro,
sendo que o valor do serviço será cobrado no mês imediato àquele em que o serviço fora prestado.
s) Eventualmente será permitido o uso do salão de festas para atividades recreativas, desde
que todos os participantes sejam associados;
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t) O salão de festas deverá ser um local para eventos sociais dos associados. O mesmo não
poderá ser utilizado para eventos sociais de pessoas jurídicas e nem para reuniões comerciais das
mesmas, exceto eventos proporcionados pela Associação, visando atender aos associados.
u) A Associação não se responsabiliza por danos ocorridos em virtude do não respeito à
voltagem das instalações elétricas existentes no salão. É proibida a realização de conexões
improvisadas, ou novas instalações por parte do associado.
v) As festas restringem-se às dependências internas do salão de festas, sendo proibida a
montagem de barracas, carrinhos, churrasqueiras, fogões, fornos, ou utensílios similares,
inclusive mesas e cadeiras nas áreas externas de uso comum, EXCETO brinquedos infantis
montados no estacionamento do salão, que ao contrário do horário de utilização do salão de festas
poderão funcionar das 10:00 hs as 18:00 hs todos os dias, visando assim o bem-estar de todos nas
dependências do complexo associativo.
w) Não será permitido o acesso dos convidados para eventos realizados no salão de festas às
demais áreas do residencial, em especial a academia, parquinho, campo de futebol e quadras,
entre outros.
DO USO DO CAMPO DE FUTEBOL
Artigo 68º. O campo possui característica regulamentada específica, conforme a seguir:
a) O campo de futebol é para uso dos associados, podendo cada associado autorizar a
entrada de até 02 (dois) convidados, desde que esteja presente durante a partida realizada.
b) Fica convencionado que o horário de funcionamento do campo se inicia a 09h00min e
conclui-se as 22h00min, podendo a última reserva ocorrer até as 21h00min.
c) Às terças-feiras e quintas-feiras, no horário compreendido entre 18h00min e 21h00min, o
campo, prioritariamente, será reservado para uso exclusivo da Associação, para realização de
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eventos comunitários, ficando as quintas, sextas, sábados, domingos e feriados a utilização livre
para os associados.
d) Nas segundas-feiras e nas sextas-feiras, durante todo o dia, o campo será fechado para
manutenção.
e) As quartas-feiras fica consignado o uso de forma livre, todavia, respeitados os horários e
regras de uso aqui delimitados.
f) O associado responsável pela reserva deverá apresentar uma lista contendo o nome
completo e RG dos convidados (02 por associado) com pelo menos 2 (dois) dias uteis de
antecedência a administração.
g) Caso o convidado não conste da lista anteriormente mencionada, a portaria entrará em
contato com o associado solicitando autorização para ingresso nas dependências do Residencial.
h) As partidas terão duração máxima de 1 (uma) hora, quando houver outros associados
esperando para utilizar o campo.
i) Não será permitido o acesso dos convidados às demais áreas do residencial, ficando
restrito a apenas o campo de futebol.
j) O Associado será responsável por todos os seus convidados, bem como estará sujeito a
todas as sanções existentes caso ocorra qualquer pratica em desconformidades com os preceitos
existentes, bem como ressarcimento por possíveis danos causados.
k) Nas reservas para o período da noite os refletores só poderão ser acesos 15 (quinze)
minutos antes do horário da reserva.
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l) É proibido o consumo de bebida e alimentos no campo, gerando situações que causem
riscos para os demais usuários.
m) É proibido o trânsito de animais, bicicletas, veículos e outros equipamentos nos campos,
possuindo assim finalidade especifica.
n) O Associado fica ciente que, caso sua utilização se der por dependente menor de 18
(dezoito) anos, é de sua inteira responsabilidade quaisquer fatos ou ocorrências que vierem a
acontecer;
o) Não é permitida a entrada para utilização de quadras ou campo por prestadores de
serviços, empregados domésticos e funcionários.
p) Para utilização do campo de futebol, não poderá ser utilizado nenhum calçado de travas
altas, sendo permitida a utilização de chuteiras “society”.
q) Fica autorizado “restritamente” ao grupo gestor a colocação de propagandas no
respectivo espaço, visando assim a implementação de melhorias, investimentos, dentre outros e
prol do bem estar de toda coletividade.
Parágrafo único: Em casos especiais poderá ser aberta exceção mediante aprovação da
Administração, Grupo gestor.
DO USO DO PLAYGROUND
Artigo 69 º. O Playground possui característica regulamentada específica, conforme a seguir:
a) O playground é de uso exclusivo dos filhos (as) dos Associados e de visitantes até a idade
de 10 (dez) anos, e se destina ao lazer infantil;
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b) Horário de funcionamento é de Segunda a Domingo das 07:00 as 22:00 horas.
c) Os usuários e/ou seus responsáveis tem total responsabilidade por eventuais acidentes
pessoais ou danos causados ao ambiente.
d) Os menores deverão estar acompanhados pelos pais ou responsáveis.
e) Poderá ser fechado para manutenção sem aviso prévio.
f) Os pais e acompanhantes deverão avisar administração sobre qualquer irregularidade
com os brinquedos para que sejam reparados imediatamente.
DO USO DA ACADEMIA
Artigo 70º. A academia de ginástica destina-se ao uso exclusivo dos
associados/proprietários/moradores e seus dependentes, sendo vedada sua utilização por
visitantes e funcionários.
Artigo 71º. É proibido o uso da academia por menores de 14 (quatorze) anos, ficando
terminantemente PROIBIDO autorizar ou facilitar o acesso de menores de 14 (quatorze) aos
respectivos aparelhos contemplados no espaço, exceto com autorização por escrito dos mesmos,
onde farão a declaração de assumir todas as responsabilidades inerentes. Fica a associação isenta
de qualquer responsabilidade quando for indevidamente usada, cabendo aos responsáveis orientar
os menores sobre a inconveniência do uso dos aparelhos.
Parágrafo único: Por questões de segurança, fica terminantemente PROIBIDO menor de 14
(quatorze) anos frequentar a academia, mesmo com o acompanhamento de seu responsável, salvo
casos de exceção e/ou prescrição medica.
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Art. 72º – Cabe a cada usuário total responsabilidade quanto ao risco da prática da atividade física
sem uma prévia avaliação médica, não cabendo ao empreendimento qualquer responsabilidade
quanto as consequências que possam advir de tais precauções.
Parágrafo único: É aconselhável que os treinos sejam direcionados por profissional da área.
Art. 73º – A academia poderá ser utilizada das 06h00min às 22h00min.
Art. 74º – O associado/proprietário/morador será responsabilizado por eventuais danos que cause
nos equipamentos por utilização inadequada, inclusive no sentido de repor ou reparar o aparelho
danificado ou qualquer outro item existente no local.
Art. 75º – É obrigatório o uso de toalhas para a utilização dos aparelhos, visando a higiene e a
preservação dos mesmos.
Parágrafo único: É obrigatório o revezamento dos equipamentos, não sendo permitido reservá-los
colocando objetos pessoais para uso exclusivo.
Art. 76º – É exigido o uso de calçados adequados, e não será permitido o uso dos aparelhos por
pessoas descalças ou com sandálias.
Art. 77º – Não será permitido o consumo de alimentos e bebidas alcoólicas e /ou fumar no interior
da academia.
Art. 78º – É vedada a marcação de horário para a utilização da academia, o critério adotado será
por ordem de chegada.
Parágrafo único: A utilização de esteiras, elíptico e bicicletas é limitada em 40 (quarenta) minutos.
Haverá a possibilidade de tempo adicional caso não haja pessoas aguardando para utilizar.
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Art. 79º – A associação não tem obrigação de contratar profissional para academia, ficando a cargo
do próprio usuário.
Art. 80º – O associado/proprietário/morador poderá contratar profissional de educação física
particular, não caindo ao empreendimento nenhum ônus ou custo trabalhista sobre tal contratação.
Art. 81º – O associado/proprietário/morador deverá contatar a administração do residencial para
cadastrar seus treinadores pessoais, obtendo assim a necessária autorização por escrito.
Art. 82º – O associado não se responsabiliza por qualquer tipo de lesão atribuída ou não aos
excessos cometidos durante a realização dos exercícios, bem como por potenciais acidentes.
Art. 83º – É de responsabilidade do usuário que utilizar o equipamento recolocá-lo no local de
origem após sua utilização, não deixando-o espalhado, assim como higienizá-lo, caso necessário,
com produtos de limpeza disponibilizados pela academia (pano e álcool).
Art. 84º – Não é permitida a presença de animais domésticos nas dependências da academia.
DO MEIO AMBIENTE
Artigo 85º. É proibido aos PROPRIETÁRIOS e MORADORES:
a) O corte, destruição ou modificação de árvores, plantas e gramado das ruas, canteiros
centrais e áreas verdes;
b) Proceder por conta própria a poda de árvores, especialmente as das ruas. A poda é
incumbência exclusiva da Administração que executará tais serviços com técnica e no tempo
certo;
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c) Fazer uso das áreas verdes da “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS” para
qualquer atividade de lazer, esportiva e outras que não seja o passeio;
Parágrafo único: Com exceção em casos de atividade promovida pela diretoria do residencial em
prol de toda massa associativa.
d) Queimar lixo, galhos, folhas, etc., em quaisquer áreas nas dependências da associação;
e) Pescar, caçar aves, e animais ou espantá-los do seu habitat natural ou depredá-los.
Parágrafo único: Todavia, a pesca poderá ser liberada 1 (uma) vez por mês ou a qualquer tempo
pela administração, mediante comunicado com regulamentação especifica, para fins de controle
populacional, sem que se sobreponha a legislação vigente, visando acima de tudo a preservação.
f) Manter sob guarda substâncias odoríferas, explosivos ou perigosas a segurança do
ambiente e dos moradores.
g) Fica, terminantemente proibido, utilizar-se do lago, inclusive de suas águas, para
qualquer construção ou uso particular do imóvel.
h) É proibida a circulação de qualquer tipo de veículo pelos gramados, caminhos
pavimentados das áreas verdes, pista de cooper e canteiros do Residencial.
i) Os restos de poda de jardins deverão ser adequadamente dispostos, pois a Prefeitura não
os recolhe como lixo.
j) É proibida a execução de serviços de terraplanagem ou o corte de árvores ou retirada de
pedras, fora dos limites da propriedade particular, sem o prévio e expresso consentimento da
Associação e da autoridade competente, sob pena de serem tomadas as medidas objetivando a
paralisação dos trabalhos.

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k) Não será permitida a colocação de anúncios, letreiros, placas ou faixas de qualquer
natureza, nos terrenos, nas edificações ou nas áreas comuns do Residencial, estando a Associação
autorizada a retirar o material irregular. Constituem exceção a esta regra:
I) placas e sinalizações de trânsito, de advertência, informativas ou educacionais, postas pela
Associação ou pela autoridade de trânsito;
II) placas de obras, com a indicação dos responsáveis técnicos, autores do projeto e aprovações
para construção.
l) Fica expressamente vedado a colocação de placas de anúncio de “aluga-se” e “vende-se”
no interior do residencial, mesmo que dentro da propriedade particular, podendo, no entanto, o
interessado anunciar o imóvel nos Quadros de Aviso.
DO LIXO E PRESERVAÇÃO
Artigo 86º. É obrigação dos PROPRIETÁRIOS e MORADORES:
a) Acondicionar o lixo em sacos plásticos resistentes, fechá-los convenientemente e depositá-
los no local e na forma determinada pela Administradora, para posterior coleta, que poderá ser
pública. A partir da data da determinação por parte da Administração, seu empacotamento será
seletivo;
b) É proibido jogar lixo, entulho, restos vegetais, papéis, móveis e equipamentos inservíveis
e resíduos de qualquer natureza em terrenos não construídos, em vias e praças do Residencial e
em locais não especificamente adequados para este fim.
c) Todos os associados são instados a cooperar com a coleta de lixo reciclável. O mesmo deve
ser acondicionado em sacos específicos.

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d) É proibida a incineração de lixo, restos vegetais, madeira, papel, a queimada de vegetação
e a armação de fogueiras no interior do perímetro do Residencial.
e) As piscinas, tanques e espelhos d’água por venturas existentes na propriedade particular
dos associados devem ser mantidos rigorosamente limpos para evitar a proliferação de insetos.
Nos casos de descumprimento desta norma, a Associação aplicará as penalidades deste
regulamento e notificará a Autoridade Sanitária.
DO TRATAMENTO DE EMPREGADOS, PRESTADORES DE SERVIÇO E GRUPO GESTOR
Artigo 87º. Os empregados e prestadores de serviço da Associação estão a serviço do bem comum
e não são empregados de nenhum dos associados, não podendo prestar-lhes serviços particulares
nem receber ordens diretas.
Artigo 88º. As reclamações sobre o comportamento de qualquer empregado ou prestador de
serviços da Associação deverão ser dirigidas diretamente à Administração do Residencial, que
tomará as providências necessárias, quando for o caso.
Artigo 89º. É proibido o aliciamento de empregados ou prestadores de serviço, tanto da Associação
quanto de outros associados.
Artigo 90º. É proibida a contratação pelos associados de funcionários da Associação, não ser que o
mesmo não integre o quadro de funcionários ativos da associação.
Artigo 91º. Os empregados e prestadores de serviços da Associação devem ser tratados com total
educação e respeito. Desacatos poderão e deverão ser objeto de punição pecuniária, sem prejuízo
das sanções cíveis e criminais cabíveis ao caso.
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Artigo 92º. É proibido injuriar ou ofender, em razão das medidas administrativas da
ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, ou conduzirem-se inconvenientemente, bem
como deixar de acatar as decisões das Assembleias e Diretoria, sem prejuízo das demais
consequências cíveis ou criminais resultantes de seu ato;
Artigo 93º. É proibido desrespeitar diretores no exercício de sua função ou deixar de acatar
deliberações.
DOS PRESTADORES DE SERVIÇO
Artigo 94º. É proibido o trabalho por prestadores de serviços, entrega de materiais e equipamentos,
aos sábados, domingos e feriados (incluindo os feriados locais), com exceção das empregadas
domésticas do lar, governantas, motoristas do lar e babás.
Artigo 95º. Não é permitido o acesso de prestadores de serviços, entrega de materiais e
equipamentos, incluindo jardineiros, piscineiros, eletricistas, entre outros, aos sábados, domingos
e feriados (incluindo os feriados locais). Excepcionalmente, em casos de urgência, o associado
deverá comparecer à administração para solicitar autorização especial, devendo acompanhar o
prestador de serviço da portaria até a residência e da residência até a portaria.
Artigo 96º. As mudanças poderão ser efetuadas aos sábados, desde que previamente autorizadas
pela administração com quarenta e oito horas de antecedência e os caminhões, montadores, etc.
observem o período das 8:00 às 12:00.
Artigo 97º. É expressamente proibido o pernoite de prestadores de serviços em residências não
habitadas.
Artigo 98º. Policiais Federais, Policiais Civil, Policiais Militares, Policiais tecnicos-cientificos,
Bombeiros Militares, Guardas Civis Municipais, Equipe do SAMU, Equipe de Vigilância Sanitária,
Oficiais de Justiça, Agentes dos IBGE, fiscais da Prefeitura Municipal e agentes representantes de
serviços (água, energia, dentre outros), terão livre ingresso nas dependências da associação quando
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em trabalho oficial e após a apresentação de suas credenciais. Após a autuação e realização das
diligências, referidos profissionais deverão se dirigir a portaria para prestar os necessários
esclarecimentos.
DAS ELEIÇÕES
Art. 99º – As eleições para os cargos eletivos da Diretoria Executiva e do Conselho serão realizadas
bienalmente, por sufrágio direto, pessoal, de acordo com o quanto estabelecido nos instrumentos
internos, mediante a Edital de Convocação de Assembleia Geral.
Art. 100º – Quanto do interesse de candidatura, se faz necessário a apresentação de “chapa” e/ou
“interessado” quando individualmente, aos cargos almejados com prazo mínimo de 15 (quinze)
dias que antecedem a respectiva assembleia de eleição.
Art. 101º – A Diretoria Executiva e/ou Comissão poderá preceder à impugnação de nome que não
esteja, de acordo com as normas estatutárias e/ou critérios estabelecidos para candidatura,
comunicando ao responsável pela “chapa” ou ao interessado quando “individualmente”, dentro
de 03 (três) dias úteis para substituição ou apresentação de recurso, que será decidido.
Art. 102º – O proprietário associado terá direito a tantos votos, quantos sejam a quantidade de
seus lotes, independentemente da sua metragem.
Art. 103º – Havendo “chapa” única inscrita regularmente, será aclamada pelo Presidente da
assembleia, vitoriosa e eleita.
Art. 104º – Qualquer propaganda das “chapas” concorrentes somente será permitida, desde que
respeitada as legislações especificas vigentes.
Art. 105º - Fica ajustado que após a consequente eleição, haverá um prazo de transição estimado
em 10 (dez) dias, visando produzir sinergia e evitar prejuízos entre a alternância de gestão.
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DOS CRITÉRIOS PARA CANDIDATURA AOS CARGOS DE GESTÃO DO
EMPREENDIMENTO
Art. 106º – Requer-se como critérios para candidatura:
a) Reputação ilibada;
b) Detentor de bons antecedentes;
c) Não ter sido condenado em qualquer instância em Processo Criminal;
d) Não ter sido condenado em qualquer instância em Processos Cíveis, no que se refere a
improbidade administrativa, Ação Civil Pública;
DOS DOCUMENTOS A SEREM ENTREGUES PREVIAMENTE PARA ANALISE DA
COMISSÃO OU GRUPO GESTOR
Art. 107º – Em conformidade, solicita-se a apresentação dos documentos abaixo juntamente com
a apresentação da candidatura, respeitando o prazo estipulado para analise, sendo eles:
a) Certidão Negativa Estadual de Distribuições Cíveis – Ações Cíveis, Família e Sucessões,
Execuções Fiscais e Juizados Especiais Cíveis;
b) Certidão Negativa Estadual de Distribuições Criminais – Ações Criminais;
c) Certidão Negativa Distribuição Federal – Ações e Execuções Cíveis, Fiscais, Criminais e dos
Juizados Especiais Federais Criminais Adjuntos;
d) Apresentação de antecedentes criminais.
Parágrafo único – Caberá o corpo jurídico juntamente com comissão e/ou grupo gestor analisar as
candidaturas apresentadas
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DAS PRATICAS ANTI CORRUPÇÃO DOS MEMBROS ELEITOS
Art. 108º – Após a eleição do novo Grupo Gestor, estes apresentarão declaração de que não estão
se valendo deste cargo para estipular qualquer vantagem, para si ou terceiros, seja em prol de
agente público, da administração pública e terceiros, para com quem possam firmar contratos.
Art. 109º – Por força desta cláusula, os membros também se comprometem a não praticar atos
lesivos à Associação e aos Associados, assim consideradas as ações de prometer, oferecer ou dar,
direta ou indiretamente, vantagem indevida a terceiros.
Art. 110º. Igualmente, os membros obrigam-se, no exercício de suas atividades, a coibir a promessa,
o oferecimento ou a concessão, de forma direta ou indireta, a uma pessoa que dirija uma entidade
do setor privado ou cumpra qualquer função nela, de um benefício indevido que redunde em seu
próprio proveito ou no de outra pessoa, com o fim de que, faltando ao dever inerente às suas
funções, atue ou se abstenha de atuar, bem como a solicitação ou aceitação, de forma direta ou
indireta, por uma pessoa que dirija uma entidade do setor privado ou cumpra qualquer função
nela, de um benefício indevido que redunde em seu próprio proveito ou no de outra pessoa, com
o fim de que, faltando ao dever inerente às suas funções, atue ou se abstenha de atuar.
Parágrafo único – Na hipótese da prática de qualquer uma das ações previstas nesta cláusula, sem
prejuízo da imediata resolução deste contrato, por força de cláusula resolutiva expressa nele
contida, as partes declaram que não há nem haverá solidariedade entre elas, para os fins do art. 4º,
§2º, da Lei 12.846/2013, tampouco prejuízo ao recebimento de valores previstos em cláusula penal
ou mesmo de indenização suplementar.
DA BASE DE DADOS DO EMPREENDIMENTO
Art. 111º – Os associados, proprietários, inquilinos, prestadores de serviço, visitantes, dentre outros
que necessitarem ingressar nas dependências do residencial autorizam a coleta de dados pessoais
imprescindíveis a execução dos serviços relacionados e preservação da segurança de todos, tendo

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consciência quanto ao tratamento de dados realizado, nos termos da Lei n° 13.709/2018,
especificamente quanto a coleta dos seguintes dados:
a) Dados relacionados à sua identificação pessoal, a fim de que se garanta a fiel relação pelo
respectivo titular e terceiros;
b) Dados relacionados ao endereço de todos, quando necessário, tendo em vista a necessidade
do residencial identificar o local, envio de documentos/notificações e outras garantias necessárias
ao fiel cumprimento;
c) Dados relacionados aos moradores e terceiros que desejem adentrar ao local;
Parágrafo primeiro - Os dados coletados poderão ser utilizados para identificação de terrorismo,
compartilhamento para órgãos de segurança, conforme solicitação legal pertinente,
compartilhamento com autoridade administrativa e judicial no âmbito de suas competências com
base no estrito cumprimento do dever legal, bem como com os órgãos de proteção ao crédito a fim
de garantir a adimplência e saúde financeira do Residencial.
Art. 112º – Os dados coletados com base no legítimo interesse do residencial, bem como para
garantir a fiel execução dos serviços, fundamentam-se no artigo 7º da LGPD (Lei Geral de Proteção
de dados).
Art. 113º – O residencial informa que todos os dados pessoais solicitados e coletados são os
estritamente necessários para os fins almejados neste contrato.
Art. 114º – Os associados, proprietários, inquilinos, prestadores de serviço, visitantes, dentre outros
autorizam o compartilhamento de seus dados, para os fins para a realização dos serviços nas
dependências do residencial, como é feito até o presente momento, com terceiros legalmente
legítimos para defender os interesses da prestadora, bem como do residencial.
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Art. 115º – Vale ressaltar que seguindo o quanto já aplicado, o residencial não disponibilizará dados
de particulares, imagens, controle de acesso, dentro outros, visando a preservação da imagem, da
intimidade e da vida privada, a não ser que seja requisitado oficialmente por autoridade
competente, independentemente de ser associado ou não, sem perder de mira questões
relacionadas a própria LGPD (Lei Geral de proteção de Dados).
Art. 116º – Fica ratificado e frisado que a base de dados são de inteira propriedade da Associação e
de foram subsequente seus associados, podendo de forma transitória transferir o uso para terceiros
prestadores de serviço de administração, segurança, dentre outros, dos quais terão plena
responsabilidade pela gestão dos dados, mas se comprometendo a restituir e findar quando da
solicitação por parte do residencial, sob pena de ser adotado todas as medidas necessárias para
preservação de todos os direitos e garantias.
DAS PENALIDADES
Artigo 117º. Qualquer infração às regras deste Regulamento sujeita o infrator ou responsável às
penas estabelecidas no item abaixo, independentemente de prévia notificação, sem prejuízo das
demais cominações legais a que esteja sujeito.
Artigo 118º. Caso as infrações sejam cometidas por dependentes, empregados, prepostos,
prestadores de serviços ou convidados, a penalidade será aplicada ao proprietário cadastrado na
Administração como responsável pelo terceiro infrator, cabendo ao proprietário, se o caso,
exercer o seu direito de regresso.
Artigo 119º. Com relação aos menores, seus pais ou responsáveis serão contatados para que
intervenham visando cessar a irregularidade cometida e, caso não compareçam para intervir, ser-
lhes-á aplicada a penalidade cabível.
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Artigo 120º. As penas previstas serão aplicadas por escrito, justificadamente, descrevendo
pormenorizadamente a natureza da infração. A notificação da infração e penalidade será
encaminhada ao associado cadastrado junto a Administração.
Artigo 121º. O grau da gravidade de cada infração cometida será avaliado caso a caso pela
Diretoria Executiva.
Artigo 122º. Sempre que a infração a este Regulamento resultar em dano ao patrimônio comum
do Residencial ou a qualquer propriedade individual, o infrator deverá reparar o dano, sem
prejuízo do pagamento da eventual multa pecuniária imposta pela infração.
Artigo 123º. Sempre que a infração a este Regulamento resultar de omissão da obrigação de fazer,
a Associação poderá realizar a obrigação inadimplida e enviar a conta de despesas ao infrator,
para reembolso.
Artigo 124º. Aos associados e demais integrantes conforme já mencionado que infringirem as
disposições estatutárias e regimentais e determinações assembleares, sem perder de mira lei
pertinente, será passível das seguintes penalidades:
a) Advertência (verbal ou formal);
b) Pagamento de multa pecuniária.
Parágrafo único: Vale ser ressaltando que quando da pratica reiterada de atos em
desconformidade, sendo advertido pelo menos 1 (uma) vez previamente (independente do ato),
possibilita a aplicação de penalidade pecuniária (multa) de forma subsequente e reiterada, sem
advertência previa.
Artigo 125º. As multas pecuniárias sempre serão precedidas por advertência previa, a não ser
que ocorra a pratica reiterada de atos em desconformidade, podendo se valer do quanto disposto
no item acima (Artigo 124º, parágrafo único).

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Artigo 125º. O valor referência da multa será de uma taxa associativa vigente na época da
infração.
Artigo 126º. A pratica reiterada de atos em desconformidade, tipificada como reincidência, não
está atrelada a pratica do mesmo ato, ou seja, atos em desconformidade de forma reiterada
poderá proporcionar a aplicação de multa pecuniária reiteradamente, respeitando apenas o prazo
de 10 (dez) dias para a parte formalizar recurso, se assim for do interesse.
Artigo 127º. A aplicação da penalidade ficará suspensa até o julgamento do recurso pelo Grupo
Gestor ou outro órgão competente interno.
Artigo 128º. A multa será encaminhada ao infrator (proprietário) na primeira taxa de
mensalidade após o julgamento do recurso ou vencimento do prazo indicado no artigo 83 sem
sua apresentação.
Artigo 129º. Os PROPRIETÁRIOS e MORADORES, bem como seus dependentes e familiares
estarão sujeitos às penalidades abaixo, impostas pela “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS”. Nas responsabilidades, além das penas cominadas em Lei, ficam, ainda, sujeitas as
multas pecuniárias por infração, em importância equivalente a 1 (uma) taxa de Manutenção,
vigente na ocasião da infração, imposta pela Diretoria; aos PROPRIETÁRIOS e MORADORES,
associados natos da “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, seus dependentes,
familiares e locatários que:
a) Deliberada ou insistentemente perturbarem o uso das áreas da ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, após comunicado, por escrito, pela Diretoria;
b) Desrespeitar Diretores no exercício de sua função ou deixar de acatar deliberações;
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c) Injuriarem ou ofenderem, em razão de medidas administrativas da ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, ou conduzirem-se inconvenientemente, bem como deixar de
acatar as decisões das Assembleias e Diretoria, sem prejuízo das demais consequências cíveis ou
criminais resultantes de seu ato;
d) Os que transgredirem os dispositivos do Estatuto, do Regulamento Interno, da Ata de
fundação da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS e das imposições restritivas
contidas nos atos alienativos:
e) Desrespeitar funcionários da associação ou a seu serviço, quando estiverem exercendo
suas obrigações ou à serviço desta associação:
f) Os serviços em geral e danos materiais causados pelo sócio, seus dependentes, familiares,
funcionários, prepostos e outros que estejam no interior da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS sob sua tutela, caso após esgotados os meios conciliatórios para tanto, serão
executados pela ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS. Além da multa, serão devidos
pelo sócio, os valores gastos pela ASSOCIAÇÃO, acrescidos de Taxa de Administração de 20%
(vinte por cento);
g) Aos que deliberadamente transgredirem o capítulo que se refere a OBRAS, a penalidade
além da multa prevista, poderá estender-se a proibição do acesso as obras por parte dos operários
da mesma até que se remova a não conformidade.
Artigo 130º. A falta de pagamento das taxas de contribuição ordinárias e extraordinárias (taxa
de manutenção) e de demais naturezas, caberá a Diretoria cobrar-lhes os débitos
extrajudicialmente e judicialmente, inclusive com a contratação de profissional competente,
sujeitando-se os associados PROPRIETÁRIOS, ao pagamento do principal, multas, juros,
correções, custas processuais, honorários advocatícios no percentual de 20% (extrajudicialmente
ou judicialmente) e demais despesas a que derem causa, lembrando que os valores aqui aplicados
são indiscutíveis e reconhecidos e confessados pelos Associados quando da aquisição do lote ou
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imóvel nas dependências do empreendimento. Não se confunde honorários advocatícios aqui
arbitrados com os sucumbenciais emitido pelo próprio Juízo.
Parágrafo primeiro: Aquele que adquiri lote nas dependências da respectiva associação tem
pleno conhecimento e de forma irrenunciável que deverá contribuir com o pagamentos das taxas
mensais, tendo em vista os serviços existentes que impactam não só no bem estar dos associados,
como também na valoração patrimonial do bem em questão, inclusive obrigatoriedade que deve
ser transmitida quando da venda da unidades autônoma (lote ou casa) à terceiro, mesmo que
particularmente.
Artigo 131º. O Pagamento das taxas associativas independe de previa notificação ou aviso,
cabendo ao associado/proprietário a responsabilidade de realizar os pagamentos em dia.
Artigo 132º. Os PROPRIETÁRIOS E MORADORES da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS, associados da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, familiares, seus
dependentes e locatários de “per-si” ou por advogado, poderão recorrer a Diretoria no prazo
máximo de 10 (dez) dias após notificado, das penalidades que lhes forem impostas. A Diretoria
poderá promover audiência do recorrente, ou, em sendo o caso, instaurar sindicância,
possibilitando-lhes ampla defesa. A sindicância, uma vez concluída com relatório
circunstanciado, será apreciada e julgada em primeira reunião da Diretoria, e da decisão da
mesma será dada ciência ao recorrente.
DAS OBRAS
OBJETIVO
O objetivo desta é servir de instrumento para orientar os proprietários, bem como os responsáveis
pela elaboração, aprovação e execução do projeto de construção no ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS.
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Essas instruções e normas foram redigidas de maneira a garantir a qualidade urbanística,
arquitetônica e ambiental do empreendimento.
A metodologia de análise de projetos adotada visa à segurança dos proprietários, protegendo as
informações internas de suas residências.
INFORMAÇÕES GERAIS
Esse documento é complementar as normas constantes nos ESTATUTOS SOCIAIS,
REGULAMENTO e no INSTRUMENTO PARTICULAR DE COMPROMISSO DE COMPRA E
VENDA DE LOTE DE TERRENO da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS.
Os projetos deverão ser analisados pela Associação antes de serem encaminhados para aprovação
da Prefeitura Municipal de Itapetininga e demais Órgãos dos Poderes Públicos competentes.
SOBRE AS RESPONSABILIDADES E ISENÇÕES DE RESPONSABILIDADES
A responsabilidade quanto à ocupação da residência e ao cumprimento de todas as normas
constantes nos ESTATUTOS SOCIAIS, NORMAS REGULAMENTARES, INSTRUMENTO
PARTICULAR DE COMPROMISSO DE COMPRA E VENDA DE LOTE DE TERRENO da
ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS e demais instrumentos internos de obras será
do proprietário do lote, do responsável técnico pelo projeto e do responsável técnico pela
execução da obra, os quais assinarão uma declaração (ART´s) que a obra será executada de acordo
com todas as normas e leis aplicáveis.
A diretoria de obra da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS não assume quaisquer
responsabilidades quanto:
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a) À adequação das medidas e áreas internas, construções inadequadas, erros de
implantação das residências, itens estes que são de inteira responsabilidade do proprietário, do
profissional autor do projeto e do responsável técnico pela obra;
b) À responsabilidade técnica, civil ou criminal pelas obras do Residencial, sejam elas de uso
privado ou comum;
c) Acidentes, danos de ordem pessoal ou material, civis e criminais, bem como extravios,
estragos, quebra de instalações, objetos ou infraestruturas que em qualquer circunstância ou
ocasião, sofram os proprietários, funcionários, empregados e/ou prestadores de serviços.
d) Qualquer tipo de furtos nas obras.
e) Dimensionamento do respectivo terreno, ocorrendo a construção de forma contraria e
diminuindo a extensão do lote de terceiros;
f) Topografia do terreno.
COMPROMISSO DOS RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
A responsabilidade quanto à construção das obras e ao cumprimento de todas as normas
constantes nesta documento será do proprietário do lote, do responsável técnico pelo projeto e
do responsável técnico pela execução das obras, os quais assinarão uma declaração que a obra
será executada de acordo com todas as normas e leis aplicáveis, especialmente a Norma NR 18
que visa à qualidade de execução das obras e a segurança dos funcionários das mesmas.
A qualidade da execução das obras, o respeito às dimensões contidas no projeto é de inteira
responsabilidade do proprietário e do executor da obra e deverão obedecer às Legislações,
Normas Técnicas aplicáveis e demais documentos do residencial.
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APROVAÇÃO PLANTAS
Todos os projetos de construção, suas modificações e acréscimos deverão ser submetidos à prévia
apreciação da Comissão de Obras ou outro representante designado pela ASSOCIAÇÃO, para
posterior encaminhamento aos órgãos competentes, sob pena de embargo. O projeto só será
aprovado caso tenha obedecido aos recuos mínimos em relação às divisas, limitações impostas à
regular ocupação do terreno, demais disposições desta cartilha e ainda observando-se as
restrições legais e convencionais a que se subordinam, sob pena de “embargo” da obra pelos
órgãos públicos competentes.
Os projetos serão encaminhados à Comissão de Obras ou outro representante designado pela
ASSOCIAÇÃO, acompanhados dos respectivos memoriais descritivos, além de outras
considerações exigidas para sua perfeita compreensão. A Associação deverá devolver os projetos
aos interessados, aprovados ou não, com as devidas justificativas. Aprovadas as plantas pela
Associação, deverá (ão) o(s) PROPRIETÁRIO (S) / PROFISSIONAL submetê-la a aprovação da
autoridade competente.
A análise dos projetos é de responsabilidade da Comissão de Obras designada pela Associação
que poderá contratar um técnico para realizar as seguintes funções:
a) Assessoria técnica aos proprietários de lotes e aos profissionais para esclarecimentos de
dúvidas sobre as normas internas do Residencial constantes nessa cartilha de obras.
b) Análise e aprovação dos projetos das Residências;
c) Análise e liberação das obras particulares;
d) Fiscalização das obras de construção das residências do Residencial;
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e) Compete a Comissão de Obras ou outro representante designado pela ASSOCIAÇÃO
vistoriar as obras interna e externamente, mesmo sem a presença do proprietário, visando apenas
saber se está sendo respeitado o conjunto arquitetônico harmônico do empreendimento.
APRESENTAÇÃO E APROVAÇÃO DOS PROJETOS
A ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS analisará os projetos dentro do prazo de até
10 (dez) dias uteis, seguindo as Normas constantes nesta cartilha de obras.
O roteiro do proprietário/profissional para aprovação será o seguinte:
a) Encaminhamento para aprovação do projeto à Associação Residencial ;
b) Aprovação do projeto, mediante a devolução das plantas aprovadas;
c) Encaminhamento do projeto à Prefeitura Municipal de Itapetininga e demais órgãos que
se fizerem necessários;
Os projetos arquitetônicos do lote deverão ser apresentados através de peças gráficas (desenhos),
formatos padrão A0, A1 ou A2 da ABNT, dobradas no formato A4 e também em arquivo digital.
Para análise e aprovação dos projetos será necessária a apresentação dos seguintes documentos:
a) 01 (uma) via do PROJETO COMPLETO (físico e digital) na escala 1:100, inclusive com a
apresentação do modelo de calçada seguindo os padrões do residencial e 05 vias do projeto
simplificado onde 1 (uma) via ficará com a Comissão de obras;
b) 01 (uma) via do REQUERIMENTO devidamente preenchida e assinada;
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e) 01 (uma) cópia simples da Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do projeto e
execução, emitida pelo responsável Técnico, assinada inclusive pelo Proprietário, devidamente
quitada.
e) 01 (uma) cópia simples do contrato aquisitivo ou matricula;
f) 05 (cinco) cópias simples do Memorial Descritivo da Obra;
Após aprovação na Prefeitura, o proprietário deverá requerer autorização para início das obras
mediante a apresentação dos seguintes documentos:
a) 01 (uma) via da SOLICITAÇÃO PARA INÍCIO DE OBRAS (Anexo 1-C), junto com uma cópia
da folha de rosto do projeto aprovado pela Prefeitura.
Sem a apresentação da documentação acima mencionada a obra não poderá ser liberada para
início da construção.
A Comissão de Obras ou outro responsável designado, não recepcionará a documentação, caso
o processo e as peças exigidas não estejam completos e somente procederá a sua análise se o
proprietário estiver devidamente cadastrado e não houver inadimplência sobre o lote.
As reformas externas das residências, ampliações e diminuições de área externa a edificação,
inclusão de equipamentos e acessórios, estarão sujeitos a esta cartilha de obras em todas as suas
exigências. A Associação estabelecerá a documentação necessária caso a caso.
Se houver, durante o período de obras, substituição do responsável técnico, o proprietário deverá
comunicar imediatamente à Associação o nome e a qualificação do novo responsável através de
documento assinado por ambas às partes, e ainda apresentar cópia da ART desse profissional
para a referida obra.
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A Associação se exime do reconhecimento de direitos autorais e pessoais decorrentes da aceitação
de transferência de responsabilidade técnica ou da solicitação de alteração do projeto.
Para modificação em projetos aprovados será necessária a aprovação de projeto substitutivo, com
as modificações respectivas, devendo ser apresentados os mesmos documentos descritos
anteriormente.
NOTIFICAÇÕES E PARALISAÇÕES DE OBRAS
a) Constatada irregularidade na execução da obra pelo desatendimento as normas do Residencial
e/ou ao projeto aprovado, o proprietário será notificado, sendo o mesmo obrigado a tomar as
devidas providências, arcando com as consequências legais caso não sejam atendidas as
notificações;
b) As obras paradas devem ser mantidas limpas, sob pena de multa ao proprietário infrator;
c) No caso de paralisação das obras por período não determinado ou superior a 2 (dois) meses,
deverá ser colocado “tapume” para impedir o acesso de pessoas estranhas à obra, aumentando
as condições de segurança;
d) No caso da obra parada com alvenaria e cobertura acabadas, os tapumes poderão ser colocados
nas entradas da obra, tais como portas e janelas;
Artigo 133º. São obras públicas de serventia e uso comum:
a) As de infraestrutura (terraplanagem, abertura de ruas, pavimentação, guias, sarjetas, galerias
de águas pluviais, rede de abastecimento de água potável, rede coletora de esgoto sanitário, rede
de energia elétrica pública e domiciliar e arborização);
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b) As complementares (muro de fechamento, portaria, paisagismo), que foram projetadas e serão
executadas pela Associação, desde que terceiros não tenham contribuído para o prejuízo, onde o
mesmo será responsabilizado.
Artigo 134º. A ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, mediante contribuição
ORDINÁRIA de todos os proprietários de lotes, associados natos da ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, tem por obrigação cuidar, reparar e manter sempre em bom
estado de uso e conservação as obras complementares e, subsidiariamente, colaborar com o Poder
Público, para ter sempre em bom estado de funcionamento as obras públicas (infraestrutura).
Artigo 135º. É de igual obrigação de todos os proprietários contribuírem extraordinariamente
com a sua quota parte nas despesas para execuções de obras e serviços complementares que
venham a ser definidas e aprovadas em Assembleias Gerais.
Artigo 136º. As obras particulares e demais serviços a elas relacionados só serão executados
mediante as condições do Regulamento Interno e aprovação da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS, pelo responsável técnico contratado pela Diretoria para essa finalidade e ou
excepcionalmente mediante parecer, aquiescência e autorização da Comissão Técnica formada
pelo grupo gestor da Associação e/ ou responsável técnico do setor, quando a relação
construção/terreno não se enquadrar as normas definidas neste Regulamento.
Artigo 137º. A Comissão Técnica será formada por proprietários de bens do loteamento, de
preferência por profissionais da área de arquitetura e engenharia, que, a convite da Diretoria,
graciosamente com ela colaborará nos assuntos correlatos.
Artigo 138º. Todos os projetos de construção, bem como reforma, modificação, acréscimo e
demolição deverão ser submetidos à prévia apreciação da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS, só sendo aprovados quando obedecidos os recuos mínimos em relação às divisas,
limitações impostas à regular ocupação do terreno e demais restrições legais e convencionais a
que se subordina.
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Artigo 139º. Os projetos serão encaminhados à Administração para analise conforme os itens
contemplados no “check list” obtido junto a administração emitido pelo responsável técnico, no
padrão da Prefeitura Municipal, acompanhados do memorial descritivo. A ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS se julgar necessário reserva-se o direito de solicitar outros
desenhos complementares e detalhamento do projeto.
Artigo 140º. No prazo máximo de até 15 (quinze) dias úteis da entrega dos projetos à
Administração, a ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS deverá devolver os projetos
aos interessados aprovados ou não. Quando não aprovados, deverá conter as devidas
justificativas.
Parágrafo Primeiro: O responsável técnico ou a Comissão de Obras da associação não
recepcionará a documentação, caso o processo e as peças exigidas não estejam completas e
somente procederá a sua análise se o proprietário estiver devidamente cadastrado, quitado a taxa
de analise/aprovação e não houver inadimplência sobre o lote junto a associação.
Parágrafo Segundo: Para modificação em projetos aprovados será necessária uma nova
aprovação/analise de “projeto substitutivo”, com o consequente pagamento de nova taxa,
apresentando as modificações respectivas, devendo ser apresentados os mesmos documentos
descritos anteriormente.
Artigo 141º. Durante a execução da obra, o responsável técnico da ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS e ou a Comissão Técnica, quando necessário, fará vistorias
periódicas à construção com a finalidade de conferir se a obra está sendo executada de acordo
com o projeto aprovado, conforme normas estabelecidas para a construção no “RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS”.
Artigo 142º. Aceitos os projetos pela ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS:
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a) esta reterá 01 (um) de seus exemplares, devolvendo o outro ao PROPRIETÁRIO,
acrescido das observações que julgar pertinentes;
b) o PROPRIETÁRIO deverá submetê-lo à apreciação das autoridades competentes
(Prefeitura Municipal e demais Órgãos).
Artigo 143º. Os materiais e mão-de-obra empregados na construção deverão garantir um padrão
de qualidade e segurança adequados, conforme normas da ABNT – Associação Brasileira de
Normas Técnicas.
Artigo 144º. Depois da expedição da competente licença municipal para a edificação, o
proprietário deverá disponibilizar um container metálico para o abrigo de materiais e banheiro
ecológico ligado direito na rede de saneamento básico.
Artigo 145º. As obras só poderão ser iniciadas diante da apresentação das autorizações da
Prefeitura, companhia de saneamento básico com a devida instalação da rede de água, esgoto e
instalação elétrica.
Artigo 146º. Para a execução da obra será permitido o uso de um único lote lindeiro, (como
apoio) desde que o PROPRIETÁRIO exiba e ofereça à ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS
IPÊS cópia e autorização expressa de seu titular, devendo, após a conclusão ou paralização da
obra, limpar o lote utilizado em até 15 dias, sob pena de multa.
Artigo 147º. No lote de apoio não será permitido manter deposição de entulho, terra ou massa
de concreto em desuso, todavia, podendo utilizar para fazer/bater massa para construção. O
entulho da construção poderá ser depositado, preferencialmente em caçambas ou, por período
máximo de 15 (quinze) dias. Após este período deverá ser obrigatoriamente removido.
Artigo 148º. O material empalhável não deverá exceder a 1,20 m (um metro e vinte centímetros)
de altura, enquanto que as descargas de areia e pedra deverão ser feitas dentro do lote do
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PROPRIETÁRIO ou do lote de apoio, sempre protegidas da ação dos ventos e das chuvas, de
modo a impedir que invadam ruas, lotes vizinhos, bueiros, bocas de lobo e adentrem as galerias.
Poderá ser usado parte do passeio público, sempre respeitando o recuo de 1,75 m (um metro e
setenta e cinco centímetros) a contar da guia destinado ao uso de pedestres.
Artigo 149º. Privando pela segurança, todas as obras e lotes de apoio deverão, de forma segura,
serem fechadas com “tapume”, visando assim impedir o acesso de terceiros, de crianças, e
possíveis curiosos, em casos específicos, essa a questão deverá ser analisada junto ao grupo gestor
e técnico responsável.
Artigo 150º. Os containers e banheiros “ecológicos”, destinados aos operários da obra, deverão
ser executados obedecendo as condições mínimas de higiene e segurança, sempre dotados de
portas e janelas voltadas para o interior do lote do PROPRIETÁRIO ou do lote de apoio, de modo
a não oferecer visão às vias públicas e residências lindeiras.
Artigo 151º. É obrigação e comprometimento do proprietário da obra entregar o lote de apoio
completamente limpo, sob pena de não o fazendo, após notificação, o serviço ser executado pela
ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS que cobrará do mesmo as despesas com
remoção e limpeza, independente de multa que, ainda, poderá ser aplicada.
Artigo 152º. Durante a execução da obra até a sua conclusão, o engenheiro/arquiteto e a
Comissão Técnica ficam autorizados, pelo PROPRIETÁRIO, a efetuarem visitas periódicas de
inspeção, inclusive nos CONTAINERS e demais dependências do canteiro, sem qualquer
caracterização de invasão de domicílio. A referida autorização é extensiva à Administração da
ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS.
Artigo 153º. Todos os profissionais, prepostos, serviçais em geral que vierem a prestar serviço
nas obras particulares deverão ser obrigatoriamente cadastrados junto à Administração. O
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PROPRIETÁRIO responderá por atos deles no que preceitua o Código Civil Brasileiro,
especialmente para efeito do art. 186.
Artigo 154º. Não será permitido, aos serviçais das obras, FICAR CIRCULANDO pelas áreas do
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, bem como PERNOITAR nas dependências da obra.
Artigo 155º. Compromete-se o PROPRIETÁRIO, a retirar de sua obra todo e qualquer serviçal
que seja nocivo à ordem e a segurança, a critério da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS
IPÊS, no prazo de VINTE E QUATRO HORAS da respectiva comunicação, sem prejuízo das
providências de ordem POLICIAL a serem tomadas.
Artigo 156º. A Localização ou demarcação do lote será de total responsabilidade do proprietário
do lote, isentando a ASSOCIAÇÃO de qualquer transtorno futuro por erro de cálculo ou de
medição, por construir em lote que não seja de sua propriedade, assumindo o
proprietário/associado, desde já, toda e qualquer responsabilidade civil ou criminal pela
irregularidade, inclusive sobre possíveis indenizações.
Artigo 157º. Excetuando-se os sábados e domingos e os dias considerados por lei como
FERIADOS (municipal, estadual e federal) os horários para a entrada e saída de serviçais,
máquinas/materiais e do funcionamento da obra serão:
A - FUNCIONAMENTO DAS OBRAS;
Segunda a Sexta-feira - das 08:00 às 18:00 horas.
B - HORÁRIOS DE ENTRADA/SAÍDA DE SERVIÇAIS:
Segunda a Sexta-feira: entrada: 07:30 horas: saída máxima 18:30 horas.
C - MÁQUINAS E MATERIAIS:
Segunda a Sexta-feira – entrada das 8:00 às 17:00 horas
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Parágrafo único: Os serviços e atividades descritas nas alíneas “a” “b” e “c” aos sábados, sua
autorização, desautorização e legislação a respeito serão de única e exclusiva competência da
Diretoria da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS, será também de responsabilidade
desta diretoria a decisão dos serviços que poderão ser realizados em dias facultativos.
Artigo 158º. O PROPRIETÁRIO responderá perante a ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS e perante terceiros por eventuais danos que vierem a ser causados pela má utilização
de veículos de entrega de materiais, betoneira, escavadeiras, guindastes, bate estacas, explosivos
e demais equipamentos em geral, em serviço em sua obra, reservando-lhe recurso contra o
causador direto dos danos.
Artigo 159º. Somente será permitido o ingresso de caminhões com materiais, após regular
aprovação do projeto, estabelecendo-se que após 30 (trinta) dias, sem início da obra, tais materiais
deverão ser retirados pelo PROPRIETÁRIO, com prévia notificação. Na inércia do interessado e
após dez dias do recebimento da intimação, a ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS
poderá providenciar a retirada, arcando o PROPRIETÁRIO com as despesas de carga, transporte,
descarga e armazenamento, sem qualquer responsabilidade à ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS, independente de multas.
Artigo 160º. Se por motivo de força maior a obra for paralisada por prazo superior a 60 (sessenta)
dias, o PROPRIETÁRIO deverá comunicar tal fato, por escrito, à ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL
LAGO DOS IPÊS, vindo ainda remover restos de material, detritos e andaimes. Visando
resguardar a segurança de terceiros, deverá providenciar a retirada dos banheiros ecológicos dos
operários, container, bem como restaurar o gramado, guias e calçadas situadas na frente do seu
lote ou do usado como apoio, agrupando convenientemente todo o material remanescente. Fica
estabelecido igualmente, que durante este período a Comissão Técnica terá livre acesso a todas
as dependências da obra. A inércia do PROPRIETÁRIO implicará em que a ASSOCIAÇÃO
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS tome todas essas providências em seu nome, cobrando
posteriormente tais serviços.
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Artigo 161º. Durante o curso da obra deverá ser mantida na mesma, para efeito de fiscalização,
cópias das plantas aprovadas pelos Órgãos Públicos, e ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO
DOS IPÊS bem como todas as comunicações, autorizações e instruções passadas pela última.
Artigo 162º. Na obra deverá ser afixada, em local visível, placa indicativa do responsável técnico.
Artigo 163º. Além das disposições e restrições existente na legislação Municipal aplicável,
OBRIGA-SE E COMPROMETE-SE O PROPRIETÁRIO AO RESPEITO AS RESTRIÇÕES E
CONDIÇÕES ESTABELECIDAS NESTE INSTRUMENTO E AS RESTRIÇÕES URBANÍSTICAS
SUPLETIVAS, tudo nas condições do art. 26º - VII da Lei Federal 6.766/79 que são:
RESTRIÇÕES AO USO DO LOTE
Artigo 164º. Se unidos dois ou mais lotes de modo a formar um lote maior, todas as obrigações
e restrições constantes deste regimento ou estatuto continuarão a ser aplicadas a esse novo lote
resultante que, a despeito da unificação, só poderá comportar 1 (uma) única residência.
Artigo 165º. É vedada a unificação de lotes com lotes lindeiros não pertencentes ao loteamento
RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS sem expressa autorização da Associação mediante aprovação
em Assembleia Geral, sendo que no caso de dita unificação ser autorizada, todas as despesas com
a restauração da divisa e respectivo muro de fechamento do Residencial, serão suportadas
exclusivamente pelo interessado.
Artigo 166º. Também é vedada a abertura no muro de fechamento do Residencial de qualquer
acesso para o lado externo, ainda que para imóvel lindeiro de mesma propriedade de um
Associado, salvo se devidamente autorizado pela Associação mediante aprovação em
Assembleia Geral, sendo que no caso de autorização concedida, o interessado ficará
exclusivamente responsável pela manutenção da segurança no respectivo acesso, bem como
responderá civil e criminalmente por eventuais danos advindos de qualquer incidente originado
em dito acesso.
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Artigo 167º. A subdivisão (desmembramento) de terreno de todo e qualquer lote é permitida
desde que as áreas advindas se incorporem totalmente aos terrenos dos lotes lindeiros e
integrantes do loteamento RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS.
Artigo 168º. Não é autorizado, mesmo em caráter privado ou doméstico, a criação, no lote, de
aves, animais de médio e grande porte e pássaros de cantos e gorjeios estridentes.
Artigo 169º. O lote deverá ser mantido por seu titular, limpo, roçado, livre de entulho e detritos.
Notificado por carta para adimplir essa obrigação no prazo de 10 (dez) dias se não o fizer, poderá
a ASSOCIAÇÃO, ou a quem por estes for indicado, faze-lo, cobrando do (a) titular (a) o seu custo,
acrescido de multa pecuniária pelo descumprindo das normativas internas.
Artigo 170º. É proibido a colocação de placas e ou anúncios nos lotes e casas nas dependências da
associação, visando assim preservação do conjunto arquitetônico harmônico do empreendimento.
RESTRIÇÃO QUANTO A CONSTRUÇÃO
Artigo 171º. Não será permitida a construção de mais de uma residência por lote, que se destina
exclusivamente a habitação e moradia de uma única família. Referida construção deverá ser
executada com estrutura de alvenaria, sendo vedada, expressamente, a construção de casa de
madeira, pré fabricada, isopor, placa cimentícia, dentre outros
Artigo 172º. Não será permitido construção de prédio não residencial, tais como prédios para
fins comerciais, industriais ou escritórios, de forma a nunca se exercerem no loteamento,
atividades de: comércio, indústria, hospitais, consultórios, clínicas, colégios, ateliês para
prestação de serviços, templos, cinemas, teatros, hotéis e outras construções destinadas a fins
estranhos ao de moradia.
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Artigo 173º. Antes da aprovação do projeto junto aos órgãos competentes, cada edificação
deverá ter sua planta aprovada pela ASSOCIAÇÃO, a qual, todavia, limitar-se-á a aferir a
adequação da planta às restrições urbanísticas convencionais aqui pactuadas, não envolvendo
essa aprovação qualquer responsabilidade à ASSOCIAÇÃO, quanto a aceitação ou recusa da
planta pelo Poder Público.
Artigo 174º. Aprovada a planta pelo Poder Público, deverá ser entregue uma via a
ASSOCIAÇÃO, bem como, uma cópia do respectivo alvará de construção e projeto aprovado
expedido pelos órgãos aprovadores.
Artigo 175º. A ASSOCIAÇÃO assiste o direito de, por si ou por seu representante, embargar as
obras que estiverem sendo realizadas, em desacordo com as normas legais e convencionais que
disciplinam a edificação, uso e ocupação do lote ou de promover a sua demolição, através de via
judicial ou administrativa, sem prejuízo de demais ações indispensáveis para resolução da
questão.
Artigo 176º. Somente os lotes pertencentes as quadras ao entorno do lago poderão ter mais de
dois pavimentos, as demais, deverão respeitar o que segue, (térreo e superior), sendo a altura,
tanto do primeiro como do eventual segundo pavimento, na sua somatória não poderão
ultrapassar 7,00 (sete) metros. O telhado, com qualquer tipo de inclinação, deverá na cumeeira
ter a altura máxima de 11,00 (onze) metros, tendo como referência a cota, o ponto mais alto do
perfil natural do terreno. Para a altura total, excetuam-se detalhes arquitetônicos não habitados,
como chaminés, caixa d’água e torres ornamentais.
Parágrafo único: As construções pertencentes as quadras ao entorno do lago poderão ter até 03
(três) pavimentos, com devida apresentação da ART e declaração que a medida de forma alguma
prejudicará os lotes lindeiro de forma previa para análise. Vale ressaltar que a medida
implementada se dá pela declividade significativa do solo no local.
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Artigo 177º. A área de construção deverá ter pelo menos 80,00 (oitenta) metros quadrados,
excluída a área de piscina;
Artigo 178º. A taxa de ocupação deverá respeitar a legislação municipal. Sendo que a Diretoria
da Associação sugere que os recuos da construção seja da seguinte: - 3,00 metros na frente, 1,5
metros em uma das laterais (onde houver janelas), sendo que na outra lateral não será deixado
nenhum recuo, e 2,00 metros no fundo e se houver construções que encaixem na integralidade
do lote, se faz necessário a implementação de área de luz, conforme o Código Sanitário Estadual.
Artigo 179º. Fica liberado a construção de piscina no recuo dos fundos, desde que apresentado
ART atestando a estanqueidade da piscina e estrutural compatível de sustentação para que não
cause problemas estruturais ou vazamento no entorno.
Artigo 180º. As construções serão edificadas num único bloco, formando, em monobloco, um
todo arquitetônico, vedada a construção de edícula, ficando permitido a Construção, na divisa
dos fundos, para área GOURMET, lavanderia (área de serviço) e 1 (um) banheiro, no qual poderá
ser utilizado 1/3 da medida existente, logo as medidas remanescentes serão obrigatórias 2 metros
de recuo, pé direto no máximo de 3 metros, não podendo executar pavimento superior nesta área.
Artigo 181º. Todo e qualquer adquirente de lotes a jusante será obrigado a dar servidão
gratuita para passagem de águas pluviais e esgotos do lote confrontante à montante (lote com
“soleira negativa”). Está passagem se fará pela faixa de recuo ou de afastamento lateral e será
devidamente canalizada, de forma a encaminhar as águas pluviais até a guia, e esgotos até o
sistema da rede coletora de esgoto do Sabesp ou companhia responsável pelo abastecimento.
Correrá por conta do usuário da servidão toda e qualquer despesa inerente a este serviço, bem
como sua manutenção. Caso o proprietário do lote a jusante venha a construir sua residência
antes do proprietário do lote a montante (com “soleira negativa”), deverá aciona-lo para que
execute as referidas redes. Caberá a diretoria da Associação do “RESIDENCIAL LAGO DOS
IPÊS”, a fiscalização e o cumprimento da presente norma.
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Artigo 182º. Todos os lotes localizados de “esquina”, ficará a cargo do proprietário eleger em
qual rua será direcionada à frente do imóvel e acesso do imóvel.
Artigo 183º. No caso dos lotes que façam divisa em sua lateral com a Viela Sanitária, cada qual
adquirente poderá fazer sua divisa com o muro de fechamento do Residencial, ou seja poderá se
utilizar deste espaço, desde que aprovado pelos órgãos competentes (Prefeitura Municipal de
Itapetininga). Sendo aprovado, o local poderá ser utilizado como área de quintal, a qual deverá
ser permeável, não podendo receber qualquer tipo de edificação, pois se trata de uma viela para
passagem de redes de esgoto e de drenagem do aludido Residencial. E nos casos dos lotes que
tenha lateral e fundo para a mencionada viela sanitária o adquirente dos mesmos poderão fazer
o seu fechamento de divisa por cerca viva ou graio removível, na altura máxima de 1,5 metros.
DO AFASTAMENTO
Artigo 184º. A construção principal obedecerá a legislação Federal, Estadual e Municipal.
Artigo 185º. Todos os recuos previstos na legislação municipal serão contados a partir da
alvenaria externa, porém após a alvenaria só haverá o beiral natural do telhado ou da laje de
cobertura com comprimento máximo a 0,70 (setenta) centímetros, sendo que os beirais, elementos
decorativos pórticos e varandas não serrão contados como área construída, podendo avançar no
recuo mínimo obrigatório.
Artigo 186º. Na área/espaço do recuo de frente é proibido qualquer tipo de construção ou
qualquer tipo de fechamento, seja ela fixa, móvel ou removível. A única construção permitida,
além do jardim são as do poste e caixas de medidores padrão (hidrômetro, relógios, gás, lixeira,
etc.).
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Artigo 187º. As necessárias passagens de água potável, pluviais, esgoto, de energia elétrica,
telefone e afins serão obrigatoriamente subterrâneas. Quando se tratar de lotes localizados ao em
torno do lago, contemplando caída para o fundo, se faz necessário a apresentação de “declaração”
do confrontante.
Artigo 188º. As divisas laterais do espaço de recuo de frente poderão ter fechamento de
alvenaria, grades ou cerca viva com altura máxima de 1,00 metro (um metro).
Artigo 189º. O espaço coberto de garagem, destinado a abrigo de veículos, sua construção
poderá encostar em uma das divisas laterais, não podendo o pé direito ultrapassar 3,20 (três e
vinte) metros.
Artigo 190º. Os muros de divisa terão altura máxima de 2,25 metros (dois metros e vinte e cinco).
Artigo 191º Em lotes de esquina, as construções obedecerão aos mesmos recuos, exceção feita a
lateral lindeira a rua secundária que terá recuo de 2,00 m. (dois metros) a partir do alinhamento.
Nesse espaço de recuo é proibido qualquer tipo de construção inclusive aquelas ao rés do chão.
Artigo 192º Tanto para os lotes de esquina como para os demais lotes, entende-se por rua
principal a que confrontar com a menor testada do lote, e por rua secundária aquela que
confrontar com a sua maior extensão, tudo conforme descrição do lote no instrumento alienativo.
Artigo 193º Cada lote deverá seguir o padrão utilizado pelo empreendimento, sendo no caso o
piso intertravado (permeável), com largura deverá ser de 2,50 metros, estando em acordo com
a norma de acessibilidade NBR 9050. Ressalta-se que a obras em andamento que estão com o
piso em concreto, terão que realizar a substituição pelos respectivos pisos intertravados.
Artigo 194º Obras construídas antes das instituições de normativas serão notificadas para que
apresentem todos os documentos necessários (defesa) que serão analisados pelo Grupo Gestor
junto ao corpo técnico, visando a resolução de possíveis casos omissos.

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DA FINALIZAÇÃO DA OBRA E AUTORIZAÇÃO PARA OCUPAÇÃO DA RESIDÊNCIA
(MUDANÇA)
Artigo 195º Todas as alvenarias deverão ter acabamentos em todas as faces e deverão ser
devidamente pintadas;
Artigo 196º Quando houver muros de divisa, estes deverão ter acabamento em todas as faces,
devendo ser em reboco;
Artigo 197º O lote vizinho utilizado como apoio deverá ser entregue limpo e desobstruído de
qualquer entulho, todavia, ressaltando que a trata-se de um acordo entre particulares,
respondendo pela questão o proprietário do lote em caso de descumprimento.
Artigo 198º Com a conclusão da obra e antes que se realize a respectiva ocupação do imóvel, o
proprietário deverá solicitar a devida autorização para tal fim junto a administração.
Artigo 199º A Associação Residencial Lago dos Ipês após a solicitação realizará a vistoria final
no prazo máximo de 10 (dez) dias e emitir documento formal de “liberação” ou “comunique-
se” versando sobre possíveis problemas em desacordo com a normativa e/ou que impeçam a
habitação. Nos casos que for aplicado “comunique-se”, o proprietário deverá atender de forma
indiscutível os apontamentos e posteriormente notificar formalmente a associação de seu
cumprimento para uma nova vistoria ou justificar-se, cabendo à Associação a análise da
justificativa.
Artigo 200º O proprietário que realizar a ocupação do imóvel sem a devida autorização da
associação, será passível da aplicação de multa referente a 1 (uma) taxa associativa
(manutenção) mensal, imputando-se os custos ao mesmo. Nesta hipótese, a associação
notificará o proprietário para que proceda a devida conclusão no prazo máximo 90 (noventa
dias), sob pena de permanecer aplicando a multa referente a 1 (uma) taxa associativa
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(manutenção) mensal e demais censuras cabíveis (extrajudicialmente e/ou judicialmente),
imputando-se os custos ao mesmo.
DAS PENALIDADES E DEFESAS REFERENTE AS OBRAS
As penalidades previstas para infração ao regramento de Obras serão aplicadas da seguinte
forma:
a) Notificação escrita: Prazo máximo de até 15 (quinze) dias para regularização, devendo ser
observada a natureza da infração;
b) 1º Multa: Após o vencimento do prazo concedido na notificação escrita, sem a devida
regularização, no valor de uma contribuição mensal;
c) 2º Multa: 15 dias após a primeira multa, no valor de uma contribuição mensal;
d) 3º Multa: 15 dias após a segunda multa, no valor de uma contribuição mensal;
e) Aplicação reiterada de multas que a gestão julgar necessária de acordo com a análise
e criticidade do caso em apreço, mas respeitando o prazo de recurso;
f) Ação Judicial.
Quando for o caso, compete à Diretoria a aplicação de tais penalidades, mediante decisão
fundamentada, ainda que resumidamente, sendo facultado ao infrator apresentar recurso
administrativo ao Conselho Fiscal, em até 10 dias da data de entrega da notificação e ou multa,
quando então será deliberada, por maioria de votos, a manutenção ou não da penalidade pela
Diretoria.
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Os casos omissos serão deliberados pela diretoria, independentemente da situação do
Associado. A multa aplicada será cobrada separadamente da contribuição associativa.
Toda renda auferida pela aplicação das multas reverterá em benefício do Residencial, podendo
ser cobrada do infrator judicialmente, com os acréscimos legais, quando aplicáveis.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Artigo 201º O presente REGULAMENTO INTERNO é originário das determinações da Ata de
Fundação da “ASSOCIAÇÃO “RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, do seu Estatuto Social e das
restrições urbanísticas e demais normas contidas no Contrato Padrão de “Compromisso de
Venda e Compra”.
Artigo 202º. Ninguém poderá invocar o desconhecimento de qualquer disposição prevista neste
regulamento, que será considerado perfeitamente conhecido por todos os Associados,
proprietários, locatários, visitantes e usuários em geral.
Artigo 203º. Os casos omissos eventualmente emergentes, serão decididos pela Diretoria
Executiva “ad referendum” da Assembleia Geral.
Artigo 204º. As reclamações somente serão examinadas pela Diretoria e Conselhos quando
formuladas por escrito e protocoladas na administração ou encaminhadas eletronicamente, não
se levando em conta as que forem feitas verbalmente ou por telefone.
Artigo 205º. Qualquer modificação ou alteração deste Regulamento só poderá ser feita mediante
convocação de Assembleia Geral.
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Artigo 206º. A “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, por si e por seu preposto,
não assumirá as responsabilidades:
a) Por acidentes ou danos de ordem pessoal ou material, bem como extravios, estragos, quebras
de instalações ou objetos de qualquer natureza, que os associados venham a sofrer sobre
quaisquer condições, e por materiais confiados aos empregados;
b) Por prejuízos ocorridos ou decorrentes de furtos e roubos ocorridos na Associação, seja nas
áreas comuns ou propriedades privadas (casas, lotes, dentre outros) sob quaisquer
circunstâncias;
c) Por eventuais prejuízos sofridos pelos associados devido à interrupção de eletricidade, água,
gás, telefone, etc, seja qual for à causa;
d) Por construções realizadas de forma errada, inclusive no que se refere a localização ou
demarcações do lote que serão de total responsabilidade do proprietário do lote, isentando a
Associação de qualquer transtorno futuro, por erro de cálculo ou de medição, por construir em
lote que não seja de sua propriedade, assumindo, desde já, toda e qualquer responsabilidade civil
ou criminal pela irregularidade implementada.
e) Ratifica-se que a Associação não se responsabiliza por construções realizadas de forma errônea,
medições erradas, furtos, roubos, danos e prejuízos ocasionados nas dependências da associação,
ficando a cargo dos associados particulares solucionar a questão, possibilitando apenas atuação
da Associação por mera liberalidade se assim for entendido, em caráter de auxilio, mas sem
qualquer tipo de responsabilização.
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Artigo 207º. Fica eleito o foro central de Itapetininga - SP, com renúncia expressa a qualquer
outro, por mais privilegiado que seja, como único competente para dirimir ação ou dúvida que,
direta ou diretamente, decorram do presente regulamento e de seus anexos.
Itapetininga, 06 de Janeiro de 2023.
Lucas Lopes de Miranda
Presidente
André Luiz Nishiyama Fabio Enrique Vieira Espinosa
Diretor Tesoureiro Diretor Social
Alexandre Henrique Righetti Adriano Barbosa
Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Luís Felipe Sandrini Ribeiro Catarina Aparecida Nanini Motta
Conselho Fiscal Conselho Fiscal
Gustavo Calvi Norder Fernando de Oliveira Mello Santos
Conselho Fiscal - OAB/SP 387.573 - Jurídico –
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Associação Residencial Lago dos Ipês - Regulamento Interno 1

REGULAMENTO INTERNO DO LOTEAMENTO

INSTRUMENTO PARTICULAR DE REGULAMENTO INTERNO DO

O presente instrumento tem por finalidade regular as disposições estatutárias da

“ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”, devidamente inscrita no Cadastro

Nacional de Pessoas Jurídicas do Ministério da Fazenda (CNPJ/MF) sob o n.º 21.019.678/0001-96,

18.213-640, bem como em especialmente estabelecer regras e normas gerais de procedimentos

relativas as construções, condutas e demais atividades praticadas no interior do loteamento

convivência, a harmonia, a segurança, bem como os aspectos urbanísticos, arquitetônicos,

ecológicos, sociais e culturais e afins.

Reger-se-á, para todos os efeitos pelas disposições do Estatuto Social da “ASSOCIAÇÃO

estrito cumprimento estão obrigados todos os associados da ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL

LAGO DOS IPÊS, PROPRIETÁRIOS E MORADORES DO “LOTEAMENTO RESIDENCIAL

LAGO DOS IPÊS”, conforme segue:

DAS OBRIGAÇÕES PRELIMINARES

seus herdeiros e sucessores, seja a que título for.

Artigo 2º. O Presidente é o responsável por todos os serviços de interesse da Associação

conferem o Estatuto Social e demais legislações pertinentes.

Artigo 3º. É de inteira e exclusiva responsabilidade de cada associado às sanções e as despesas

prestadores de serviços, seus inquilinos ou seus procuradores, inclusive cabe ao associado

orientar seus visitantes, prestadores de serviços e outros correlatos a respeitar as normas da

estaduais ou locais, cabendo ao infrator o ressarcimento de possível multa imputada à associação,

fruição conjunta das partes e das coisas comuns.

os proprietários ou inquilinos (transitoriamente). Os respectivos cônjuges, filhos, filhas, pai, mãe,

cadastro de associados, para fins de segurança do próprio residencial.

e provisórias, a fim de suprir possíveis lacunas existentes no presente “Regulamento Interno”.

os cadastramentos necessários e validação da real titularidade do imóvel.

lote nas dependências do respectivo empreendimento, tem pleno, expresso e inequívoco

conhecimento que trata-se de um loteamento fechado (acesso controlado), passando a se tornar

(taxa associativa/manutenção) para mantenedura do Residencial, não podendo o mesmo a

qualquer tempo alegar desconhecimento ou renúncia de suas obrigações.

como mini mercado autônomo, feira livre, dentre outros.

menos 3 (três dias) de antecedência, sendo necessário a apresentação do respectivo contrato;

b) Deverão ser mencionados o período da locação, nome e número de RG de demais informações

informações no contrato de locação;

c) O proprietário deverá entregar ao locatário cópia do Estatuto e do Presente Regulamento Interno,

requerendo cumprimento de todas as normas instituídas;

necessário a apresentação de instrumento validando.

antecedência, visando sinergia entre as partes.

Artigo 13º. A “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS” colaborará subsidiariamente

com o Poder Público na manutenção da SEGURANÇA, procurando por meios próprios ou

terceirizados, aprimorar os serviços de vigilância da “ASSOCIAÇÃO”, evitando possíveis furtos,

substâncias odoríferas, explosivas, acondicionamento de combustíveis perigosos à segurança dos

e de controle de segurança em geral.

Artigo 17º. Os ASSOCIADOS/MORADORES terão livre acesso a “ASSOCIAÇÃO

SEGURANÇA responsabilidade de todos, devendo obedecer às normas emanadas da Diretoria,

sendo os controladores de acesso, vigilantes ou afins em suas diversas funções meros

cumpridores de determinações. O cumprimento às normas com civilidade, educação e respeito

mútuo é dever e obrigação de todos.

Artigo 18º. Os associados deverão realizar o cadastro na administração para acesso as

Artigo 19º. Os locatários de imóveis da “ASSOCIAÇÃO RESIDENCIAL LAGO DOS IPÊS”

terão acesso nas mesmas condições dos PROPRIETÁRIOS, obrigando o locador-proprietário

receber em devolução a identificação, para posterior devolução à Administração quando finda

Artigo 20º. Os visitantes ao chegarem à Portaria deverão se identificar através de documento

b) Quando tratar de fornecedor e visitante, o morador, enquanto não houver interfone ou

existente, sob pena do mesmo não ser liberado;

c) O visitante interessado na aquisição de imóvel, somente poderá circular pelo loteamento

se acompanhado do PROPRIETÁRIO ou CORRETOR devidamente credenciado junto aos órgãos

d) Só será permitido a entrada de Corretores (Técnicos em Transações Imobiliárias) desde

que devidamente credenciados (CRECI) e portando autorização expressa do proprietário,

constando no respectivo documento o nome do corretor e o número de sua inscrição no CRECI

com a data de expedição. Independentemente do prazo outorgado no instrumento de

da data de sua emissão do documento, ressaltando a necessidade de sempre quando da visita o