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Condomínio Residencial Paul Cézanne

Rua Lúcia Viveiros, N-1155, Neópolis,


CEP-59086-005 – Natal – RN
CNPJ 07.698987/0001-09

CONVENÇÃO CONDOMINIAL

TÍTULO I - DO OBJETO E DA DISCRIMINAÇÃO DAS PARTES

CAPÍTULO I - DO OBJETO
Art. 1°. E S TA C O N V E N Ç Ã O E S E U R E GI ME N T O I N TE RN O TÊ M P O R OB J E T O
P RI M O RD I A L A R E GU L A M E N TA ÇÃ O DA S RE L A Ç ÕE S E N TR E C ON D Ô MI N OS ,
CO ND I ÇÃ O E S S E N C I A L A O C ON V Í V I O C OR DI A L E RE S P E I T O S O QUE S E FA Z
NE CE S S Á R I O A O B E M C O M U M , I N TRÍ NS E C O E S P Í R I T O DA L E I , B E M C O M O ,
RE S GUA RD A R O C O N D O M Í N I O D A RE S P O N S A B I L I D A DE P O R A T O S DE TE R C E I R O S
E E S T I M UL A R A P A R TI C I P A Ç Ã O DO S C O N DÔ M I NO S N A S A S S E MB L É I A S GE R A I S .
E L A B ORA D A D E F O R MA A E XP RE S S A R O P E N S A ME NT O E O S E N TI M E N T O
CO L E TI V O , D E M OD O A V I A B I L I ZA R C O M QU E T UD O QUE DE L A E M A NE S E J A O
MA I S J US T O E P E R FE I T O P OS S Í V E L A O I DE A L C O M U M .

Parágrafo único. O Condomínio regular-se-á no geral pelas disposições da Lei


4.591, de 16 de dezembro de 1964, e posteriores. No especial, pela presente
Convenção e Regimento Interno e, ainda, por deliberações das Assembléias Gerais
de Condôminos, doravante aqui denominada e grafada por sua sigla A.G.C.

CAPÍTULO II - DA PROPRIEDADE COMUM


Art. 2°. Constituem a propriedade comum do condomínio, tidas e havidas como
inalienáveis e indivisíveis, todas aquelas que por natureza ou função sejam de uso
comum, especialmente as seguintes: o terreno, fundações, estruturas e coberturas;
escadas e elevadores; guarita; jardim e seus canteiros; salões de festas, salão
fitness, brinquedoteca, sala de jogos, sauna, bares e salas de estar; halls social e de
serviço, nos respectivos andares; dutos de distribuição de água e esgoto; linhas de
distribuição de energia elétrica, telefonia, intercomunicação e sinal de TV/Satélite;
quadra poliesportiva, sala do síndico; piscina e demais áreas de lazer, de serviços
ou de circulação, bem como seus respectivos equipamentos, móveis, utensílios e
acessórios, já agregados ou adquiridos a posteriori.

CAPÍTULO III - DA PROPRIEDADE EXCLUSIVA


Art. 3°. Constitui propriedade exclusiva do condômino a unidade autônoma, suas
respectivas vagas de garagens e armários para depósitos.

TÍTULO II - DO DESTINO E DA UTILIZAÇÃO DAS PARTES

CAPÍTULO I - DA PROPRIEDADE EXCLUSIVA

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Art. 4°. As unidades autônomas destinam-se a fins exclusivamente residenciais


unifamiliares, sendo vedado o seu uso como habitação coletiva, especialmente as
chamadas repúblicas.
Art. 5°. As vagas de garagens destinam-se ao estacionamento e guarda de veículos
de passeio, de propriedade ou posse do condômino, com dimensões compatíveis à
sua respectiva área, observando-se o disposto na Lei, nesta Convenção e seu
Regimento Interno.
§ 1º. O condômino poderá alienar ou ceder a qualquer título sua respectiva vaga,
exclusivamente a condôminos ou moradores, devendo notificar por escrito ao
condomínio.
§ 2º. O condômino poderá ceder temporariamente sua vaga para uso de seu
hóspede, observando-se o disposto no parágrafo primeiro deste artigo.

CAPÍTULO II - DA PROPRIEDADE COMUM.


Art. 6°. A piscina, o salão fitness, a quadra poliesportiva, a brinquedoteca e a sala
de jogos destinam-se ao uso exclusivo dos condôminos e seus hóspedes ou
visitantes, observando-se o disposto no Regimento Interno.
Art. 7°. O salão de festas, o bar e a cozinha destinam-se exclusivamente à
realização de eventos de lazer ou comemorativos do condomínio ou de seus
condôminos, observando-se o disposto no Regimento Interno.
Art. 8°. O hall principal e demais dependências sociais destinam-se ao uso dos
condôminos, seus hóspedes ou visitantes, observando-se o disposto no Regimento
Interno.
Art. 9°. Os serviços comuns pagos e mantidos com a contribuição pecuniária de
todos destinam-se exclusivamente ao proveito comunitário, observando-se o
disposto no Regimento Interno.

TÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS

CAPÍTULO I - DOS DIREITOS


Art. 10°. Usufruir e dispor de sua unidade autônoma, respectivas vagas de garagem
e armário de depósito, de conformidade com suas respectivas destinações e o
disposto na Lei, nesta Convenção e no Regimento Interno.
Art. 11°. Usufruir das partes e áreas comuns, bem como dos serviços do
condomínio, de conformidade com suas respectivas destinações e o disposto na lei,
nesta Convenção e no Regimento Interno.
Art. 12°. Examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da administração e
solicitar esclarecimentos sobre a administração do condomínio.
Parágrafo único. Eventualmente poderá requerer por escrito ao síndico o exame de
documentos, o que lhe será realizado na sala do Síndico, na presença do mesmo ou
do preposto. Poderá também, solicitar à instituição bancária, assumindo os custos,
cópias de todos os cheques emitidos, mediante requerimento ao síndico, onde
também autorizará o débito das correspondentes despesas bancárias.

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Art. 13°. Participar das assembléias gerais expressando livremente sua opinião e
manifestando seu voto nas questões em pauta, desde que em dia com suas
obrigações condominiais.
Art. 14°. Apresentar propostas ou opinar sobre os assuntos de interesse geral do
condomínio, sobretudo no que se refere à aquisição de bens ou contratação de
serviços para o condomínio.

CAPÍTULO II - DOS DEVERES


Art. 15°. Cumprir e fazer cumprir a Lei, a Convenção e o Regimento Interno do
condomínio, bem como as deliberações aprovadas em A.G.C. e as decisões
administrativas do conselho Gestor ou do síndico, possibilitando com isso a plena
satisfação do disposto no caput do artigo primeiro desta Convenção.

TÍTULO IV - DOS ENCARGOS E CONTRIBUIÇÕES PARA DESPESAS DE


CUSTEIO OU EXTRAORDINÁRIAS

CAPÍTULO I - DOS ENCARGOS


Art. 16°. Constituem despesas comuns do condomínio:
I - As relativas à conservação, manutenção, modernização, reparações ou
reconstruções das coisas comuns;
II - O prêmio de seguro do edifício e dos empregados;
III - Os impostos e taxas que incidam sobre as coisas comuns;
IV - A remuneração do zelador e demais empregados do edifício, bem como os
respectivos encargos;
V - As relativas ao consumo de energia elétrica, água, gás e telefone das coisas
comuns;
VI - As relativas à aquisição de bens e materiais ou contratação de serviços para
melhorias e reparos, obedecendo-se as instruções convencionadas.
VII - Outras devidamente aprovadas em A.G.C.

CAPÍTULO II - DO PROCEDIMENTO DE RATEIO E CONTROLE DAS DESPESAS


Art. 17°. O exercício financeiro será de 12 (doze) meses, de janeiro a dezembro,
cabendo ao Colegiado Gestor preparar o orçamento para o exercício seguinte,
estimando despesas e fixando a receita do condomínio, apresentando-o para
aprovação em A.G.C. ordinária com antecedência mínima de 15 (quinze) dias e
máxima de 30 (trinta) dias.
Parágrafo único - A provisão poderá ser reajustada pela A.G.C. extraordinária com
aprovação da maioria relativa, ou seja, a metade e mais um dos presentes, para as
despesas emergenciais, assim consideradas pelo Colegiado Gestor e ratificadas por
deliberação da assembléia. Para os demais casos serão necessários os votos da
maioria absoluta, ou seja, daqueles que representem no mínimo 51% (Cinqüenta e
um por cento) das unidades autônomas.

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Art. 18°. Será mantido um Fundo de Reserva, correspondente a 10 % (dez por


cento) do orçamento, destinado à amortização das despesas não previstas que a
A.G.C. assim o designar.
Parágrafo único - O Fundo de Reserva será mantido em conta bancária remunerada
ou fundo de investimento.
Art. 19°. A quota parte correspondente a cada condômino será proporcional à sua
fração ideal de terreno.
Art. 20°. O saldo disponível das contas do condomínio será mantido em conta
remunerada ou de poupança que permitam movimentações para pagamentos de
despesas.
Art. 21°. Os condôminos concorrerão para o custeio das despesas, extraordinárias
ou ordinárias, recolhendo a quota parte que lhes couber mediante rateio
proporcional às frações ideais de terreno.
§ 1º. A quota condominial de cada condômino será parcelada em contribuições
mensais vencíveis até o dia 10 (dez) dos meses seguintes.
§ 2º. Haverá desconto de 7,69% (sete, sessenta e nove por cento) para pagamento
até a data do vencimento.
§ 3º. A falta de pagamento na data do vencimento implicará em multa de 2 % (dois
por cento) mais o juro moratório de 10 % (dez por cento) ao mês vencido, cobrados
a partir do décimo sexto dia, na proporção 1/30 ao dia, sobre o valor devido incluindo
a multa, sem prejuízo de sua cobrança judicial por ação executiva. Nesse caso, não
se aplica o disposto no parágrafo primeiro.

TÍTULO V - DA ADMINISTRAÇÃO DO CONDOMÍNIO

CAPÍTULO I - DO SÍNDICO
Art. 22°. À administração do condomínio caberá a um síndico, condômino eleito
bienalmente pela A.G.C. ordinária.
§ 1º. O síndico terá direito a uma reeleição apenas, caso haja candidato para as
demais que se seguirem.
§ 2º. Será eleito, juntamente com o síndico, um subsíndico que o substituirá em suas
ausências ou impedimentos.
Art. 23°. O Síndico poderá propor para deliberação da A.G.C. a contratação de
empresa especializada em administração de condomínio, com qualificação técnico-
jurídica para tanto. Todavia, mantendo sob sua exclusiva responsabilidade o
disposto nos incisos I, II, III, V, VI, VII, XIV, XVI, XVII, XIX, XX, XXI, XXII e XXIII, do
artigo 27 desta convenção.
Parágrafo único. A empresa aprovada deverá prestar assessoria administrativa e
técnico-jurídica para o exercício das atribuições que permanecerão sob a
responsabilidade do síndico, e assumir a responsabilidade pelo exercício de todas
as demais competências descritas no artigo 27 desta convenção, além daquelas
outras de sua exclusiva especialidade e competência.
Art. 24°. Não poderá se candidatar ao cargo de síndico ou subsíndico o condômino
que estiver em atraso com suas obrigações condominiais.

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Art. 25°. O síndico poderá ser destituído pelo voto de 2/3 (dois terços) dos
condôminos, na A.G.C. extraordinária especialmente convocada.
Parágrafo único. No caso de destituição ou impedimento do síndico, o subsíndico
deverá assumir e convocar assembléia para eleição de outro síndico que completará
o mandato do destituído.
Art. 26°. O síndico é isento do pagamento mensal de sua quota-parte, referente às
despesas comuns de manutenção do condomínio.
Parágrafo único. Deverá contribuir mensalmente com os valores correspondentes às
despesas extraordinárias, excesso de consumo de água e gás.

CAPÍTULO II - DA COMPETÊNCIA DO SÍNDICO


Art. 27°. Compete ao síndico:
I. Cumprir e fazer cumprir a Lei, a Convenção de condomínio, o Regimento interno e
as deliberações das A.G.C.;
II. Exercer os atos de gestão do edifício no que concerne à administração de
empregados ou terceirizados, e do patrimônio comum; à manutenção e
aperfeiçoamento das condições de segurança, disciplina, ordem e moralidade do
condomínio e, ainda, à boa execução e funcionalidade dos serviços comuns;
III. Coordenar o Colegiado Gestor em suas deliberações e votações;
IV. Executar fielmente as disposições orçamentarias aprovadas pela A.G.C.;
V. Representar ativa e passivamente o condomínio, em juízo ou fora dele, e praticar
todos os atos em defesa da Lei, da Convenção, do Regimento Interno, e das
deliberações das A.G.C.;
VI. Submeter à aprovação da maioria, em A.G.C. especialmente convocada, os
orçamentos para quaisquer aquisições de bens ou contratação de serviços comuns.
Salvo o disposto nos incisos VII, VIII, IX, XVI e XVII;
VII. Contratar seguros contra incêndio e outros sinistros que causem destruição no
todo ou em parte do condomínio, abrangendo todas as unidades autônomas e
partes comuns;
VIII. Contratar e despedir empregados, bem como transigir em matéria de
indenizações trabalhistas;
IX. Substituir empresas contratadas, por questões de melhoria da qualidade dos
serviços prestados ou custos, desde que não haja acréscimo das despesas já
previstas no orçamento do período;
X. Manter e escriturar livro-caixa devidamente aberto, encerrado e rubricado pelos
membros do Conselho Consultivo;
XI. Disponibilizar para o condômino que a solicite, a pasta de documentos mensais
do condomínio contendo notas fiscais, recibos, editais, orçamentos, guias de
recolhimento de impostos ou taxas, extratos bancários e demais documentos do
mês. O exame dos documentos será agendado e realizado na presença do Síndico
ou seu preposto.
XII. Disponibilizar o balancete mensal referente ao mês anterior ao do envio da
cobrança, para todos os condôminos;

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XIII. Cobrar, inclusive em juízo, as contribuições devidas pelos condôminos, seja de


natureza normal ou extraordinária, e dar-lhes a aplicação necessária ao bom
funcionamento dos serviços do condomínio;
XIV. Prestar contas de sua gestão à assembléia ordinária e apresentar para
aprovação da A.G.C. o orçamento para o exercício seguinte;
XV. Recolher todos os tributos e taxas que incidam sobre o condomínio;
XVI. Ordenar a compra de equipamentos, materiais, ou a realização de serviços de
manutenção ou reparos, sem a formalidade orçamentária, até o valor limite mensal
de três salários mínimos, não cumulativamente, reajustável bimensalmente, pelo
índice da UFESP ou seu substituto.
XVII. Ordenar, após análise prévia de três orçamentos, a realização de obras e
serviços emergenciais que não possam aguardar por deliberação de A.G.C. ou do
Conselho Gestor, até o limite de seis salários mínimos, reajustáveis bimensalmente,
pelo índice da UFESP ou seu substituto.
a). Para obras e serviços emergenciais de maior monta, com análise conjunta e
aprovação do Colegiado Gestor, esse limite será de nove salários mínimos,
reajustáveis pelo mesmo procedimento.
b). Acima desses valores deverão ser adotadas todas as formalidades
orçamentárias.
XVIII. Divulgar, através de edital de tomada de preços, a todos os fornecedores de
bens ou prestadores de serviços previamente catalogados ou cadastrados no prazo
previsto, os parâmetros preestabelecidos pelo COLEGIADO GESTOR para os
requisitos e características técnicas, construtivas e estéticas do bem ou serviço a ser
adquirido ou contratado, no valor acima de nove salários mínimos.
a) Tendo como limite o valor estimado até 40 (quarenta) salários mínimos, o edital
deverá ser divulgado através de cartas circulares a todos aqueles que tenham
interesse específico para o determinado caso em questão e, também, afixado nos
quadros de avisos do condomínio.
b) Acima de 40 (quarenta) salários mínimos, além do mesmo procedimento anterior,
deverá ser publicado anúncio em três jornais de circulação regional.
c) Os valores mencionados acima serão reajustáveis pelo mesmo procedimento
previsto no inciso XVII deste artigo.
XIX. Obter no mínimo três orçamentos que atendam a todas as condições
estabelecidas no edital de tomada de preços para todas as aquisições de bens ou
contratação de serviços. Em seguida deverá submetê-los à aprovação da A.G.C.;
XX. Convocar A.G.C. ordinária ou extraordinária, quando necessária, ou lhe for
requerido por um grupo de no mínimo 1/4 (um quarto) dos condôminos;
XXI. Prestar informações a qualquer tempo, sobre os atos da sua administração;
XXII. Procurar, por meios suasórios, dirimir as divergências entre os condôminos;
XXIII. Entregar ao seu sucessor todos os documentos e pertences do condomínio
em seu poder.

CAPÍTULO III - DO CONSELHO CONSULTIVO


Art. 28°. O Conselho Consultivo será composto por três membros efetivos,
condôminos eleitos bienalmente pela mesma assembléia que eleger o síndico.

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Art. 29°. Não poderá se candidatar ao cargo de conselheiro o condômino que estiver
em atraso com suas obrigações condominiais.
Art. 30°. Os membros do conselho consultivo não serão remunerados e nem terão
direito à isenção do pagamento mensal de sua quota-parte, referente às despesas
comuns de manutenção do condomínio.
Art. 31°. Os membros do conselho consultivo terão direito à reeleição.

CAPÍTULO IV - DA COMPETÊNCIA DO CONSELHO CONSULTIVO


Art. 32°. Compete ao Conselho Consultivo:
I. Examinar mensalmente as contas do condomínio;
II. Emitir parecer sobre as contas do condomínio e sobre assuntos gerais do
condomínio, quando solicitado.

CAPÍTULO V - DO COLEGIADO GESTOR


Art. 33°. O Colegiado Gestor será composto pelo síndico, que o coordenará, o
subsíndico, os três conselheiros consultores e mais dois condôminos convidados
pelo síndico.
Parágrafo único. O condômino que apresentar proposta, conforme previsto no art.
14, para a análise do Colegiado Gestor, deverá ser convidado a participar da reunião
em que será analisada.
Art. 34°. As propostas deliberadas pelo Colegiado Gestor serão aprovadas por voto
da maioria, tendo votado no mínimo cinco dos seus componentes, dentre os quais o
síndico não poderá faltar. Posteriormente, quando cabível, serão submetidas à
apreciação da A.G.C.

CAPÍTULO VI - DA COMPETÊNCIA DO COLEGIADO GESTOR


Art. 35°. Compete ao Colegiado Gestor:
I - Elaborar a previsão orçamentária;
II - Fixar salários de empregados do condomínio;
III - Estabelecer parâmetros para a definição dos requisitos e características
técnicas, construtivas e estéticas necessárias a elaboração do edital de tomada de
preços para a aquisição de bens ou contratação de serviços para o condomínio,
viabilizando com isso a seleção prévia das melhores e mais convenientes opções a
serem encaminhadas para deliberação da A.G.C;
IV - Analisar propostas para emendas à Convenção ou Regimento Interno;
V - Analisar propostas para aquisição de bens ou contratação de serviços,
modernização, manutenção preventiva ou reformas do edifício e seus acessórios.

TÍTULO VI - DA ASSEMBLÉIA GERAL

CAPÍTULO I - DA CONVOCAÇÃO E REUNIÃO


Art. 36°. Realizar-se-á anualmente, no período entre os dias 01 e 15 de Dezembro,
uma A.G.C. ordinária convocada pelo síndico, à qual compete além das demais
matérias inscritas na ordem do dia, aprovar por maioria dos presentes as verbas
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para as despesas de condomínio, compreendendo as de modernização,


manutenção preventiva ou corretiva, reformas e outras afins.
§ 1º. Quanto às A.G.C. extraordinárias, serão realizadas tantas quantas forem
necessárias para as discussões e deliberações sobre assuntos do interesse geral do
condomínio;
§ 2º. As A.G.C. ordinárias ou extraordinárias serão convocadas mediante carta
protocolada e/ou emails com registro de recebimento para os residentes e registrada
para os não residentes.
I. Os inquilinos serão convocados às assembléias que deliberem assuntos que lhes
sejam pertinentes;
II. Será afixada uma cópia da convocação nos quadros de avisos.
§ 3º. Deverá haver um prazo mínimo de 15 (quinze) dias entre a data da postagem
ou do protocolo da carta de convocação e a data de sua realização;
§ 4º. Na convocação deverá constar: local, data e hora da reunião, bem como o
quorum necessário e a ordem do dia.
Art. 37°. O síndico e/ou condôminos que representem no mínimo 1/4 (um quarto) do
condomínio, mediante requerimento ao síndico, poderão convocar A.G.C.
extraordinárias sempre que houver interesse geral.
Art. 38°. Ressalvadas as exceções previstas em lei e nesta convenção, a A.G.C.
instalar-se-á em primeira chamada com condôminos que representem no mínimo 1/4
(um quarto) de sua totalidade, ou com qualquer número em segunda chamada, 30
(trinta) minutos após a hora prevista na convocação.

CAPÍTULO II - DOS PROCEDIMENTOS PARA A ASSEMBLÉIA


Art. 39°. As A.G.C. serão presididas por um condômino especialmente aclamado, o
qual escolherá o secretário, dentre os presentes.
§ 1º. É vetado ao síndico presidir ou secretariar os trabalhos.
§ 2º. Para votação de questões polêmicas poderá ser contratado um profissional
especializado para a redação da ata.
Art. 40°. O documento para registro de atas deverá ser escriturado por ocasião da
realização da assembléia de modo a relatar os assuntos deliberados em reunião.
Deverá registrar, na ordem em que se segue:
I. Data, hora e local da reunião, mencionando se em primeira ou segunda
convocação;
II. Abertura dos trabalhos, pelo síndico;
III. Escolha do Presidente e Secretário;
IV. Verificação da existência de "quorum" deliberativo, com base na folha de
presenças;
V. Transcrição da Ordem do Dia;
VI. Resumo das discussões;
VII. Resultado de cada votação;
VIII. Abstenções havidas e suas motivações, se enunciadas;
IX. Saída de algum condômino;
X. Encerramento dos trabalhos, declarando se houve aprovação da ata, no caso de
ter sido redigida, discutida e votada no momento.

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XI. As sugestões apresentadas e deliberadas e que serão apresentadas para


aprovação final na próxima assembléia geral, quando em A.G.C. extraordinária;
XII. As assinaturas do secretário e presidente da assembléia seguida das de todos
os demais presentes e votantes.
Art. 41°. Relatando as deliberações, o Secretário deverá mencionar as abstenções
havidas, o nome de cada votante e o peso percentual de seu voto, uma vez que os
votos são ponderados proporcionalmente às frações ideais no terreno, por força do
disposto no art. 24, § 3.º, da Lei 4.591/64.
Parágrafo único. Poderá ser adotada a votação secreta apenas em questões de
caráter pessoal ou familiar;

CAPÍTULO III - DAS DELIBERAÇÕES


Art. 42°. Para as votações nas A.G.C. o condômino poderá acumular ao seu voto
apenas o referente ao de outro único mandante, através de instrumento particular de
procuração. Representativamente, uma unidade autônoma poderá votar por apenas
mais outra, objetivando com isso o estímulo à participação de maior número de
condôminos nas A. G. C.
§ 1º. Por questões de observância aos princípios democráticos, os membros do
Colegiado Gestor estão impedidos de aceitar procurações para deliberações em
nome de outro condômino. Por eleição ou indicação são detentores do mandato de
representatividade de todos os demais condôminos. Devem deliberar apenas em
nome próprio ou do condomínio como um todo.
§ 2º. Poderá ser aceita a procuração transmitida por fax ou “e-mail”, via “Internet”,
desde que endossada por um descendente do mandante, maior ou menor
emancipado, por seu ascendente, ou ainda, por outro condômino que não seja o
mandatário. Nesses casos a ausência do condômino proprietário e a falta de
procuração para outro mandatário será a ação ratificadora da intenção pressuposta.
§ 3º. Será dispensado do instrumento particular de procuração o descendente maior
ou menor emancipado ou ainda o ascendente do condômino proprietário, desde que
residente no edifício. Também nesses casos, a ausência do condômino proprietário
e a falta de procuração para outro mandatário será a ação ratificadora da intenção
pressuposta.
§ 4º. Não sendo condômino, o mandatário poderá representar apenas um
condômino.
Art. 43°. Nas deliberações das assembléias gerais, os votos serão proporcionais à
fração ideal.
Parágrafo único. As deliberações serão aprovadas pelo voto da maioria relativa, ou
seja, dos condôminos presentes. Salvo para a alteração da Convenção ou do
Regimento Interno, quando será necessário o voto de condôminos que representem
2/3 (dois terços) do total dessas frações. Para venda ou reconstrução do edifício, em
caso de sinistro que destrua mais de 2/3 (dois terços) de seu total, será exigida a
votação de metade mais uma das frações ideais.
Art. 44°. As deliberações serão comunicadas a todos os condôminos, através de
correspondência protocolada e/ou por emails com registro de recebimento para os

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residentes e registrada para os não residentes, no máximo em até é 15 (quinze) dias


após a realização da assembléia.
§ 1º. O condômino poderá, mediante autorização por escrito enviada ao síndico,
receber cópias de todas as convocações, comunicações de deliberações de A.G.C.,
editais, informativos e outros, que lhe serão enviados por “e-mail”, via “Internet”,
como arquivo de dados anexado, criptografado e isento de "vírus", garantindo-se
assim o sigilo das informações e a segurança dos dados. Desde que se comprometa
a responder no máximo em três dias úteis, confirmando o recebimento.
§ 2º. Os inquilinos receberão cópias das deliberações, também protocoladas ou por
meio eletrônico.
§ 3º. Serão afixadas cópias das deliberações nos quadros de avisos.

CAPÍTULO IV - DA COMPETÊNCIA DA ASSEMBLÉIA GERAL DE CONDÔMINOS


Art. 45°. Compete à A.G.C. Ordinária:
I - Deliberar sobre as matérias inscritas na ordem do dia;
II - Deliberar sobre as contas e orçamento do condomínio e estabelecer fundos de
reserva;
III - Eleger bienalmente o síndico, subsíndico e Conselho Consultivo;
Art. 46°. Compete à A.G.C. Extraordinária:
I - Deliberar sobre as matérias inscritas na ordem do dia;
II - Deliberar sobre as contas e orçamento do condomínio e estabelecer fundos de
reserva;
III - Deliberar sobre sugestões de condôminos, encaminhando-as para aprovação
final da próxima assembléia geral;
IV - Destituir a qualquer tempo o síndico, subsíndico, membro do Conselho
Consultivo ou do Colegiado Gestor.

TÍTULO VII REGIMENTO INTERNO

CAPÍTULO I – DO REGIME JURÍDICO E DO OBJETO

Art. 47º. Do Regime Jurídico: Os proprietários dos apartamentos do Condomínio


Residencial Paul Cézanne, situado a Rua Lúcia Viveiros, 1155, Neópolis, Natal/RN,
CEP 59086-005, signatários do presente, têm entre si justo e contratado, por este
instrumento e na melhor forma do direito, estabelecer as normas convencionais
internas de funcionamento do Condomínio em tela, aprovado pelos condôminos
presentes na Assembléia Geral Extraordinária, e constitui instrumento obrigacional
para ser integralmente cumprido pelos condôminos, por quem os representar ou
deles tiver delegação e por todos aqueles que estiverem permanente ou
transitoriamente, no âmbito do Condomínio, tudo com obediência às determinações
contidas no Art. 9º, da Lei 4.591/64 e legislação complementar, notadamente às
disposições do Novo Código Civil (Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002), bem

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como as determinações contidas na Convenção Condominial, de conformidade com


as cláusulas seguintes.
§ 1º. O presente Regimento só poderá ser alterado, no todo ou em parte, se assim
for resolvido, a qualquer tempo, por decisão da maioria dos condôminos, pelo
quorum mínimo de 2/3 (dois terços) dos proprietários das unidades autônomas.
§ 2º. Não havendo quorum mínimo, assim estabelecido na Assembléia Geral
convocada para alterar o presente Regimento, os condôminos presentes poderão
aprovar as alterações, submetendo-as aos faltosos para ratificação, após o que
serão consideradas aprovadas aquelas que obtiverem 2/3 (dois terços) dos votos.
Art. 48º. Do Objeto: O Objeto deste Regimento Interno é a normatização dos
procedimentos relativos ao uso e à utilização das áreas, das edificações e dos
equipamentos comunitários do Condomínio, visando a co-habitação disciplinada e
respeitosa entre seus condôminos, familiares, visitantes e outros usuários, bem
como a preservação e segurança do Condomínio Residencial Paul Cézanne e a
tranqüilidade e comodidade dos seus moradores.
Art. 49º. Em caso de venda, transferência da propriedade ou da posse, direta ou
indireta, ou na constituição de direitos sobre unidades autônomas, os novos
adquirentes, seja da propriedade ou da posse, ficarão automaticamente obrigados a
observar todas as disposições deste Regimento, ainda que nenhuma referência ao
mesmo tenha sido feita no contrato ou escritura pública ou particular.

CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 50º. A direção e administração do Condomínio serão exercidas:


I - pela Assembléia Geral;
II - pelo Síndico;
III - pelo Subsíndico;
IV - pelo Colegiado Gestor
V – pelo Conselho Consultivo.
Art. 51º. Preferencialmente, o Síndico deverá ser escolhido entre os proprietários
residentes no Edifício.
Art. 52º. Em suas ausências e impedimentos, o Síndico será substituído pelo
Subsíndico ou por um membro do Conselho Consultivo.
Art. 53º. Toda e qualquer reclamação ou sugestão sobre o Condomínio deverá ser
transmitida ao Síndico e/ou ao Subsíndico, através de registro do evento, no Livro de
Ocorrências, existente na portaria do Condomínio, que será inspecionado pelo
menos uma vez por semana.
Parágrafo Único Apenas em casos de reconhecida emergência ou relevância,
serão admitidas reclamações promovidas diretamente ao Síndico ou por intermédio
de recados por empregados do Condomínio, devendo, em caso de acolhimento,
serem transcritas no livro próprio.
Art. 54º. O Síndico fica autorizado a tomar as providências cabíveis, dentro de suas
atribuições e respeitando este Regimento Interno, quando tiver de resolver assuntos
de natureza urgente ou de segurança dos prédios e de seus moradores.

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Art. 55º. Obrigam-se ao estrito cumprimento deste Regimento Interno, os


proprietários, promitentes compradores, cessionários ou promitentes cessionários,
todos doravante chamados condôminos e os locatários e comodatários, por si e
seus agregados.
Parágrafo Único É considerado agregado, para efeito deste Regimento Interno,
os familiares, hóspedes, visitantes e empregados domésticos.
Art. 56º. Os condôminos, locatários e comodatários deverão zelar pelo patrimônio
comum e pelo bom conceito do Condomínio.
Art. 57º. As transgressões às normas deste Regimento Interno serão sempre
atribuídas ao condômino, locatário ou responsável pela unidade em que habite o
transgressor, ou seja, dele agregado.
Parágrafo Único Não isenta da responsabilidade, a alegação de desconhecimento
deste Regimento Interno, por parte de qualquer condômino, locatário, comodatário
ou agregado, uma vez que foi entregue a cada proprietário, uma cópia, sob
protocolo.
Art. 58º. Os condôminos, locatários e comodatários são responsáveis pelas
infrações aos dispositivos legais, quer federal, quer estadual ou municipal, cabendo
aos mesmos o ressarcimento corrigido de possíveis multas advindas de suas
unidades autônomas, computadas ao Condomínio, que deverão ser acrescidas à
cota de Condomínio ordinária da unidade respectiva, no mês imediato àquele em
que for notificado o condômino.
Art. 59º. Os contratos de locação ou cessão das unidades deverão conter cláusulas
proibindo a sublocação e a obrigatoriedade do uso do imóvel, exclusivamente para
fins residenciais, bem como da fiel observância das normas estabelecidas neste
Regimento Interno, cuja cópia deverá fazer parte do mesmo, devendo ser entregue
pelo proprietário, obrigando-se o locatário ou assemelhado ao seu estrito
cumprimento.
Art. 60º. Os condôminos manterão os seus dados cadastrais e dos ocupantes de
suas unidades atualizadas junto à Administração do Condomínio e/ou à
administradora.
§ 1º. A cobrança da cota condominial (ordinária ou extraordinária) será em nome do
proprietário.
§ 2º. Havendo mudança de proprietário, o novo condômino apresentará, para
arquivo, cópia do instrumento que originou a transação de compra e venda, à
Administração do Condomínio e/ou Administradora, que procederá a alteração
cadastral.
§ 3º. O condômino obriga-se a manter atualizados estes dados e, quando da cessão
ou locação da unidade, fornecer à Administração do Condomínio uma cópia do
contrato de locação e os dados cadastrais dos novos ocupantes.
Art. 61º. Os apartamentos, no seu todo ou em parte, destinam-se, exclusivamente a
fins residenciais, sendo expressamente, proibido o uso para:
I. Locação ou cessão para atividades profissionais, comerciais ou industriais de
qualquer natureza, bem como, república de estudantes;
II. depósito de objetos inflamáveis ou que por natureza apresentem riscos à
segurança e à salubridade;
III. sublocação de qualquer natureza.
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CAPÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES

Art. 62º. São direitos dos condôminos:


I. Usufruir e livremente dispor de sua Unidade Autônoma, respectivas vagas de
garagem e armário de depósito, de conformidade com suas respectivas destinações,
desde que não incomode os demais moradores, não prejudique a segurança e a
solidez da edificação, que não cause danos aos demais condôminos e não infrinja
as normas legais, as disposições da Convenção do Condomínio, as do Regimento
Interno ou regulamentos vigentes.
II. Usufruir com tranqüilidade, conforto e segurança das partes e áreas comuns, bem
como dos serviços do Condomínio, contanto que não excluam a utilização dos
demais condôminos, de conformidade com suas respectivas destinações e o
disposto na lei, nesta Convenção e no Regulamento Interno.
III. Examinar, a qualquer tempo, os livros e arquivos da administração e solicitar
esclarecimentos sobre a administração do Condomínio. Eventualmente, poderá
requerer ao Síndico, por escrito, o exame de documentos, o que lhe será facultado
realizar na sala do Síndico ou sede do escritório contábil. Poderá também, solicitar à
instituição bancária, assumindo os custos, cópias de todos os cheques emitidos,
mediante requerimento ao Síndico, onde também autorizará o debito das
correspondentes despesas bancárias.
IV. Participar das assembléias gerais, afim de que as decisões tomadas expressem
objetivamente a vontade dos condôminos, expressando livremente sua opinião e
manifestando seu voto nas questões em pauta, desde que em dia com suas
obrigações condominiais.
V. Apresentar propostas, ou opinar sobre os assuntos de interesse geral do
Condomínio, sobretudo no que se refere à aquisição de bens ou contratação de
serviços para o Condomínio, podendo fazer registro no livro de ocorrências.
VI. Utilizar os serviços de portaria, desde que não perturbe a sua ordem, nem desvie
os empregados para os serviços internos em sua Unidade Autônoma, nos seus
horários de trabalho.
VII. Denunciar ao Síndico e ao Colegiado Gestor, quaisquer irregularidades que
observar, lavrando os fatos no Livro de Ocorrências.
VIII. Cada Unidade Autônoma (proprietário) poderá representar, por procuração, no
máximo 01 (um) condômino nas Assembléias Gerais.
IX. Recorrer contra atos e decisões do Síndico ao Colegiado Gestor, que se for o
caso, os encaminhará à Assembléia Geral.
X. Nas decisões da Assembléia que envolvam despesas ordinárias do Condomínio,
o locatário poderá votar, caso o condômino-locador a ela não compareça (Art. 24 da
Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964 – Parágrafo Quarto).
Art. 63º. São deveres dos condôminos:
I. Conhecer, cumprir e fazer cumprir a Lei, a Convenção do Condomínio, o
Regimento interno, as decisões administrativas do Colegiado Gestor ou do Síndico,
e, ainda, as deliberadas em Assembléias Gerais, ordinárias ou extraordinárias.

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II. Conhecer, cumprir e fazer cumprir as recomendações do "Manual de Utilização e


Conservação" da construtora "Método Construtivo Diferenciado" e dos
Fornecedores/Fabricantes dos diversos equipamentos existentes no Condomínio.
III. Na locação de sua Unidade Autônoma, fazer anexar ao respectivo contrato de
locação uma cópia deste Regimento, e, também, fazer constar do contrato uma
cláusula explicitando a necessária e obrigatória observância ao mesmo, tornando o
proprietário responsável por dar conhecimento do conteúdo deste Regimento
Interno, a quem de direito em caso de aluguel ou cessão.
IV. Contribuir financeiramente para o custeio das coisas comuns, através do
pagamento de sua respectiva quota-parte e da taxa de melhoria, destinadas à
manutenção das facilidades e a aquisição, conservação, manutenção,
modernização, reparação ou reconstrução das coisas comuns, que tenham sido
aprovados em Assembléia Geral.
V. Permitir a entrada do Síndico, Subsíndico, membro do Conselho Consultor /
Colegiado Gestor ou do zelador, e das pessoas que os acompanharem, para
inspeções relacionadas com o interesse coletivo que eventualmente se façam
necessárias em sua Unidade Autônoma.
VI. Para evitar risco de contaminação, comunicar ao Síndico ou Subsíndico,
imediatamente, qualquer moléstia infecto-contagiosa no Condomínio.
VII. Observar a velocidade máxima de 20 (vinte) km/h nas áreas de circulação
interna e, ao sair da garagem do Condomínio para a avenida, dar a preferência a
quem estiver entrando.
VIII. Ressarcir os prejuízos causados por si, dependentes, prepostos, locatários,
hóspedes ou visitantes, aos bens materiais comuns do Condomínio, seus
condôminos ou a terceiros em áreas do Condomínio, provocados pelo mau uso ou
descuido na conservação, manutenção ou condução de veículos, ou ainda, de
qualquer outro equipamento, material ou acessório de suas respectivas
propriedades ou posses.
IX. Tratar com respeito e consideração os empregados e terceirizados. Toda
reclamação ou sugestão deve ser dirigida à zeladoria ou ao Colegiado Gestor e
registrada no livro disponível na portaria.
X. Comunicar ao Síndico, Subsíndico e, em última instância, à zeladoria, com
antecedência mínima de 2 (dois) dias úteis, as reformas a serem efetuadas em seu
apartamento.
a) Todas as instalações internas de água, esgoto, eletricidade e telefone, de cada
proprietário singular, serão reparadas a custo do respectivo proprietário quando o
estrago se verificar até às linhas-tronco, assim como o assoalho ou piso de qualquer
natureza, portas, janelas, persianas, lustres, aparelhos sanitários, e todos os
pertences de cada propriedade.
b) Quando o estrago se verificar nas linhas-tronco e não for causado por qualquer
condômino ou seu inquilino, os reparos correrão por conta do Condomínio.
c) Quando ficar provado que o estrago verificado nas linhas-tronco tenha sido
causado, direta ou indiretamente, por qualquer dos condôminos ou seus inquilinos,
os reparos correrão por conta dos condôminos em questão.
d) A troca ou raspagem de assoalhos, polimento de mármore e demais obras nos
apartamentos que produzam ruídos suscetíveis de incomodar os vizinhos deverão
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ser previamente comunicados ao Síndico, e só serão permitidos se forem realizados


nos dias e horários estabelecidos neste Regimento Interno. Fora deste horário, só
serão permitidas obras de emergência, após a autorização do Síndico.
XI. Observar, no âmbito do Condomínio, os mais rigorosos comportamentos de
moralidade, decência e respeito ao próximo, bem como pelo patrimônio e pelo bom
conceito do Condomínio, evitando o uso de palavras de baixo calão, no interior do
prédio e ao seu redor, ou praticar quaisquer atividades ou atos suscetíveis de ferir o
decoro público ou os bons costumes.
XII. Reparar, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, os vazamentos ocorridos na
canalização secundária que sirva privativamente a sua Unidade Autônoma, bem
como infiltrações nas paredes e pisos da mesma, respondendo pelos danos e ônus
(inclusive aumento de consumo d´água) que porventura os vazamentos ou
infiltrações venham a causar ao Condomínio ou a outros apartamentos.
XIII. Dar, às suas partes, a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar
de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores ou aos
bons costumes.
XIV. Guardar decoro e respeito no uso das coisas comuns, não as usando, nem
permitindo que sejam usadas para fins diversos a que se destinam.
XV. Em caso de ausência, indicar o endereço onde o Síndico poderá dispor das
chaves para ter acesso ao seu apartamento em circunstâncias de urgência
devidamente comprovada. Caso contrário, o Síndico está autorizado a tomar as
devidas providências para ingressar no apartamento cobrando do responsável as
despesas daí decorrentes.
XVI. Garantir livre acesso aos equipamentos de incêndio.
XVII. Os condôminos, locatários ou comodatários, quando previamente
comunicados, deverão permitir o ingresso do Síndico e seus prepostos em suas
unidades autônomas, para inspeção ou realização de serviços relativos à higiene e
salubridade, estrutura geral do Condomínio, sua segurança e solidez ou à realização
de reparos ou vistorias periódicas em instalações elétricas e hidráulicas da própria
Unidade Autônoma e das vizinhas (superiores, inferiores e lateral).
XVIII. Respeitar o sossego dos demais moradores no que se refere ao uso de alto-
falantes, aparelhos musicais, patins, patinetes, motocicletas, bicicletas e jogos de
bolas nas partes comuns e nas unidades autônomas, observando-se os limites de
horários.
XIX. Manter sempre fechadas as portas de seus apartamentos, para segurança do
patrimônio dos moradores, uma vez que, em nenhuma hipótese, o Condomínio será
responsabilizado por furtos ou depredações ocorridas.
XX. Zelar pela manutenção das torneiras e registros existentes no interior das
unidades autônomas, de modo a evitar o desperdício de água, assim como manter
ralos e sifões limpos e desentupidos.
XXI. Limpar as esquadrias e vidraças (janelas) apenas com pano úmido, evitando
assim o escoamento da água para andares inferiores e áreas comuns, bem como
que evitar sujar as paredes e os pisos dos corredores ao transportar quaisquer
produtos.

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XXII. Fornecer aos seus empregados e demais agregados, as instruções que se


fizerem necessárias para a observância das normas deste Regimento Interno,
objetivando seu fiel cumprimento.
XXIII. Providenciar o conserto ou substituição de qualquer peça ou aparelho
pertencente ao Condomínio, que tenha sido danificado por animais ou pessoas de
sua responsabilidade.
XXIV. Fornecer, quando solicitado pelo Síndico, o nome e endereço do responsável
pelos danos causados a bens pertencentes ao Condomínio, caso não sejam
decorrentes do uso normal.
XXV. Manter o padrão estético externo de seus apartamentos, salvo se referida
modificação for aprovada por maioria absoluta dos moradores, em Assembléia
Geral, ou se a referida modificação houver de ser utilizada para segurança ou
necessidade do Condomínio.
XXVI. Comunicar ao Síndico o endereço atualizado do seu domicílio, no caso
daqueles que não residam no apartamento de sua propriedade, a fim de que as
correspondências lhes sejam enviadas, sob pena de não poder alegar em juízo ou
fora dele a não recepção das correspondências, nem tampouco o desconhecimento
do seu conteúdo.
XXVII. No caso dos que habitam no Condomínio, informar o seu endereço
corretamente, sempre com o número do seu apartamento, de forma a facilitar a
distribuição das correspondências, sob pena do mesmo ser responsabilizado por
possíveis atrasos ou extravios das correspondências.
XXVIII. Comunicar, identificar e manter atualizado na portaria os dados dos
empregados, diaristas ou demais prestadores de serviços de caráter não eventual, a
fim de que os mesmos sejam identificados quando de sua entrada no Condomínio.
XXIX. Notificar ao síndico o número das placas dos veículos que utilizarão suas
garagens, os quais constarão em quadro próprio, elaborado pela administração,
guardado na portaria do Condomínio.
XXX. Registrar em livro de ocorrência, disponível na portaria, sugestão, crítica ou
denúncia de atos irregulares.

CAPÍTULO IV - DAS PROIBIÇÕES

Art. 64º. Fica expressamente e terminantemente proibido:


I. Alienar ou ceder a qualquer pretexto, sua Unidade Autônoma, para fins de
constituição de habitações coletivas, especialmente as "repúblicas", nem alugá-la
para as atividades ruidosas, comerciais, industriais, associações de qualquer
espécie, consultórios, oficinas, consulados, embaixadas, laboratórios e congêneres
ou à pessoas que pratiquem atos que desabonem a moral e os bons costumes.
II. Alienar ou ceder, a qualquer pretexto, sua vaga de garagem a não residentes.
III. Manter ou usar em sua Unidade Autônoma, vaga de garagem, depósito ou
qualquer outra dependência do Condomínio: equipamentos ou materiais com perigo
potencial tais como substâncias ou produtos tóxicos, corrosivos, explosivos ou
inflamáveis, além de objetos que produzam mau cheiro, de modo que possa expor

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riscos à saúde, segurança ou tranqüilidade dos demais condôminos ou, ainda,


acarretar o aumento das taxas de seguro de condôminos ou do Condomínio.
IV. Fazer uso de qualquer fonte de ruído ou som, em volume audível nos
apartamentos vizinhos, no horário compreendido entre 22:00h e 08:00h.
V. Realizar mudanças, obras para reformas ou acréscimos estruturais ou de
mobiliário em sua Unidade Autônoma, em dias úteis, no horário compreendido entre
12:00h e14:00h e, 18:00h-08:00h. Haverá tolerância nos dias de sábado, no período
das 9:00h às 13:00h, apenas para pequenos reparos domésticos ou o exercício de
algum “hobby”, com o uso de ferramentas e equipamentos pessoais sem produção
de ruídos.
VI. Fazer uso ou consenti-lo por parte de seus dependentes, hóspedes ou visitantes,
das coisas do Condomínio para fins diversos dos quais se destinam, obstando assim
seus funcionamentos normais ou contribuindo para suas deteriorações, desgastes
anormais ou prematuros, ou ainda impossibilitando ou dificultando o livre acesso e
circulação dos demais.
VII. Modificar o aspecto externo do edifício (compreendidos como parte externa,
além da fachada como um todo, esquadrias externas, tetos e portas) com
instalações de toldos, grades, exaustores, letreiros, cortinas, aparelhos de ar
condicionado, faixas, placas, cartazes, revestimentos, decalques, anúncios,
propagandas políticas, avisos e outros que possam alterar sua estética externa ou
dependências internas; decorar as partes e esquadrias externas com tonalidades
diferentes das empregadas no conjunto da edificação; criar locais diferentes dos já
existentes para instalação de aparelhos condicionadores de ar; destinar à unidade
utilização diversa a da finalidade do prédio, ou usá-la de forma nociva ou perigosa
do sossego, à salubridade e à segurança dos demais condôminos; embaraçar o uso
das partes comuns.
a) O proprietário ou titular de direito à aquisição de unidade pode fazer obra que
modifique sua fachada interna (porta da unidade no corredor ou hall), se obtiver a
aquiescência da unanimidade dos condôminos.
b) Deve haver um consenso entre os dois proprietários de cada pavimento tipo
sobre a ambientação dos respectivos halls (social e de serviço), devendo
obrigatoriamente ter anuência do Síndico e Subsíndico, sendo proibida a alteração
da edificação (paredes, teto, piso) e permanência de animais de estimação em tais
halls.
c) Utilizar redes de proteção em tonalidades diferentes do padrão do Edifício (preto).
d) Colocar grades ou similares visando isolar corredor de unidades ou garagens.
VIII. Estender, pendurar, depositar, bater, tapetes, cortinas, roupas, vasos,
recipientes com produtos de limpeza ou higiene pessoal e utensílios em janelas e
sacadas, nas quais também não poderão ser instalados varais, antenas ou
acessórios externos à área interna do apartamento, ou seja, na parte externa da
parede limite de sua unidade.
IX. Utilizar empregados do edifício para serviços particulares, durante seu horário de
trabalho no Condomínio. Fazendo-o em seu horário de folga deverá remunerá-lo.
X. Sobrecarregar a estrutura e lajes do edifício com peso superior a 150 Kg / m2, ou
ainda as instalações elétricas, hidráulicas, telefônicas, de intercomunicação e sinal
de televisão de sua Unidade Autônoma, com o uso indevido de equipamentos não
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dimensionados em projeto, de maneira que possa comprometer a segurança ou o


perfeito funcionamento das coisas, utilidades ou serviços comuns.
a) Antes de efetuar qualquer modificação na alvenaria ou estrutura dos
apartamentos deverá ser realizada uma avaliação por profissionais, registrados em
seus respectivos conselhos de classe, que emitam laudo, responsabilizando-se pela
alteração, juntamente com o proprietário do apartamento, ficando uma cópia deste
laudo arquivada na Administração do Condomínio.
XI. Acumular qualquer tipo de material de construção, bem como entulho e lixo
proveniente de obra, nos corredores (hall social e de serviço), garagens, bem como
na calçada localizada defronte das fachadas dos prédios. Caso não seja
providenciada a retirada, o Síndico contratará este serviço, a expensas do
condômino, e exigirá o ressarcimento imediato, sob pena de a despesa ser incluída
no boleto de cobrança da cota condominial.
XII. Depositar nas bacias sanitárias, pias e ralos, restos de comidas, materiais
gordurosos, papel higiênico e demais objetos que possam congestionar os
encanamentos, respondendo o condômino pelo entupimento de tubulações e demais
danos que causar.
XIII. Deixar de acondicionar adequadamente, em saco plástico resistente, o lixo de
sua Unidade Autônoma e depositá-lo em recipiente localizado no hall de escadas do
respectivo andar.
XIV. Deixar de acondicionar em recipientes adequados, vidros quebrados ou
materiais pérfuro-cortantes que possam ferir ou contaminar seu coletor ou
transportador.
XV. Acessar o hall social e utilizar o elevador social ao sair da piscina com trajes ou
toalhas molhadas. Deverá ser utilizado o elevador de serviço ou as escadas para
trajes de banho, molhados ou não.
XVI. Lavar piso, parede ou teto das salas, quartos, cozinha, banheiros, área de
serviço e dependência de empregada. A limpeza destas áreas deverá ser feita
apenas com pano umedecido e detergente apropriado, evitando-se assim a
infiltração de água para o apartamento inferior. Somente as áreas de serviço e os
banheiros têm impermeabilização no piso.
XVII. Fazer uso de botijão de gás ou quaisquer outros combustíveis para
alimentação de seu fogão ou equipamento similar que não seja o gás da rede de
distribuição do Condomínio. Salvo os equipamentos elétricos, desde que suportados
pelo dimensionamento da instalação elétrica, caso em que o condômino responderá
por essa verificação.
XVIII. Realizar lavagem ou conserto de veículos em quaisquer das áreas do
Condomínio, excetuando-se aqueles de caráter emergencial, com as devidas
providencias por parte do condômino para que não haja transtornos, danos ou
sujeiras no local ou em veículos próximos.
XIX. Estacionar ou guardar motocicletas, bicicletas ou similares em quaisquer das
áreas do Condomínio. Deverá utilizar-se de sua vaga de garagem ou armário para
despejos (bolas, skates, patins, patinetes, velocípedes), não se responsabilizando o
Condomínio por eventuais danos causados aos mesmos ou outrem, sendo
terminantemente proibida a guarda, mesmo que provisória, dos referidos objetos nos

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halls de entrada, por proibição do Corpo de Bombeiros, estando o infrator sujeito à


multa expedida pelos órgãos de fiscalização.
XX. O trânsito de operários ou pessoas estranhas ao Condomínio, nas áreas
comuns.
a) Será permitido somente no trajeto portaria/apartamento e vice-versa, nos dias e
horários estabelecidos, se devidamente identificados. Sob a anuência do Síndico e
conhecimento da Zeladoria.
b) Não se aplica este inciso, se estiver acompanhado do proprietário, de membro do
Colegiado Gestor ou da Zeladoria.
c) Entregar aos empregados domésticos chaves das entradas do Edifício, ficando a
Administração autorizada a apreendê-las quando houver transgressão a este
dispositivo.
XXI. Além dos casos previstos em Lei, a instalação e funcionamento, nas calçadas
ou em qualquer dependência das unidades, de escritórios comerciais, consultórios,
aulas instrumentais e de canto, atelier de costura, cursos e escolas de qualquer
natureza, bem como qualquer outro tipo de comércio ou indústria, visto ter o Edifício
destinação exclusivamente residencial.
XXII. As dependências não poderão ser obstruídas ou utilizadas para qualquer outro
propósito que não seja o de entrada e saída, sendo vedada a utilização de tais
dependências para depósito, mesmo momentâneo, de materiais, equipamentos ou
similares, tais como depósitos do Condomínio, casa de máquinas etc, excetuando-
se os locais designados para tal fim a serem determinados pela Administração do
Condomínio, caso seja necessário.
XXIII. Não é permitido o transporte de carga ou bagagem no elevador social, salvo
em condições excepcionais, a critério do Síndico ou do Subsíndico, na ausência do
primeiro.
XXIV. Sublocação, total ou parcial das unidades.
XXV. Ceder ou locar qualquer dependência do Condomínio para moradia definitiva
ou provisória de empregados.
XXVI. A entrada e saída de móveis ou grandes volumes fora do horário
compreendido entre 08:00h às 12:00h e 14:00h às 18:00h, em dias úteis, e 09:00h
às 13:00h nos sábados, desde que não sejam feriados.
XXVII. Desenvolver nas áreas comuns qualquer atividade esportiva que represente
algum perigo às pessoas (principalmente às crianças e idosos), bem como a bens
comuns ou individuais.
XXVIII. Fazer aglomerações nas escadas, corredores, halls e portaria do
Condomínio.
XXIX. Remover sem necessidade de utilização, os equipamentos de segurança
contra incêndio do prédio, salvo para recarga, quando autorizado pela
Administração;
XXX. Fazer uso de fogos de artifícios em qualquer área do Condomínio, comum ou
não.
XXXI. Utilizar o acesso social do prédio após a prática de esportes.
XXXII. Jogar cigarros, charutos e outros objetos pelas janelas ou sacadas, ou ainda,
no piso das dependências comum.

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XXXIII. Mexer no gerador sem autorização do Síndico, Subsíndico ou funcionário da


manutenção.

CAPÍTULO V – DOS HORÁRIOS

Art. 65º. Deverão ser observados os seguintes horários:


I. Fazer uso de quaisquer que seja a fonte de ruído ou som, em volume audível nos
apartamentos vizinhos, no horário compreendido entre 22:00h e 08:00h. Os
condôminos devem obedecer às leis ambientais vigentes, rigorosamente.
II. Utilizar com moderação, em qualquer horário, aparelhagem de som, televisor, ou
quaisquer outros instrumentos musicais, ruídos ou deslocamentos de móveis.
III. A realização de mudanças e obras, de qualquer natureza, só poderão ser
realizadas em dias úteis e nos horários das 08:00h às 12:00h e das 14:00h às
18:00h. E, aos sábados, das 09:00h às 13:00h, apenas para pequenos reparos
domésticos ou o exercício de algum hobby, com o uso de ferramentas e
equipamentos pessoais. Nos domingos, feriados e fora dos horários fixados, só
serão permitidas obras de emergência, solicitadas por escrito e após a devida
autorização do Síndico.
IV. O auxiliar de serviços gerais recolherá diariamente o lixo domiciliar da lixeira
existente no hall da escada de cada pavimento tipo, sendo utilizado o elevador de
serviço, nos horários compreendidos entre 09:00h e 10:00h e 14:00 e 15:00h.
V. Os moradores não poderão violar de qualquer forma a lei do silêncio. Assim
sendo, não é permitido praticar ou desenvolver qualquer tipo de atividade ruidosa
entre 22:00h e 08:00h. Antes deste horário, deverá prevalecer o bom senso para
não causar incômodo aos vizinhos de sua Unidade Autônoma. As reuniões sociais
nas unidades ou quaisquer outras atividades realizadas no Condomínio, não
poderão perturbar a tranqüilidade e sossego dos demais moradores.
VI. A utilização da área de lazer deverá obedecer aos seguintes horários, com
exceção feita aos dias de limpeza:
a) Piscina: das 05:00h às 24:00h
b) Sauna: das 10:00h às 22:000h
c) Churrasqueira: das 08:00h às 24:00h
d) Playground: das 06:00h às 22:00h
e) Quadra poliesportiva: 06:00h às 22:00h
f) Salão de festas: obedecer o disposto no artigo 81º.
g) Brinquedoteca: das 07:00h às 22:00h
h) Salão de jogos: das 07:00h às 22:00h
i) São Fitness: das 05:00h às 24:00h
VII. Na área de piscina, churrasqueiras e quadra, o som deverá ser desligado após
as 22:00h, exceto em eventos condominiais, cujo som poderá se extender até às
24:00h.
VIII. O acesso de corretores de imóveis só será permitido quando, previamente, for
informado ao Síndico, pelo condômino. As visitas serão limitadas no horário
compreendido entre 09:00h e 18:00h.

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IX. Havendo reuniões sociais no interior dos apartamentos que ultrapasse o horário
das 24:00h, o condômino proprietário deverá acatar a solicitação de qualquer
condômino que se sentir incomodado:
a) A reclamação poderá ser feita através do porteiro que a encaminhará ao
reclamado.
b) O condômino reclamante poderá autorizar ou não a revelação de sua identidade
ao condômino reclamado.
c) Persistindo o incômodo, e diante de nova reclamação, o Síndico, ou na sua
ausência, um membro do Colegiado Gestor, deverá ser chamado a fim de solucionar
o problema.
X. O controle do horário de acendimento e desligamento das luzes das áreas
comuns será determinado pelo Síndico.

CAPÍTULO VI – DA MANUTENÇÃO, CONSERVAÇÃO E LIMPEZA

Art. 66º. O lixo domiciliar e os detritos decorrentes de quaisquer serviços deverão


ser acondicionados em sacos plásticos e higiênicos, fechados e sem vazamentos,
apropriados para esta finalidade. O lixo será recolhido, diariamente, pelo auxiliar de
serviços gerais, do depósito de lixo existente no hall da escada de cada pavimento
tipo, sendo utilizado o elevador de serviço, nos horários compreendidos entre 09:00h
e 10:00h e 14:00 e 15:00h.
§ 1º. O auxiliar de serviços gerais apenas recolherá o lixo que estiver devidamente
acondicionado em sacos plásticos, próprios para tal fim.
§ 2º. Fora do horário de recolhimento, o lixo deverá ser levado até o depósito coletor
do prédio, localizado no acesso ao hall de serviços, ou até a casa do lixo por meios
próprios dos condôminos, utilizando para isso, unicamente o elevador de serviço.
§ 3º. Os empregados domésticos devem ser instruídos pelos condôminos, locatários
e comodatários, quanto ao fiel cumprimento destas recomendações.
Art. 67º. Não é permitido bater tapetes ou capachos nas áreas comuns, ou paredes
de uso comum, bem como a secagem de tapetes, colchões ou similares nos citados
locais.
Art. 68º. Visando a segurança e limpeza das áreas comuns, fica terminantemente
proibido cuspir, escarrar, lançar ou deixar cair líquidos, detritos ou quaisquer objetos,
inclusive pontas de cigarros ou suas cinzas pelas janelas, nas escadas, nos
corredores, nos elevadores e nas áreas comuns.
Art. 69º. É proibido manipular sob qualquer pretexto chaves, registros, quadros e
demais peças e instrumentos das instalações comuns de água, esgoto, luz, telefone,
bem como o acesso à casa de máquinas, de bombas, gerador, telhado e caixas de
água. O acesso e/ou manipulação só poderá ser efetuado por pessoa habilitada
com autorização da Administração.
Art. 70º. A Administração do Condomínio deverá semestralmente proceder à
lavagem das caixas d´água e cisternas e, anualmente, a revisão nos equipamentos
de incêndio, iluminação de emergência, sistema de gás, pára-raios e efetivar a
contratação do seguro contra incêndio da edificação e outras garantias.

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Parágrafo Único A Administração também providenciará, trimestralmente, a


dedetização e a desratização das áreas comuns e depósitos, ficando os condôminos
responsáveis pela realização em suas unidades.
Art. 71º. O condômino quando utilizar os carrinhos para transporte de feira, à
disposição de todos no hall de serviços do pavimento térreo, deverá devolvê-lo,
imediatamente, ao local de guarda destes, não sendo permitido deixá-lo nas áreas
de circulação ou dentro dos elevadores.
§ 1º. Não é permitida a retirada dos carrinhos de feira do Condomínio.
§ 2º. Os carrinhos só poderão ser utilizados pelo elevador de serviço.

CAPÍTULO VII – DO SOSSEGO DOS MORADORES - OBRAS E EVENTOS

Art. 72º. Os moradores não poderão violar de qualquer forma a lei do silêncio.
Assim sendo, não é permitido praticar ou desenvolver qualquer tipo de atividade
ruidosa entre 22:00h e 08:00h. Antes deste horário, deverá prevalecer o bom senso
para não causar incômodo aos vizinhos de sua Unidade Autônoma. As reuniões
sociais nas unidades ou quaisquer outras atividades realizadas no Condomínio, não
poderão perturbar a tranqüilidade e sossego dos demais moradores.
Art. 73º. A realização de obras só será permitida nos dias úteis de 08:00h às 12:00h
e das 14:00h às 18:00h e aos sábados das 09:00h às 13:00h, ficando
terminantemente proibida em feriados e domingos, ressalvados os casos
emergenciais autorizados pelo Síndico.
§ 1º. Quando promover reformas em sua Unidade Autônoma, o condômino deverá
notificar o Síndico, por escrito, da natureza dos serviços a serem realizados. Por
motivo de segurança estrutural, qualquer modificação interna no espaço do
apartamento, só poderá ser executada após autorização, por escrito, da Construtora
e/ou mediante apresentação de laudo técnico do engenheiro responsável mediante
apresentação da ART (CREA), não sendo permitido sobrecarregar a estrutura e a
laje do prédio, com peso superior ao permitido.
§ 2º. Os entulhos deverão ser sempre ensacados e transportados pelo elevador de
serviço e dispostos em Caçambas (porta entulho) fora do Condomínio, cabendo ao
condômino a retirada dos detritos o mais breve possível.
§ 3º. É obrigatório o uso de acolchoados, protetores nas paredes dos elevadores de
serviços, para transportes de móveis, máquinas, objetos, entulhos ou materiais de
obras, devendo-se comunicar à portaria, para que tome as necessárias
providências.
§ 4º. Caso os condôminos venham a sujar o hall de serviço, escadas e demais áreas
comuns, (transporte de areia, entulhos etc.) deverão providenciar a limpeza
imediata.
§ 5º. Todo e qualquer dano gerado pelos serviços de reforma, quer nas
dependências do Condomínio ou em bens de terceiros, será de inteira
responsabilidade do proprietário da unidade em reforma, devendo o mesmo
providenciar o ressarcimento imediato ou no prazo que o Síndico conceder.

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CAPÍTULO VIII – DAS MUDANÇAS

Art. 74º. As entradas e saídas de mudanças só poderão ser realizadas no horário


compreendido entre 08:00h e 12:00h, 14:00h e 18:00h de segunda à sexta-feira e,
aos sábados, entre 09:00h e 13:00h, não sendo permitida aos domingos e feriados.
§ 1º. Deverá o condômino notificar, por escrito, ao Síndico, com antecedência
mínima de 48 horas, a data e horário previstos para a realização da mudança
(entrada/saída) sob pena de não ser autorizada.
§ 2º. No início da mudança, o Síndico ou seu preposto realizará uma vistoria,
ocasião em que será verificado, juntamente com o morador responsável pela
mudança, o estado e condições de conservação que se encontram os equipamentos
existentes e das partes comuns no trajeto a ser utilizado pela mudança. Ao final da
mudança, será realizada nova vistoria, a fim de constatar se houve ocorrência de
danos.
§ 3º. Todo e qualquer dano causado às paredes, elevadores, escadas patamares,
garagens, calçadas, demais dependências e patrimônio do Condomínio, bem como
os causados às propriedades de terceiros, serão levantados pelo Síndico ou seu
preposto e informados ao morador responsável pela mudança, que terá um prazo, a
ser estipulado pelo Síndico, para efetuar os reparos por conta própria.
§ 4º. Só serão permitidos os transportes de móveis e volumes, via fachada do
Condomínio, por firmas, empresas e pessoas competentes. A Administração deverá
ser previamente comunicada, observando-se ainda o parágrafo primeiro e segundo
deste Artigo.
§ 5º. Em ato contínuo à mudança, atualizar os dados cadastrais junto à
Administração.
Art. 75º. O morador responsável pela mudança deverá deixar o Condomínio limpo e
livre de lixo, entulhos, caixas e quaisquer outros materiais decorrentes desta, sob
pena de multa, após a conclusão da vistoria realizada no final da mudança.
Art. 76º. Caso se trate de novo proprietário, deve apresentar documentação de
transmissão da propriedade e posse do apartamento.
Art. 77º. As mudanças deverão ser sempre realizadas pelo elevador de serviço e
escadas.

CAPÍTULO IX – USO DAS ÁREAS COMUNS

Art. 78º. Consideram-se áreas comuns do Condômino, as previstas na Lei nº.


4.591/64 e na Convenção Condominial. Os condôminos poderão usar e gozar das
partes comuns do Condomínio, até onde não impeçam idêntico uso ou gozo por
parte dos demais moradores, constituindo-se em obrigações a serem cumpridas, no
tocante à entrada social, de serviço, elevadores etc, o que adiante dispõe:
I. As passagens, corredores, escadas, área de circulação, vagas de garagem,
Shafts, e demais partes comuns, não poderão ser obstruídas ou utilizadas para

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qualquer outro propósito, inclusive para a guarda de objetos e materiais, ainda que
em caráter provisório.
II. As crianças devem ser instruídas para evitar brincadeiras nos elevadores e
escadas, bem como orientadas para não riscarem paredes, portas, elevadores e
danificarem quaisquer bens do Condomínio.
III. Todo e qualquer dano ou estrago provocado por condômino, locatário,
dependente ou empregados particulares, em qualquer área do Condomínio, deverá
ser imediatamente reparado pelo morador que deu causa. Para manutenção do
bom ambiente de convivência espera-se que o próprio causador do dano, dê,
imediatamente, ciência da irregularidade, ao Síndico ou Subsíndico.
IV. É vedada a circulação de bicicletas, velocípedes, carrinhos, patins ou similares,
pelo piso do interior das torres, incluindo brinquedoteca, salão de jogos, fitness,
salões de festas e as áreas de churrasqueiras e piscina. É vedada a circulação de
bicicletas sem rodinhas laterais, patins ou similares pelas calçadas de acesso às
torres e calçadas que circulam às mesmas.
V. Não é permitido o estacionamento de veículos nas áreas comuns do Condomínio,
isto é, fora das vagas de garagens, sejam das unidades autônomas ou do
Condomínio.
a) É obrigatória a parada de veículos para carga e descarga em mudanças ou de
veículos de empresas com o mesmo fim, nas áreas reservadas atrás de cada torre,
tendo acesso direto ao hall e elevador de serviços no térreo.
VI. Ao perceber a ausência de algum equipamento, máquina, brinquedo ou outro
objeto do Condomínio, deverá ser feita uma comunicação ao Síndico, bem como o
uso inadequado por outrem, através do livro de ocorrências na portaria, caberá ao
Síndico ou ao seu preposto abrir uma sindicância e, se for o caso, fazer boletim de
ocorrência policial, para futura investigação judicial.
VII. Os mobiliários do salão de festas, entrada social, guarita, churrasqueiras,
brinquedoteca, salão de jogos, e piscina são de uso exclusivo destas áreas, não
sendo possível a retirada dos lugares a que se destinam.
VIII. A entrada e o elevador sociais se destinam, exclusivamente, a passagem e
trânsito dos moradores, seus empregados e visitantes, devendo toda a circulação de
fornecedores, mudanças e materiais ser feita pelo hall e elevador de serviços.

Art. 79º. ELEVADORES


I. Os elevadores deverão transportar somente passageiros e cargas que não
excedam o limite de peso expresso nas cabines. Qualquer dano à máquina,
resultante do excesso de peso transportado pelo condômino, transporte de
equipamento, móveis, eletrodomésticos e demais objetos, terá seu conserto
custeado deste.
II. Não é permitido fumar ou conduzir cigarros acesos ou similares dentro das
cabines dos elevadores.
III. Não é permitido transitar sem camisa no hall e elevador sociais.
IV. Ao regressarem do banho de mar ou piscina, os moradores e agregados deverão
retirar a areia, dirigindo-se ao chuveiro da piscina, levando consigo uma toalha de

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banho ou roupão e usar sempre o elevador de serviço, evitando molhar as áreas de


circulação e o elevador.
V. Os moradores deverão evitar o trânsito de crianças pequenas desacompanhadas,
orientando-as para que não realizem brincadeiras no interior dos elevadores, nem os
danifiquem, ficando os pais responsáveis pelos prejuízos causados por seus filhos.
a) Recomenda-se não deixar crianças menores de 8 (oito) anos desacompanhadas
de adulto ou responsável nos elevadores.
VI. Pessoas que estejam a serviço do Condomínio ou de unidades habitacionais
deverão usar o elevador de serviço, excetuando-se os empregados domésticos e
aqueles que não estejam portando volumes. Na impossibilidade, deverá ser
utilizado o elevador social, excepcionalmente.
a) As restrições ao uso do elevador social elencadas nos incisos supracitados
cessarão desde que o elevador de serviço esteja em manutenção, parado por
defeito técnico ou sendo utilizado em atividades exclusivas (coleta de lixo,
mudanças, transporte de material de construção), ficando mantida a proibição do
uso daquele para transporte de material e equipamentos.
VII. Não é permitido reter os elevadores em qualquer pavimento, salvo com
brevidade, em situações estritamente necessárias.
VIII. É proibido transitar no elevador social portando grandes volumes.
IX. É proibido o trânsito de animais pelo elevador social, ainda que no colo de seu
dono.
X. É expressamente proibido manter as portas dos elevadores abertas, impedindo
seus deslocamentos, impossibilitando o uso pelos demais condôminos.

Art. 80º. GARAGEM


I. O uso e gozo das vagas de garagem serão feitos exclusivamente pelos
condôminos, locatários e comodatários, de acordo com a localização do
apartamento e obedecendo as demarcações existentes no local, previamente
estruturadas, devendo ser respeitadas as faixas amarelas pintadas e a altura
máxima de 1,85m de forma a não prejudicar, o trânsito, estacionamento ou
manobras de outros veículos.
II. Os veículos dos visitantes e hóspedes deverão ser estacionados exclusivamente
nas vagas destinadas aos visitantes.
a) Se houver disponibilidade dentro da quantidade de vagas do respectivo
apartamento ao qual o visitante se dirige, o proprietário do apartamento poderá
autorizar o estacionamento do veículo neste local, caso não haja disponibilidade nas
vagas destinadas aos visitantes.
III. É expressamente proibida a utilização da garagem de outro proprietário, sem sua
prévia e expressa autorização.
IV. É vedado buzinar e ligar o som dos veículos na garagem.
V. É proibido o excesso de aceleração e de velocidade no interior da garagem,
devendo ser obedecida a velocidade máxima de 20km/h, por ocasião da entrada e
saída da garagem.

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VI. Não é permitido guardar móveis, utensílios, motores, pneus, ferramentas,


materiais e detritos de obras ou quaisquer outros objetos nos locais de
estacionamento, ainda que em sua própria vaga.
VII. Não é permitido vender, alugar, ceder, ou emprestar vagas e controles remotos
a pessoas estranhas ao Condomínio, ficando autorizada em caráter excepcional e
temporário a utilização das mesmas por visitantes, desde que previamente
comunicada a liberação à portaria, pelo condômino respectivo.
VIII. Qualquer dano causado por um veículo a outro ou a alguma parte comum da
garagem será de inteira responsabilidade do proprietário responsável pelo veículo
causador do dano, devendo este ressarcir o prejuízo, acordado entre as partes.
IX. O Condomínio não se responsabilizará por estragos de qualquer natureza, roubo,
furto, incêndio, dentre outros, ocorridos nos veículos, bem como nas garagens, salvo
em casos fortuitos da natureza.
X. Não é permitido manter na garagem, veículo que apresente qualquer tipo de
vazamento.
XI. Não é permitida a realização de serviços mecânicos na garagem, com exceção
daqueles que sejam, unicamente, para garantir a remoção do veículo com
problemas para outro local.
XII. Não é permitida a lavagem de veículos na garagem.
XIII. Não é permitido executar qualquer serviço de natureza profissional e/ou
contínua de pintura, montagem de móveis, mesmo que seja dentro dos limites de
sua vaga.
XIV. Será permitida a entrada de veículos de terceiros, no Condomínio, para carga e
descarga, devendo estes estacionar na rua atrás das torres e transportarem o
material com meios próprios, utilizando o hall de serviço e respectivo elevador, após
autorização do condômino.
XV. O Condomínio não se responsabilizará por danos diretos ou indiretos causados
por veículos entregues aos empregados do Condomínio, uma vez que não existe
manobrista.
XVI. Haverá na portaria, relação do morador responsável por cada unidade, placa e
características dos veículos de sua propriedade, cabendo ao condômino, proceder
às alterações dos dados que se fizerem necessários, sob pena de ser impedida a
entrada de veículos desconhecidos ao Condomínio.
XVII. É vedada a circulação de bicicletas, velocípedes, carrinhos, patins ou similares,
na área da garagem, sendo permitida nas ruas de acesso às garagens.
XVIII. É de responsabilidade exclusiva da portaria a abertura/fechamento dos
portões automáticos.
XIX. Por serem as infrações de vagas na garagem, as que mais transtornos causam
aos condôminos, fica estabelecido que, em caso de qualquer reclamação justa, a
retirada do veículo será imediata, sob pena de aplicação de multa.
XX. Os condôminos que não necessitam de vagas de estacionamento, poderão
cedê-las ou alugá-las, porém, com exclusividade aos moradores do Condomínio.
XXI. Os condôminos deverão obedecer às delimitações dos portões de entrada e
saída do prédio, não se responsabilizando o Condomínio por danos causados aos
veículos que entrarem pelo portão de saída e saírem pelo portão de entrada.

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XXII. Os condôminos deverão se limitar ao portão de exclusividade dos moradores e


os visitantes / hóspedes ao portão para tal fim.
XXIII. É permitida a entrada de taxi no Condomínio, somente com autorização do
morador, o qual se responsabilizará por possíveis danos pelo mesmo causado ao
Condomínio, moradores ou demais veículos.
XXIV. Os veículos de terceiros, adentrando clandestinamente ou por cessão
temporária ou permanente, não estarão sob responsabilidade do Condomínio em
caso de sinistro de qualquer natureza, sendo de total responsabilidade do
condômino relacionado ao veículo infrator, o ressarcimento dos prejuízos que este
venha a causar.
XXV. É proibido permitir que pessoas não habilitadas pelo DETRAN, sejam
familiares, visitantes, moradores, conduzam veículos nos limitem internos do
Condomínio.
XXVI. Quando solicitado pelo Condomínio, os usuários deverão retirar seus veículos
da garagem para limpeza, manutenção ou reparo do prédio.
XXVII. Ficam proibidas as colocações de grades, cavaletes, divisórias, faixas de
demarcações e edificações nas vagas de garagens.

Art. 81º. SALÃO DE FESTAS


I. Se adimplentes, os condôminos e locatários poderão usufruir do Salão de Festas,
mediante o pagamento de uma taxa equivalente a 10% (dez por cento) de 01 (um)
salário mínimo vigente, e referente à reserva de um dia, de modo a cobrir os custos
de consumo de energia elétrica e gás, bem como a manutenção das condições de
funcionalidade dos equipamentos. O valor cobrado será inserido na próxima fatura
de cobrança da taxa condominial, após a data da reserva, e revertido para a conta
de manutenção do Condomínio.
II. A requisição e a utilização do Salão de Festas são exclusivas dos moradores do
Condomínio, que só poderão fazê-la para promoção de atividades sociais, festas
comemorativas ou recepções, cujo conteúdo não agrida a moral e os bons costumes
predominantes, sendo vedada a cessão do Salão para atividades político-partidárias,
religiosas, mercantis, e jogos considerados "de azar" pela legislação pertinente,
exceto as de caráter universal, como casamentos, batizados ou similares. O
condômino responsável pelo evento que extrapole estas recomendações será
penalizado.
III. É vedada a cessão do Salão de Festas para comemorações particulares dos
moradores do Edifício nas vésperas e dias das seguintes datas tradicionais: Natal,
Ano Novo, Carnaval, Páscoa e festas juninas. O salão será reservado,
preferencialmente, para as festas do próprio Condomínio.
a) Caso o Síndico declare não estar programando eventos ou confraternizações
coletivas dos condôminos, até 48 horas que antecedem tais datas, o salão ficará
disponível para reservas.
IV. Quando o número de convidados excederem o total de 30 pessoas, contratar um
porteiro / segurança para fazer o controle de acesso dos mesmos, bem como
auxiliar a inspeção periódica das áreas adjacentes ao salão de festas, garagens e
estacionamento em área externa ao condomínio.

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a) Não exceder o número limite de 50 convidados, dadas a restrição de espaço e


disponibilidade de instalações sanitárias.
V. A requisição do Salão de Festas deverá ser feita por escrito ou por meio
eletrônico ao Síndico, com antecedência mínima de 24 horas, sendo informado o
motivo do evento e os horários de início e término. O salão de festas estará
disponível para uso das 08:00h às 24:00h.
VI. O uso do salão de festas será agendado e regulado pelo Síndico, de modo a
permitir uma distribuição eqüitativa entre os interessados, evitando a coincidência de
horários. Havendo mais de uma solicitação para o mesmo dia, a preferência será
para o primeiro solicitante, respeitando-se e priorizando-se o condômino que reside
na respectiva torre.
VII. A cessão do Salão de Festas está condicionada à prévia assinatura, por parte
do requisitante, de um termo de responsabilidade onde ficará expressamente
consignado haver recebido as referidas dependências em perfeitas condições,
assumindo integralmente o ônus de quaisquer danos que se venham registrar desde
a entrega do Salão de Festas, inclusive os causados por familiares, convidados,
prepostos, pessoal contratado e serviçal.
VIII. Ao término da festa ou na manhã do dia seguinte (caso não haja evento
reservado), o morador, em conjunto com o zelador, efetuará após a entrega das
chaves, uma vistoria para conferência dos equipamentos, acessórios e utensílios
das áreas utilizadas.
IX. A avaliação dos prejuízos causados ao Condomínio, para efeito do ressarcimento
por parte do requisitante, será feita através de coleta de preços entre firmas
habilitadas à execução dos serviços de reparo ou reposição, cabendo recurso à
Assembléia Geral.
X. A recusa ao pagamento, ou sua demora por mais de trinta dias, a partir da data
da notificação relativa ao ressarcimento das despesas havidas com reparação dos
danos causados, acarretará o acréscimo de 20% no montante dos danos apurados e
a cobrança judicial do débito, com o pagamento de custas e honorários advocatícios,
bem como a perda do direito da requisição do Salão de Festas até o cumprimento
das obrigações.
XI. O condômino usuário do Salão de Festas deverá orientar seus convidados no
sentido de que não utilizem outras áreas comuns do Condomínio, que
evidentemente não fazem parte do Salão. Também deverá cuidar para que não haja
aglomeração de pessoas na frente da torre durante o período em que se utilizar do
Salão.
XII. A limpeza ficará sob responsabilidade do condômino que utilizou, devendo ser
entregue em condições de uso logo depois de encerrado o evento ou na manhã do
dia seguinte, caso não haja reserva para outro evento.
XIII. O Requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade de
manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no
decorrer das atividades, comprometendo-se, na medida do possível, a reprimir
abusos e excessos e afastar pessoas cuja presença seja considerada inconveniente.
XIV. Não será permitida a guarda de alimentos, bebidas ou outros nas dependências
do salão ou em seus equipamentos, após a devolução das chaves.

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XV. Não será permitida a perfuração e colagem de papéis, adesivos, fitas, nas
paredes e teto do salão, bem como o uso de qualquer coisa que afete a higiene e a
conservação física do ambiente. Deverão ser usados os suportes e ganchos
existentes nas paredes e teto do salão, instalados exatamente para tal.
XVI. Não exceder o horário limite ou de nível de ruído, de modo a não prejudicar a
tranqüilidade dos demais. Às sextas-feiras, sábados e vésperas de feriados o uso
poderá ser estendido desde que o Síndico seja notificado a respeito, com
antecedência mínima de 24 horas, para fins de aviso prévio e autorização dos
demais moradores. O som deverá ser utilizado com moderação após as 22:00h, com
as portas fechadas, devendo ser desligado a partir das 23h.
XVII. A concessão do salão de festas também poderá ser vetada em virtude de
contenção de consumo de água ou energia elétrica ou em casos que possam
extrapolar metas de racionamento impostas pelo poder público.
XVIII. É vedada a colocação de qualquer material de decoração comemorativa,
balões de encher, adesivos, paineis, banners, fotos ou algo que se assemelhe, na
parte externa ao salão de festas, visto que a porta de vidro é limite com o hall de
recepção das torres.
XIX. As mesas, cadeiras e demais eletrodomésticos e eletroeletrônicos são de uso
exclusivo do mesmo, não sendo autorizada a remoção destes, sejam para quaisquer
fins.
XX. É necessário entregar na portaria uma lista de convidados não moradores, que
será mantida na portaria durante toda a realização do evento, para controle do
acesso. Caso o nome de um convidado não conste na lista, deverá aguardar, na
parte externa do condomínio, a autorização do morador para entrar.
XXI. As etapas de trabalho para preparação da festa, como arrumação, decoração e
recomposição das áreas cedidas são de inteira responsabilidade do condômino
solicitante, que ao término do evento tem a obrigação de devolver a área nas
condições que recebeu.
XXII. É expressamente proibido o uso de bebidas alcoólicas para menores de 18
(dezoito) anos.
XXIII. É necessária a presença permanente de um condômino adulto, responsável
pelo uso do salão durante toda a realização do evento.
XXIV. Se for removida temporariamente alguma lâmpada para o evento, esta deverá
ser reposta em perfeito estado de uso e conservação, assim que acabar o evento.
XXV. A não observância destas normas referentes ao uso do salão de festas
implicará ao requisitante as seguintes sanções, a critério do Colegiado Gestor:
advertência e suspensão do direito do uso durante o período de três a doze meses.

Art. 82º. PISCINA E ADJACÊNCIAS


I. Não fazer uso de garrafas, copos ou quaisquer utensílios de vidro ou de outros
materiais pérfuro-cortantes.
II. Nos fins de semana e feriados, os convidados do condômino poderão utilizar a
piscina, desde que em número adequado para não impossibilitar o uso desta pelos
demais condôminos dos 61 (sessenta e um) apartamentos restantes. Para tanto,
espera-se bom senso do condômino que os convidou.

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III. A utilização da piscina do Condomínio é privativa aos condôminos do prédio, de


seus familiares ou hóspedes, desde que estes últimos estejam acompanhados pelo
condômino, locatário ou comodatário do imóvel, das 05:00h às 24:00h.
a) Por motivo de segurança, recomenda-se o uso da piscina para crianças com mais
de 08 (oito) anos de idade, que saibam nadar.
b) Crianças menores de 08 (oito) anos, somente deverão freqüentar as piscinas,
quando acompanhadas de pais e/ou responsáveis e, de preferência, não permitir
que menores permaneçam desacompanhados, isentando-se o Condomínio por
acidentes e problemas que venham a ocorrer em decorrência do uso inadequado.
IV. As piscinas rasas destinam-se ao uso exclusivo das crianças.
V. É vedado o banho de piscina aos condôminos, locatários e comodatários e
respectivos agregados, nas segundas, quartas e sextas, dias esses reservados para
o serviço de limpeza e tratamento da mesma, salvo se a placa de manutenção não
estiver informando que seu uso está impossibilitado.
VI. A piscina funcionará diariamente das 05:00h às 24:00h, exceção feita aos dias de
limpeza.
VII. No banho de piscina não será permitida a utilização de óleos bronzeadores,
cremes ou similares, exceto protetor solar que não sai na água.
VIII. Os usuários deverão molhar-se no chuveiro, antes de utilizar a piscina.
IX. É terminantemente proibido aos empregados domésticos e do Condomínio,
tomar banho de piscina. Exceção feita aos empregados domésticos apenas quando
acompanhando os respectivos patrões.
X. É vedado o uso de bebidas, alimentos e fumo dentro da piscina.
XI. É da responsabilidade da Administração do Condomínio a verificação e
manutenção da qualidade da água e a limpeza da piscina.
XII. É vedada a utilização da piscina quando o usuário estiver com alguma doença
dermatológica (de pele) ou infecto-contagiosa (por exemplo, conjuntivite).
XIII. Só é permitido o uso da piscina após banho de ducha e com trajes de banho em
tecidos apropriados (Lycra, nylon, tactel).
XIV. Os equipamentos e demais objetos pertencentes à área de piscina não poderão
ser removidos.
XV. A pessoa de direito, solicitará ao Síndico providências para a retirada dos
usuários que estiverem manifestando gestos e atitudes atentadoras
Á moral e aos bons costumes.
XVI. A permanência de pessoas molhadas ficará restrita à área da piscina.
XVII. O acesso de banhistas aos apartamentos se fará, obrigatoriamente, pelo
elevador de serviço ou escadas.
XVIII. O Condomínio não dispõe de salva-vidas, não se responsabilizando por
qualquer atitude ocorrida na mesma.

Art. 83º. DO USO DA CHURRASQUEIRA E DA SAUNA


I. Os usos das churrasqueiras e sauna são privativos aos condôminos, locatários,
familiares e hóspedes. As reservas para churrasqueiras deverão ser efetuadas na
portaria e até às 24:00h do dia anterior ao evento para condôminos da respectiva

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torre, após esse horário as churrasqueiras estarão disponíveis para quaisquer


condôminos.
II. O horário de funcionamento é das 10:00h às 22:00h para Sauna e de 08:00h às
24:00h para as Churrasqueiras.
III. É proibido o uso de bebidas alcoólicas e de alimentos, no interior da sauna.
IV. O condômino será responsável pelos eventuais danos causados na sauna,
churrasqueira e pelas despesas apuradas por estes danos, devendo sempre orientar
seus convidados para que não deixem cair restos de alimentos, bebidas e objetos.
V. O auxiliar de serviços gerais realizará junto com o condômino, uma vistoria
(assinatura do termo de responsabilidade) antes e após o evento, tanto em relação
ao uso da sauna, quanto da churrasqueira. Após o uso da sauna e da churrasqueira,
estas devem ser limpas e desligadas/apagadas pelo condômino.
VI. A utilização da sauna poderá ser interrompida em virtude de contenção de
consumo de energia elétrica ou em casos que possam extrapolar metas de
racionamento impostas pelo poder público.
VII. Não exceder os limites de horário ou de nível de ruído, de modo a não prejudicar
a tranqüilidade dos demais, sendo proibido sons (músicas) das 22:00h às 08:00h.
Nos finais de semana e feriados, usar o bom senso para não perturbar a
tranqüilidade e descanso dos vizinhos, respeitando-se o horário supracitado.
Exceção poderá ocorrer apenas em eventos condominiais, cujo som poderá se
estender até as 24:00h.
VIII. Não deixar de providenciar a limpeza do local após o uso ou, no máximo, na
manhã seguinte, caso o evento na churrasqueira tenha sido noturno e não haja
evento reservado para o dia seguinte.
IX. É vedada a utilização da sauna quando o usuário estiver com alguma doença
dermatológica (de pele) ou infecto-contagiosa.
X. Se utilizados no período noturno, o último a sair se responsabiliza por apagar as
luzes.
XI. É proibido o uso de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos.
XII. É necessária a presença permanente de um condômino adulto responsável pela
churrasqueira.
XIII. É necessário apresentar ao Síndico uma lista de convidados não moradores
que será mantida na portaria durante toda a realização do evento na churrasqueira /
piscina.
XIV. O número máximo de pessoas em cada churrasqueira e área de piscina é de
30 pessoas, perfazendo um total de 60 pessoas, no caso de dois eventos
simultâneos, isto é, um em cada churrasqueira. Isto não impedirá que os demais
condôminos façam uso da área da piscina concomitantemente. Entretanto, ao ser
reservada a um condômino, o outro condômino não poderá usufruir desta área até o
término do evento.
a) O número máximo de pessoas só poderá ser ultrapassado caso o evento seja
promovido pelo próprio condomínio.
XV. É vedada a sua utilização por empregados do Condomínio.

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Art. 84º. PORTARIA


I. Os portões de entrada do Condomínio serão mantidos permanentemente
fechados, sendo abertos pelo porteiro para passagem de moradores, visitantes,
empregados domésticos e operários em serviço no prédio, desde que sejam
devidamente identificados e autorizados pelos condôminos.
II. Visando à segurança, não serão permitidas aglomerações de pessoas na portaria
ou imediações, bem como conversas demoradas com o porteiro, desviando-lhe a
atenção.
III. Os porteiros deverão exigir identificação de não moradores que desejem
ingressar no Condomínio. O acesso só será permitido após autorização da unidade
requisitada. Não será permitida a entrada de estranhos em trajes sumários ou sem
camisa.
IV. O acesso de corretores de imóveis só será permitido quando o condômino
informar previamente ao Síndico. As visitas serão limitadas no horário
compreendido entre 09:00h e 18:00h.
V. Toda pessoa que estiver executando obras, reformas ou qualquer outro tipo de
serviço nas unidades e/ou áreas comuns deverá ter sua entrada, previamente,
comunicada ao Síndico, utilizando-se o livro de ocorrências, onde deverão ser
lançados os horários dos referidos serviços.
VI. Não será permitida a entrada de vendedores de nenhum tipo de produto ou
pedintes.
VII. Os porteiros não deverão receber dos condôminos, valores para efetuar
qualquer tipo de pagamento.
VIII. Não é permitida a entrada de entregadores e fornecedores (pizza, sanduíches,
farmácias) motorizados, exceção feita apenas àqueles com objetos de grande
volume/peso, os quais, além do procedimento normal de identificação e da
autorização de acesso pelo condômino, que se responsabiliza pelo referido acesso,
deverão ter também os seus veículos identificados e registrados.
IX. À noite, serão mantidas acesas as luzes necessárias à segurança do
Condomínio. As demais luzes poderão ser acesas, quando do uso pelo condômino
da área de lazer, devendo ser apagadas em seguida.
X. O controle de sinal visual/sonoro do sistema de segurança é de responsabilidade
dos condôminos. Caso haja perda ou roubo, o mesmo deverá fazer um Boletim de
Ocorrência (BO) em uma delegacia, para se resguardar, bem como resguardar o
Condomínio de possíveis problemas futuros.
a) Somente após o sinal visual/sonoro adequado, o porteiro procederá à abertura do
portão de acesso ao Condomínio, mesmo que o veículo e o condutor sejam
conhecidos.
b) O ônus para reposição do controle perdido ou roubado será exclusivamente do
condômino proprietário.
c) Em caso de seqüestros, perseguições ou casos semelhantes, fica o condômino
obrigado a apertar o botão correspondente ao sinal visual/sonoro de alerta para o
porteiro e este entrará imediatamente em contato com a polícia, empresa
responsável pela segurança do condomínio, bem como, se possível, ligar para o
síndico que, dependendo do problema, deverá alertar os demais condôminos.

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Art. 85º. QUADRA POLIESPORTIVA


I. É vedada a cessão da Quadra Poliesportiva para comemorações particulares dos
moradores do Condomínio nas vésperas e dias das seguintes datas tradicionais:
Natal, Ano Novo, Carnaval, Páscoa e São João, cuja reservada será,
preferencialmente, para as festas do próprio Condomínio.
II. O condômino poderá fazer reserva para uso da quadra com antecedência mínima
de 24 horas.
III. Ela poderá ser utilizada dentro dos horários previstos para produção de sons e
ruídos: das 06:00h às 12:00h e das 14:00h às 22:00h.
IV. O Requisitante assumirá, para todos os efeitos legais, a responsabilidade de
manutenção do respeito e das boas normas de conduta e convivência social no
decorrer das atividades, comprometendo-se, na medida do possível, a reprimir
abusos, palavras de baixo calão e excessos, além de afastar pessoas cuja presença
seja considerada inconveniente.
V. Se o uso for particular, o condômino se responsabilizará pelos danos morais e
materiais, devendo, neste último caso, reparar o dano com material de qualidade
igual ou superior ao anteriormente encontrado.
VI. O condômino que reservar a quadra se responsabilizará pela limpeza da mesma,
tendo um prazo de, no máximo, a manhã seguinte, caso não haja reservas para o
dia.
VII. Se for utilizada no período da noite, o último a sair deverá se responsabilizar por
desligar as luzes.

Art. 86º.- PLAYGROUNDS (PARQUINHOS)


I. Por motivo de segurança, recomenda-se o acompanhamento da criança pelos pais
ou responsáveis, nunca a deixando desacompanhada, se menor do que 08 (oito)
anos de idade.
a) Isenta-se o Condomínio por acidentes e problemas que venham a ocorrer em
decorrência do uso inadequado ou menores desacompanhados.
II. Cada brinquedo do parque tem uma finalidade específica (ex: balanço – balançar
sentado), não estando autorizada a utilização para fins diferentes (ex: balanço –
balançar em pé).
III. É obrigatória, por motivo de segurança, a comunicação por escrito em livro de
ocorrências na portaria, de qualquer visualização de dano na estrutura física dos
parques, cabendo agir com consciência caso o dano tenha sido realizado por si ou
menor que acompanha.

Art. 87º. SALÃO FITNESS


I. É vedado o uso da academia por pessoas que estejam com doenças
dermatológicas ou com infecção que possa contaminar outrem pelo ar ou contato
com as máquinas e equipamentos.
II. É de uso exclusivo dos moradores e hóspedes do Condomínio.
III. Após a utilização de cada máquina, o usuário se responsabiliza pela limpeza com
álcool a 70% em pano umedecido, fornecidos pelo Condomínio.

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IV. Se utilizado no período da noite, em sendo o último a sair, o usuário deverá se


responsabilizar por desligar as luzes, ventiladores e máquinas elétricas, bem como
fechar as portas.
V. É obrigatória, por motivo de segurança, a comunicação por escrito em livro de
ocorrências na portaria, de qualquer visualização de dano na estrutura física das
máquinas, cabendo agir com consciência caso o dano tenha sido realizado por si ou
pelos seus agregados/hóspedes.
VI. É vedado o uso das máquinas e equipamentos por menores de idade, salvo
quando autorizados, por escrito pelos pais ou responsáveis (carta de anuência
deixada com o Síndico/subsíndico).
VII. O Condomínio não se responsabiliza por danos físicos na saúde do usuário,
sendo este responsável por fazer um exame de saúde antes de começar a utilizar as
máquinas e equipamentos.
a) O Condomínio não se responsabiliza em arcar com as despesas médicas deste
exame de saúde prévio à utilização da academia, bem como pelas despesas
referentes aos exames e tratamentos advindos do uso inadequado dos
equipamentos e máquinas ou condição prévia de alguma doença.
VIII. O horário de funcionamento é das 05:00h às 24:00h, desde que seja respeitado
o sossego dos moradores, sem produzir barulho, ruído ou som após às 22:00h.

Art. 88º.- BRINQUEDOTECA E SALÃO DE JOGOS


I. É vedado o uso por pessoas que estejam com doenças dermatológicas ou com
infecção que possa contaminar outrem pelo ar ou solução orgânica (ex: catarro,
suor).
II. É de uso exclusivo dos moradores e hóspedes do Condomínio.
III. Se utilizado no período da noite, em sendo o último a sair, o usuário deverá se
responsabilizar por desligar as luzes, ventiladores bem como fechar as portas.
IV. É obrigatória, por motivo de segurança, a comunicação por escrito em livro de
ocorrências na portaria, de qualquer visualização de dano na estrutura física e nos
equipamentos e brinquedos, cabendo agir com consciência caso o dano tenha sido
realizado por si ou pelo seu preposto (filho, hóspede).
V. Os menores de idade deverão estar acompanhados pelos pais ou responsáveis,
quando da utilização de quaisquer brinquedos.
VI. Após o uso, os brinquedos e equipamentos deverão ser organizados em seus
devidos lugares.
VII. É vedada a remoção dos equipamentos e brinquedos para qualquer outra área
do Condomínio ou apartamentos.
VIII. Ao perceber a ausência de algum equipamento ou brinquedo, deverá ser feita
uma comunicação ao Síndico, bem como o uso inadequado por outrem, através do
livro de ocorrências na portaria.
a) Caberá ao Síndico abrir uma sindicância e, se for o caso, fazer boletim de
ocorrência policial, para futura investigação judicial.
IX. É vedado o uso de palavras de baixo calão, algazarras, motim ou outro fato que
se assemelhe, inclusive pelas crianças e acompanhantes, observando-se o bem-
estar moral e bons costumes do Condomínio.

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CAPÍTULO X – DO GÁS ENCANADO

Art. 89º. O Condomínio dispõe de uma central de gás canalizado para atender aos
apartamentos. O pagamento desse gás está embutido na taxa de Condomínio e
cabe a cada titular a manutenção e zelo pelo equipamento, bem como observar as
seguintes disposições:
I. É terminantemente proibido aos moradores e demais pessoas não autorizadas
mexer nas tubulações-tronco ou ramificadas, válvulas e medidores de gás.
II. É proibido o uso do gás para fins comerciais (cozinhar para fora ou outros
similares).
III. Caso o condômino deseje instalar algum equipamento movido a gás que não seja
o fogão, para instalá-lo e usá-lo, o condômino terá que solicitar autorização por
escrito ao Síndico, que concederá ou não, também por escrito, ficando desde já
definido que o condômino interessado é quem deve arcar com as despesas e
responsabilidades quanto à montagem da rede, instalação de medidor e pagamento
do consumo extra de gás.
IV. Será feita uma medição para quantificação do consumo médio do gás. Tal valor
será embutido na cobrança mensal condominial. Caso as unidades autônomas
ultrapassem tal valor, será cobrada taxa extra para estas unidades, ou será efetuada
medição individualizada para que haja justiça com os apartamentos em que residem
poucas pessoas.

CAPÍTULO XI – DO USO PRIVATIVO DO APARTAMENTO

Art. 90º. É proibido utilizar, alugar, ceder, explorar no todo ou em parte os


apartamentos para fins que não sejam estritamente residenciais, bem como
sublocar, por qualquer pretexto, quartos ou outras dependências dos apartamentos.
Art. 91º. É proibido mudar a forma das fachadas externas correspondentes a cada
apartamento, tal como decorar as paredes e esquadrias externas, toldos, utilizar
pintura em cores ou tonalidades diferentes das usadas no edifício.
Parágrafo Único Só será permitido telas de proteção de acordo com o modelo,
medidas e cor aprovada em Assembléia, devendo-se obedecer aos limites internos,
não podendo ser projetados para a parte de fora.
Art. 92º. É proibido praticar qualquer ato que resulte incômodo, perigo ou
perturbação do sossego dos demais condôminos e que atente contra a salubridade
e segurança do Condomínio.
Art. 93º. Não manter nos respectivos apartamentos substâncias, instalações,
aparelhos, objetos inflamáveis, tóxicos, explosivos, drogas ou quaisquer outros
produtos que causem perigo aos demais condôminos e à solidez do Condomínio.
Em caso de incêndio ou dano causado por tais produtos, o infrator deverá indenizar
os estragos e prejuízos causados.
Art. 94º. Providenciar o reparo imediato de vazamentos ocorridos na canalização
secundária que sirva privativamente à sua Unidade Autônoma, bem como de

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infiltração nas paredes e pisos dos mesmos, respondendo pelos danos que por
ventura tais vazamentos e infiltrações vierem a causar às unidades autônomas de
terceiros e partes comuns do Condomínio, excetuando-se os casos de origem
sistêmica, devidamente identificadas pelo Síndico ou Subsíndico.
Art. 95º. Não usar os respectivos apartamentos, nem alugá-los ou cedê-los para
atividades ruidosas, ou à pessoas de maus costumes, ou ainda às que se dêem ao
vício da embriaguez ou de drogas que venham a perturbar a paz do Condomínio.
Art. 96º. Todas as medidas de prevenção deverão ser adotadas para que não sejam
exaladas fumaças e odores de quaisquer naturezas que causem perturbações ou
incômodos individuais ou coletivos.
Art. 97º. É proibido atirar restos de comida, materiais gordurosos, plásticos,
absorventes e similares nos aparelhos sanitários e ralos dos apartamentos,
respondendo o condômino infrator pelo entupimento da tubulação e demais danos
causados neste particular.
Art. 98º. Não alterar a estrutura do prédio, mesmo que seja apenas modificação de
paredes divisórias internas do apartamento, sem o competente estudo de
engenharia e a prévia autorização do Colegiado Gestor.
Art. 99º. Não fazer em sua Unidade Autônoma qualquer obra que acarrete
sobrecarga a estrutura do edifício.
Art. 100º. Aparelhos condicionadores de ar, exaustores, aquecedores e outros
eletrodomésticos são de responsabilidade dos condôminos e deverão ser instalados
em estrita observância às normas técnicas e aos padrões de segurança e
operacional e nos locais previstos nas unidades autônomas, visando não causarem
prejuízo ao sistema elétrico geral do Condomínio, nem a outros condôminos.
Art. 101º. É proibido colocar, estender, bater ou secar tapetes, cortinas, lençóis,
toalhas ou quaisquer roupas, bem como colocar gaiolas, vasos de plantas,
recipientes com produtos de limpeza ou de higiene pessoal ou quaisquer objetos de
peso, instalar varais de qualquer tipo nas janelas ou em outros locais fronteiriços,
quando visíveis ao exterior, ou expostos ao risco de cair.
Art. 102º. Os condicionadores de ar só poderão ser colocados nos locais para tanto
destinados, sem danificar e ultrapassar os limites das caixas pré-existentes nas
fachadas dos prédios.

CAPÍTULO XII – DO ACONDICIONAMENTO E COLETA DE LIXO

Art. 103º. O lixo deve ser acondicionado em sacos plásticos devidamente fechados,
colocado dentro dos recipientes localizados nos halls das escadas de cada
pavimento tipo, devendo-se ter o devido cuidado para que não haja respingos. Nos
horários determinados pela administração, o(s) zelador (es) do Condomínio
recolherá (ão) os lixos depositados nos recipientes.
Parágrafo Único O lixo que não estiver bem acondicionado será recolhido, porém o
fato será levado ao Síndico para que notifique o condômino.
Art. 104º. O condômino é responsável pelo fiel cumprimento destas recomendações,
inclusive por parte de seus empregados ou pessoas a seu serviço, devendo instruí-

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los e orientá-los, também, a não sujar paredes e pisos dos corredores ao


transportarem lixo.
Art. 105º. O horário de coleta é entre às 09:00h e 10:00 e entre às 14:00 e 15:00h.

CAPÍTULO XIII – DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS

Art. 106º. Não é permitido manter a posse ou guarda de animais de grande porte ou
temperamento agressivo, expondo a riscos a saúde, segurança ou tranqüilidade dos
demais condôminos.
§ 1º. É tolerado apenas um animal por Unidade Autônoma, de pequeno porte (ex:
cães, gatos, tartarugas, papagaio) e temperamento dócil, com vacinas em dia, que
não perturbem o sossego dos demais condôminos, com ruídos e odores
desagradáveis, devendo este ficar restrito à área da Unidade Autônoma do
condômino.
§ 2º. No caso específico de conjugação de duas ou mais unidades autônomas não
enseja em aumento da quantidade supracitada.
§ 3º. Quando em trânsito pelas áreas comuns do Condomínio, estes deverão ser
transportados no colo, com coleiras e focinheiras, ou em caixas apropriadas e
exclusivamente pelo elevador de serviço.
§ 4º. É vedado o acesso de quaisquer animais nas dependências sociais do
Condomínio (halls de entrada, elevadores sociais, salões de festas, brinquedoteca,
churrasqueiras, playgrounds, piscina, cozinhas, e áreas adjacentes), sob qualquer
pretexto.
§ 5º. No caso dos animais fazerem suas necessidades fisiológicas nas áreas
comuns, cabe ao morador, dono ou pessoa que conduza o animal efetuar
imediatamente a limpeza.
Art. 107º. Caso esses animais venham a causar prejuízo ao Condomínio ou
acidentes a terceiros, cabe aos seus donos assumir as devidas responsabilidades e
arcar com os ônus.
Art. 108º. O abuso e a não observância destas normas implicará na discussão, em
Assembléia, da norma de Convenção Condominial em vigor, sob pena da revisão e
cassação da permissão existente, além de não isentar o proprietário das sanções
previstas neste Regulamento.
Art. 109º. Além disto, ocorrendo alguma infração, às regras aqui estabelecidas, cabe
ao Síndico notificar o ocorrido ao condômino do apartamento onde o animal habita,
para que o responsável pelo animal tome as devidas providências, objetivando a não
repetição da infração.
Art. 110º. Havendo reincidência, o Síndico comunicará o fato ao Colegiado Gestor
que poderá cassar a permissão do animal habitar no Condomínio ou tomar outra
medida que achar conveniente.

CAPÍTULO XIV – DOS EMPREGADOS DO CONDOMÍNIO

Art.111º. Os empregados receberão ordens ou instruções, exclusivamente, do


Síndico, Subsíndico ou da administradora contratada.

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Art.112º. Compete ao Síndico / Colegiado Gestor fiscalizar e acompanhar os


serviços prestados pelos empregados do Condomínio, fazendo com que os serviços
a eles determinados sejam executados de maneira satisfatória.
Art. 113º. Os empregados não poderão ser utilizados para serviços particulares dos
condôminos, especialmente durante o horário de serviço, exceto para ajudar a
retirada de volumes pesados, de veículos e conduzi-los até o hall do elevador de
serviço. O empregado de serviço na portaria não poderá ser utilizado para este fim.
Art.114º. É vedada a utilização de empregados do edifício para serviços
particulares, sob qualquer pretexto, durante seu horário de serviço no Condomínio.
Fazendo-o em seu horário de folga deverá o solicitante, remunerá-lo, ciente que o
condomínio está isento de quaisquer responsabilidades referentes aos trabalhos
então executados.
Art. 115º. Não é permitido que outras pessoas, que não os próprios empregados do
Condomínio, trabalhem nas áreas comuns do Edifício, salvo mediante autorização,
por escrito, do Síndico.
Art. 116º. Salvo autorização expressa do Síndico, os condôminos, locatários ou
comodatários não poderão deixar chaves de apartamentos ou de veículos com os
empregados do Condomínio, em caso de ausência ou mudança e, muito menos
para propor aluguel e/ou venda das unidades.
Art. 117º. Ao empregado, quando da execução das suas tarefas, só é permitido o
uso do elevador de serviço.
Art. 118º. É vedada aos empregados domésticos e aos empregados do Condomínio,
a permanência nas entradas do prédio, na guarita e no hall de entrada, salvo quando
em serviço.
Art. 119º. Tratar com respeito os empregados do Condomínio e dirigir ao Síndico ou
Subsíndico toda reclamação ou sugestão acerca dos mesmos.

CAPÍTULO XV – DA COTA DE CONDOMÍNIO

Art. 120º. A cota de condômino deverá ser estabelecida por previsão de despesas
mensais e/ou planilha de custos anual, conforme deliberação da Assembléia Geral,
acrescida do Fundo de Reserva que deverá ser aplicado em conta de poupança do
Condomínio.
Art. 121º. As cotas condominiais devem ser fixadas de acordo com a fração ideal
das unidades autônomas
Art. 122º. A cota condominial e o Fundo de Reserva serão pagos com desconto
definido em assembléia até o dia 10 (dez) de cada mês e, após o dia 25 do mesmo
mês, será cobrada uma multa de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito e/ou a
multa máxima que a legislação permitir e juros simples de 0,33% ao dia sobre o
valor do débito. Será encaminhado ao Cartório de Protesto após 30 (trinta) dias do
vencimento. Não havendo pagamento, após o aviso do Cartório, o Condomínio
ingressará com a competente ação judicial, cabendo ao condômino concorrer além
do valor do principal, multa, juros e honorários advocatícios.

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Art. 123º. O condômino ou possuidor, que não cumprir reiteradamente com os seus
deveres perante o Condomínio poderá, por deliberação de três quartos dos
condôminos restantes, ser constrangido a pagar multa correspondente até ao
quíntuplo de suas contribuições, conforme a gravidade das faltas e a reiteração,
independentemente das perdas e danos que se apurem (NCC- Art. 1.337).

CAPÍTULO XVI – FUNDO DE RESERVA

Art. 124º. O Fundo de Reserva poderá ser usado para suprimento de necessidades
materiais urgentes, pagamentos de salários, indenização de funcionários e quitações
de contas ordinárias, devendo ser efetuado o reembolso no mês subseqüente à
utilização. Os demais casos de pagamentos ficarão sujeitos à deliberação da
Assembléia Geral.
Art. 125º. A título de fundo de reserva, será cobrado um percentual de 10% (dez por
cento) do valor total da receita das taxas condominiais já embutidos no orçamento
prévio estabelecido em Assembléia, até atingir a importância correspondente a 100
vezes o valor da contribuição mensal, devendo ser reposto sempre que sofra
diminuição.
Art.126º. Este fundo não poderá ser utilizado nas despesas habituais do
Condomínio. Somente será movimentado com autorização do Colegiado Gestor
para despesas extraordinárias, urgentes e inadiáveis.
Art. 127º. Para evitar desvalorização real, deve ser aplicado em conta especial com
correção monetária.
Art. 128º. O fundo de reserva será integralizado:
I. Pela taxa de 10% (dez por cento) sobre a contribuição dos condôminos;
II. pelas multas por infração deste Regimento Interno e da Convenção;
III. pelos juros produzidos pelo próprio capital do Fundo de Reserva;
IV. pelos saldos acumulados no fim de cada exercício.

CAPÍTULO XVII – DA ÁREA DE COBERTURA E RESGATE

Art. 129º. É terminantemente proibido o acesso, permanência e qualquer forma de


utilização desta área que não seja para seus devidos fins, qual seja, resgate de
moradores em situação de emergência e realização de serviços ou atividades de
limpeza, mediante ordem ou autorização do Síndico, Sub-Síndico ou Colegiado
Gestor.

CAPÍTULO XVIII – DA SEGURANÇA

Art. 130º. É proibido ter ou usar instalações ou material, de qualquer forma, que
venha a afetar a saúde, segurança e tranqüilidade dos demais condôminos ou
inquilinos, ou que possam onerar as despesas do seguro comum do Condomínio.

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Art. 131º. É proibido fazer em sua propriedade qualquer instalação que importe em
sobrecarga mecânica, elétrica, alteração da estrutura do edifício ou obra no
apartamento sem autorização do Síndico ou Colegiado Gestor, que, por sua vez,
consultará o engenheiro responsável pela construção.
§ 1º. No caso de parecer desfavorável, fica o Síndico impedido de conceder tal
autorização.
§ 2º. Caso a obra venha a afetar apartamentos vizinhos, somente serão permitidas
se, também, obtiverem a autorização do condômino diretamente atingido.
§ 3º. Fica o condômino obrigado a retirar os entulhos da reforma (madeira, concreto,
tijolos, carpetes) de sua unidade para fora das dependências do Condomínio. A não
retirada será efetuada pela administração e cobrada nas taxas do Condomínio da
unidade acrescida de multa.
§ 4º. Tais materiais devem estar acondicionados em sacos ou recipientes fechados,
de forma a evitar a sujeira ou danos às áreas comuns, principalmente o elevador de
serviço, e depositados em caçambas coletoras previamente solicitadas, devendo
correr o ônus por conta do condômino solicitante.
§ 5º. Na eventualidade de ocorrer alguma sujeira nos locais por onde são
transportados os materiais e entulhos, o condômino se responsabilizará pela
limpeza.
§ 6º. E se, por ventura, vierem a ser danificados áreas e equipamentos do
Condomínio, também por causa deste trânsito, é sobre esse condômino que deverá
recair as despesas.
Art. 132º. É proibido manter ou guardar, em qualquer parte do Condomínio,
substâncias odoríferas ou que causem perigo à segurança do edifício ou de seus
moradores, bem como é proibido o uso de fogos de artifícios e bombas nas
unidades autônomas, áreas internas e comuns do Condomínio.
Art. 133º. É proibido fazer uso de fogão e aquecedores que não a gás ou elétrico,
sendo vedado, terminantemente, o emprego de outros tipos de fogões que não
sejam considerados como de uso doméstico.
Art. 134º. É proibido praticar qualquer ato que resulte incômodo, perigo ou
perturbação do sossego dos demais condôminos e que atentem contra a
salubridade e segurança do Condomínio.
Art. 135º. Observar as normas de segurança dos elevadores, determinadas tanto
por Lei, quanto pelo fabricante, não devendo ultrapassar o limite de peso
estabelecido para esses equipamentos, quer em termos de carga, quer em número
de pessoas.
Art. 136º. Não será permitida a entrada de pessoas estranhas no Condomínio sem o
prévio consentimento dos condôminos, devendo os visitantes aguardarem fora do
Condomínio até que o porteiro tenha obtido a necessária autorização.
Art. 137º. Encomendas e correspondências devem ser retiradas pelos moradores na
portaria do Condomínio. No caso de medicamentos, se o morador estiver
impossibilitado de se deslocar até a portaria, o entregador será identificado e
autorizado sua entrada.
Art. 138º. Os empregados do Condomínio, durante o horário de expediente, deverão
exercer a máxima vigilância no sentido de impedir o roubo de carros e seus
equipamentos, bem como o surgimento de avarias nos mesmos, devendo de
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imediato, avisar ao Síndico quaisquer ocorrências havidas, citando sempre que


possível, nomes, para o ressarcimento dos prejuízos correspondentes.
Art. 139º. Os moradores que contratarem empregados domésticos ou prestadores
de serviços deverão fazer a apresentação junto à portaria e manter essa informação
em cadastro atualizado, quando houver alteração.
Art. 140º. Por qualquer motivo de ausência prolongada, o Condomínio deverá
verificar no apartamento se os equipamentos elétricos passíveis de provocar curto
circuito estão desligados, se as torneiras e/ou registros estão fechados e se o
registro de gás está desligado.
Art. 141º. Cada condômino deve manter em perfeito estado de funcionamento as
esquadrias externas das janelas, de forma que não representem nenhum risco aos
moradores do Condomínio e a transeuntes.
Art. 142º. Os proprietários e demais usuários não poderão entregar aos empregados
do Condomínio chaves de suas unidades, ficando a administração isenta de
qualquer responsabilidade em caso de danos ocorridos na unidade. O porteiro não
aceitará chaves dos apartamentos em casos de ausência ou mudanças de
moradores sem conhecimento prévio do Síndico e com o termo de responsabilidade,
onde o proprietário assumirá toda e qualquer responsabilidade por eventuais danos.
Art. 143º. Os moradores deverão manter fechadas as portas de seus apartamentos
e, em nenhuma hipótese, o Condomínio será responsabilizado por furtos ocorridos
neles, podendo contribuir para apuração dos fatos, por exemplo, disponibilizando
imagens do sistema de segurança do Condomínio.
Art. 144º. Não será permitida a entrada no Condomínio de pedintes, propagandistas,
vendedores e ambulantes, devendo toda pessoa estranha ao Condomínio ser
identificada, somente tendo acesso ao apartamento desejado após concordância do
respectivo condômino.
Parágrafo Único No caso de entregadores, só será permitido o acesso não
motorizado e após sua identificação/registro e autorização do condômino, salvo no
caso de objetos de grande volume/massa, cujo acesso é permitido após a
identificação, registro e autorização também do veículo.

CAPÍTULO XIX - INDENIZAÇÃO POR DANOS CAUSADOS

Art. 145º. Todo e qualquer dano ou prejuízo em qualquer área comum do


Condomínio, provocado por um condômino ou por pessoa sob sua responsabilidade,
direta ou indireta, como por exemplo, morador dependente, convidado, visitante,
empregado particular ou prestador de serviço, deve ser inteiramente indenizado por
este condômino.
Parágrafo Único Para o bem da manutenção das instalações e equipamentos do
Condomínio e para uma boa relação de amizade e convivência espera-se que este
condômino, imediatamente perante o Síndico, assuma a responsabilidade que lhe é
devida para que sejam tomadas as medidas cabíveis.

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Art. 146º. No caso de o condômino não assumir a responsabilidade, caberá ao


Síndico, ou Colegiado Gestor, apurar os fatos para identificar os responsáveis e
providenciar a quantificação do prejuízo, promovendo coleta de preços.
§ 1º. De posse do orçamento, o Síndico, por escrito, deverá notificar o condômino
responsável para que, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, efetue o pagamento dos
serviços e ou materiais necessários, ou deposite a importância apurada na conta
bancária do Condomínio.
§ 2º. Decorrido esse prazo e não havendo o condômino responsável, devem ser
aplicadas as sanções previstas no Capítulo das Penalidades.

CAPÍTULO XX - DAS PENALIDADES E SUAS APLICAÇÕES

Art. 147°. O condômino que violar as disposições legais, as regulamentações ora


convencionadas, bem como as deliberadas em A.G.C., ficará sujeito a sanção
punitiva, podendo dela recorrer à próxima A.G.C. desde que o faça por escrito no
livro de ocorrências, dentro do prazo de quinze dias a contar do recebimento de sua
notificação.
Art. 148°. O pagamento de multa não abstém o condômino de ressarcir eventuais
danos ao condomínio ou terceiro, condômino ou não, bem como não o exime de
suas responsabilidades decorrentes da lei.
Art. 149°. São consideradas penalidades para efeito deste Regimento Interno, as
advertências e as multas aplicadas aos condôminos, inquilinos e comodatários,
excetuando-se os ressarcimentos de despesas de caráter indenizatório.
Art. 150°. As penalidades aplicadas ao infrator, pelo Síndico ou pela Assembléia
Geral, para infrações à Convenção ou Regimento Interno, estipuladas
proporcionalmente à gravidade da mesma, obedecerão à seguinte ordem:
I. advertência verbal;
II. advertência escrita;
III. multa, conforme descrito abaixo:
a) Será cobrada multa de 20% (vinte por cento) do valor da taxa condominial
mensais.
b) Será cobrada multa de 50% (cinqüenta por cento) do valor da taxa condominial
mensais na primeira reincidência, seja qual for a infração, similar ou não à primeira.
c) Será cobrada multa de 100 % (cem por cento) nas reincidências posteriores, seja
qual for a infração, similar ou não às anteriores.
Art. 151°. Especificamente no caso de violação aos incisos I e II do artigo 64, será
cobrada a multa de 100 % (cem por cento) do valor da taxa condominial, a cada mês
de permanência do inquilino indevido aos interesses comuns, no caso do inciso I. No
caso da violação ao inciso II, além da aplicação da multa ao condômino o usuário
infrator será impedido de adentrar à garagem do condomínio.
Parágrafo Único: Em caso de infração aos inciso I e II do artigo 64, além da multa
estipulada, o condômino será responsável pela rescisão do contrato. Caso não o
faça, após os três primeiros meses, o síndico tomará as devidas providencias legais,
cabendo ao condômino o ressarcimento de todas as despesas realizadas para tanto.

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Art. 152º. O disciplinamento estatutário é uma decorrência do interesse que, neste


caso, se sobrepõe aos particulares em tudo, quando não violente o direito básico de
propriedade. Portanto, sem nenhum favorecimento, em prol da coletividade, de
acordo com o previsto na Convenção e neste Regulamento Interno, a administração
não só tem a faculdade, como o dever de aplicar as sanções cabíveis.
Art. 153º. A omissão do Síndico ou do Colegiado Gestor, não isenta a penalidade do
infrator, o qual deverá ser julgado pela Assembléia Geral, assegurando-se-lhe ampla
defesa.
Art. 154º. Sendo a infração cometida pelo Síndico ou membros do Colegiado
Gestor, a imposição da penalidade caberá à Assembléia Geral, assegurando-se
defesa ao infrator.
Art. 155º. O condômino, ou possuidor, que por causa do seu reiterado
comportamento anti-social, tornar absolutamente insuportável a moradia dos demais
possuidores, ou a convivência com eles, poderá de igual modo, ser constrangido a
pagar multa correspondente ao décuplo das suas contribuições, a qual vigorará até
ulterior deliberação da Assembléia (NCC-Art. 1.337 – Parágrafo Único).
Art. 156º. Correspondentes à custa e honorários advocatícios, estes correrão por
conta do condômino responsável, ficando o mesmo também obrigado a efetuar
reparos necessários ou reembolsar o Condomínio das despesas em que estiver
incorrido com a reposição de áreas ou objetos danificados.

CAPÍTULO XXI – DO FORO

Art. 157º. Fica eleito o foro desta cidade como competente para dirimir quaisquer
dúvidas oriundas do presente Regimento Internas ou qualquer ação ou execução
decorrente da aplicação de qualquer de seus dispositivos, renunciando-se a
qualquer outro, por mais especial que seja.

TÍTULO VIII - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 158º. O condômino deverá cientificar-se da Convenção e deste Regimento


Interno, confirmando o recebimento de sua respectiva cópia através de assinatura
em livro ou Folha de registro de protocolo, bem como das deliberações das
Assembléias Gerais.
§ 1º. O condômino não poderá eximir-se de culpa alegando desconhecimento da Lei,
da Convenção, do Regimento Interno ou das deliberações das A.G.C., bem como do
"Manual de Utilização e Conservação" da Construtora “Método Construtivo” e dos
Fornecedores/Fabricantes dos diversos equipamentos existentes no Condomínio.
§ 2º. O Condomínio não responde por danos causados por condôminos, seus
dependentes, hóspedes ou visitantes, ou ainda por aquele que, por quaisquer meio
ou pretexto, teve seu acesso às áreas do Condomínio permitido.

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Art. 159º. A zeladoria tem autoridade para fazer cumprir a Convenção, o


Regulamento e as decisões das Assembléias Gerais, na ausência do Síndico e
Subsíndico ou a pedido destes, solicitando em nome do Condomínio a cessação da
infração.
§ 1º. Tem ainda a autoridade para impedir o acesso de quaisquer veículos que não
os do condômino, ou por este autorizado por escrito.
§ 2º. Deverá registrar as ocorrências anormais e violações à Lei, à Convenção ou ao
Regulamento Interno em livro próprio assinando-a juntamente com o reclamante,
caso haja.
Art. 160º. A solução dos casos omissos compete em primeira instância ao Colegiado
Gestor, e, em segunda à Assembléia Geral de Condôminos, analisados a luz da
legislação pertinente.
Art. 161º. Para todos os fins e sujeições legais ou convencionais, o Síndico bem
como os demais componentes do Conselho Consultivo ou do Colegiado Gestor são
antes de tudo, condôminos em igualdade de condições com os demais, portanto,
sem quaisquer privilégios quais não os previstos ou concedidos por deliberação de
Assembléia Geral.
Art. 162º. Considera-se aprovada e obrigatória para os proprietários de unidades
autônomas, promitentes compradores e promitentes cessionários, atuais e futuros,
bem como para qualquer ocupante, esta Convenção e Regimento Interno, que
passam a viger a partir da data abaixo, desde que reúna as assinaturas dos titulares
de direitos, que representem no mínimo 2/3 das frações ideais do condomínio.

Natal, ____de _____________de _______.

CONDÔMINOS PROPRIETÁRIOS

_______________________________________________________________
Unidade 101A – C&E Construtora Ltda – Cnpj 05.828.414/0002-08

_______________________________________________________________
Unidade 102A – Maria Lúcia Fernandes – Cpf 067.056.264-53

_______________________________________________________________
Unidade 201-A – Ewerton Barros Dos Santos – Cpf 020.900.264-64

_______________________________________________________________
Unidade 202-A – César Henrique De Oliveira Ciríaco – Cpf 722.989.014-49

_______________________________________________________________
Unidade 301-A – Isabel Maria Fernandes De Oliveira – Cpf 778.911.204-04

_______________________________________________________________
Unidade 302-A – Carlos Eduardo Xavier – Cpf 033.401.704-10
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CEP-59086-005 – Natal – RN
CNPJ 07.698987/0001-09

_______________________________________________________________
Unidade 401-A – Elza Betânia Ramalho – Cpf 203.000.264-04

_______________________________________________________________
Unidade 402-A – Lafaiete Dantas Júnior – Cpf 674.341.004-78

_______________________________________________________________
Unidade 501-A – Francisco Sales Rocha De Abrantes – Cpf 300.776.484-04

_______________________________________________________________
Unidade 502-A – Francisco Ferreira Neto – Cpf 043.854.544-34

_______________________________________________________________
Unidade 601-A – Francisco Dantas Filho – Cpf 568.425.624-49

_______________________________________________________________
Unidade 602-A – Ivanaldo Soares Da Silva Júnior – Cpf 790.994.244-34

_______________________________________________________________
Unidade 701-A – André Cure De Carvalho Agrelli – Cpf 007.904.674-61

_______________________________________________________________
Unidade 702-A – Marcello Lobo De Medeiros Pereira – Cpf 012.275.554-58

_______________________________________________________________
Unidade 801-A – Henrique Pessoa Gonçalves Dos Santos – Cpf 007.390.284-56

_______________________________________________________________
Unidade 802-A – Francisco Canindé Dos Santos – Cpf 188.455.684-15

_______________________________________________________________
Unidade 901-A – Caisa Industrial Santana Ltda – Cnpj 70.314.331/0001-81

_______________________________________________________________
Unidade 902-A – Fabiano Sérgio Lima Pereira – Cpf 406.522.624-49

_______________________________________________________________
Unidade 1001-A– Glênio Leilson Ferreira Lima – Cpf 009.776.334-97

_______________________________________________________________
Unidade 1002-A – Gustavo Henrique Pessoa Porpino – Cpf 876.863.414-53

_______________________________________________________________
Unidade 1101-A – Effcenter - Soluções Imobiliárias – Cnpj 05.621.605/0001-13

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CEP-59086-005 – Natal – RN
CNPJ 07.698987/0001-09

_______________________________________________________________
Unidade 1102-A – Daniel De Araújo Martins – Cpf 030.635.214-18

_______________________________________________________________
Unidade 1201-A – Effcenter - Soluções Imobiliárias – Cnpj 05.621.605/0001-13

_______________________________________________________________
Unidade 1202-A – Irmãos Marinho Ltda – Cnpj 40.780.959/0001-01

_______________________________________________________________
Unidade 1301-A – Edmar Eduardo De Moura Vieira – Cpf 904.425.204-68

_______________________________________________________________
Unidade 1302-A – Pedro Paulo Veras Pessoa – Cpf 073.169.923-87

_______________________________________________________________
Unidade 1401-A – Francilucy Rejane De Souza Mota – Cpf 897.391.234-72

_______________________________________________________________
Unidade 1402-A – José Alvares Vieira – Cpf 804.969.896-34

_______________________________________________________________
Unidade 1501-A – Braz Morroni De Paiva Junior – Cpf 030.777.334-55

_______________________________________________________________
Unidade 1502-A – Cornélio De Souza Soares – Cpf 098.077.484-53

_______________________________________________________________
Unidade 101-B – C&E Construtora Ltda – Cnpj 05.828.414/0002-08

_______________________________________________________________
Unidade 102-B – Pedro Paulo Veras Pessoa – Cpf 073.169.923-87

_______________________________________________________________
Unidade 201-B – C&E Construtora Ltda – Cnpj 05.828.414/0002-08

_______________________________________________________________
Unidade 202- B – Geraldo Rocha E Silva Júnior – Cpf 663.428.564-00

_______________________________________________________________
Unidade 301-B – Waldir Gubeissi Pinto – Cpf 073.090.318-49

_______________________________________________________________
Unidade 302-B – Ricardo Câmara Sobral – Cpf 672.389.474-04

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CEP-59086-005 – Natal – RN
CNPJ 07.698987/0001-09

_______________________________________________________________
Unidade 401-B – Hc Negócios Imobiliários Ltda - Cnpj 11.318.523/0001-05

_______________________________________________________________
Unidade 402-B – Waldir Gubeissi Pinto – Cpf 073.090.318-49

_______________________________________________________________
Unidade 501-B – Joaquim Acácio Ramos – Cpf 159.079.459-15

_______________________________________________________________
Unidade 502-B – Angela Maria Bezerra – Cpf 523.356.584-68

_______________________________________________________________
Unidade 601-B – Valda Maria Da Silva Cruz Lanh – Cpf 307.550.694-04

_______________________________________________________________
Unidade 602-B – Effcenter - Soluções Imobiliárias – Cnpj 05.621.605/0001-13

_______________________________________________________________
Unidade 701-B – Ricardo José Lins Neves – Cpf 882.675.474-87

_______________________________________________________________
Unidade 702-B – Ana Olivia De Azevedo Clemente – Cpf 806.964.904-63

_______________________________________________________________
Unidade 801-B – Waldir Gubeissi Pinto – Cpf 073.090.318-49

_______________________________________________________________
Unidade 802-B – Waldir Gubeissi Pinto – Cpf 073.090.318-49

_______________________________________________________________
Unidade 901-B – Waldir Gubeissi Pinto – Cpf 073.090.318-49

_______________________________________________________________
Unidade 902-B – Francisco Fausto Marinho De Medeiros – Cpf 827.231.614-72

_______________________________________________________________
Unidade 1001-B – Pedro Paulo Veras Pessoa – Cpf 073.169.923-87

_______________________________________________________________
Unidade 1002-B – Otávio Augusto De Araújo Tavares – Cpf 019.934.534-15

_______________________________________________________________
Unidade 1101-B – Carlos Frederico Da Silva Mariz – Cpf 336.139.404-00

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Rua Lúcia Viveiros, N-1155, Neópolis,
CEP-59086-005 – Natal – RN
CNPJ 07.698987/0001-09

_______________________________________________________________
Unidade 1102-B – Ricardo José Lins Neves – Cpf 882.675.474-87

_______________________________________________________________
Unidade 1201-B – M&K Comércio E Construções Ltda - Cnpj 00.938.311/0001-04

_______________________________________________________________
Unidade 1202-B – Waldir Gubeissi Pinto – Cpf 073.090.318-49

_______________________________________________________________
Unidade 1301-B – Jadson Barbosa De Melo – Cpf 010.307.154-75

_______________________________________________________________
Unidade 1302-B – Luciano Fábio Dantas Medeiros – Cpf 028.174.214-69

_______________________________________________________________
Unidade 1401-B – Maria Das Graças Baracho – Cpf 041.073.574-49

_______________________________________________________________
Unidade 1402-B – Flávia Gonçalves Vieira – Cpf 082.822.564-80

_______________________________________________________________
Unidade 1501-B – Jerônimo Nogueira Da Silva – Cpf 057.685.434-49

_______________________________________________________________
Unidade 1502-B – Ossian Arcanjo Caldas – Cpf 379.271.404-34

_______________________________________________________________
Unidade 1601-B – Laurenita Mendes Da Silva – Cpf 328.652.604-53

_______________________________________________________________
Unidade 1602-B – Geni Maria De Araújo – Cpf 089.031.314-87

----------------- x -----------------

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