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2023

Regulamento Interno

CONDOMÍNIO MARSELHA V
Condomínio Marselha V
CNPJ 51.493.549/0001-04
Rua Joaquim Justo da Silva,100
São Roque (SP) – CEP 18135-165

REGULAMENTO INTERNO

SUMÁRIO

CAPÍTULO I. DO OBJETO ........................................................................................................... 3

CAPÍTULO II. DA ADMINISTRAÇÃO ............................................................................................. 3

CAPÍTULO III. DOS CONDÔMINOS ............................................................................................... 4

CAPÍTULO IV. DOS BENS, EMPREGADOS E CONTRATADOS .......................................................... 5

CAPÍTULO V. DA SEGURANÇA, ACESSO, E CIRCULAÇÃO INTERNA ............................................... 5

CAPÍTULO VI. DO SILÊNCIO E CONVÍVIO SOCIAL .......................................................................... 9

CAPÍTULO VII. DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E FAUNA DO RESIDENCIAL ......................................... 9

CAPÍTULO VIII. DAS ÁREAS DE LAZER .......................................................................................... 10

CAPÍTULO IX. DO MEIO AMBIENTE E DA DESTINAÇÃO DOS LIXOS E RESÍDUOS .......................... 15

CAPÍTULO X. DAS PENALIDADES E PROCESSO DE APLICAÇÃO DAS NOTIFICAÇÕES E MULTAS ... 16

CAPÍTULO XI. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS .......................................................... 17

REGULAMENTO INTERNO (MINUTA AGE 2023-08-19 V.1) PÁGINA 2 DE 18


Condomínio Marselha V
CNPJ 51.493.549/0001-04
Rua Joaquim Justo da Silva,100
São Roque (SP) – CEP 18135-165

REGULAMENTO INTERNO

CAPÍTULO I. DO OBJETO

ARTIGO 1º. O presente REGULAMENTO estabelece regras de convívio social dos condôminos
(proprietários, locatários ou cessionários de direito das Residências) do Condomínio
denominado “MARSELHA V”, com a finalidade de estabelecer regras de conduta e
normas gerais, disciplinar o acesso, o uso e recreação dos condôminos nas áreas
comuns, dentre outras, com o intuito de seus condôminos usufruírem plenamente boas
condições no interior do Condomínio, A, visando não só a boa convivência, bem como
os aspectos urbanísticos, arquitetônicos, ecológicos, sociais, culturais e afins.
ARTIGO 2º. Reger-se-á para todos os efeitos e pelas disposições da Convenção do Marselha V, da
Ata de Constituição do Condomínio, das demais decisões das Assembleias Gerais, e
normativas / leis aplicáveis à Condomínios, cujo estrito cumprimento estão todos os
Condôminos do Condomínio Marselha V e PROPRIETÁRIOS E MORADORES” obrigados
no que segue este presente REGULAMENTO INTERNO de normas de convivência.
§ ÚNICO Os visitantes e prestadores de serviço estão sujeitos a todas as normas
estabelecidas do Condomínio, ficando responsáveis os condôminos
anfitriões por seus atos, sem prejuízo das penalidades administrativas
neste estabelecidas, bem como responsabilidades civis.

CAPÍTULO II. DA ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 3º. A ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO cabe ao Síndico, Subsíndico e Conselheiros eleitos


em Assembleia, através de suas atribuições que estão previstas na Convenção.
§ ÚNICO Cabe a Administração do Condomínio determinar os meios e
procedimentos para a implantação e gestão das regras estabelecidas
neste Regulamento Interno.
ARTIGO 4º. Fica determinado que nas Previsões Orçamentarias de composição da Taxa
Condominial mensal serão inclusas as composições dos seguintes fundos, através de
percentuais sobre o total das despesas ordinárias projetadas: fundo de reserva (5%), e
fundo de segurança (2,0%) opcional se aprovado em Assembleia Geral Ordinária
anual. Para utilização destes recursos serão respeitadas suas especificidades, sendo
que para o uso do fundo de reserva se faz necessário a aprovação prévia de uma
Assembleia Geral.
ARTIGO 5º. Para o registro de reclamações ou sugestões o Condômino deverá contatar a
Administração do Condomínio através de um canal digital autorizado pela
Administração do Condomínio ou fisicamente. É dever de todos os condôminos
colaborarem para o bom funcionamento do Condomínio, registrando todas as
reclamações ou sugestões pertinentes. Não serão consideradas reclamações verbais,
telefônicas, anônimas ou formuladas por meio diverso.

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ARTIGO 6º. O Condômino, por si, por seus funcionários e por seus representantes (Síndico ou
Subsíndico e Conselheiros), não assumem qualquer responsabilidade a que não tenha
dado causa.

CAPÍTULO III. DOS CONDÔMINOS

ARTIGO 7º. São DIREITOS dos condôminos:


a) Usufruir com tranquilidade, conforto e segurança, das coisas comuns;
b) Participar nas relações e atividades associativas, exprimindo a qualquer tempo e
livremente suas opiniões cabíveis ao bem comum, na forma estabelecida neste
Regulamento;
c) O condomínio manterá limpos (capinados) os gramados internos do Condomínio,
como também os das garagens de cada unidade, desde que não tenha resíduos ou
esteja sendo utilizado como depósito de materiais, durante as possíveis reformas
autorizadas pela Administração. Também irá zelar pela manutenção dos utensílios e
áreas comuns, verdes dentro do Condomínio (área fechada), deixando disponíveis
essas áreas ao convívio social dos condôminos.
ARTIGO 8º. São DEVERES dos condôminos:
a) Conhecer, cumprir e fazer cumprir a Convenção e esse Regulamento Interno, e demais
normas estabelecidas pela Administração do Condomínio, para o bom convívio e,
ainda as deliberadas nas Assembleias Gerais, bem como todos os avisos afixados na
portaria e nas áreas comuns;
b) Na locação de sua propriedade, disponibilizar na Administração do Condomínio o
respectivo Contrato de Locação ou documento similar, onde deverá constar a
obrigação dos locatários e seus respectivos dependentes quanto ao respeito e
atendimento as normas deste Condomínio (Convenção, e Regulamento Interno);
c) No caso de novo proprietário, apresentar à Administração do Condomínio a
documentação comprobatória de transmissão de propriedade e posse do imóvel;
d) Informar à Administração do Condomínio, o endereço de correspondência do
condômino titular sempre que ele residir fora do condomínio, bem como a todos os
condôminos encaminhar e manter atualizado seu cadastro pessoal (telefones / e-
mails) na Administração sempre que necessário;
e) Tratar com respeito todos os funcionários diretos, terceirizados ou contratados do
Condomínio, bem como os membros representantes da Administração do
Condomínio. O tratamento ofensivo e/ou desrespeitoso a qualquer funcionário do
Condomínio ou a serviço desta é passível de punição conforme previsto nestas
normas;
f) Ressarcir os prejuízos causados por si próprio, dependentes, visitantes ou prestadores
de serviço de sua responsabilidade, às coisas comuns do Condomínio, seus
condôminos ou a terceiros;
g) Manter limpo a frente de sua propriedade desde que já se tenha iniciado qualquer
Obra, ou que esteja utilizando a garagem como apoio à Obra (depósito de materiais);
ARTIGO 9º. Fica PROIBIDO aos condôminos:
a) A distribuição dentro do Residencial de materiais publicitários (propaganda e
publicidade), bem como, a panfletagem e distribuição de qualquer material
promocional que não seja via postal. Exceção feita às correspondências elaboradas
pela Administração do Condomínio;
b) A colocação de faixas e placas de qualquer natureza no interior do Condomínio ou
em sua via interna, ou na fachada de suas residências, sendo permitidas somente as

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que atendam aos objetivos comuns do Condomínio, elaboradas ou autorizadas pela


Administração, salvo aqueles referentes a identificação das obras e seus respectivos
responsáveis técnicos.
c) Usar a fachada do imóvel como varal, para dependurar roupas ou objetos;
d) Usar a garagem das residências como deposito;
e) A Instalação ou uso de qualquer equipamento de transmissão de ondas de rádio ou
similar, que interfira nos equipamentos internos da Administração do Condomínio ou
das residências dos condôminos.

CAPÍTULO IV. DOS BENS, EMPREGADOS E CONTRATADOS

ARTIGO 10º. É expressamente proibida à utilização de veículos, máquinas e ferramentas do


Condomínio para atividades particulares.
ARTIGO 11º. Os empregados e prestadores de serviços contratados pela Administração do
Condomínio estão exclusivamente a serviço desta, não podendo receber ordens de
pessoas não encarregadas de representá-la.
ARTIGO 12º. O Condomínio se exime de qualquer responsabilidade civil ou trabalhista na
contratação pelo condômino de qualquer prestador de serviço.
ARTIGO 13º. A Administração do Condomínio poderá delegar funções ou tarefas a empresas ou a
pessoas por ela contratados, devendo esses profissionais ser respeitados em seu
desempenho profissional por todos os condôminos.

CAPÍTULO V. DA SEGURANÇA, ACESSO, E CIRCULAÇÃO INTERNA

ARTIGO 14º. O Condomínio colaborará com o poder público na manutenção da segurança,


procurando por meios próprios ou terceirizados, aprimorar os serviços de vigilância
interna no “MARSELHA V” procurando evitar furtos, roubos, delitos, acidentes e afins no
interior do Condomínio. Todos os serviços prestados pelo condomínio são para todos
os efeitos jurídicos, legais e de direito, entendidos como atividades de apoio ao poder
público, não cabendo para si, em hipótese alguma responsabilidade por prejuízos,
furtos, roubos, delitos praticados por quem quer que seja, física ou materialmente dentro
ou fora do Condomínio ou das unidades autônomas.

Secção “A” – SEGURANÇA

ARTIGO 15º. A “equipe de Segurança” do Condomínio tem a missão de fazer a recepção,


identificação, registro e liberação de acesso de pessoas e veículos nas passagens pela
PORTARIA e também exercer a monitoramento nas ruas e demais áreas comuns no
interior do Residencial, devendo ser observado:
a) Manter alerta e constante observação de fatos e situações que ocorrem próximo à
portaria e dentro do condomínio;
b) Não permitir acúmulo de pessoas junto à portaria, orientando-as, educadamente, a
não permanecer nesses locais (exemplos: em frente ao portão principal, dentro da
guarita);
c) Não é permitido a terceiros o acesso ao interior da portaria, assim como o manejo de
instrumentos e equipamentos de segurança;

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d) O pessoal de segurança somente pode retirar seu uniforme após seu substituto estar
devidamente uniformizado e pronto para assumir o posto;
e) Zelar pela limpeza e conservação do seu local de trabalho;
f) Manter os portões permanentemente fechados sendo abertos para entrada e saída
de veículos, respeitando o acesso de um veiculo por vez com a devida identificação.
g) Empregados do condomínio ou de empresas terceirizadas devem manter seus
veículos particulares estacionados fora do Residencial, apenas em local para este fim
designado.
§ ÚNICO É proibido o fornecimento, sob qualquer pretexto, do endereço e dados
pessoais (números de telefones e outros) dos condôminos / moradores,
exceto em casos de emergências, plenamente justificadas, devendo
respeitar a LGPD.
ARTIGO 16º. Designa-se “SERVIÇOS DE PORTARIA OU CONTROLE DE ACESSO” o conjunto de atividades que
visam o controle de entrada, saída e permanência de moradores, proprietários,
visitantes e prestadores de serviço no interior do Condomínio. Seguindo os seguintes
critérios:
a) Visitantes e Prestadores de Serviço somente terão acesso ao Residencial após
autorização dos condôminos responsáveis e serem devidamente cadastrados pela
Portaria, exceto aqueles autorizados por Lei. É obrigação do condômino contratante
solicitar o cadastro de seus prestadores de serviço que trabalharão de forma habitual
e/ou permanente;
b) Quando cessar a prestação de serviço de qualquer profissional, o condômino deve
comunicar imediatamente à Portaria, pois enquanto não o fizer todo ato realizado por
estes profissionais será de inteira responsabilidade do condômino;
c) Os prestadores de serviço estão sujeitos às regras de controle da Portaria do
Residencial;
d) Após ingresso de visitantes ou prestadores de serviço, a segurança do Condomínio
poderá checar se estes estão no destino declarado. Não os tendo localizado no
destino declarado nem ocorrido sua saída pela Portaria, a Administração tomará as
medidas de segurança cabíveis.

Secção “B” – ACESSO

ARTIGO 17º. Os proprietários e moradores terão livre acesso ao “MARSELHA V” desde que
demonstrem a sua identificação da época fornecida pela Administração do
Condomínio, respondendo pelo uso correto. Deverão passar lentamente pela portaria
a fim de que os colaboradores da segurança possam observar o interior do veículo e
seus acompanhantes.
ARTIGO 18º. Ninguém pode adentrar sem que esteja devidamente identificado na forma prevista
desde Regulamento, aqui incluídos os condôminos, empregados domésticos,
prestadores de serviços e visitantes, devendo utilizar da forma de acesso disponível
(biometria, tag, cartão, senha, reconhecimento facial ou outra forma de acesso), e
respeitando e estando sujeitos aos seguintes procedimentos:
a) Aos moradores, para a entrada e saída “a pé” os mesmos deverão utilizar o “portão de
pedestres”;
b) A cessão ou entrega da identificação à outra pessoa, a sua perda, roubo ou extravio,
bem como a venda do veículo deverá ser comunicada imediatamente à Administração
do Condomínio, devendo o proprietário retirar do veículo vendido à identificação,
entregando-a na Administração do Condomínio por ocasião do recebimento da forma
substituta;

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c) Os locatários de imóveis do “MARSELHA V” terão acesso nas mesmas condições dos


proprietários, obrigando-se o locador-proprietário receber em devolução a
identificação para posterior devolução à Administração do Condomínio, quando ao
término da locação;
d) Os visitantes ou prestadores de serviço ao chegarem com veículo à portaria pela
“entrada de visitantes” deverão acionar o interfone e informar o nome e/ou unidade
do condômino/morador que pretende visitar, aguardar autorização expressa do
condômino/morador. Se autorizado o acesso ao pessoal da portaria, se identificar
através de documentos de identidade (RG) ou outro documento que identifique
claramente;
e) A portaria deverá registrar o nome do visitante, número do RG, placa do veículo, horário
de entrada e saída;
f) Quando tratar de fornecedor, entrega de mercadoria ou visitante deverá o morador
autorizar a entrada via telefone ou outros meios de comunicação ou aplicativos.
g) O visitante interessado na aquisição de imóvel, somente poderá circular pelo
condomínio se acompanhado pelo proprietário ou corretor credenciado (autorizado
pela Administração do Condomínio ou pelo proprietário);
h) Os corretores imobiliários devidamente credenciados pelo CRECI podem ingressar no
Residencial desde que autorizados pelo condômino/morador proprietário do imóvel a
ser comercializada apenas de segunda a sexta-feira das 08h00min às 17h00min e
sábado das 09h00min às 16h00min, e aos domingos / feriados das 09h00min às
12h00min. A autorização é formal, endereçada à Administração;
i) O visitante a pé deve se identificar na portaria, com apresentação de sua Cédula de
Identidade (RG) ou similar, e após realizar todos os procedimentos de cadastro,
inclusive depois de autorizado o ingresso pelo respectivo condômino/morador, será
então liberada sua entrada pela “entrada de pedestres”;
j) Sempre que possível o morador deverá informar à portaria, com antecedência, sobre
a chegada de visitantes e entregadores.
k) Somente empregados domésticos (diarista) e operários prestadores de serviços
(empreiteiros, fornecedores, entregadores e prestadores em geral) cadastrados na
portaria poderão entrar no condomínio. É de responsabilidade de cada morador ou
proprietário cadastrar tais pessoas, preenchendo a ficha de autorização com os dados
pessoais anexando as cópias dos documentos necessários. No caso de obras
administradas por construtoras ou empreiteiras, o condômino deverá cadastrar o
responsável pela obra, e este responsável cadastrar seus funcionários na Administração
do Condomínio;
ARTIGO 19º. O pessoal da Portaria deverá obrigatoriamente observar:
a) Prestadores de serviços somente entrarão com seu veículo para carregar ou
descarregar ferramentas, equipamentos ou máquinas pesadas e com autorização do
condômino responsável;
b) Não é permitida a entrada de veículos com carregamento de materiais de construção,
jardinagem e/ou outros, aos domingos e feriados;
c) É permitida a entrada de prestadores de serviços aos moradores do Condomínio para
realização e obra, manutenção e limpeza de jardins ou piscina de segunda a sexta-
feira das 07h00min às 18h00min, não sendo permitida a execução de trabalhos
sonoros que prejudiquem o sossego dos moradores, antes das 08:00 horas, e aos
sábados das 08h00min às 16h00min, sendo terminantemente proibido aos domingos
e feriados;
d) Excepcionalmente nos finais de semana e feriados são permitidos o ingresso de
prestadores de serviços para manutenção de telefonia / internet e, em emergências,
eletricistas, encanadores e técnicos de equipamentos ou aparelhos domésticos dos
condôminos;

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e) Estas regras se aplicam também em caso de reformas de residências;


f) Não será permitido a nenhum prestador de serviço adentrar no condomínio portando
bebida alcoólica, drogas ou armas de fogo.
g) Não será permitido o ingresso às áreas internas do condomínio, mesmo quando
acompanhado do condômino (a), de prestadores de serviços ou fornecedores não
cadastrados ou desautorizados, bem como, vendedores tipo “porta a porta”,
angariadores de donativos, rifas, carnês, bilhetes de loteria e pedintes.
ARTIGO 20º. Fica o condômino ciente que responderá pelos atos de seus prepostos, nos termos
que preceitua o Código Civil Brasileiro.
ARTIGO 21º. Os fornecedores só podem permanecer nas áreas internas do condomínio pelo tempo
necessário ao desempenho das suas funções.
ARTIGO 22º. Proibido parar na via ou calçamento do condomínio, exceto nos casos emergenciais,
tais como carga e descarga com o pisca alerta ligado.
ARTIGO 23º. Os Táxis, motoristas por aplicativo ou qualquer veículo de terceiro, ainda que sendo
conduzido no veículo o respectivo condômino/morador demandador deste serviço,
procede-se à identificação na portaria de seus dados;
ARTIGO 24º. O motociclista ao chegar à portaria deve adotar os mesmos procedimentos de acesso,
sendo obrigatória a retirada do(s) capacete(s) pelo condutor e pelo carona, se houver;
ARTIGO 25º. As Mudanças devem ser agendadas na Administração, com antecedência, sendo
permitido o agendamento de segunda à sexta-feira, das 08h00min às 17h00min, aos
sábados das 09h00min às 16h00min, não sendo permitida a entrada de caminhões
com carregamento de mudanças aos domingos e feriados. As exceções justificadas,
somente com o endosso expresso da Administração do Condomínio.
§ PRIMEIRO As Mudanças não avisadas a Administração não serão liberadas.
§ SEGUNDO Para a troca de moradores em casa já habitadas, o novo morador deve previamente
informar à Administração do Condomínio como já citado neste Regulamento.
§ TERCEIRO Em ambos os casos o morador interessado deve agendar na Administração do
Condomínio a data de sua mudança para que esta tome as medidas necessárias
quanto à liberação de acesso.
ARTIGO 26º. No caso de festas e reuniões em geral, é recomendável enviar à Administração do
Condomínio, via e-mail, em dia útil de expediente, uma comunicação especifica sobre
o evento, contendo unidade, data/hora e lista de convidados e, se possível, RG dos
mesmos. Não sendo observada esta recomendação, a todos os visitantes será
obrigatoriamente aplicado o procedimento previsto neste Regulamento em caso de
visitas.

Secção “C” – CIRCULAÇÃO INTERNA

ARTIGO 27º. É expressamente proibida a utilização da via interna do condomínio para atividades
particulares que leve à obstrução das mesmas, exceto as liberadas pela Administração
do Condomínio.
ARTIGO 28º. O uso e circulação de motocicletas ou quaisquer outros veículos automotores será
sempre feita por pessoa habilitada e na velocidade máxima de 10 km por hora, e
também deve ser respeitadas as demais imposições contidas no Código Nacional de
Trânsito (CONTRAN). Caso haja excesso de velocidade a Administração encaminhará
ao condômino uma notificação por comportamento a fim de evitar acidentes dentro
do residencial. Não será permitido que pessoa sem a devida carteira de habilitação
dirija qualquer tipo de veículo motorizado dentro do Residencial, mesmo quando
acompanhada de proprietário condômino ou pessoa autorizada.

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ARTIGO 29º. É expressamente proibido o uso das calçadas e demais áreas do condomínio que não
sejam as vias de circulação de veículos, para circulação de bicicletas, motocicletas e
afins, estando esses locais destinados ao uso exclusivo de pedestres.
ARTIGO 30º. Só poderão adentrar e circular internamente no “MARSELHA V”, caminhões de pequeno
porte, quando em serviço de entrega de materiais de construção, mudanças e afins.
ARTIGO 31º. Para uma melhor preservação da pavimentação (piso intertravado) que compõe a via
do condomínio, ficam assim definidos os limites máximos de carga:
a. Caminhão de concreto: 5 metros cúbicos.
b. Caminhão de agregados (areia, brita, pedra e afins): 6 metros cúbicos.
c. Caminhão de terra: 6 metros cúbicos.
d. Caminhão toco – demais cargas – 8 toneladas.
ARTIGO 32º. É expressamente proibido o estacionamento de veículos não compatíveis com a via
internas do Condomínio e nas vagas de visitantes na frente da Portaria, que atrapalhem
o acesso as residências do condomínio.
ARTIGO 33º. É permitido lavar veículos no interior do condomínio, no espaço da garagem, usando
sempre bom senso na utilização da água, em caso de falta d’água ou problemas
decorrentes a estiagem, A Administração irá avaliar as condições do recurso hídrico do
condomínio e enviará um comunicado sobre a restrição ou suspensão parcial do uso
da água para esse fim.

CAPÍTULO VI. DO SILÊNCIO E CONVÍVIO SOCIAL

ARTIGO 34º. Durante o período das 22h00min às 08h00min deverá ser respeitado à regra do
silêncio. A utilização de equipamentos sonoros deve ser feita de forma discreta, salvo
em ocasiões excepcionais, como datas comemorativas e feriados.
ARTIGO 35º. Aos Sábados é facultado a entrega de móveis, eletrodomésticos e similares nas
residências no período das 09h00min às 16h00min. Não é permitida a entrega de
materiais de construção, exceto o recebimento de compras pela internet, via portaria.
ARTIGO 36º. Serviços de urgência nas residências poderão ser realizados e sempre mediante
autorização pelo condômino.
§ ÚNICO É considerado serviços de urgência aqueles relacionados à saúde, panes elétricas,
hidráulicas e gás.
ARTIGO 37º. As atividades festivas que desencadearem tumulto, balbúrdia, confusão e transtornarem
os demais moradores do Condomínio devem ser comunicadas à Administração e/ou
sua equipe de Segurança contratada, que poderá exigir a sua interrupção, bem como
poderá, em último caso, convocar a Polícia Militar para as providências pertinentes.
ARTIGO 38º. São considerados tumulto, balbúrdia e confusão as atividades ou atitudes de
moradores e/ou visitantes através de gritarias, vozerios, desordens, brigas, algazarras,
agitação ou perturbação do sossego público que coloquem em desarmonia a
convivência no Condomínio entre os condôminos/moradores.

CAPÍTULO VII. DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS E FAUNA DO RESIDENCIAL

ARTIGO 39º. Só será permitida a criação de animais domésticos (pets) tais como cães, gatos e
pássaros e outros deste porte, desde que restritos aos limites da unidade residencial de
cada condômino, respeitadas as seguintes as condições:

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a) Não podem ser criados para fins comerciais;


b) A vacinação destes animais deve estar sempre atualizada, e é de exclusiva
responsabilidade do condômino, sendo que a Administração do Condomínio poderá
exigir essa comprovação documental por parte do condômino responsável do animal;
c) Respeitar as questões relativas ao barulho e odor, sem incomodar o bom convívio
entre os condôminos.
ARTIGO 40º. O trânsito de animais domésticos fora dos limites da unidade residencial somente será
permitido com o respeito as legislações vigentes, uso de coleiras e guia, e os cães
agressivos de pequeno, médio ou de grande porte devem também utilizar focinheira
e estarem sempre guiados por adultos responsáveis, sendo o condômino o único e
exclusivo responsável por seu animal. Não é permitido adentrar nas áreas designadas
como proibidas, tais como playground e piscina. A coleta dos dejetos produzidos pelos
animais deve sempre ser efetuada pelo seu responsável.
ARTIGO 41º. Os animais encontrados em estado de abandono ou soltos poderão ser apreendidos
pelo Condomínio e sendo seu proprietário identificado, advertido.
§ ÚNICO Além das condições aqui estabelecidas aplicar-se a Lei Estadual nº
11.531 de 11 de novembro de 2003 e o Decreto Estadual nº 48.533 de
09 de março de 2004.

CAPÍTULO VIII. DAS ÁREAS DE LAZER

ARTIGO 42º. Denomina-se “ÁREAS DE LAZER”, o conjunto de equipamentos de lazer, recreação e


esportivos instalados ou edificados na área comum do Condomínio, bem como as de
preservação ambiental existentes.
§ PRIMEIRO As dependências da Área de Lazer poderão ser utilizada diariamente, no período de
08h00min até as 22h00min. Seu uso é exclusivo de seus condôminos e familiares.
§ SEGUNDO A Área de Lazer destina-se a harmonia dos condôminos proprietários ou moradores
do “MARSELHA V” que são seus sócios naturais. Quando se tratar de imóvel alugado o
condômino proprietário desta unidade cede (transfere) seus direitos de uso destas
áreas de lazer aos seus inquilinos, cessando os direitos de uso como proprietários,
passando aos seus locatários seu direito de reserva de espaços nestas áreas.
§ TERCEIRO A Administração do Condomínio poderá programar eventos sociais, recreativos ou
esportivos, de âmbito interno ou externo, objetivando sempre o congraçamento entre
os moradores e/ou convidados.
ARTIGO 43º. É expressamente PROIBIDO nas Áreas de Lazer:
a) Utilizar os equipamentos sociais ou esportivos de maneira diferente da qual se
destinam;
b) A permanência de crianças menores de 12 (doze) anos nos equipamentos sem a
presença de um responsável;
c) A permanência na Área de Lazer de empregados, fornecedores, prestadores de serviço
e outros estranhos, a não ser no exercício de suas funções;
d) Usar palavras de baixo calão, em desrespeito a qualquer pessoa neste local;
e) Gritarias, algazarras ou som alto;
f) O uso de bicicletas, patins, skates ou semelhantes, nas calçadas e na área da piscina
e salão de festas.
g) Utilizar, de alguma forma a Área de Lazer, com finalidades comerciais, religiosos ou
políticas;

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h) Soltar pipa utilizando cerol. Os pais ou responsáveis serão penalizados quando se tratar
de menor de idade. O uso de cerol é proibido conforme lei 8.471/08 e está sujeito à
multa e apreensão do material.
ARTIGO 44º. É DEVER DOS CONDÔMINOS, relacionados às Áreas de Lazer:
a) Zelar pela preservação dos equipamentos sociais e esportivos;
b) Acatar as orientações dos funcionários designados pela Administração do Condomínio,
em serviço ou membros da Administração responsáveis pela Área de Lazer;
c) Respeitar as orientações e normas de uso de equipamentos.
ARTIGO 45º. É DEVER DOS FUNCIONÁRIOS e ou colaboradores do Condomínio, em relação às Áreas de
Lazer:
a) Zelar pelo bem estar dos frequentadores, bem como do monitoramento dos horários
designados ao uso dos equipamentos sociais e esportivos;
b) Alertar os usuários quanto a possíveis excessos de uso ou no descumprimento deste
Regulamento;
c) Anotar (Livro de Ocorrências) as irregularidades havidas no período e fazer o respectivo
relatório à Administração, para as providencias administrativas cabíveis;

Secção “B” – PARQUE INFANTIL (PLAYGROUND)

ARTIGO 46º. A recreação é permitida diariamente das 08h00min às 22h00min.


ARTIGO 47º. A Área destinada à recreação infantil é de uso exclusivo para menores de 12 (doze)
anos, sendo que os menores de 6 (seis) anos deverão estar permanentemente
acompanhados por seus pais ou responsáveis.
ARTIGO 48º. Ficam os pais e responsáveis obrigados a impedir o acesso de menores portando
brinquedos ou objetos suscetíveis a cortes, perfurações, queimaduras ou de qualquer
modo ameaçar a integridade física dos frequentadores.
ARTIGO 49º. O Condomínio está isenta de quaisquer responsabilidades civis ou criminais e não se
responsabilizará por quaisquer acidentes pessoais ocorridos nas dependências da área
de recreação, sendo sempre orientado que os menores estejam acompanhados de
seus responsáveis, bem como também não assumirá qualquer responsabilidade por
furtos ou roubos de qualquer natureza nessas áreas de recreação.
ARTIGO 50º. Defeitos nos brinquedos devem ser imediatamente comunicados à Administração do
Condomínio.

Secção “C” – PISCINA

ARTIGO 51º. A utilização da piscina é permitida das 08h00min às 20h00min de terça-feira a


domingo. As segundas-feiras são reservadas para a manutenção da Piscina, e quando
coincidir com feriados, o uso será liberado neste dia e postergado para o dia seguinte
a manutenção da mesma. O uso da piscina é RESTRITO somente para condôminos /
moradores, não sendo permitido o uso por visitantes ou convidados de condôminos /
moradores de qualquer idade.
ARTIGO 52º. O uso da piscina por não moradores, será permitido desde que menores de 14 anos,
quando acompanhado do morador responsável, e também devidamente comunicado
à Administração do Condomínio, pelo morador que desejar levar a criança visitante em
conjunto para o uso desta área.

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ARTIGO 53º. É terminantemente proibida a frequência no recinto da piscina de menores de 10 (dez)


anos, desacompanhados de seus respectivos pais ou responsáveis maiores de idade.
ARTIGO 54º. O Condomínio se exime de qualquer responsabilidade por acidentes que possam
ocorrer nas dependências da piscina, bem como em seu interior, por menores ou
maiores de idade.
ARTIGO 55º. Deverão os frequentadores da piscina se apresentar em trajes apropriados (sem ferir a
moral e os bons costumes, em relação ao local de uso da coletividade), sendo
obrigatório o uso pelas mulheres de maiô ou biquíni, e pelos homens de sunga ou
short de náilon / lycra / tactel ou outro vestuário próprio para natação.
ARTIGO 56º. É expressamente proibido nas dependências da área da Piscina:
a) Praticar jogos esportivos tais como: frescobol, peteca, bola ou qualquer outro que possa
interferir na segurança, sossego ou bem estar dos demais usuários;
b) O uso de botes, pranchas e boias, aparelhos de mergulho e/ou acessórios, como
nadadeiras, que apresentarem perigo ou incomodem aos demais usuários;
c) A utilização de portadores de moléstia infectocontagiosa ou transmissível, podendo a
Administração, quando entender necessário, exigir atestados médicos dos usuários;
d) Utilizar óleo ou loções bronzeadoras ou qualquer produto similar que possa prejudicar
o correto funcionamento das bombas e filtros nelas existentes, e a qualidade da água;
e) Fazer refeições (bebida / comida) no interior e bordas da piscina;
f) O uso de aparelhos sonoros, exceto se for utilizado o fone de ouvido;
g) O ingresso de animais de qualquer espécie;
h) Fumar (conforme Lei Estadual nº 13.541/09);
i) Levar ao recinto da piscina, frascos, copos, garrafas, latas cerveja e refrigerantes e
outros, em vidro, porcelana ou material similar sujeito à quebra, que possam atentar à
segurança física dos usuários;
j) Jogar lixo de qualquer espécie;
k) Trafegar / estacionar com bicicleta, patins, triciclos ou similar;
l) Os usuários se comportarem de forma atentatória à moral e aos bons costumes.
ARTIGO 57º. Os equipamentos e demais pertences da piscina constituem patrimônio do
Condomínio, sendo que (cadeira, mesas, e outros) os mesmos não poderão ser
retirados nem utilizados para outros fins a qual se destinam.
ARTIGO 58º. O Condomínio tem plenos poderes para tomar as medidas que julgar convenientes
para a manutenção da ordem no uso da piscina.
ARTIGO 59º. Os usuários deverão utilizar a ducha antes de ingressarem na piscina, principalmente
os usuários que previamente praticaram esportes ou estiverem suados.

Secção “C” – SALÃO DE EVENTOS

ARTIGO 60º. Todos os condôminos têm igualdade de condições para a utilização do Salão de
Eventos, desde que o condômino que desejar locar de forma privativa esse espaço
garanta que essa utilização não venha interferir na rotina dos demais moradores.
ARTIGO 61º. Os condôminos deverão formular pedido de RESERVA junto à Administração do
Condomínio, sendo que a Administração poderá para isso estabelecer as regras da
forma que o condômino deverá acessar a agenda deste espaço, de forma manual ou
até mesmo digital.

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§ PRIMEIRO Todo condômino que desejar realizar sua reserva deverá contatar a Administração do
Condomínio para ser informadas a forma que está vigente para proceder com seu
acesso à agenda e realizar sua reserva.
§ SEGUNDO A agenda de Reservas do Salão deverá obedecer à ordem cronológica das
solicitações, sendo de livre consulta, caso solicitado pelo condômino.
§ TERCEIRO Cada condômino (unidade) poderá fazer no máximo 2 (duas) reservas no Salão a
cada semestre.
ARTIGO 62º. O Salão de Festas destina-se exclusivamente às realizações de reuniões, eventos
sociais e eventos esportivos pela Administração do Condomínio, e também festas ou
recepções promovidas privativamente pelos condôminos que realizarem suas reservas,
para pessoas de suas relações, sendo proibida a sublocação ou cessão de direito. Em
nenhuma hipótese poderão ser cedidos para fins políticos, religiosos, grupo de estudo
ou trabalho com ou sem fins lucrativos e jogos proibidos por lei.
ARTIGO 63º. Deferido o pedido de reserva serão tomadas as providências necessárias para a
formalização do ato, o que se constitui na assinatura pelo condômino de um Termo
de Responsabilidade.
ARTIGO 64º. A título de reembolso de despesas de limpeza, higiene e manutenção referente ao
Salão de Eventos, será cobrado do condômino que efetuar a reserva do Salão o valor
referente à “TAXA DE UTILIZAÇÃO DO SALÃO”, correspondendo a 50% do valor mensal da
Taxa Condominial vigente, sendo que o condômino deverá solicitar à Administração a
emissão de um boleto sobre esse valor de reembolso de utilização, para pagamento
e assim liberação da reserva. Caso haja desistência, com menos de 15 (quinze) dias
da data da reserva, o valor pago não será devolvido sendo revertido o valor em prol
do próprio Salão de Festas.
ARTIGO 65º. Caso o condômino após efetuar o pagamento desista por motivo de força maior,
justificável e devidamente documentado junto à Administração, ele ficará com crédito
para utilizar do salão em outra oportunidade de acordo com a disponibilidade da
agenda.
ARTIGO 66º. O Salão de Eventos será disponibilizado ao condômino que o reservar na data
previamente agendada, com a disponibilidade de horário a partir das 08h00min até
as 22h00min, devendo ele retirar as chaves junto à Administração, devolvendo-as no
mesmo dia de utilização até 23h.
ARTIGO 67º. É obrigatório que o condômino responsável pela reserva entregue na portaria com até
24 (vinte e quatro) horas de antecedência do evento, uma lista com os nomes (e se
possível o RG) dos convidados visitantes e dos profissionais contratados para cuidar da
realização do evento, os quais após adentrar no Condomínio, deverão limitar sua
circulação à área do Salão de Festas, sendo proibida a sua circulação ou trânsito pelas
demais áreas, durante todo esse período, sob responsabilidade direta do condômino
solicitante.
§ ÚNICO Os equipamentos e materiais locados deverão ser descarregados e
retirados no local próprio para carga e descarga destinado.
ARTIGO 68º. Os convidados não poderão estacionar na via interna, sendo somente permitido o
estacionamento dos veículos dos visitantes na parte exterior do condomínio, salvo os
casos de portadores de necessidades especiais, cadeirantes e idosos (com a devida
documentação), poderão acessar o condomínio para facilitar a entrada e saída, porém
logo após, os veículos deverão permanecer do lado externo.
§ ÚNICO O Condomínio não se responsabilizará pela segurança dos veículos
estacionados na área externa.
ARTIGO 69º. Para o controle e bom funcionamento dessas instalações e para ressalvar e acautelar
responsabilidades cumpre obedecer às seguintes regras:

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a) No ato do recebimento das chaves, o condômino assinará um TERMO DE


RESPONSABILIDADE e deverá vistoriar o salão o estado das instalações, móveis e utensílios
comprometendo-se a devolvê-los no mesmo estado, o mesmo procedimento será
adotado no ato da devolução das chaves.
b) Os móveis e utensílios utilizados no Salão de Festas não poderão ser retirados do
espaço interno do salão ou realocados para a Área de fora do Salão;
c) Em caso de qualquer dano ou avaria constatado será descrito no Termo de
Responsabilidade que será subscrito pelo condômino como ciência do ocorrido e da
responsabilidade pelo ressarcimento das despesas. referentes aos reparos desses
danos ou avarias junto ao Condomínio;
d) A recusa do condômino em assinar o Termo de Responsabilidade ou em pagar as
despesas para ressarcimento dos danos causados acarretará o débito de multa,
simplesmente moratória equivalente a 20% (vinte por cento) do montante e aos
demais ônus, além do pagamento do ressarcimento dos danos reparados, e se for
necessário o condomínio cobrará essa dívida judicialmente;
e) O condômino requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade
pela manutenção do respeito, das boas normas de conduta e da convivência social
no decorrer das atividades, comprometendo-se a reprimir abusos, excessos e afastar
pessoas cujas presenças sejam consideradas inconvenientes;
f) A Administração poderá suspender o uso dos salões de festas sem devolução da taxa
de uso, quando verificados irregularidades em sua utilização, por desrespeito as áreas
determinadas, por perturbação ou interferência da tranquilidade, por transgressão dos
horários pré-estabelecidos, por exposição dos demais moradores a condições
inseguras, por atos atentatórios à moral, aos bons costumes, ao decoro ou por
utilização de palavras de baixo calão;
g) Recairá sobre o requisitante toda e qualquer responsabilidade, resultante da cessão do
Salão, até mesmo por eventos ocorridos fora do mesmo, mas dentro do Condomínio,
tais como danos materiais ou morais, furto, roubos ou incêndio causados por alguma
pessoa convidada para o evento;
h) Caso comprovada a sua responsabilidade por algum dano ocorrido, o condômino
requisitante reembolsará as despesas que der causa, além de promover os reparos
necessários, sem que haja prejuízo para o próximo evento;
i) Caso o requisitante se negue a pagar os danos causados no salão por ocasião da
utilização do mesmo, a ADMINISTRAÇÃO procederá na forma prevista neste
Regulamento com a aplicação das penalidades, além da suspensão do seu direito de
uso até que satisfaça a sua total obrigação.
ARTIGO 70º. Durante a utilização dos salões de festas os seguintes cuidados básicos deverão ser
observados:
a) O condômino deverá respeitar o limite de capacidade de pessoas adequada do Salão,
nos termos previstos pelo AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros);
b) Não utilizar fitas adesivas que danifiquem a pintura;
c) Não utilizar pregos, parafusos ou similares nas paredes, tetos e portas;
d) Proibido o uso de explosivos, fogos de artifícios ou qualquer equipamento pirotécnico
similar, nas dependências ou fora do Salão de Festas;
e) Em caso de o Condomínio dispor de utensílios para uso nos salões de festas, tais
poderão ser solicitados previamente à Administração, mediante termo de
responsabilidade de devolvê-los devidamente limpo, sendo que se essa
responsabilidade não for cumprida, o condômino ressarcirá ao Condomínio os
prejuízos com os utensílios não devolvidos e com as despesas com a limpeza
daqueles que o foram;

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f) Os determinados locais que ficam os equipamentos como freezer, geladeira e fogão;


não poderão ser alterados;
g) Não utilizar aparelhos de som, e similares na parte externa do salão;
h) É proibida a utilização de qualquer outra Área de Lazer do Condomínio, inclusive a
piscina pelos convidados que estiverem no Salão de Festas. O Playground poderá ser
utilizada nos dias de festa pelos condôminos e convidados;
ARTIGO 71º. Não será tolerado e nem permitido o uso de cigarros, charutos e cigarrilhas dentro ou
fora dos respectivos ambientes, bem como o uso de quaisquer substâncias não
permitidas pela lei.
ARTIGO 72º. O condômino solicitante deverá juntar e acondicionar em sacos plásticos os objetos
utilizados (dentro e fora do Salão), como por exemplo, copos, pratos, vasilhames, e
outros.
ARTIGO 73º. Fica expressamente proibida venda de convites particulares para eventos no Salão.
ARTIGO 74º. Fica proibida a circulação de bicicletas, patins, patinetes e etc. na área do Salão de
Eventos. Aqueles que desobedecerem será notificado, como também direcionado para
outro espaço a fim de não atrapalhar o evento.
ARTIGO 75º. Caso o tipo de festa comprovadamente, possa colocar em risco a ordem e o bom
comportamento no local a Administração poderá previamente negar autorização do
evento.
ARTIGO 76º. Em datas como Natal ou Festividades de Ano Novo (24, 25, 31 de dezembro e 01 de
janeiro) serão bloqueadas da agenda de liberação das reservas, e caso a
Administração do Condomínio entenda a viabilidade de liberação destas datas, ela
comunicará os condôminos, para uma seleção aos interessados.

CAPÍTULO IX. DO MEIO AMBIENTE E DA DESTINAÇÃO DOS LIXOS E


RESÍDUOS

ARTIGO 77º. Com a finalidade de preservar a natureza os condôminos e moradores estarão


PROIBIDOS de:

a) Plantio de árvores ou qualquer tipo de vegetação nas áreas comuns e verdes nas áreas
comuns e fachadas das residências do Condomínio.
b) Queimar lixo ou dejetos em qualquer parte do “MARSELHA V”;
c) Caçar aves e animais ou maltratá-los;
d) Manter ou guardar substâncias odoríferas, explosivas ou perigosas à segurança do
ambiente e dos moradores;
e) É proibido o depósito de entulhos, restos de construção, madeiras, tijolos, pedras, areia,
terra, grama ou qualquer outro material pelas ruas, áreas institucionais e ou na
garagem.
f) Todo material de construção deverá estar organizado no recuo frontal (garagem),
devendo estar lonado e totalmente coberto após o final do turno de trabalho.
g) Ao varrer a calçada, reformar ou limpar o jardim, não jogar resíduos para dentro das
bocas de lobo;
h) Lançar lixo, entulho ou qualquer tipo de detrito na unidade própria ou alheio, ainda
que autorizado por seu proprietário.
ARTIGO 78º. Para a remoção de entulhos provenientes de limpezas e obras, deverão ser utilizadas
caçambas apropriadas, as quais deverão ser instaladas em locais que não incomodem

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os demais moradores. O condômino após a retirada da caçamba deve limpar a via


para evitar resíduos dentro das bocas de lobo.
ARTIGO 79º. Os condôminos moradores são responsáveis pelo lixo gerado, devendo acondicioná-
los em sacos plásticos e depositar o mesmo em frente de suas residências, ou nos
locais determinados pela Administração, que deverá ser coletado por uma empresa
terceirizada nos dias de coleta estabelecido pela Administração.
a) Não será permitido o acúmulo de lixo, ainda que acondicionado, na frente das
residências, nem a instalação de depósitos de lixo (que contrariem as Normas de
Construção do Condomínio) em frente às mesmas; na qual deverá ser estabelecido
pelas mesmas.
b) Os materiais recicláveis devem ser separados do lixo orgânico e acondicionados em
sacos plásticos. Os que contenham resíduos alimentícios devem ser previamente
lavados. Materiais cortantes e perfurantes tais como vidros, facas, pregos, entre outros,
devem ser acondicionados de forma a não colocar em risco quem vier fazer a coleta.
ARTIGO 80º. A coleta de lixo orgânico é realizada pela empresa municipal nos seguintes dias:
Segunda, Quarta e Sexta-feira. Caso ocorra greve nestes serviços a Administração do
Condomínio providenciará medidas cabíveis nesse sentido.

CAPÍTULO X. DAS PENALIDADES E PROCESSO DE APLICAÇÃO DAS


NOTIFICAÇÕES E MULTAS

ARTIGO 81º. Os condôminos proprietários e moradores, bem como seus dependentes e familiares,
empregados, visitantes / convidados ou prepostos que violarem qualquer artigo deste
Regulamento Interno, ficarão sujeitos as seguintes penalidades:
a) Advertência (escrita ou verbal)
b) Multa.
ARTIGO 82º. A Advertência é privativa da Administração do condômino, e será aplicada, através de
NOTIFICAÇÃO com comprovante de recebimento (protocolo, email ou similar).
ARTIGO 83º. Na ADVERTÊNCIA deve sempre constar expressamente o FATO GERADOR (registro em Livro
de Ocorrência, ou qualquer outro documento que faça prova da infração), e caso seja
necessário será estabelecido prazo, pela Administração do Condomínio, para correção
ou ajuste de conduta contrária ao estabelecido neste Regulamento Interno.
ARTIGO 84º. A MULTA será aplicada sob forma pecuniária, nos seguintes termos:
a) O pagamento da multa pecuniária será revertido em favor do Condomínio, não
eximindo o condômino de ressarcir eventuais danos causados a ela ou a terceiros;
b) As multas em decorrência do descumprimento deste Regulamento Interno ficam
estipuladas e referenciadas ao valor de 1 (UMA) Taxas Condominial vigente ao fato
gerador da infração;
c) Nas REINCIDÊNCIAS da mesma infração às normas deste Regulamento Interno em um
período de até 12 (doze) meses, o infrator está sujeito ao pagamento de multa
correspondente AO DOBRO estipulado na alínea “b” deste artigo, e assim na reincidência
da mesma ocorrência, ATÉ O LIMITE DE 10 (DEZ) TAXAS condominiais vigentes;
d) A multa, bem como todo prejuízo material que houver dado causa, será cobrada,
incidindo sobre o mesmo, todos os encargos, e em caso de não pagamento, inclusive
cobrança judicial;
e) Toda aplicação de multa por infração ao Regulamento Interno será sempre
acompanhada de Notificação ao condômino responsável constando o fato gerador
da aplicação da multa.

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ARTIGO 85º. Não concordando com a aplicação da penalidade, o condômino poderá apresentar
RECURSO / contestação, no prazo máximo de 7 (SETE) DIAS corridos a contar do
recebimento da Notificação, endereçando ao Conselho Fiscal Consultivo do
Condomínio, mediante documentação protocolada junto à Administração do
Condomínio.
ARTIGO 86º. Qualquer que seja a decisão do Conselho Fiscal Consultivo, este Notificará o
condômino titular quanto ao resultado do recurso. No caso de não apresentação de
recurso por parte do condômino infrator a multa aplicada, em prazo hábil previsto neste
Regulamento, a Administração do Condomínio promovera a cobrança da multa
automaticamente, finalizando assim o prazo de recurso pelo condômino. O Conselho
se recebido a contestação de multa tem um prazo de até 7 (sete) dias para emitir seu
parecer em permanecer ou não com a aplicação da multa. Ainda o condômino infrator
após comunicado o parecer do Conselho sobre a sua contestação, caberá a
solicitação de encaminhamento de sua contestação para apreciação da próxima
Assembleia Geral a ocorrer no condomínio, através de uma nova contestação em
relação ao parecer do Conselho, de forma documentada à Administração do
Condomínio. Na ausência de contestação do parecer do conselho, pelo infrator, em
até 7 (sete) dias do recebimento do parecer, não caberá mais recurso, e a multa deverá
ser executada nos termos da lei.
ARTIGO 87º. A aplicação de qualquer penalidade do Condomínio não afasta nem impede que o
condômino venha a sofrer medidas de ordem judicial cabível.
ARTIGO 88º. Nas responsabilidades, além das penas previstas em Lei, ficam os condôminos também
sujeitos à MULTA por infração:
a) Deliberada e insistentemente perturbarem o uso das áreas comuns, após o
comunicado por escrito pela Administração do Condomínio;
b) Injuriarem ou ofenderem em razão de medidas administrativas do condomínio ou
deixarem de acatar as decisões das Assembleias e da Administração do Condomínio,
sem prejuízo das demais consequências cíveis ou criminais resultantes do seu ato;
c) Os serviços em geral e danos materiais causados pelo condômino, seus dependentes,
familiares, funcionários, preposto e outros que estejam no interior do “MARSELHA V” sob
sua tutela, serão arcados pelo condômino. Caso ele não venha a reparar os prejuízos,
ao condomínio se incumbirá de fazê-lo cabendo ao condômino, além da multa, os
valores gastos do Condomínio acrescidos de Taxa de Administração de 10% (dez por
cento);
d) Aos que praticarem atos atentatórios à moralidade, à disciplina e ao patrimônio do
Condômino e, incluindo atos lesivos à honra praticado nas dependências do
Residencial, contra condôminos, diretores, convidados e empregados (incluindo
terceirizados), bem como ofensas físicas, nas mesmas condições, salvo em caso de
legítima defesa própria ou de outrem.

CAPÍTULO XI. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

ARTIGO 89º. Para a venda e/ou locação do imóvel o condômino deve comunicar-se com a
Administração do Condomínio, a fim de obter a respectiva CND (certidão negativa de
débitos) para com a condomínio, antes da transmissão de propriedade da residência.
ARTIGO 90º. É PROIBIDA a utilização de empregados do Condomínio diretos ou indiretos para
serviços particulares, durante suas jornadas de trabalho. Os empregados assim
encontrados serão dispensados do Condomínio por justa causa, e no caso de
contratados terceirizados, será encaminhada advertência ao seu empregador, sendo o
condômino solicitante advertido por escrito pela Administração do Condomínio que,
na reincidência poderá aplicar multa por desrespeito a este Regulamento.

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§ ÚNICO Também é proibida a utilização de veículos, máquinas ou ferramentas do Condomínio


para atividades particulares.
ARTIGO 91º. Nenhum proprietário do Condomínio “MARSELHA V”, sócio nato, seus herdeiros e
sucessores, poderão invocar desconhecimentos de quaisquer artigos contidos neste
Regulamento.
ARTIGO 92º. O Condomínio não se responsabiliza por acidentes de qualquer proporção que
venham a ocorrer em suas vias internas de circulação, por erro, imprudência, falta de
habilitação, ou excesso de velocidade, provocados por condutores de qualquer tipo de
veículos (inclusive prestadores de serviço, motoboys e outros). O condômino é sempre
responsável pelas infrações cometidas pelos veículos de sua propriedade ou de seus
convidados respondendo inclusive pelas multas ora aplicadas.
ARTIGO 93º. Toda comunicação à Administração do Condomínio de qualquer irregularidade que
observe o condômino, ou sugestões, ou reclamações à Administração, as mesmas
devem ser efetuadas por escrito, ou através de formulário próprio, ou por meios
eletrônicos disponibilizados pela Administração do Condomínio.
ARTIGO 94º. Funcionários diretos ou terceirizados do Condomínio têm autoridade para fazer cumprir
as regras deste REGULAMENTO INTERNO, solicitando em nome da Administração do
Condomínio a cessação da infração e registrando no Livro de Ocorrências o ato para
posterior analise pela própria Administração.
ARTIGO 95º. Revoga-se todas as regras anteriormente estabelecidas pela Administração ou pelo
Empreendedor do Condomínio, que possam conflitar com essas normas deste
Regulamento Interno
ARTIGO 96º. Os casos omissos deste Regulamento Interno serão resolvidos pela Administração do
Condomínio, e quando necessário reencaminhados às Assembleias Gerais.
ARTIGO 97º. Para fins de direito este Regulamento Interno do “MARSELHA V” entra em vigor após sua
aprovação pela Assembleia Geral, REVOGANDO todas as disposições anteriores nesse
sentido, bem como registrado em conjunto com sua Ata da Assembleia, e publicado
amplamente a todos os condôminos, sendo que suas alterações poderão ocorrer a
qualquer tempo, somente em Assembleia Geral, com pauta específica, sobre os artigos
a serem alterados, através de 50% + 1 (um) da aprovação dos condôminos presentes
em Assembleia (aptos a exercerem seus direitos de votação e representação, de
acordo com a Convenção), em qualquer convocação.

MINUTA A SER APRECIADA PREVIAMENTE AOS


CONDÔMINOS, PARA SER DISCUTIDA E DELIBERADA
(VOTADA) EM ASSEMBLEIA GERAL DO DIA 19/08/2023.

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