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Manual de Padrões
Manual de padrões 5 1 07
Editor:
Este documento foi traduzido ao português por IBES International - Instituto Brasileiro
para Excelência em Saúde, em março de 2018.
DOI:
Este manual, através de 101 padrões divididos em 5 blocos e 11 critérios, foi reforçado
com elementos de segurança do paciente e de informação clínica e incorpora aspectos
novos como "governança clínica". Tudo isso com um horizonte definido e claro, como é
oferecer ao cidadão um cuidado de saúde com as máximas garantias de qualidade e
segurança.
A ACSA espera que esta nova versão do manual de padrões de unidades de gestão
clínica cumpra as expectativas dos profissionais que trabalham nas unidades, e os
estimule a permanecerem cada dia mais ambiciosos, buscando a excelência em sua
prática clínica diária.
A Agência para a Qualidade da Saúde da Andaluzia (ACSA) foi criada em 2002. Seu
objetivo é promover uma cultura de qualidade e segurança no campo da saúde e do
bem-estar social, promover a melhoria contínua e promover ações que permitam a
geração de conhecimento sobre qualidade.
Missão
Visão
A sua visão é ser reconhecida como uma organização de referência a nível regional,
nacional e internacional, no campo da qualidade social e da saúde.
Valores
9
2> O Modelo
2> O Modelo
Características:
> Aborda a qualidade através de um enfoque integral, uma vez que visa
cobrir os diferentes agentes envolvidos na assistência à saúde e / ou
assistência social. Por esse motivo, a ACSA possui vários Programas de
Certificação: centros e unidades de saúde, serviços sociais, competências
profissionais, unidades de gestão clínica, programas e atividades de
educação continuada, páginas da web e blogs sanitários.
O Modelo de Certificação da ACSA constitui uma base comum de referência para todos
os Programas de Certificação que o compõem.
11
2> O Modelo
12
3> A Metodologia
3> A Metodologia
14
4> O manual
4> O manual
Marco conceitual
Com este Manual de padrões podem ser certificadas Unidades de Saúde de Atenção
Hospitaar e de Atenção Primária, como são as Unidades de Gestão Clínica, as Áreas
Integradas de Gestão, as Unidades Funcionais, etc.
16
4> O manual
Estrutura do Manual
> Os padrões do Grupo III abrangem aqueles padrões que demonstram que
o centro hospitalar gera inovação e desenvolvimento para a sociedade em
geral.
17
4> O manual
Total Grupo I
65 64,36 %
TOTAL
101 100 %
Cada padrão aparece definido e contempla o propósito que persegue sua realização. Ao
seu lado, e por meio de ícones, é especificado se o referido padrão pertence ao grupo I,
II ou III, bem como se é obrigatório, caso em que ele aparece cercado por um círculo
(figura 2).
18
4> O manual
http://www.juntadeandalucia.es/agenciadecalidadsanitaria
19
4> O manual
Assim, seguindo a metodologia PDCA (Plan -Plan-, Do -Do-, Check -Check- e Correct -
Act), um ciclo de melhoria contínua é desenvolvido para cada um dos padrões. Desta
forma, o cumprimento de um padrão é impedido de permanecer em um evento estático
ou pontual associado ao momento da avaliação. Com o uso do ciclo PDCA, pretende-se
que a organização revise a abordagem que tem para o cumprimento desse padrão,
realize um planejamento prévio, leve-o à prática, avalie a eficácia do padrão e desenvolva
ações para melhorar sua implementação e desenvolvimento, garantindo desta forma, a
consolidação e estabilização do padrão ao longo do tempo.
20
4> O manual
A Unidade de Gestão Clínica revisará em que fase do ciclo PDCA se encontra cada
padrão, de acordo com os itens descritos na tabela a seguir:
Fases da Auto-avaliação
21
4> O manual
22
4> O manual
23
4> O manual
Resultados da certificação
Em todas e em cada uma das áreas (centros, unidades de saúde, serviços sociais,
profissionais, educação continuada, etc.), o modelo articula a progressão em diferentes
graus, cada uma com maior complexidade e demanda do que a anterior, promovendo
assim a melhoria contínua Os níveis de certificação são: Avançado, Ótimo e Excelente.
Como resultado das melhorias que ocorrerão nas organizações devido às novas
tecnologias, novos benefícios, novas formas de organização e novas demandas dos
usuários e dos trabalhadores, os padrões estabelecidos para os diferentes níveis serão
atualizados periodicamente. Assim, por exemplo, o que hoje pode ser visto como remoto
para qualquer sistema, pode ser, no caminho da melhoria contínua, a excelência do
amanhã.
Situação mantida até que os planos de melhoria do centro hospitalar atendam aos
padrões obrigatórios do grupo I. A realização destes permitirá optar por algum nível de
certificação.
Certificação Avançada
Certificação Ótima
É alcançado quando 100% dos padrões do Grupo I são atendidos e mais de 40% dos
padrões do Grupo II são atendidos (incluindo todos os itens essenciais).
Certificação Excelente
O nível de Excelência é obtido quando 100% dos padrões do Grupo I e do Grupo II são
atendidos e 40% dos padrões do Grupo III são atendidas.
24
4> O manual
Uma vez obtida a certificação, a Unidade de Gestão Clínica possui o formulário de auto-
avaliação de acompanhamento disponível, de modo que, após dois anos e meio da visita
de avaliação inicial, é realizada a avaliação de acompanhamento, que consiste em:
Ferramentas de apoio
25
4> O manual
26
5> Padrões do Manual
III. OS PROFISSIONAIS
7. Profissionais
V. MELHORIA CONTíNUA
3. Documentação clínica
28
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
Intenção do criterio
29
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
30
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
31
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
32
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
33
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
34
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
35
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
2. Acessibilidade e continuidade assistencial
Intenção do critério
36
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
2. Acessibilidade e continuidade assistencial
37
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
2. Acessibilidade e continuidade assistencial
38
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
2. Acessibilidade e continuidade assistencial
39
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
2. Acessibilidade e continuidade assistencial
40
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
3. Informação clínica
3. Informação clínica
Intenção do critério
41
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
3. Informação clínica
42
I. A pessoa, centro do sistema de saúde
3. Informação clínica
43
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde
44
II. Organização da atividade centrada na pessoa
Intenção do critério
45
II. Organização da atividade centrada na pessoa
4. Gestão de planos e processos assistenciais integrados
46
II. Organização da atividade centrada na pessoa
4. Gestão de planos e processos assistenciais integrados
47
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde
5. Promoção da saúde
Intenção do critério
48
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde
49
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde
50
II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direção, planejamento estratégico e governança clínica
Intenção do critério
51
II. Organização da atividade centrada na pessoa
52
II. Organização da atividade centrada na pessoa
53
II. Organização da atividade centrada na pessoa
54
III. Profissionais
7. Profissionais
III. Profissionais
7. Profissionais
Intenção do critério
56
III. Profissionais
7. Profissionais
57
III. Profissionais
7. Profissionais
58
III. Profissionais
7. Profissionais
59
III. Profissionais
7. Profissionais
Intenção do critério
61
IV. Processos de apoio
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
62
IV. Processos de apoio
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
63
IV. Processos de apoio
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
64
IV. Processos de apoio
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
65
IV. Processos de apoio
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
66
IV. Processos de apoio
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
67
IV. Processos de apoio
9. Sistemas e tecnologias de informação
Intenção do critério
68
IV. Processos de apoio
9. Sistemas e tecnologias de informação
69
IV. Processos de apoio
9. Sistemas e tecnologias de informação
70
IV. Processos de apoio
9. Sistemas e tecnologias de informação
71
IV. Processos de apoio
9. Sistemas e tecnologias de informação
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
72
V. Melhoria contínua
Intenção do critério
73
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
74
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
75
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
76
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
77
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
78
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
79
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas da Qualidade e Segurança
80
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Unidade de Gestão Clínica
Intenção do critério
81
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Unidade de Gestão Clínica
82
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Unidade de Gestão Clínica
83
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Unidade de Gestão Clínica
84
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Unidade de Gestão Clínica
85
Anexo I: Laboratórios Clínicos
86
Anexo I. Laboratórios Clínicos
Ámbito de aplicación
Este anexo é aplicável nas Unidades de Gestão Clínica que incluem uma área do
Laboratório Clínico em sua carteira de serviços.
Distribución de estándares
Para as Unidades de Gestão Clínica que incluem um Laboratório Clínico dentro de seu
portfólio de serviços, a distribuição de padrões será a do manual de normas de Unidades
de Gestão Clínica mais os padrões incluídos neste anexo.
Para fins práticos, a Unidade de Gestão Clínica (incluindo seu Laboratório) deve realizar
a fase de auto-avaliação, refletindo em todos os padrões do manual. Além disso, o
Laboratório Clínico deve refletir sobre os padrões incluídos neste anexo.
Uma vez que a avaliação da totalidade dos padrões foi realizada e a conformidade com
estas normas é mantida, os mesmos resultados que os incluídos neste manual das
normas das Unidades de Gestão Clínica (Avançado, Ótimo, Excelente) são mantidos,
aplicando as mesmas porcentagens de conformidade de padrões.
87
Anexo I. Laboratórios Clínicos
GRUPO I
Padrões que contemplam, entre outtros aspectos,
os direitos consolidados das pessoas, os princípios 32 24,80 %
éticos e a segurança dos pacientes e trabalhadores.
Total Grupo I
85 65,90 %
GRUPO II
Padrões que determinam elementos associados ao
maior desenvolvimento da organização (sistemas de
informação, novas tecnologias, redesenho de
28 21,70 %
espaços organizacionais).
GRUPO III
Engloba aqueles padrões que demonstram que ao
unidade de gestão clínica gera inovação e 16 12,40 %
desenvolvimento orientado à sociedade em geral.
88
Anexo I: Laboratórios Clínicos
89
Anexo I. Laboratórios Clínicos
90
Anexo I. Laboratórios Clínicos
91
Anexo I. Laboratórios Clínicos
Elementos 1. Cada equipe de Laboratório Clínico possui uma pessoa responsável por
avaliáveis: sua administração que atua como um interlocutor válido com
empresas externas ou serviços técnicos.
92
Anexo I. Laboratórios Clínicos
93
Anexo I. Laboratórios Clínicos
94
Anexo I. Laboratórios Clínicos
95
Anexo I. Laboratórios Clínicos
96
Anexo I. Laboratórios Clínicos
97
Anexo I: Laboratórios Clínicos
98
Anexo II. Unidades de Hemodiálise
Âmbito de aplicação
Este anexo é aplicável nas Unidades de Gestão Clínica que incluem uma Unidade de
Hemodiálise em sua carteira de serviços.
Distribuição de padrões
Para as Unidades de Gestão Clínica que incluem uma Unidade de Hemodiálise dentro de
sua carteira de serviços, a distribuição de padrões será a do manual de normas para
Unidades de Gestão Clínica mais os padrões incluídos neste anexo.
Para fins práticos, a Unidades de Gestão Clínica (incluindo sua Unidade de Hemodiálise)
deve realizar a fase de auto-avaliação refletindo em todos os padrões do manual. Além
disso, a Unidade de Hemodiálise deve refletir sobre os padrões incluídos neste anexo.
Uma vez que a avaliação da totalidade dos padrões foi realizada e a conformidade com
estas normas é mantida, os mesmos resultados que os incluídos neste manual das
normas das Unidades de Gestão Clínica (Avançado, Ótimo, Excelente) são mantidos,
aplicando as mesmas porcentagens de conformidade de padrões.
99
Anexo II: Unidades de Hemodiálise
GRUPO I
Padrões que contemplam, entre outtros
aspectos, os direitos consolidados das
pessoas, os princípios éticos e a segurança dos
24 22,43 %
pacientes e trabalhadores.
Total Grupo I
70 65,43 %
GRUPO III
Engloba aqueles padrões que demonstram que
ao unidade de gestão clínica gera inovação e
desenvolvimento orientado à sociedade em
12 11, 21 %
geral.
TOTAL
107 100 %
100
Anexo II: Unidades de Hemodiálise
101
Anexo II: Unidades de Hemodiálise
102
Anexo III: Centros y Unidades de Diagnóstico por la Imagen
103
Anexo III. Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
Âmbito de aplicação
Este anexo é aplicável nas Unidades de Gestão Clínica que incluem um Centro ou
Unidade de Diagnóstico por Imagem em seu portfólio de serviços.
Distribuição de padrões
Para fins práticos, a Unidade de Gestão Clínica Clínico (incluindo seu Centro ou Unidade
de Diagnóstico por Imagem) deve realizar a fase de auto-avaliação refletindo em todos
os padrões do manual. Além disso, o Centro ou Unidade de Diagnóstico por Imagem
deve refletir sobre os padrões incluídos neste anexo.
Uma vez que a avaliação da totalidade dos padrões foi realizada e a conformidade com
estas normas é mantida, os mesmos resultados que os incluídos neste manual das
normas das Unidades de Gestão Clínica (Avançado, Ótimo, Excelente) são mantidos,
aplicando as mesmas porcentagens de conformidade de padrões.
104
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
GRUPO I
Padrões que contemplam, entre outtros
aspectos, os direitos consolidados das
pessoas, os princípios éticos e a segurança dos
30 24,00 %
pacientes e trabalhadores.
Total Grupo I
81 64,80 %
GRUPO III
Engloba aqueles padrões que demonstram que
ao unidade de gestão clínica gera inovação e
desenvolvimento orientado à sociedade em
14 11,20 %
geral.
TOTAL
125 100 %
105
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
106
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
107
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
108
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
109
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
110
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
111
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
112
Anexo III: Centros e Unidades de Diagnóstico por Imagem
113
6> Glossário de termos
114
6 > Glossário de termos
Boas práticas ou práticas seguras: aqueles que têm evidências sobre sua eficácia em
relação à segurança do paciente e ao potencial de generalização.
Conflito ético: situação de tomada de decisão que implica uma escolha difícil entre duas
alternativas igualmente indesejáveis e em que não está claro qual a escolha correta.
115
6> Glossário de termos
Eficiência: relação entre os resultados obtidos e o custo dos recursos que são incorridos
para obtê-los.
116
6> Glossário de termos
Evento adverso: evento ou circunstância que causa danos ao paciente (doenças, lesões,
sofrimentos, deficiências e / ou morte) como resultado dos cuidados de saúde
recebidos.
Identificadores unívocos: aqueles que pertencem a um único paciente e não podem ser
compartilhados por outros (por exemplo, nome e sobrenome, juntamente à data de
nascimento e número de histórico de saúde exclusivo).
Indicador: medida quantitativa que pode ser usada como guia para controlar e avaliar a
qualidade das atividades. Um indicador expressa a informação como um evento ou uma
relação (índice) de eventos.
Esta medida quantitativa nos ajuda a monitorar a qualidade dos aspectos importantes
dos cuidados de saúde. Um indicador não é uma medida direta de qualidade. O
indicador nos alerta quando há uma falha no valor usual das atividades que afetam os
componentes de qualidade.
Infecção associada aos cuidados de saúde: infecção que resulta diretamente dos
cuidados de saúde ou cuidados recebidos, seja no hospital, ambulatório, domiciliar ou
sócio-saúde.
Informações clínicas: todos os dados, seja qual for a sua forma, classe ou tipo, que
permitam adquirir ou ampliar o conhecimento sobre o estado físico e a saúde de uma
pessoa, ou como preservá-la, cuidar, melhorar ou recuperá-la.
117
6> Glossário de termos
Instrução prévia/ testamento vital / vontade vital antecipada: documento pelo qual
uma pessoa com idade legal, capaz e gratuita, expressa sua vontade com antecedência
para que ela seja cumprida no momento em que ele atinja situações em que
circunstâncias ele não é capaz de expressá-las pessoalmente, sobre os cuidados e o
tratamento de sua saúde ou o destino, uma vez que chegou o tempo, do seu corpo ou de
seus órgãos. Também é chamado de vontade vital antecipada ou vontade de vida.
Intimidade: é certo que a pessoa tem que preservar uma área espiritual e reservada de
sua vida pessoal ou familiar. A intimidade inclui sua personalidade, seus valores morais
e religiosos, suas orientações ideológicas, sexuais, etc.
Medicamentos de alto risco: aqueles que têm um risco muito alto de causar danos
graves ou mesmo fatais quando ocorre um erro no curso da sua utilização (ex: cloreto de
potássio intravenoso, sulfato de magnésio intravenoso, heparina, soluções de diálise,
etc.). Esta definição não indica que os erros associados a esses medicamentos são mais
freqüentes, mas que, em caso de erro, as conseqüências para os pacientes tendem a ser
mais graves.
Pessoa com deficiência: as pessoas que têm deficiências físicas, mentais, intelectuais
ou sensoriais a longo prazo que, ao interagir com várias barreiras, podem impedir sua
participação plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com os outros.
118
6> Glossário de termos
Privacidade: direito da pessoa para proteger sua privacidade, especialmente nos dados
relacionados a ela.
Processo de apoio: processos que geram recursos que exigem processos de assistência.
119
6> Glossário de termos
Sistema de governança clínica: sistema de gestão orientado para a participação real dos
profissionais em decisões clínicas, em projetos transparentes, mensuráveis e avaliáveis
onde prevalecem critérios de orientação para pessoas (usuários e profissionais),
resultados clínicos / de saúde e para a eficiência na gestão de recursos dependentes de
decisões clínicas.
Testamento vital: documento pelo qual uma pessoa com idade legal, capaz e livre,
expressa sua vontade com antecedência para que seja cumprida no momento em que
ele chega a situações em que circunstâncias ele não é capaz de expressar pessoalmente
sobre os cuidados e o tratamento de sua saúde ou o destino, uma vez que chegou o
tempo, do seu corpo ou de seus órgãos. Também é chamado de vontade vital antecipada
ou instrução prévia.
120
7> Comitê Consultivo Técnico
121
7> Comitê Consultivo Técnico
Coordenadores: D.ª Mª del Mar Castellano Zurera e D. José Antonio Carrasco Peralta.
D.ª Ana María Chups Rodríguez. Chefe de Serviço de Informática. Área de Gestão de
Saúde de Osuna. Equipe provincial TIC de Sevilha. Sub-Direção de Tecnologias da
Informação e Comunicações. Serviço Andaluz de Saúde. Conselho de Saúde.
D.ª Carolina Carral Sutil. Medicina Preventiva e Saúde Pública. Hospital Universitário
Central de Astúrias. Oviedo.
D. Diego Núñez García. S Subdiretor Médico. Hospitais Universitários Virgen del Rocío.
Sevilha.
D. Francisco Pozo Muñoz. Diretor de Saúde. Distrito Sanitário de Atenção Primária Costa
do Sol. Málaga.
122
8> Comitê Consultivo Técnico
D. Juan Javier Cerezo Espinosa de los Monteros. Auditorias clínicas e de gestão. Agência
de Qualidade da Saúde da Andaluzia.
D. Julio R. López González. Chefe da seção de TIC. Área de Gestão Sanitária Norte de
Córdoba. Chefe de Implantações, Projetos e P & D da equipe provincial das TIC de
Córdoba. Subdirección de Tecnologias da Informação e Comunicações. Serviço de Saúde
da Andaluzia. Ministério da Saúde.
D.ª María José Castro Ruiz. Cabeça da seção de qualidade. Serviço de qualidade e
documentação clínica. Hospital Universitário Reina Sofía. Córdoba.
D.ª Marisa Dotor Gracia. Enfermeira da Equipe Básica de Atenção Primária. UGC
Fuengirola West. Málaga.
D. Rafael Montañés López. Gerente Provincial de Suporte para o Post do Usuário. Equipe
provincial de província de Jaén. Subdirección de Tecnologias da Informação e
Comunicações. Serviço de Saúde da Andaluzia. Ministério da Saúde.
123
5 1 07 Unidades de Gestão Clínica