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Manual de Padrões
Março 2019
Edição:
DOI:
O modelo tem como objetivo trazer seus princípios à prática clínica e da gestão das realidades
locais, procurando mitigar o impacto do investimento em tempo, energia e profissionais da
educação e gestores de saúde e otimizar os resultados obtidos graças a este esforço. O
Modelo ACSA é um modelo de valores e compromisso com a melhoria, profissionais e seus
beneficiários, cidadãos.
Neste Manual de normas para Centros de Atenção à Saúde Sem Internação é possível
encontrar esses valores e princípios das normas de qualidade convertidos em soluções de
implantação. Estas normas surgem a partir do trabalho de um Comité Consultivo Técnico com
experiência em cuidados de saúde e conhecimentos adquiridos pela Agência de Saúde e
Qualidade da Andaluzia, graças às avaliações feitas. Através destas normas o centro vai atingir
níveis mais elevados de eficácia, eficiência, maior força de organização e melhor resposta de
cuidados tanto quanto adaptação para as necessidades de seus usuários, quanto aos quesitos
de segurança.
Índice
Índice
1> Introdução......................................................................................................................................................................................... 12
4> O manual........................................................................................................................................................................................... 20
7. Profissionais ..................................................................................................................................................................... 75
V. Melhoria Contínua..............................................................................................................................................................108
10. Ferramentas de qualidade e segurança........................................................................................................108
A Agência para a Qualidade de Saúde da Andaluzia (ACSA) foi criada em 2002. Sua finalidade
é promover uma cultura de qualidade e segurança no campo da saúde e bem-estar social,
promover a melhoria contínua e promover ações que permitam a geração de conhecimento
sobre qualidade.
Missão
Visão
Nossa visão é ser uma referência em qualidade e inovação para organizações de saúde.
Valores
Os valores nos quais baseamos o nosso trabalho diário são Compromisso, Transparência,
Credibilidade, Integridade, Rigor Científico-metodológico, Criatividade, Independência, Serviço
Público e Sustentabilidade.
12
2> O modelo
2> O modelo
Características:
14
2> O modelo
unidades, profissionais, páginas da Web, etc. caminham para a melhoria de seus serviços às
15
2> O modelo
16
3> A metodologia
3> A metodologia
> No caso da certificação, processa centros e unidades de saúde, serviços sociais,
educação continuada, páginas web e blogs de saúde, normas de auto-‐avaliação
e seu propósito são analisados, gerando reflexão sobre o que é feito e como ele
pode ser mostrado, dando origem a evidências positivas e em que resultados
foram obtidos e como podem ser melhorados, levando à identificação de áreas
para melhoria.
> Para processos de certificação de competências profissionais, habilidades de
auto-‐avaliação e boas práticas presentes em tempo de desempenho profissional
fornecendo evidências e provas do nível de concorrência que tinha
anteriormente ou que tenham alcançado durante o processo são analisados.
A avaliação externa é outro dos elementos comuns dos processos de certificação. É realizado
pelas equipes de avaliadores da ACSA - Agencia de Calidad Sanitaria de Andalucía, que
valorizam as evidências fornecidas durante os processos de certificação. Dependendo de sua
conformidade, o grau de certificação obtido, os pontos fortes e as áreas de melhoria são
determinados.
Cada uma das fases do processo de certificação, especialmente auto-avaliação, são baseadas
em uma série de aplicações em ambiente web, permitindo condução e suporte seguros dos
profissionais da ACSA - Agência de Saúde de Qualidade Andaluzia todo o processo de
certificação.
18
4> O manual
4> O manual
Marco conceitual
Programa de Certificação de Centros de Atenção à Saúde Sem Internação tem como objetivo
promover a melhoria contínua e seu ponto de partida é o potencial de melhoria do próprio
centro.
20
4> O manual
Os seguintes tipos de centros classificados como centros sem internação estão fora
escopo deste manual, pois possuem manuais específicos da ACSA - Agencia de
Calidad Sanitaria de Andalucía:
• Unidades de saúde que não possuem internação, nas quais se aplica o Manual de
normas para Unidades de Gestão Clínica (UGC).
• Laboratórios clínicos.
21
4> O manual
Estrutura do manual
O manual de normas para Centros de Atenção à Saúde Sem Internação está estruturado em
5 blocos e 11 critérios:
22
4> O manual
Os padrões do manual são divididos em 3 grupos que identificarão uma sequência priorizada
para sua abordagem:
23
4> O manual
No Grupo I estão os padrões que são considerados obrigatórios e, portanto, devem estar
presentes e estabilizados para alcançar qualquer grau de certificação.
GRUPO I
Padrões que contemplam, entre outros aspectos,
os direitos consolidados das pessoas, princípios 28 27,45 %
éticos e a segurança de usuários e trabalhadores.
Total Grupo I
69 67,65 %
GRUPO II
Padrões que determinam elementos associados
ao maior desenvolvimento da organização
20 19,61 %
(sistemas de informação, novas tecnologias,
redesenho de espaços organizacionais).
GRUPO III
Abrange os padrões que mostram que o Centro
gera inovação e desenvolvimento voltados para a
13 12,74 %
sociedade em geral.
24
4> O manual
Cada padrão aparece definido e contempla o propósito que persegue o seu cumprimento.
Por seu lado, e por meio de ícones, é especificado se o dito padrão pertence ao grupo I, II
ou III ou se é obrigatório, caso em que aparece rodeado por um círculo (figura 2).
O chefe do Centro de Atendimento de Saúde sem Internação solicita para iniciar o processo
de certificação preenchendo um requerimento no aplicativo ME_jora C da Agencia de Calidad
Sanitaria de Andalucía, disponível em seu site:
https://www.juntadeandalucia.es/agenciadecalidadsanitaria
25
4> O manual
26
4> O manual
27
4> O manual
O centro analisará em qual fase do ciclo PDCA cada padrão está localizado, de acordo com
os marcos descritos na tabela a seguir:
28
4> O manual
Fases da Auto-avaliação
29
4> O manual
A revisão das normas implica uma reflexão sobre se a norma é cumprida, caso em que as
evidências positivas que a suportam devem ser descritas. Se não houver evidência para
demonstrar conformidade com a norma, o auto-avaliador deve descrever as áreas para
melhoria que o centro teria que implantar para que o padrão pudesse ser alcançado e
estabilizado. O aplicativo de computador permite anexar arquivos à evidência positiva e às
áreas de melhoria, atuando como um gerenciador de documentos.
30
4> O manual
O aplicativo de computador permite a descrição de ações para cada área de melhoria, que
juntamente com a possibilidade de planejar e apontar os responsáveis, torna o sistema de
fácil gerenciamento para melhoria contínua do centro.
Uma vez concluída a visita de avaliação externa, a equipe de avaliadores da ACSA elabora um
relatório de situação em que o grau de cumprimento das normas é especificado. Este relatório
é enviado para a equipe de gerenciamento do centro.
Uma visita de acompanhamento será feita ao centro durante a validade do seu certificado (5
anos) ou mais, se houver circunstâncias que o justifiquem para verificar se a conformidade
com os padrões é mantida ao longo do tempo.
31
4> O manual
Resultados da certificação
Em cada uma das áreas (escolas, unidades de saúde, serviços sociais,, educação profissional
continuada, etc.), o modelo articula a progressão para graus variados, cada um mais complexo
e exigente do que antes, facilitando assim a melhoria contínua. Os níveis de certificação são
Avançado, Ótimo e Excelente.
Como resultado das melhorias que ocorrerão nas organizações devido às novas tecnologias,
novos recursos, novas formas de organização e novas demandas dos usuários e trabalhadores,
os padrões estabelecidos serão atualizados periodicamente. Por exemplo, o que hoje pode
ser visto como remoto para qualquer sistema, pode ser, no caminho da melhoria contínua, a
excelência do amanhã.
Em suma, o processo de certificação é uma ferramenta metodológica útil, que nos permite
verificar em que medida as atividades são realizadas de acordo com padrões de qualidade, e
fornece, à luz das avaliações externas, um reconhecimento público e expresso a essas
instituições e profissionais que a conhecem e demonstram.
Situação que se mantém até que os planos de melhoria do centro cumpram as normas
obrigatórias do grupo I. A realização destes permitirá optar por algum nível de certificação.
Certificação Avançada
Certificação obtida ao atingir uma conformidade superior a 70% dos padrões do grupo I
(incluindo todos aqueles considerados como obrigatórios dentro desse percentual).
Certificação ótima
Excelente certificação
32
4> O manual
70 %
Grupo I 100 % 100 %
(incluidos os obrigatórios)
33
4> O manual
> Consolidar os resultados obtidos pela estabilização do cumprimento das normas
ao longo dos cinco anos.
> Manter e aumentar o impulso da melhoria, através da implementação das áreas
de melhoria detectadas, juntamente com a oportunidade de continuar
identificando novas áreas para melhoria.
Ferramentas de suporte
Para facilitar o processo de certificação, a ACSA oferece várias ferramentas de suporte aos
centros:
> Responsável pelo IBES/ACSA: no momento em que o centro solicita o início do
processo de certificação, um profissional do IBES/ACSA será designado para
acompanhá-‐lo durante todo o processo. A comunicação com o responsável do
IBES/ACSA é contínua (contatos telefônicos, comunicação eletrônica pela web,
visita de apresentação, etc.).
> ME_jora C: a fim de facilitar especialmente a fase de autoavaliação, esta
aplicação informática foi projetada em um ambiente web.
34
4> O manual
O ME_jora permite que o centro reflita sobre padrões de qualidade, forneça as evidências
necessárias relacionadas à sua atividade, identifique melhorias, forneça documentos, responda
a perguntas com a pessoa responsável pelo IBES/ACSA e verifique o status de sua certificação
em qualquer estágio do processo.
> Guia de uso de aplicativo de computador ME_jora C: documento de suporte para fornecer
aos profissionais do centro informações sobre os utilitários e as funcionalidades do aplicativo
que suporta o processo de certificação.
35
4> O manual
> Guia de apoio à auto-avaliação: documento de apoio para fornecer aos profissionais
do centro ferramentas de trabalho, aconselhamento, orientação e chaves para poder
fazer um diagnóstico interno adequado da situação e estabelecer um ponto de partida
para iniciar o seu trabalho em relação ao certificação.
36
5> Padrões do manual
3. Documentação clínica
III. PROFISSIONAIS
7. Profissionais
V. MELHORIA CONTINUA
10. Herramientas de calidad y seguridad
3. Documentação clínica
39
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
Intenção do critério
Contemplar a perspectiva da pessoa para poder prestar um serviço de acordo com suas
necessidades, demandas e expectativas. Implementar estratégias que permitam uma tomada
de decisão compartilhada dos usuários e da equipe que os atende, respeitando os direitos
fundamentais da pessoa e sua dignidade.
Esse critério inclui aspectos como informações sobre o processo de cuidado, privacidade,
tomada de decisão compartilhada ou a esfera ética do cuidado.
40
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
41
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
42
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
43
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
Elementos Decisão que permitem escolher entre duas ou mais opções no contexto
do seu problema de saúde.
avaliáveis:
3. O processo pelo qual a pessoa toma uma decisão através do uso de
uma Ferramenta de Suporte à Decisão é registrado em seu histórico de
saúde como parte das informações geradas durante sua assistência.
44
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
45
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
Padrão
O centro garante a resolução de conflitos éticos na área da saúde.
ES 28 01.09_00
46
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
47
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade na atenção
Intenção do critério
Facilitar também o acesso a serviços com base nas condições do mesmo e no contexto em
que é oferecido.
ES 28 02.01_00
48
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade na atenção
49
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade na atenção
50
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade na atenção
51
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade na atenção
Propósito:
Adotar uma atitude de máximo respeito com o tempo das pessoas, minimizando
os efeitos da desprogramação (cancelamentos ou suspensões) e fazendo com
que a provisão seja fornecida com rapidez e da maneira mais adequada aos
usuários. A desprogramação é monitorada e avaliada e as ações de melhoria
relevantes são estabelecidas.
52
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade na atenção
53
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
3. Documentação clínica
Intenção do criterio
54
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
55
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
56
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
57
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
58
II. Organização da atividade centrada na pessoa
59
II. Organização da atividade centrada na pessoa
Intenção do criterio
60
II. Organização da atividade centrada na pessoa
4. Gestão por processos assistenciais
61
II. Organização da atividade centrada na pessoa
4. Gestão por processos assistenciais
Padrão O centro realiza uma gestão adequada dos riscos para a segurança
ES 28 04.04_00 do paciente definidos nos processos integrados de saúde.
62
II. Organização da atividade centrada na pessoa
4. Gestão por processos assistenciais
63
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
Intenção do critério
Para este fim, são propostos padrões que orientam o centro a conhecer as características e
necessidades em termos de saúde das pessoas atendidas e da comunidade onde estão
localizadas e, com base nesse conhecimento, planejam e implementam as medidas possíveis,
e ter um impacto real.
64
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
Padrão
O Centro garante informação adequada e vigilância epidemiológica.
ES 28 05.03_00
65
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
avaliáveis:
66
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
Padrão O centro definiu um sistema para minimizar a dor que pode estar
ES 28 05.06_00 associada às suas intervenções clínicas.
67
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direcionamento e planejamento estratégico
Intenção do Critério
68
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direcionamento e planejamento estratégico
69
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direcionamento e planejamento estratégico
70
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direcionamento e planejamento estratégico
Padrão
O centro prepara e divulga um relatório anual de atividades.
ES 28 06.05_00
Elementos ano.
71
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direcionamento e planejamento estratégico
72
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direcionamento e planejamento estratégico
73
III. Profissionais
7. Profissionais
III. Profissionais
7. Profissionais
Intenção do critério
Propósito: Existe uma política de gestão clara para as pessoas que trabalham
no centro, onde os cargos, requisitos profissionais e acadêmicos são claramente
definidos para realizar esses cargos, bem como o pessoal adequado em
quantidade e qualidade para cumprir os serviços oferecidos.
75
Padrão
O centro aplica um plano de boas-vindas para novos profissionais.
ES 28 07.02_00
76
III. Profissionais
7. Profissionais
77
III. Profissionais
7. Profissionais
78
III. Profissionais
7. Profissionais
Padrão
O centro desenvolve suas próprias linhas de pesquisa.
ES 28 07.07_00
Elementos serviços.
3. O centro tem projetos de pesquisa ativos próprios.
avaliáveis:
4. O centro publica os resultados de sua pesquisa em periódicos com um
fator de impacto.
79
III. Profissionais
7. Profissionais
80
III. Profissionais
7. Profissionais
81
IV. Processos de suporte
Intenção do critério
Padrão
O centro garante a acessibilidade física dos usuários.
ES 28 08.01_00
82
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
83
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
84
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
85
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
86
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
avaliáveis: de água.
87
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
88
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
89
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
90
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
91
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
92
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
93
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
94
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
95
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
96
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
97
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
98
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
99
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamento e provedores
100
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
Intenção do critério
Por outro lado, aproveite as oportunidades oferecidas pelos meios atuais de comunicação
individual e social para otimizar o relacionamento do centro com seus usuários.
101
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
102
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
103
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
104
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
Padrão
O centro tem um site e é certificado.
ES 28 09.08_00
105
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
106
IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação
V. Melhoria Continua
Intenção do critério
108
V. Melhoria Contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
109
V. Melhoria Contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
110
V. Melhoria Contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
111
V. Melhoria Contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
112
V. Melhoria Contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
113
V. Melhoria Contínua
11. Resultados do centro
Intenção do critério
Implementar uma estratégia para monitorar indicadores, avaliar resultados e tomar decisões
com base nas informações obtidas. Orientar a atividade para obter resultados e compartilhá-
los com as partes interessadas como um exercício de transparência, confiança e geração de
conhecimento.
114
V. Melhoria Contínua
11. Resultados do centro
Padrão
O centro atende aos principais objetivos definidos.
ES 28 11.02_00
115
V. Melhoria Contínua
11. Resultados do centro
116
V. Melhoria Contínua
11. Resultados do centro
Padrão
Os resultados mais relevantes do centro são tornados públicos.
ES 28 11.07_00
117
V. Melhoria Contínua
11. Resultados do centro
118
Anexo I: Centros de diálise extra-hospitalares
119
Anexo I. Centros de diálise extra-hospitalares
Neste Anexo I, foi incluída uma série de normas específicas para o campo da diálise que
complementam os padrões do manual para centros de saúde não hospitalares.
Âmbito de aplicação
Este anexo é aplicável em centros sem internação, cuja atividade assistencial visa a realização
de tratamento dialítico para pacientes com doença renal.
Distribuição de padrões
Para os centros de diálise fora do hospital, a distribuição dos padrões será a do manual de
normas dos centros de cuidados não hospitalizados, mais as normas incluídas neste anexo.
Para fins práticos, o centro deve realizar a fase de autoavaliação refletindo sobre todos os
padrões do manual. Você também deve refletir sobre os padrões incluídos neste anexo.
Uma vez realizada a avaliação de todos os padrões, e com base no cumprimento dos mesmos,
os mesmos resultados daqueles incluídos neste manual de normas para centros não
institucionais (Avançado, Ótimo, Excelente) são mantidos, aplicando-se os mesmos
percentuais de conformidade de padrões.
120
Anexo I: Centros de diálise extra-hospitalares
GRUPO I
Padrões que contemplam, entre outros aspectos,
os direitos consolidados das pessoas, princípios 28 25,92 %
éticos e a segurança de usuários e trabalhadores.
Total Grupo I
73 67,59 %
GRUPO III
Abrange os padrões que demonstram que o
centro gera inovação e desenvolvimento
13 12,04 %
orientados para a sociedade em geral.
121
Anexo I: Centros de diálise extra-hospitalares
122
Anexo I: Centros de diálise extra-hospitalares
123
Anexo I: Centros de diálise extra-hospitalares
124
Anexo I: Centros de diálise extra-hospitalares
125
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
126
Anexo II. Centros de diagnóstico por imagem
Neste Anexo II, uma série de padrões relacionados ao diagnóstico por imagem que
complementam os padrões do manual de centros de saúde não hospitalares foram incluídos.
Âmbito de aplicação
Este anexo é aplicável em centros de cuidados de saúde não hospitalares onde o seu portfólio
de serviços visa a realização de técnicas de imagem para apoiar o diagnóstico clínico.
Está fora do escopo de aplicação deste anexo o serviço de diagnóstico por imagem que está
dentro da estrutura e serviços de um centro sem internação orientado para assistência clínica
e assistencial, caso em que será contemplado nos padrões comuns deste manual.
Distribuição de padrões
Uma vez realizada a avaliação da totalidade dos padrões, e de acordo com o atendimento
destes, mantêm-se os mesmos resultados daqueles incluídos neste manual de normas dos
centros de saúde sem internamento (Avançado, Ótimo, Excelente), aplicando os mesmos
percentuais de conformidade com os padrões.
127
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
GRUPO I
Padrões que contemplam, entre outros aspectos,
os direitos consolidados das pessoas, princípios 30 25,42 %
éticos e a segurança de usuários e trabalhadores.
Total Grupo I
79 66,95 %
GRUPO III
Abrange os padrões que demonstram que o
centro gera inovação e desenvolvimento
14 11,86 %
orientados para a sociedade em geral.
128
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
129
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
130
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
avaliáveis:
131
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
132
Anexo II: Centros de diagnóstico por imagem
Elementos
1. Um programa de garantia de qualidade está em vigor.
avaliáveis:
133
6> Glossário
6> Glossário
Boas práticas em segurança ou prática segura: tipo de processo ou estrutura cuja aplicação
reduz a probabilidade de eventos adversos relacionados à assistência médica.
135
Conflito ético: situação de tomada de decisão que acarreta uma escolha difícil entre duas
alternativas igualmente indesejáveis e na qual não está claro qual escolha está correta.
Consentimento informado por escrito: este é o consentimento expresso por escrito, que é
incorporado em um documento específico que inclui tanto as informações clínicas fornecidas
à pessoa doente ou seu representante, quanto a sua conformidade com a intervenção ou
ação clínica a ser realizada. Este documento é conhecido como um formulário de
consentimento informado por escrito.
Critérios de qualidade: aquelas condições que determinada atividade, ação ou processo deve
cumprir para ser considerada de qualidade.
Eficiência: relação entre os resultados obtidos e do custo de recursos na incorridos para obtê-
los.
Evento adverso: evento ou circunstância ocorre dano ao paciente (doença, lesão, deficiência
que sofrem e / ou morte), como resultado de cuidados de saúde recebidos.
Evento sentinela: feito séria lesão inesperada, física ou psicológica que, embora não
relacionadas com a história natural da doença, causa danos permanentes ou morte para o
paciente.
Gestão por processos: sistema de gestão enquadrado nos princípios de "qualidade total",
que visa proporcionar aos profissionais conhecimentos sobre os aspectos que devem ser
melhorados e as ferramentas para alcançá-lo. Procura-se assegurar de forma rápida, ágil e
simples a abordagem dos problemas de saúde a partir de uma visão centrada no paciente.
I
Identificadores inequívocos: aqueles que pertencem a um único paciente e não podem ser
compartilhados por outros (por exemplo: nome e sobrenome, data de nascimento e número
único do histórico de saúde).
Indicador de qualidade: é uma medida quantitativa que nos ajuda a monitorar a qualidade
de aspectos importantes dos cuidados de saúde. Um indicador não é uma medida direta de
qualidade. O indicador nos alerta quando há uma falha no valor usual das atividades que
afetam os componentes de qualidade.
Informação clínica: todos os dados, independentemente da sua forma, classe ou tipo, que
permitam adquirir ou expandir o conhecimento sobre o estado físico e a saúde de uma
pessoa, ou como preservar, cuidar, melhorar ou recuperá-la.
Instrução ou diretriz antecipada de vontade: documento pelo qual uma pessoa de idade,
capaz e livre, avanço manifesta a sua vontade para que isso se cumpra no momento que
você começa a situações cujas circunstâncias pode não ser capaz de expressar-los
pessoalmente, sobre o cuidado e o tratamento de sua saúde ou o destino, uma vez
chegado, de seu corpo ou de seus órgãos. É também chamado de vontade vital antecipada
ou vontade de viver.
Privacidade: direito que a pessoa tenha de preservar uma área espiritual e reservada de sua
vida pessoal ou familiar. A intimidade inclui sua personalidade, seus valores morais e
religiosos, suas orientações ideológicas, sexuais etc.
M
Drogas de alto risco: aqueles que têm um elevado risco de causar danos graves ou mesmo
mortais quando ocorre um erro durante a sua utilização (por exemplo:. intravenosa de
potássio, cloreto de magnésio intravenosa, as soluções de diálise de sulfato de heparina, etc.
. Essa definição não indica que os erros associados a esses medicamentos sejam mais
frequentes, mas que, em caso de erro, as consequências para os pacientes tendem a ser
mais graves.
P
Planejamento estratégico: é um processo sistemático de desenvolvimento e
implementação de planos para atingir propósitos ou objetivos.
Privacidade: direito da pessoa de proteger sua privacidade, especialmente nos dados
relativos a ela.
Promoção da Saúde: é o processo que permite que as pessoas aumentem o controle sobre
sua saúde para melhorá-lo. Abrange não apenas as acções directamente destinadas a
aumentar as competências e habilidades dos indivíduos, mas também aqueles dirigidos a
mudança das condições sociais, ambientais e econômicos que os determinantes da saúde
impacto.
Segurança: processo pelo qual uma organização oferece atendimento seguro aos pacientes.
Isso deve envolver gerenciamento de risco, declaração e análise dos incidentes, capacidade
de aprender com eles, monitorando e implementando soluções para minimizar o risco de
recorrência. A ausência de lesões acidentais atribuíveis aos processos de cuidados de saúde
também é considerada. A segurança emerge da interação dos componentes do sistema, não
reside em uma pessoa, dispositivo ou departamento.
Testamento de vida: Um documento pelo qual uma pessoa de idade, capaz e livre, avanço
manifesta a sua vontade para que isso se cumpra no momento que você começa a situações
cujas circunstâncias pode não ser capaz de expressar pessoalmente sobre os cuidados e o
tratamento de sua saúde ou o destino, uma vez chegado, de seu corpo ou de seus órgãos. É
também chamado de vontade vital antecipada ou instrução prévia.
Tempo de resposta: período de tempo que vai desde a detecção da necessidade de cuidados
de saúde até o início da prestação dos mesmos.
Valores: são aqueles elementos que configuram o comportamento básico das pessoas que
fazem parte do centro e o que se espera delas.
Visão: refere-se a uma imagem que a organização levanta a longo prazo sobre como espera
que seu futuro seja, uma expectativa ideal do que espera acontecer.7> Comité Técnico
Asesor
7> Comitê Técnico Assessor
Dª Gisela Bruns Carneiro. Enfermeira Chefe de Qualidade no Hospital Olhos Niterói. Brasil
143
28 1 01 Centros de Atenção a saúde sem
internação