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Manual de Normas
Instituições de Saúde
Instituições de Saúde
Manual de Normas 17 1 01
Edição:
Espero que o Manual de Normas das Instituições de Saúde sirva como uma
ferramenta valiosa de melhoria para as pessoas com responsabilidades na gestão e
coordenação da assistência à saúde e para dar um novo estímulo à certificação das
unidades assistenciais como elemento diferenciador e de excelência do sistema de
saúde.
Missão
Visão
Valores
9
2> O Modelo
2> O Modelo
Características:
11
2> O Modelo
Usuários, Padrão 1
direitos,
satisfação e
envolvimento Padrão 2
O cidadão centro
do sistema de Padrão 3
Acessibilidade e
saúde continuidade da
assistência
Padrão 4
Padrão 5
Documentação
clínica
Padrão 6
12
3> A metodologia
3> A metodologia
14
4> O manual
4> O manual
Marco conceitual
16
4> O manual
17
4> O manual
Estrutura do manual
18
4> O manual
GRUPO
Normas que contemplam, entre outros
I aspectos, os direitos consolidados das
pessoas, os princípios éticos e a segurança
33 31,13%
dos usuários e trabalhadores.
Total Grupo I
74 69,81%
GRUPO III
Compreende aquelas normas que
demonstram que a Instituição de Saúde
gera inovação e desenvolvimento orientado 13 12,26%
para a sociedade em geral.
TOTAL
106 100%
19
4> O manual
http://www.juntadeandalucia.es/agenciadecalidadsanitaria
Por último, uma visita para apresentar o processo de certificação é planejada por
consenso.
20
4> O manual
Assim, seguindo a metodologia PDCA (Planejar -Plan-, Fazer -Do-, Verificar -Check-
e Agir -Act-), para cada uma das normas é desenvolvido um ciclo de melhoria
contínua. Deste modo, evita-se que o cumprimento de uma norma seja um feito
estático ou pontual associado ao momento da avaliação. Com a utilização do ciclo
PDCA, pretende-se que a organização revise a abordagem adotada para o
cumprimento dessa norma, realize um planejamento prévio, implemente-o, avalie a
eficácia da norma e desenvolva ações para melhorar sua implantação e
desenvolvimento, garantindo, deste modo, a consolidação e a estabilização da
norma ao longo do tempo.
21
4> O manual
Fases da Autoavaliação
22
4> O manual
23
4> O manual
24
4> O manual
Resultados da certificação
Como consequência das melhorias que ocorrerão nas organizações devido a novas
tecnologias, novos benefícios, novas formas de organização e novas exigências de
usuários e trabalhadores, as normas estabelecidas para os diferentes graus serão
atualizadas periodicamente. Assim, por exemplo, o que hoje pode ser visto como
distante para qualquer sistema, poderá ser, no caminho da melhoria contínua, a
excelência de amanhã.
Certificação Avançada
Certificação Ótima
Certificação Excelente
25
4> O manual
Ferramentas de apoio
26
4> O manual
27
5> Normas do manual
III. PROFISSIONAIS
7. Profissionais
V. MELHORIA CONTÍNUA
3. Documentação clínica
2
9
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
Intenção do critério
30
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
31
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
32
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
33
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
1. A pessoa como sujeito ativo
34
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade do atendimento
Intenção do critério
35
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade do atendimento
36
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade do atendimento
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I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade do atendimento
38
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade do atendimento
39
I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
2. Acessibilidade e continuidade do atendimento
Propósito: ter uma atitude de respeito máximo com o tempo das pessoas,
minimizando os efeitos de cancelamentos ou suspensões de consultas,
exames de diagnóstico ou intervenções na saúde.
Fazer com que a prestação seja facilitada, garantindo tempos de resposta
adequados. Monitorar e avaliar cancelamentos e suspensões e estabelecer
as ações de melhoria relevantes.
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I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
3. Documentação clínica
Intenção do critério
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I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
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I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
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I. A pessoa, centro do Sistema de Saúde
3. Documentação clínica
44
II. Organização da atividade centrada na pessoa
4
5
II. Organização da atividade centrada na pessoa
Intenção do critério
46
II. Organização da atividade centrada na pessoa
Gestão de processos assistenciais e planos de saúde
47
II. Organização da atividade centrada na pessoa
Gestão de processos assistenciais e planos de saúde
48
II. Organização da atividade centrada na pessoa
Gestão de processos assistenciais e planos de saúde
49
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
Intenção do critério
50
II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
5. Promoção da saúde e qualidade de vida
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direção e planejamento estratégico
Intenção do critério
Com as normas deste critério, indica-se o papel fundamental que a liderança tem
na gestão da qualidade do atendimento à saúde. A direção da Instituição de Saúde
é responsável por estimular a cultura de qualidade e melhoria contínua em todos os
seus serviços e unidades e, para isso, deve definir um plano, desenvolver
estratégias, estruturas e dispor de ferramentas para implementar o projeto
realizado.
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direção e planejamento estratégico
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direção e planejamento estratégico
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direção e planejamento estratégico
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II. Organização da atividade centrada na pessoa
6. Direção e planejamento estratégico
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III. Profissionais
7. Profissionais
III. Profissionais
7. Profissionais
Intenção do critério
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III. Profissionais
7. Profissionais
63
III. Profissionais
7. Profissionais
64
III. Profissionais
7. Profissionais
65
III. Profissionais
7. Profissionais
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IV. Processos de suporte
Intenção do critério
68
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
69
IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
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IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
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IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
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IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
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IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
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IV. Processos de suporte
8. Estrutura, equipamentos e fornecedores
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IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias da informação e comunicação
Intenção do critério
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IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias da informação e comunicação
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IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias da informação e comunicação
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IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias da informação e comunicação
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IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias da informação e comunicação
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IV. Processos de suporte
9. Sistemas e tecnologias da informação e comunicação
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
Intenção do critério
83
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
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V. Melhoria contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
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V. Melhoria contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
86
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
Norma
ES 17 10.10_00 Foi definida uma estratégia de uso responsável e seguro
do medicamento na Instituição de Saúde.
87
V. Melhoria contínua
10. Ferramentas de qualidade e segurança
88
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Instituição de Saúde
Intenção do critério
Os resultados obtidos por uma Instituição de Saúde são a medida objetiva das
conquistas alcançadas por sua gestão da qualidade. Para isso, deve-se ter uma
estratégia de monitoramento de indicadores, avaliação de resultados e tomada de
decisões baseada nas informações obtidas. Tudo isso em estreita colaboração com
cada uma de suas unidades e serviços, levando o fluxo de análise e comunicação,
de maneira contínua, nas duas direções.
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V. Melhoria contínua
11. Resultados da Instituição de Saúde
90
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Instituição de Saúde
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V. Melhoria contínua
11. Resultados da Instituição de Saúde
92
V. Melhoria contínua
11. Resultados da Instituição de Saúde
93
6> Relação com as normas do Manual de UGC
9
4
6> Relação com as normas do Manual de UGC
ES 17 03.04_00 ES 05 03.04_01
95
6> Relação com as normas do Manual de UGC
ES 17 09.05_00 ES 05 09.07_01
96
7> Glossário de termos
7> Glossário de termos
A
Acessibilidade: uso adequado e oportuno dos serviços de saúde para alcançar os
melhores resultados em saúde. A acessibilidade aos serviços públicos de saúde é
um princípio básico da equidade. Assegurar que qualquer cidadão receba o
atendimento que necessita no momento apropriado da história natural de seu
processo garante qualidade assistencial e bons resultados.
B
Boa prática em segurança ou prática segura: tipo de processo ou estrutura
cuja aplicação reduz a probabilidade de eventos adversos relacionados ao
atendimento à saúde.
C
Carteira de serviços: conjunto de técnicas, tecnologias ou procedimentos,
compreendendo como tais cada um dos métodos, atividades e recursos baseados
no conhecimento e experimentação científica mediante os quais os cuidados em
saúde são efetivados.
Conflito ético: situação de tomada de decisões que implica uma escolha difícil
entre duas alternativas igualmente indesejáveis e na qual não está claro qual
escolha é a correta.
98
7> Glossário de termos
D
Demora na assistência: atraso na prestação de assistência à saúde em relação
ao tempo de resposta definido ou esperado.
99
7> Glossário de termos
Evento sentinela: feito inesperado, lesão física ou psicológica grave que, não
estando relacionada à história natural da doença, causa dano permanente ou morte
ao paciente.
G
Gestão por processos: sistema de gestão enquadrado nos princípios da
"qualidade total", que pretende fornecer aos profissionais o conhecimento daqueles
aspectos a serem melhorados e as ferramentas para alcançá-lo. Procura assegurar
de forma rápida, ágil e fácil a abordagem dos problemas de saúde a partir de uma
visão centrada no paciente.
I
Identificadores inequívocos: são aqueles que pertencem a apenas um paciente
e não podem ser compartilhados por outros (por exemplo, nome e sobrenome, data
de nascimento e número único de prontuário).
100
7> Glossário de termos
Informação clínica: todo dado, qualquer que seja sua forma, classe ou tipo, que
permitam adquirir ou ampliar conhecimentos sobre o estado físico e a saúde de
uma pessoa, ou a forma de preservá-la, cuidá-la, melhorá-la ou recuperá-la.
Instrução prévia: documento pelo qual uma pessoa maior de idade, capaz e livre,
manifesta antecipadamente sua vontade para que seja cumprida no momento em
que atinja situações em circunstâncias em que não pode expressá-las pessoalmente
sobre os cuidados e o tratamento de sua saúde ou sobre o destino, quando chegar
a hora, de seu corpo ou de seus órgãos. É também chamado de diretivas
antecipadas de vontade ou testamento vital.
Intimidade: direito que a pessoa tem de preservar uma área espiritual e reservada
de sua vida pessoal ou familiar. A intimidade compreende sua personalidade, seus
valores morais e religiosos, suas orientações ideológicas, sexuais etc.
M
Manual de qualidade: documento que especifica o sistema de gestão da
qualidade de uma organização.
101
7> Glossário de termos
P
Plano de desenvolvimento individual: é um dos elementos centrais da melhoria
contínua dos profissionais do SSPA. No centro da entrevista anual entre o
responsável e o colaborador, são definidas as áreas de melhoria das competências
avaliadas na avaliação do desempenho profissional e as atividades voltadas para a
minimização dessas fragilidades são acordadas por consenso. Os resultados obtidos
da realização dessas atividades acordadas serão apreciados na entrevista de
avaliação do desempenho profissional do ano seguinte. Todo o processo de
avaliação de desempenho profissional é baseado em uma entrevista entre
profissional e responsável imediato.
102
7> Glossário de termos
S
Segurança: processo pelo qual uma organização proporciona cuidados seguros aos
pacientes. Isso deveria envolver gestão de riscos, declarações e análises de
incidentes, capacidade de aprender com eles, realizando um acompanhamento e
implementando soluções para minimizar o risco de recorrência. A ausência de
lesões acidentais atribuíveis aos processos de atendimento à saúde também é
considerada. A segurança surge da interação dos componentes do sistema; não
reside em uma pessoa, dispositivo ou departamento.
Testamento vital: documento pelo qual uma pessoa maior de idade, capaz e livre,
manifesta antecipadamente sua vontade para que seja cumprida no momento em
que atinja situações em circunstâncias em que não pode expressá-las pessoalmente
sobre os cuidados e o tratamento de sua saúde ou sobre o destino, quando chegar
a hora, de seu corpo ou de seus órgãos. É também chamado de diretivas
antecipadas de vontade ou instrução prévia.
103
7> Glossário de termos
V
Valores: são aqueles elementos que moldam o comportamento básico das pessoas
que fazem parte do Centro e o que se espera delas.
Visão: refere-se a uma imagem que a organização coloca a longo prazo sobre
como espera que seja o futuro, uma expectativa ideal do que espera que ocorra.
104
8> Comitê Técnico Assessor
10
5
8> Comitê Técnico Assessor
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17 1 01 Instituições de Saúde