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1. Introdução
Justificativa:
Problema:
Objetivo:
Estrutura do trabalho:
2. Revisão da Literatura
2.1 Acreditação Hospitalar
• Teste de campo;
• Refinamento dos padrões e desenvolvimento dos enunciados;
• Revisão por especialistas;
• Refinamento dos padrões e enunciados;
• Desenho com grupos de especialistas;
• Revisão Final;
• Edição e publicação;
2.1.4.1 As Funções:
• Assistência nutricional;
• Cirurgias e outros procedimentos invasivos;
• Assistência em anestesia;
• Unidades de Cuidados Especiais;
• Cuidados em reabilitação;
• Procedimentos especiais de tratamento;
• Assistência ao parto e ao recém-nascido.
Vem sendo amplamente utilizada para avaliar a funcionalidade nos mais diversos
perfis de pacientes, principalmente em idosos e naqueles com alguma seqüela ou
disfunção neurológica, como AVE, condições neurológicas degenerativas (Doença
de Parkinson, Doença Alzheimer, Esclerose Múltipla), lesões vértebro-medulares,
entre outras4.
somar até 50 pontos. Esta é a versão mais difundida na prática clínica8. (APÊNDICE
A)
A utilização de escalas que avaliam a funcionalidade, como o IB, são úteis para o
acompanhamento da evolução do quadro clínico dos pacientes e na antecipação de
seu prognóstico. Uma escala pode mensurar o dano neurológico (perda ou
anormalidade de uma função psicológica, fisiológica ou anatômica), pode abordar a
incapacidade (restrição ou carência resultante na habilidade de executar uma tarefa
dentro de padrões considerados normais), ou ainda avaliar a desvantagem ou
invalidez (prejuízos que afetam o indivíduo em seu contexto social após seu
acometimento)9.
limitações como, por exemplo, uma amostra pequena, não identificar o perfil clínico
dos pacientes assim como outras patologias crônicas e suas seqüelas12.
Alguns autores sugerem que com 60 pontos, a maioria das pessoas são
independentes nas habilidades básicas, e uma pontuação inicial de 60 está
associado a uma menor duração da permanência hospitalar e com maior
probabilidade de voltar a viver na comunidade após receber alta hospitalar12.
21
3. Metodologia
A análise dos dados foi realizada no programa Microsoft Excel® 2007. Foi realizada
análise descritiva dos dados com o objetivo de verificar as características gerais e
específicas da população examinada.
23
Van der Schaaf e col. avaliaram o estado funcional de pacientes que fizeram uso de
ventilação mecânica por pelo menos 48 horas na primeira semana após alta da UTI
e observaram uma grave dependência funcional. Esses pacientes apresentaram
limitações para as AVD’s, sendo que aproximadamente 75% deles eram altamente
ou totalmente dependentes. Trinta e nove por cento da amostra não eram capazes
de andar e 34% necessitavam de ajuda para andar20.
25
Em outro estudo, Van der Schaaf e col. avaliaram 8 pacientes com DNMAUTI
através de uma coorte prospectiva observacional e 8 pacientes com diagnóstico de
DNMAUTI nos últimos 6 meses através de um corte transversal por 6 e 12 meses
após a alta hospitalar. Dos 16 pacientes, 9 pacientes (56%) morreram em um ano, o
restante apresentou uma melhora significativa da força muscular, porém
experimentaram uma grande desvantagem relacionada às AVD’s, autonomia e
26
4. Considerações Finais:
5. Referências:
11. CHIANG LL, WANG LY, WU CP. Effects of physical training on functional
status in patients with prolonged mechanical ventilation. Phys Ther
2006; 86:1271- 1281.
14. VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área
de saúde. 8ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
15. MORRIS PE. Moving our critically ill patients: mobility barriers and
benefits. Crit Care Clin 2007; 23:1-20.
16. BAILEY PP, MILLER RR, CLEMMER TP. Culture of early mobility in
mechanically ventilated patients. Crit Care Med 2009; 37(10 Suppl.):429-
435.
18. KRESS JP. Clinical trials or early mobilization of critically ill patients. Crit
Care Med 2009; 37(10 Suppl.):S442-S447.
20. VAN DER SCHAAF M, DETTLING DS, BEELEN A. Poor functional status
immediately after discharge from an intensive care unit. Disabil Rehabil
2008; 30:1812-1818.
30
21. MORRIS PE, GOAD A, THOMPSON C. Early intensive care unit mobility
therapy in the treatment of acute respiratory failure. Crit Care Med 2008;
36:1-6.
22. FLETCHER SN, KENNEDY DD, GHOSH IR. Persistent neuromuscular and
neurophysiologic abnormalities in long-term survivors of prolonged
critical illness. Crit Care Med 2003; 31:1012–1016.
25. LEITJEN FSS, HARINKE-DE Weerd JE, POORTVLIET DCJ. The role of
polyneuropathy in motor convalescence after prolonged mechanical
ventilation. JAMA, 1995; 274:1221-1225
ANEXO A
32
Índice de Barthel
CATEGORIA 2: BANHO
1. Totalmente dependente para banhar-se.
2. Requer assistência em todos os aspectos do banho.
3. Requer assistência para transferir-se, lavar-se e/ou secar-se; incluindo a inabilidade em completar
a tarefa pela condição ou doença.
4. Requer supervisão por segurança no ajuste da temperatura da água ou na transferência.
5. O paciente deve ser capaz de realizar todas as etapas do banho, mesmo que necessite de
equipamentos, mas não necessita que alguém esteja presente.
CATEGORIA 3: ALIMENTAÇÃO
1. Dependente em todos os aspectos e necessita ser alimentado.
2. Pode manipular os utensílios para comer, usualmente a colher, porém necessita de assistência
constante durante a refeição.
3. Capaz de comer com supervisão. Requer assistência em tarefas associadas, como colocar leite e
açúcar no chá, adicionar sal e pimenta, passar manteiga, virar o prato ou montar a mesa.
4. Independência para se alimentar um prato previamente montado, sendo a assistência necessária
para, por exemplo, cortar carne, abrir uma garrafa ou um frasco. Não é necessária a presença de
outra pessoa.
5. O paciente pode se alimentar de um prato ou bandeja quando alguém coloca os alimentos ao seu
alcance. Mesmo tendo necessidade de algum equipamento de apoio, é capaz de cortar carne, serve-
se de temperos, passar manteiga, etc.
CATEGORIA 4: TOALETE
1. Totalmente dependente no uso vaso sanitário.
2. Necessita de assistência no uso do vaso sanitário
3. Pode necessitar de assistência para se despir ou vestir, para transferir-se para o vaso sanitário ou
para lavar as mãos.
4. Por razões de segurança, pode necessitar de supervisão no uso do sanitário. Um penico pode ser
usado a noite, mas será necessária assistência para seu esvaziamento ou limpeza.
5. O paciente é capaz de se dirigir e sair do sanitário, vestir-se ou despir-se, cuida-se para não se
sujar e pode utilizar papel higiênico sem necessidade de ajuda. Caso necessário, ele pode utilizar
uma comadre ou penico, mas deve ser capaz de os esvaziar e limpar.
CATEGORIA 6: VESTUÁRIO
1. O paciente é dependente em todos os aspectos do vestir e incapaz de participar das atividades.
2. O paciente é capaz de ter algum grau de participação, mas é dependente em todos os aspectos
relacionados ao vestuário
3. Necessita assistência para se vestir ou se despir.
4. Necessita assistência mínima para abotoar, prender o soutien, fechar o zipper, amarrar sapatos,
etc.
5. O paciente é capaz de vestir-se, despir-se , amarrar os sapatos, abotoar e colocar um colete ou
órtese, caso eles sejam prescritos.
CATEGORIA 9: DEAMBULAÇÃO
1. Totalmente dependente para deambular.
2. Necessita da presença constante de uma ou mais pessoas durante a deambulação.
3. Requer assistência de uma pessoa para alcançar ou manipular os dispositivos auxiliares.
4. O paciente é independente para deambular, porém necessita de auxilio para andar 50 metros ou
supervisão em situações perigosas.
5. O paciente é capaz de colocar os braces, assumir a posição ortostática, sentar e colocar os
equipamentos na posição para o uso. O paciente pode ser capaz de usar todos os tipos de
dispositivos e andar 50 metros sem auxilio ou supervisão.
Não pontue esta categoria caso o paciente utilize cadeira de rodas