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CONVENÇÃO DE CONDOMÍNIO

ANTARES ENGENHARIA LTDA, com sede no SEP SUL 705/905 - BLOCO "A" Sala 334 Centro
Empresarial Santa Cruz Brasília DF, CNPJ nº 05.653.530/0001-52, ROYAL EMPREENDIMENTOS LTDA,
com sede no SCRN-502 - Bloco "B" - Loja 60 - Brasília-DF, CNPJ nº 38.003.208/0001-37; neste ato
representadas, respectivamente, por seus sócios HEGEL ROBERTO NICOLAU MORHY, brasileiro, casado,
engenheiro civil, residente e domiciliado nesta Capital, CI-189.589 SEP-DF e CPF-114.148.631-87 e
WILDEMIR ANTONIO DEMARTINI, brasileiro, casado, administrador de empresas, residente e domiciliado
nesta Capital, CI-582.125 SEP-DF e CPF-013.308.291-15. Na qualidade de únicas proprietárias do terreno
designado pelo Lote 03 do SGAS Quadra 905 - Brasília-DF. com área de 15.000,00m2 e das Unidades
Autônomas a serem construídas e destinadas a utilização MISTA nos BLOCOS: CENTRAL PARK -
"APOIO", CENTRAL PARK - "BLOCO A", CENTRAL PARK - "BLOCO B", CENTRAL PARK - "BLOCO
C", CENTRAL PARK - "BLOCO D", CENTRAL PARK - "BLOCO E", CENTRAL PARK - "BLOCO F",
CENTRAL PARK - "BLOCO G", CENTRAL PARK - "BLOCO H" e CENTRAL PARK - "SUBSOLO
B/C/F/G", por este instrumento, estabelece a Convenção de Condomínio do conjunto de edifícios, a ser
construído, denominado CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO CENTRAL PARK, no lote de terreno supracitado, a
qual reger-se-á pela Lei nº 4.591 de 16.12.1964 e pela Lei nº 10.406 de 10.01.2002 (Código Civil Brasileiro),
com as seguintes cláusulas:

FINALIDADE:
a) Esta Convenção de Condomínio tem por finalidade regular os direitos e deveres dos Condôminos,
estabelecer as regras referentes à administração do Condomínio, discriminar as partes comuns e as autônomas e
tratar das demais matérias aqui constantes.
b) O Regulamento Interno de cada bloco, terá inicialmente, forma padronizada para todos; somente após um
ano de aprovação desta Convenção de Condomínio, poderão ser feitas modificações, tornando-os diferentes, os
mencionados Regulamentos Internos, por aprovação da Assembléia Geral de cada Bloco.

CAPÍTULO I
DO EMPREENDIMENTO E DAS PARTES DE USO E PROPRIEDADE COMUNS

Cláusula Primeira: O empreendimento denominado EDIFÍCIO CENTRAL PARK é uma obra vertical com
destinação para uso misto, cuja incorporação e construção é de responsabilidade da ANTARES
ENGENHARIA LTDA., CNPJ 05.653.530/0001-52; e incorporação e venda é de exclusiva responsabilidade da
ROYAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., CNPJ 38.003.208/0001-37. O EDIFÍCIO
CENTRAL PARK é formado por 10 Blocos assim distribuídos:
(...)

CAPÍTULO II
DAS PARTES DE PROPRIEDADE E USO EXCLUSIVOS

Cláusula Quarta - São partes de propriedade exclusiva de cada Condômino, também denominadas unidades
autônomas, pertencentes individualmente e de pleno direito a cada um deles, às quais caberão, como partes
inseparável, uma Fração de Terreno e das Coisas de Uso Comuns:
Parágrafo Único - Para cada um dos Blocos CENTRAL PARK - "APOIO", CENTRAL PARK - "BLOCO A",
CENTRAL PARK - "BLOCO B", CENTRAL PARK - "BLOCO C", CENTRAL PARK - "BLOCO D",
CENTRAL PARK - "BLOCO E", CENTRAL PARK - "BLOCO F", CENTRAL PARK - "BLOCO G",
CENTRAL PARK - "BLOCO H" e CENTRAL PARK - "SUBSOLO B/C/F/G" a cota parte do terreno é a
constante do CAPÍTULO I - DO EMPREENDIMENTO E DAS PARTES DE USO E PROPRIEDADE
COMUNS e as Unidades Autônomas terão as Áreas e Frações Ideais do Terreno e das Coisas de Uso Comum
abaixo:

(...)

CAPÍTULO III
DO USO, FRUIÇÃO E DESTINAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
Cláusula Quinta - O Empreendimento denominado EDIFÍCIO CENTRAL PARK é uma obra vertical com
destinação para uso misto, sendo vetado o uso, a conversão ou a adaptação para quaisquer outros fins, salvo se
expressamente previsto na presente Convenção de Condomínio.
Cláusula Sexta - As unidades autônomas são alienáveis independentemente de autorização dos demais
condôminos, podendo cada proprietário usar e fruir de suas unidades com exclusividade, segundo suas
conveniências e interesses, respeitados os termos da presente, o sossego, a moral e a estética do
empreendimento.
Cláusula Sétima - Os demais direitos, deveres e obrigações dos Condôminos, estão previstos no Regulamento
Interno do Condomínio constante da Cláusula Quadragésima Nona dessa Convenção.

CAPÍTULO IV
DO SEGURO, DO INCÊNDIO, DA DEMOLIÇÃO OBRIGATÓRIA

(...)

CAPÍTULO V
DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

Cláusula Décima Quarta - O Condomínio será administrado por um Síndico, pessoa física ou jurídica,
Condômino ou não, eleito em Assembléia Geral Ordinária com mandato de 02 (dois) anos, podendo ser
reeleito. Será assistido por um Conselho Consultivo constituído de 03 (três) Condôminos, com mandatos iguais
ao seu e eleitos pela mesma Assembléia que o elegeu.
Parágrafo Único - Na mesma Assembléia será, ainda, eleito um Subsíndico para substituir o Síndico em caso de
impedimentos, morte, renúncia ou destituição.
Cláusula Décima Quinta - Compete ao Síndico:
a) representar, ativa e passivamente o Condomínio, em Juízo e fora dele, e praticar todos os atos em defesa dos
interesses comuns, para o que lhe são outorgados os mais amplos e gerais poderes em direito admitidos,
inclusive as "ad judicia", os de transigir, desistir, confessar, receber citação inicial, receber e dar quitação;
b) admitir e demitir os empregados, fixando-lhes as suas remunerações dentro da verba especifica, estabelecida
no orçamento do ano;
c) exercer a administração interna do empreendimento, no que respeita a sua vigilância, moralidade e
segurança, bem como aos serviços que interessam a todos os Condôminos;
d) arrecadar as quotas dos Condôminos e impor as multas estabelecidas em Lei, nesta Convenção de
Condomínio e no Regulamento Interno, promovendo por via executiva a cobrança judicial das quotas atrasadas,
sujeitando-se o Condômino no pagamento das custas judiciais e honorários de advogado;
e) cumprir e fazer cumprir a lei, a Convenção de Condomínio, o Regulamento Interno e as deliberações das
Assembléias Gerais;
f) prestar contas do exercício findo à Assembléia de Condôminos, com exibição dos documentos
comprobatórios, apresentando o orçamento do ano em início;
g) fazer sempre concorrência para os serviços do Condomínio, podendo ordenar qualquer reparo ou adquirir o
que for necessário ao empreendimento, dentro da verba orçamentária, submetendo, previamente, à aprovação
do Conselho Consultivo, as despesas extraordinárias se a urgência das medidas não aconselharem se aguarde
decisão em Assembléia;
h) contratar o seguro da edificação;
i) resolver os casos omissos.

Cláusula Décima Sexta - As funções administrativas ou parte delas poderão ser delegadas pelo Síndico a
pessoas físicas ou jurídicas de sua confiança, e sob sua inteira responsabilidade.

Cláusula Décima Sétima - Das decisões do Síndico caberá recurso à Assembléia Geral, convocada pelo
interessado. Ratificada a decisão do Síndico pagará o recorrente as despesas acarretadas com a convocação e
realização da Assembléia. Rejeitada tal decisão, as despesas correrão por conta do Condomínio.
Cláusula Décima Oitava - O Síndico ou Subsíndico poderão ser destituídos por maioria absoluta dos votos do
Condomínio (2/3) em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para este fim.

Cláusula Décima Nona - O Síndico será auxiliado em suas funções por um Conselho Consultivo, constituído de
03 (três) membros Condôminos, obrigatoriamente estabelecidos no Condomínio.

Cláusula Vigésima- O Síndico perceberá um pró-labore mensal definido pela Assembléia Geral. Não haverá
remuneração para o Subsíndico e nem para os membros dos Conselhos Consultivo e Fiscal. Em nenhuma das
hipóteses haverá isenção de pagamento mensal da respectiva taxa de Condomínio.

Cláusula Vigésima Primeira - Em caso de morte, renúncia, destituição ou impedimento do Síndico, assumirá o
cargo o Subsíndico, que o exercerá até a eleição do novo Síndico pela Assembléia Geral, obtendo assim o
direito a mesma remuneração mensal aprovada anteriormente para o Síndico.
Cláusula Vigésima Segunda - São atribuições do Conselho Consultivo:
a) assessorar o Síndico na solução dos problemas que dizem respeito ao Condomínio;
b) aprovar ou rejeitar solicitação do Síndico para a realização de despesas extraordinárias, cuja urgência
desaconselhe a convocação de Assembléia;
c) por solicitação do Síndico ou Condômino interessado, intervir em impasse entre eles criado, visando
solucioná-los;
d) colaborar na feitura do orçamento para apresentação pelo Síndico na Assembléia Geral Ordinária.

Cláusula Vigésima Terceira - Anualmente a Assembléia Geral Ordinária elegerá entre os Condôminos o
Conselho Fiscal, composto de 03 (três) membros efetivos e 03 (três) suplentes, os quais exercerão
gratuitamente as suas funções. Cabe aos suplentes substituir automaticamente os membros efetivos.
Parágrafo Único - Compete ao Conselho Fiscal:
a) fiscalizar as atividades da administração e examinar as suas contas, relatórios e comprovantes;
b) comunicar aos Condôminos, por carta registrada ou protocolada, as irregularidades porventura havidas na
gestão do Condomínio;
c) dar parecer sobre as contas do Síndico informando à Assembléia Geral Ordinária.

CAPÍTULO VI
DAS ASSEMBLÉIAS GERAIS

Cláusula Vigésima Quarta - Será realizada anualmente uma Assembléia Geral Ordinária, na segunda quinzena
de março de cada ano, sendo ela soberana para resolver qualquer assunto que interessa ao conjunto de
edificações, seu terreno, suas dependências e suas instalações.

Cláusula Vigésima Quinta - A Assembléia Geral Ordinária será dirigida por um presidente eleito no início dos
trabalhos que escolherá um secretário. Os dirigentes da Assembléia Geral Ordinária não poderão ser o Síndico
ou membro do Conselho Consultivo e caberá à Assembléia Geral Ordinária principalmente:
a) prestar e aprovar as contas do exercício findo;
b) fixar o orçamento para o próximo exercício;
c) eleger o Síndico, Subsíndico e os Conselhos Consultivo e Fiscal;
d) aprovar as resoluções do Síndico, do Conselho Consultivo e Conselho Fiscal;
e) decidir sobre assuntos de interesse geral, além das matérias inscritas na ordem do dia.

Cláusula Vigésima Sexta - As Assembléias Gerais Ordinárias serão realizadas mediante convocação por edital
assinado pelo Síndico e/ou administradora contratada, enviada aos proprietários, por carta simples ou sob
protocolo simples, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias corridos da data fixada para a sua realização e
só tratará de assuntos mencionados no edital de convocação, o qual indicará, também, o dia, a hora e o local das
reuniões. As Assembléias Gerais Extraordinárias reunir-se-ão sempre que forem convocadas pelo Síndico ou
proprietários, representando no mínimo 1/4 dos votos do Condomínio, sempre observando o disposto na
Cláusula Vigésima Quarta.

Cláusula Vigésima Sétima - As decisões, em primeira convocação serão tomadas por maioria absoluta da
totalidade dos votos e com presença mínima de condôminos que representem, pelo menos, metade das frações
ideais e, em segunda convocação, por maioria simples dos votos dos presentes. A segunda convocação realizar-
se-á sempre ½ (meia) hora após a determinada para a primeira, obrigados, também a respeitar as deliberações
os que não comparecerem as Assembléias, ainda que ausentes do domicílio e independentemente do
recebimento do edital de convocação.
Parágrafo único: somente poderá participar de votações ou das decisões os condôminos que esteja quites com
suas obrigações condominiais, nestas inclusas as taxas ordinárias, taxas extraordinárias, multas impostas e
outras.

Cláusula Vigésima Oitava - As decisões referentes a modificações da presente Convenção de Condomínio e do


Regulamento interno só poderão ser tomadas pelo "quorum" que represente pelo menos 2/3 dos votos totais do
Condomínio. Modificações nas partes comuns, inclusive na fachada externa, só poderão ser feitas com a
concordância unânime de todos os Condôminos, inclusive daqueles que estejam em débito com o Condomínio.

Cláusula Vigésima Nona - Se uma unidade vier a pertencer a diversas pessoas, por sucessão ou qualquer outra
forma, estas deverão eleger uma dentre elas, para representá-las diante dos demais Condôminos, mediante
mandato especial, sob pena de suspensão temporária dos direitos e vantagens assegurados pela presente
Convenção de Condomínio.

Cláusula Trigésima - Os Condôminos em atraso no pagamento das cotas que lhes couberem nas despesas do
Condomínio e das multas que lhes tenham sido impostas não poderão tomar parte e nem votar nas deliberações
das Assembléias Gerais, exceto onde previsto nesta Convenção de Condomínio. Se, não obstante esta proibição
votarem em Assembléias, os seus votos serão nulos.

Cláusula Trigésima Primeira - As decisões das Assembléias Gerais dos Condôminos serão registradas em ata,
lavrada em livro próprio, pelo secretário da mesa que dirigir a reunião, devendo as atas serem assinadas pelo
secretário e pelo presidente da mesa. A mesa dirigente das Assembléias Gerais deverá remeter cópias das atas a
todos os Condôminos no prazo de 08 (oito) dias subseqüentes da data em que ocorreu a reunião, por carta
simples ou protocolo simples, embora todos os condôminos fiquem obrigados a respeitar as decisões
independentemente do recebimento da cópia da ata. O livro de presença será assinado por todos os Condôminos
que comparecerem a Assembléia Geral, identificando a sua unidade autônoma.

Cláusula Trigésima Segunda - Todas e quaisquer ocorrências referentes ao empreendimento serão registradas
em livro especial, que ficará na portaria para exame de qualquer Condômino.

Cláusula Trigésima Terceira - Os Condôminos poderão se fazer representar nas reuniões por procuradores com
poderes especiais para legalmente praticar os atos necessários e contrair obrigações, devendo o instrumento
legal ser entregue nas mãos do presidente da mesa antes do início da Assembléia Geral.

Cláusula Trigésima Quarta - Se a Assembléia não se reunir para exercer qualquer dos poderes que lhe compete,
quinze dias após o pedido de convocação, o juiz decidirá a respeito, mediante requerimento dos interessados.

Cláusula Trigésima Quinta - Cada unidade autônoma do Condomínio terá direito a 01 (hum) voto nas
Assembléias Gerais, independente se for uma sala ou uma garagem.

CAPÍTULO VII
DAS DESPESAS E DA FORMA DE PARTICIPAÇÃO DOS CONDÔMINOS

Cláusula Trigésima Sexta - Cada Condômino concorrerá para as despesas ordinárias do Condomínio, de acordo
com o orçamento fixado em cada exercício, recolhendo as respectivas cotas até o dia 10 (dez) do mês de
referência. Concorrerá, ainda, cada Condômino, com as cotas que lhes couberem no rateio das despesas
extraordinárias recolhendo-as no mesmo prazo acima, salvo em caso de comprovada urgência deliberada pela
Assembléia Geral.

Cláusula Trigésima Sétima - Para o cálculo do valor da cota parte do rateio das despesas ordinárias mensais e
extraordinárias, será utilizado o coeficiente de proporcionalidade de cada unidade autônoma, ou seja, a
respectiva fração ideal de terreno. conforme exposto no Capítulo I - Do Empreendimento e das Partes de Uso e
Propriedade Comum - Cláusula Primeira - A Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum:
·Para o CENTRAL PARK - "APOIO" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de 0,021057,
ou 2,1057%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 315,86 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO A" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,090752, ou 9,0752%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.361,28 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO B" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,092353, ou 9,2353%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.385,30 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO C" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,092354, ou 9,2354%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.385,31 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO D" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,110332, ou 11,0332%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.654,97 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO E" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,110332, ou 11,0332%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.654,97 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO F" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de 0,089723,
ou 8,9723 %, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.345,85 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO G" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,089723, ou 8,9723 %, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.345,85 m2
·Para o CENTRAL PARK - "BLOCO H" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,110218, ou 11,0218%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 1.653,27 m2
·Para o CENTRAL PARK - "SUBSOLO B/C/F/G" a Fração Ideal do Terreno e das Coisas de Uso Comum é de
0,193156, ou 19,3156%, o que representa uma Cota Parte do Terreno de 2.897,34 m2

Cláusula Trigésima Oitava - Cabe ao Síndico arrecadar as contribuições mensais, competindo-lhe promover por
via executiva, a cobrança judicial das cotas atrasadas, sujeitando-se o Condômino ao pagamento das custas
judiciais e honorários advocatícios, além da multa de 2%, juros de 1% a.m. e atualização monetária do período.

Cláusula Trigésima Nona - O Condômino que não pagar a sua contribuição no prazo fixado fica sujeito aos
juros moratórios de 1% ao mês ou fração e multa de 2% sobre o débito que será atualizado com a aplicação dos
índices de correção monetária levantadas pelo órgão utilizado pelo Governo Federal, entendendo que esta
ultima cominação será aplicada com a ressalva do parágrafo 3º do artigo 12 da Lei nº 4.591 de 16.12.1964.

Cláusula Quadragésima - As obras que interessarem a todos à estrutura do empreendimento ou ao serviço


comum de todos os Condôminos, serão feitas com o concurso pecuniário de todos os proprietários, mediante
orçamento prévio, aprovado em Assembléia Geral, podendo o Síndico ou outra pessoa indicada pela
Assembléia ficar encarregada de mandar executá-la.

Cláusula Quadragésima Primeira - A renúncia de qualquer dos Condôminos aos seus direitos, em caso algum
valerá como escusa para exonerá-lo de seus encargos.

Cláusula Quadragésima Segunda - As despesas com a remoção de coisas e objetos jogados ou depositados em
partes comuns, serão cobrados do proprietário da unidade autônoma que tiver dado causa, podendo ainda o
Síndico cobrar o armazenamento e devendo impor multa de acordo com que dispõe a Convenção de
Condomínio.

Cláusula Quadragésima Terceira - Todas as instalações internas de água, luz, gás, eletricidade e esgoto de cada
unidade autônoma serão reparadas à custa de seu respectivo proprietário, quando o estrago se der fora das
linhas tronco. Tudo o que constitui propriedade exclusiva de cada um será consertado e reparado por seu
respectivo proprietário e à sua custa.

Cláusula Quadragésima Quarta - Quando o estrago se der nas linhas troncos e não for causado por qualquer
Condômino ou seu inquilino, dependente ou visitante, ou não sendo possível determinar seu causador, os
reparos serão mandados executar pelo Síndico e correrão por conta de todos os Condôminos.

Cláusula Quadragésima Quinta - Quando for provado que o estrago verificado nas linhas tronco foi causado por
qualquer proprietário, seu inquilino, dependente ou visitante, os reparos serão mandados executar pelo Síndico,
mas correrão por conta do Condômino, que estará obrigado ao pagamento de multa de 20% sobre o valor total
da despesa a ser ressarcida.

CAPÍTULO VIII
DO FUNDO DE RESERVA

Cláusula Quadragésima Sexta - Fica criado pela presente Convenção de Condomínio o FUNDO DE RESERVA
do Condomínio, que será constituído das seguintes contribuições:
a) dos juros moratórios, correção monetária, multas e penalidades previstas nesta Convenção de Condomínio e
que venham ser cobradas dos Condôminos;
b) 5% (cinco por cento) das contribuições mensais ordinárias, percentual este que a elas será acrescido
destacadamente já quando da aprovação da previsão orçamentária.

Cláusula Quadragésima Sétima - A contabilização do fundo de reserva obedecerá ao mesmo critério das
despesas do Condomínio.

Cláusula Quadragésima Oitava - Os saldos do fundo de reserva, sempre que possível, destinar-se-ão à cobertura
dos gastos extraordinários não previstos no orçamento ou não autorizados por Assembléia Geral por verba
própria a ser arrecadada.

CAPÍTULO IX
DO REGULAMENTO INTERNO

Cláusula Quadragésima Nona - Os direitos, deveres e obrigações dos Condôminos do ED. CENTRAL PARK,
estão devidamente previstos no Regulamento Interno do Condomínio, conforme a seguir:

I - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1º - O presente Regulamento Interno do Condomínio do ED. CENTRAL PARK, tem por objetivo
explicitar as normas que devem ser obedecidas por todos os moradores, sejam condôminos, inquilinos ou
empregados, de acordo com as disposições contidas na Convenção de Condomínio registrada no 1º Ofício de
Registro, regida pela Lei 4591/64.

Art. 2º- O cumprimento rigoroso das regras abaixo possibilitará uma convivência harmônica, equilibrada e
confortável para todos os moradores.

II - DOS DIREITOS

Art. 3º - São direitos de cada condômino:


1) usar, gozar e dispor da respectiva unidade autônoma, de acordo com o seu destino, nas condições previstas
na Convenção e neste Regulamento;
2) usar e gozar das partes de uso comum do edifício, da garagem e da circulação, desde que não impeça
idêntico uso e gozo pelos demais condôminos, obedecendo as disposições deste Regulamento;
3) denunciar ao Síndico, exclusivamente por escrito, todas e quaisquer irregularidades que observe ou de que
esteja sendo vítima;
4) propor modificação na Convenção e neste Regulamento;
5) comparecer às Assembléias Gerais, discutir, votar e ser votado, obedecidas as regras da Convenção e deste
Regulamento;
6) acesso a todo acervo de documentos concernentes ao condomínio;
7) exigir tratamento respeitoso do zelador e empregados do condomínio, encaminhando ao Síndico, por escrito,
eventuais pedidos de aplicação das pertinentes penas disciplinares, quando for o caso.

III - DAS OBRIGAÇÕES

Art. 4º - É obrigação inalienável, de cada um, cumprir as regras de interesse comum, aqui estabelecidas.
IV - DAS PROIBIÇÕES

Art. 5º - É proibido:
01) utilizar, alugar, ceder, explorar, no todo ou em parte, as unidades para os fins não previstos na Convenção.
Notadamente cultos religiosos, reuniões comerciais, reuniões políticas, palestras, etc. (D)
02) o acesso de condôminos e/ou visitantes vestindo trajes de banho e similares pelas entradas e elevadores
sociais do edifício; (A)
03) alugar, ceder ou emprestar o apartamento para promover festividades e reuniões suscetíveis de perturbarem
a tranquilidade ou o sossego dos demais moradores; (D)
04) utilizar os empregados do edifício para serviços particulares, durante o expediente normal de trabalho; (B)
05) é expressamente proibida a instalação de toldos de qualquer natureza e/ou quaisquer objetos externamente,
nas varandas e janelas das salas e lojas; (D)
06) fechamento das varandas em descumprimento ao padrão definido no Art. 36° deste Regulamento: "vidro
temperado de, no mínimo, 08 mm, na cor verde, com esquadrias, trincos, trilhos e estruturas de apoio em
alumínio anodizado natural. As varandas, devem ser fechadas integralmente, nunca parcialmente. (D)
07) pintar de outra cor e/ou decorar os halls sociais e de serviços dos andares, sem anuência prévia de todos os
vizinhos do mesmo hall e comunicação ao Síndico; (C)
08) realizar mudanças de móveis sem avisar previamente ao Síndico, através de registro, por escrito, no livro de
ocorrências do condomínio, indicando, obrigatoriamente, o dia para saída ou entrada dos referidos móveis no
edifício; (A)
09) promover mudanças de móveis através dos elevadores sociais e, também, fora do horário compreendido
entre 08:00 e 18:00 horas de segunda a sábado, sendo vedada mudanças aos domingos e feriados, exceto em
casos excepcionais a serem analisados e julgados pela administração do condomínio; (B)
10) Abandonar objetos, materiais ou utensílios, em qualquer das áreas ou partes comuns do edifício ou da
garagem; (B)
11) Perturbar os moradores pela prática de qualquer esporte, seja pelo uso de bolas, de patins, de bicicletas, de
patinetes, de velocípedes, de skates, de velotrol, etc., nos halls das salas, no pilotis, na garagem do subsolo e do
térreo e demais áreas comuns do edifício (B)
12) Alterar a forma ou aspecto externo do edifício, sem prévia autorização da Assembléia Geral e em
cumprimento da Convenção; (D)
13) ter ou usar, nas respectivas unidades autônomas, material, objetos, aparelhos e instalações susceptíveis de
afetar por qualquer forma, a saúde, segurança e tranquilidade dos moradores; (D)
14) queima de fogos de artifício nas áreas privativas e comuns do edifício; (D)
15) utilizar em volume excessivo, alto-falantes, rádio, aparelhos de som e de televisão ou quaisquer outros
instrumentos musicais ou de ruídos, no horário compreendido entre 22:00 e 08:00 horas de Segunda a Sexta; no
Sábado até as 09:00 horas; nos domingos e feriados o silêncio deverá ser respeitado até as 12:00 horas; (D)
Parágrafo Único: se 03 (três) ou mais condôminos se sentirem incomodados ou prejudicados por quaisquer
barulhos ou ruídos excessivos, provocados pelo mesmo condômino infrator, fora dos horários acima
estabelecidos, poderão solicitar ao Síndico, por escrito, através de registro no livro de ocorrências, uma
Assembléia Geral Extraordinária - AGE, para decidir sobre o assunto, obedecendo-se o quorum simples em
segunda convocação.
16) atirar pelas varandas, janelas ou portas, para áreas externas, áreas comuns, elevadores, hall social e de
serviço, escadas, garagem e demais dependências do edifício, fragmentos de lixo, papéis, pontas de cigarros, ou
quaisquer detritos ou objetos; (D)
17) sacudir toalhas, tapetes e outros objetos, nas janelas, bem como lavar quaisquer partes das janelas e
varandas, utilizando, mangueiras ou vasilhames, evitando que as unidades dos andares inferiores sejam
atingidas pela água; (D)
18) despejar lixo e outras varreduras fora do local destinado, ou seja, as lixeiras dos corredores, observando o
acondicionamento em sacos plásticos apropriados, devidamente lacrados e sem furos; (A)
19) remover material do apartamento durante reforma, sem estar bem acondicionado em receptáculos
apropriados; (C)
20) depositar nos subsolos e nos terrenos contíguos ao edifício materiais de qualquer espécie, retirados das
unidades, salvo pelo tempo necessário para sua remoção. A remoção do material não poderá ultrapassar 24:00
horas e, mesmo assim, não será permitido que seja colocado de modo a impedir a circulação normal das pessoas
junto aos elevadores. (C)
Parágrafo Único: Caso os entulhos removidos das unidades sejam depositados em terrenos vizinhos, ocorrendo
a autuação do condomínio pelos órgãos fiscalizadores do GDF, a mesma será revertida, com o respectivo valor
da autuação, para o responsável, sujeitando-se o condômino, em qualquer hipótese, a aplicação, ainda, da maior
multa prevista neste regulamento; (D)
21) manter ou guardar objetos e substâncias perigosas à segurança do edifício ou dos seus moradores, tais como
produtos químicos, inflamáveis e explosivos; (D)
22) fazer qualquer instalação que importe em sobrecarga para o edifício, quer de peso, quer de energia elétrica;
(D)
23) instalar aparelhos de ar condicionado e/ou unidades condensadoras na parte externa da fachada ou nos
vidros temperados de fechamento das varandas. Se for necessário, a instalação deverá ocorrer nas paredes
internas e ou espaços internos das varandas das unidades, depois de fechadas com vidro temperado. Para
qualquer modificação neste item, somente se aprovado em Assembléia Geral, especificamente convocada para
este fim, com quorum de 2/3 (dois terços) do total de condôminos do prédio; (D)
24) o acesso de moradores às chaves elétricas e medidores de luz e água de uso comum;
25) o acesso de vendedores, pedintes, propagandistas e angariadores de donativos às áreas comuns;
26) colocar objetos visíveis da rua, tais como: roupas, calçados, etc., nas varandas (salvo se as varandas
estiverem fechadas no padrão estabelecido). (D)
27) Colocar vasos de plantas, copos, garrafas e qualquer outro objeto sobre os peitoris (guarda corpo) das
varandas privativas, preservando a segurança de todos, evitando acidentes. A responsabilidade civil decorrente
dos danos porventura causados, é exclusiva do morador. (D)
28) a permanência de animais nas áreas comuns do edifício; Utilizar a entrada social para transportar animais;
Entrada ou saída de animais desacompanhados, sujos, sem coleiras, sem correntes, sem focinheiras (quando o
animal oferecer risco à segurança dos moradores) e sem as devidas vacinas obrigatórias; e comprometer a
higiene do prédio, cabendo ao dono do animal providenciar imediatamente a limpeza das áreas comuns do
prédio, caso o animal venha a sujá-las; (B)
29) a instalação de antenas de rádio amador que não estiverem de acordo com as determinações da ANATEL e
que causem interferência no funcionamento de aparelhos de outros condôminos, devendo ser vistoriadas por
comissão indicada pelo Síndico; (D)
30) a instalação de antenas de televisão individuais no alto do prédio, sem que sejam às do sistema de antenas
coletivas, exceto as autorizadas pela Administração do Condomínio; (C)
31) fumar nos elevadores e nas áreas comuns e de lazer fechadas; (B)
32) pichar as áreas internas ou externas do edifício. (D)
33) afixação de adesivos e similares nos vidros das janelas e dos fechamentos das varandas, de qualquer
natureza e para qualquer finalidade, exceto em épocas específicas e por tempo determinado devidamente
aprovadas pela administração do Condomínio. (A)
34) transportar animais, bicicletas, compras e quaisquer outros objetos nos elevadores sociais. (B)
35) Utilizar a área de garagem externa para qualquer finalidade que não seja estacionamento e circulação de
veículos, exclusivamente. Nesta área não poderão ser guardados nem depositados quaisquer tipos de materiais
ou utensílios. (B)
36) Isentar de taxas condominiais, quer sejam ordinárias ou extras sob qualquer pretexto, ao sindico,
subsíndico, a qualquer membro dos conselhos consultivo e fiscal e/ou a outros condôminos.

V - DOS DEVERES

Art. 6º - Os deveres dos condôminos, abaixo transcritos objetivam o bem estar de todos e a estreita colaboração
da administração do condomínio.

Art. 7º - Os deveres dos moradores a qualquer tipo, inclusive empregados, são:


01) Respeitar, acatar e fazer acatar as decisões da Administração e da Assembléia Geral, desde que
fundamentadas na Lei, na Convenção ou neste Regulamento Interno;
02) cumprir e fazer cumprir rigorosamente as regras deste Regulamento;
03) observar, dentro do edifício a mais rigorosa moralidade, decência e respeito, devendo quaisquer queixas
serem encaminhadas, por escrito, ao Síndico;
04) tratar com respeito e urbanidade o zelador e demais empregados do edifício, responsáveis diretos pelo
cumprimento das regras deste Regulamento, abstendo-se de qualquer atrito pessoal com eles. As reclamações
sobre seu comportamento devem ser dirigidas, por escrito, ao Síndico;
05) permitir a entrada no apartamento, do(s) membro(s) da Administração do prédio, zelador e pessoas que os
acompanharem, quando se tornar estritamente necessário à inspeção e execução de medidas que se relacionem
com o interesse coletivo;
06) fazer, por sua conta exclusiva, as despesas e os reparos de danos em sua unidade e/ou em outras unidades
autônomas que, em decorrência, tenham sido afetadas;
07) notificar ao Síndico, por escrito, quando da necessidade de executar obras sob a responsabilidade do
condomínio;
08) quando promover reformas ou reparos em seu apartamento:
a) os serviços deverão ser executados de segunda a sexta das 08:00 às 18:00 horas e aos sábados das 08:00 às
16:00 horas, não sendo permitidos aos domingos e feriados; (C)
b) os entulhos deverão ser sempre transportados ensacados e colocados em "containers" de forma a não causar
incômodos aos outros moradores; (B)
c) o hall de serviço dos apartamentos, bem como os elevadores de serviço deverão ser mantidos limpos;(B)
d) é obrigatório o uso de crachá de identificação no edifício, os quais serão fornecidos pelo condomínio, às
pessoas em serviço no apartamento;
e) os crachás de identificação serão fornecidos por ocasião do acesso ao apartamento e recolhidos na saída; e
f) todo e qualquer dano decorrente dos serviços de reforma, nas dependências do prédio ou a terceiros, serão de
inteira responsabilidade do proprietário do apartamento em reforma, devendo o mesmo ressarcir os prejuízos
que der causa;
09) todas as instalações de água e esgoto em cada unidade autônoma serão reparadas às custas do respectivo
condômino, quando o estrago se der no segmento privativo, ou seja, a partir da interseção com as áreas comuns;
10) providenciar, no prazo fixado pelo Condomínio, o conserto, reparo ou substituição de qualquer peça,
aparelho ou objeto de uso comum, que tenha sido danificado pelo morador, seu parente, seu animal e/ou
visitante. Ressalvados os casos emergenciais que serão prontamente executados pelo Condomínio e cobrados
dos responsáveis pelos danos; (B)
11) indenizar os proprietários das unidades vizinhas, quando der causa a avarias ocorridas nas mesmas, bem
como móveis e objetos que tenham sido danificados;
12) informar ao Síndico, por escrito, sobre contratos de locação, cessão ou alienação da unidade e respectiva
garagem, para fins de registros;
13) cooperar de forma efetiva, para harmonia e perfeita convivência comunitária;
14) responder de maneira correta a todas as correspondências encaminhadas pelo Síndico, concernentes a
assuntos de interesse do condomínio;
15) manter o condomínio sempre informado do endereço atualizado quando o condômino não residir em sua
unidade autônoma;
16) abster-se de usar o interfone, em conversas, por tempo além do estritamente necessário, objetivando não só
permitir que todos os demais moradores do edifício o utilizem de modo equitativo, como também, e em
especial, evitar que ocorram avarias no equipamento causadas pelo seu mau uso.
17) fazer constar, como parte integrante do contrato de locação, sublocação. cessão ou alienação. exemplar da
Escritura de Convenção do Condomínio, bem como deste Regulamento;
18) acatar as determinações oriundas das Assembléias Gerais, desde que fundamentadas na Lei, na Convenção
e neste Regulamento;
19) ao se utilizarem dos carrinhos para o transporte de compras, devolvê-los em seguida aos locais específicos,
a fim de que outros condôminos possam também utilizá-los; (B)
20) manter as portas do hall de entrada permanentemente fechadas, após sua utilização;
21) ao instalar aparelhos elétricos em geral que exijam alteração na rede elétrica original, o fazer sempre com
profissionais capacitados, de forma a preservar a segurança de pessoas e o seu patrimônio, requisito que se
estende à instalação do gás canalizado ao respectivo fogão, sendo obrigatória a utilização de mangueira
tecnicamente indicada para tal uso.
22) Informar ao síndico, por escrito, quando da mudança de mobiliário, com antecedência, marcando dia e hora,
para disponibilização do elevador. Caso não ocorra a marcação, poderá ser impedido o descarregamento.

Art. 8º - No caso de ausência prolongada de todas as pessoas moradoras na unidade autônoma, tais como
viagens, férias, etc. recomenda-se que sejam fechadas todas as torneiras de água e desligadas as chaves gerais
de luz e de gás, informando ao Síndico endereço/telefone para contatos em caso de urgências.

Art. 9º - Todo o vazamento de água, seja no encanamento, nas válvulas de descarga ou nas torneiras, deve ser
reparado imediatamente, a fim de não provocar acréscimos de consumo. O morador que der causa a
desperdício, que atinja a coletividade, poderá ser responsabilizado pelo excesso aferido ou estimado, além da
aplicação da multa prevista neste artigo; (B)

Art. 10º - Os atos cometidos em desacordo com as regras deste regulamento, sujeitarão os seus autores às
seguintes penalidades: advertência, na primeira infração; multa, na reincidência; e aplicação da maior multa, em
valor dobrado, em caso de terceira ocorrência da mesma infração, considerando, para fins de reincidência, um
prazo mediano de um ano, de acordo com a seguinte tabela:
- infrações catalogadas na letra "A" - 25% (vinte e cinco por cento)
- infrações catalogadas na letra "B" - 50% (cinquenta por cento)
- infrações catalogadas na letra "C" - 75% (setenta e cinco por cento)
- infrações catalogadas na letra "D" - 100% (cem por cento)
Parágrafo Único: as multas terão por base de cálculo o valor vigente da maior Taxa Condominial na data da
infração.

VI - DO USO DA GARAGEM

Art. 11° - A vaga de garagem (área privativa), localizada no subsolo e no térreo do edifício, destina-se ao
estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou similares, exclusivamente na área privativa
delimitada pelas faixas pintadas no chão e correspondente ao número do apartamento, conforme previsto na
planta de garagens, registrada no memorial de incorporação. O condômino deve utilizar somente a vaga
correspondente a sua unidade, abstendo-se de utilizar para qualquer fim ou natureza as vagas de outras
unidades, mesmo que não ocupadas, sem autorização expressa do proprietário, por escrito e comunicada ao
síndico.

Art. 12° - É proibido o estacionamento de veículos, utilitários, reboques, motocicletas e/ou similares, de
qualquer espécie, em local fora dos limites das respectivas vagas individuais, demarcadas, principalmente nas
áreas comuns adjacentes à área privativa da vaga, mesmo que estes espaços somente possam ser utilizados por
determinado condômino. No entanto, por decisão em Assembléia Geral, essas áreas comuns existentes na
garagem do subsolo do prédio, poderão ser utilizadas por qualquer condômino, desde que, pelas mesmas sejam
cobradas, obrigatoriamente, taxas de ocupação mensal, mediante contrato, facultando o direito aos demais
condôminos, nas mesmas condições. Caso hajam vários interessados, o critério de escolha deverá ser por
método eficiente e imparcial. (D)

Art. 13° - É proibido depositar lixo, detritos, ferramentas, pneus, peças, entulhos e materiais de qualquer
espécie no interior das vagas de garagem e em áreas comuns dos subsolos e do térreo. (D)

Art. 14° - É vedada a circulação de bicicletas, velocípedes, patins, skates, carrinhos de rolimã, patinete ou
qualquer outro veículo, ou brinquedo, nas dependências do subsolo e do térreo, salvo o tempo necessário para
retirá-los ou guardá-los, quando se faça necessário. (A)

Art. 15°- Cada vaga de estacionamento do subsolo somente poderá ser utilizado por veículo pertencente ao
morador do respectivo apartamento, sendo proibida a locação ou cessão, a qualquer título, a pessoas não
moradoras no residencial. (D)

Art. 16° - É proibida a entrada, nas dependências do subsolo, de veículo não pertencente a moradores, tais como
táxis, veículos de carga, de visitantes, de fornecedores, etc, salvo os casos devidamente autorizados pela
administração; (A)

Art. 17° - A circulação dos veículos no interior da garagem do subsolo, deverá ser com a velocidade máxima de
20 Km/h e obrigatoriamente com faróis acesos, a fim de prevenir acidentes; (A)

Art. 18° - Os danos pessoais e/ou materiais causados aos bens de condôminos do condomínio e de terceiros,
decorrentes de manobras de veículos, nas garagens do subsolo ou térreo, são de exclusiva responsabilidade dos
causadores do ato, e será resolvido entre as partes envolvidas.
Art. 19° - Cada proprietário deve diligenciar a fim de manter seu veículo sem vazamento de óleo, contribuindo
para a limpeza e higiene das vagas de estacionamento. (B)

Art. 20° - É proibida a permanência de crianças e/ou adolescentes, brincando ou correndo, nas dependências do
subsolo e do térreo na área dos pilotis e da garagem externa. (A)

Art. 21° - A circulação de veículos pela vias internas do subsolo e do térreo deve obedecer rigorosamente a
sinalização existente, sendo proibido transitar na contramão. (A)

Art. 22° - A instalação de armários, limita-se somente a área privativa de sua respectiva vaga do subsolo
delimitada pela faixa de sinalização, não podendo, em nenhuma hipótese, impedir a circulação dos demais
condôminos, seguindo rigorosamente o padrão aprovado no Art. 36º deste Regulamento. (D)

Art. 23° - É expressamente proibido estacionar veículo no subsolo e no térreo de modo a obstruir a normal
circulação das pessoas nas entradas, saídas, rampas e acesso aos elevadores. (A)

Art. 24° - No interesse da comunidade, o Síndico, devidamente autorizado em Assembléia Geral de quorum
simples, poderá baixar normas internas disciplinando o uso do subsolo e do térreo no tocante a veículos e
pessoas.

Art. 25° - É expressamente vedada a construção de paredes, divisórias ou a utilização de quaisquer meios
visando separar ou delimitar as vagas privativas de garagens, seja no subsolo ou no térreo. (D)

Art. 26° - As irregularidades cometidas nos subsolos, referentes aos assuntos objeto deste Regulamento,
deverão ser levados, por escrito, ao conhecimento do Síndico.

Art. 27º - O estacionamento externo na área pública adjacente ao prédio poderá e deverá ser utilizado por
condôminos e visitantes sem especificação ou exclusividade de vagas.

Art. 28° - Os proprietários ou usuários das vagas da garagem no subsolo, deverão comunicar, por escrito, ao
Síndico, a locação, arrendamento ou comodato de sua vaga, exclusivamente a outros moradores do prédio.

Art. 29° - O condomínio não se responsabilizará pelo roubo ou furto de veículos, objetos e acessórios deixados
dentro dos mesmos, bem como de qualquer outro dano nos automóveis estacionados nas garagens do subsolo e
do térreo. Assim como em relação a bicicletas, mesmo que dentro do bicicletário, ou em qualquer outra área
comum do prédio. A responsabilidade será exclusivamente do proprietário.

Art. 30° - É expressamente proibida a utilização de água do condomínio para realizar lavagem de veículos,
utilitários, motocicletas, bicicletas, tapetes, objetos e similares, tanto no interior da garagem, quanto no térreo e
nas demais áreas comuns do edifício. (B)

Art. 31° - As bicicletas poderão ser guardadas no bicicletário sob responsabilidade exclusiva do proprietário,
salvo se o mesmo dispuser de armário, que poderá ser utilizado para esse fim, sendo expressamente proibida a
sua fixação, colocação e/ou amarração nas paredes, colunas, pilastras, grades, paredes; (D)

Art. 32º - É proibido o acionamento de buzinas no interior e à entrada da garagem, assim como no térreo; (A)

VII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 33° - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos de três formas: a) Lei 4.591/64; b) Escritura de
Convenção do Condomínio do ED. CENTRAL PARK; e c) A critério da administração do edifício,
devidamente autorizada por uma Assembléia Geral convocada especificamente para o assunto.

Art. 34° - Compete ao zelador e demais empregados do Condomínio, dentre outras normas previstas neste
Regulamento, cumprir as atribuições previstas na CLT e Convenção Coletiva de Trabalho.
Art. 35° - O presente Regulamento Interno foi apresentado na Assembléia Geral Ordinária realizada no dia
25/03/2003 e passará a vigorar a partir desta mesma data;

Art. 36º - Os padrões que deverão ser obrigatoriamente seguidos por todos os Condôminos e/ou Ocupantes das
unidades autônomas, são os seguintes:
a) fechamento das varandas dos apartamentos: "exclusivamente com vidro temperado de, no mínimo, 08 mm,
na cor verde, com esquadrias, trincos, trilhos e estruturas de apoio em alumínio anodizado natural. As varandas
das salas, devem ser fechadas sempre integralmente, nunca parcialmente; (D)
b) Instalação de telas de proteção nas varandas e janelas: As telas e/ou redes de proteção confeccionadas em
nylon poderão ser afixadas da seguinte forma: independentemente se a varanda já foi fechada ou não com vidro
temperado de 08 mm, a tela deverá ser obrigatoriamente de cor clara; (D)
c) Instalação de grade: se for necessário, exclusivamente pelo lado interno das janelas. A grade a ser utilizada
deverá ser do tipo de barras roliças verticais, com espaçamento lateral de 10 em 10 cm. Material alumínio, na
cor clara; (D)
d) Armário nas vagas de garagem exclusivamente no subsolo: Material: em aço ou alumínio; cor: cinza ou
grafite; Modelo: toda fachada deverá ser do tipo veneziana, com portas de correr; (D)
e) Aparelhos de ar condicionados ou unidades condensadoras: instalação exclusivamente nas paredes internas
e/ou espaços internos das varandas das salas e lojas, depois de fechadas com vidro temperado. (D)

Art. 37° - Revogam-se as disposições contrárias.

CAPÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Cláusula Qüinquagésima - Os Condôminos se obrigam a fazer constar dos contratos de locação ou qualquer
outro instrumento que importe na cessão a terceiros, do domínio, posse, direito ou uso das unidades autônomas,
a obrigação do fiel cumprimento desta Convenção de Condomínio e do Regulamento Interno, dando ciência ao
Síndico, por escrito, no prazo de 10 dias corridos.
Cláusula Qüinquagésima Primeira - No caso de não observância ao disposto na cláusula anterior, o infrator
fica sujeito à multa correspondente a até 10 (dez) salários mínimos vigentes, cobrável, se for o caso, por uma
ação executiva, correndo todas as despesas judiciais e extrajudiciais, bem como honorários advocatícios por
conta exclusiva do proprietário infrator.
Cláusula Qüinquagésima Segunda - Poderão os Condôminos alienar ou onerar suas unidades autônomas
independentemente de consulta aos demais proprietários. Entretanto as unidades autônomas não podem ser
fracionadas para venda ou aluguel.
Cláusula Qüinquagésima Terceira - Em nenhuma hipótese o terreno onde se encontra o conjunto de
edificações poderá ser desmembrado, salvo quando da reconstrução total, mediante aprovação em Assembléia
Geral, especialmente convocada para este fim.
Cláusula Qüinquagésima Quarta - Os Condôminos se obrigam a respeitar, por si, seus herdeiros e sucessores,
a presente Convenção de Condomínio, zelando por seu fiel cumprimento, sob pena da multa prevista na
Cláusula Qüinquagésima.
Cláusula Qüinquagésima Quinta - Fica assegurado às INCORPORADORAS, em caráter definitivo, o direito
de colocar no empreendimento, em local de sua livre escolha, placa alusiva à construção do empreendimento.
Cláusula Qüinquagésima Sexta - Fica eleito o foro de Brasília DF, com renuncia de qualquer outro, por mais
privilegiado que seja, para dirimir quaisquer questões oriundas da presente Convenção de Condomínio.

Brasília DF, 08 de abril de 2003.


ANTARES ENGENHARIA LTDA.
ROYAL EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.

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