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CONCLUSÃO
Você já se sentiu como Jesus no Getsêmani?
Será que não é assim que muitas vezes nos sentimos?
Sozinhos, abandonados e angustiados?
Parece que de uma situação de sofrimento não vemos esperança!
Mas é justamente a partir da Sexta Feira Santa...
Que se celebra a vitória do Domingo de Páscoa.
Sentir-se fraco? ― Quem gosta?
Dor, sofrimentos! ― Por quê?
Não é difícil encontrar pessoas que em momento de profunda dor.
Sofrimento e até desespero clamem: “Porque meu Deus?”.
Ou do mesmo modo que Jesus gritou lá no monte Calvário:
“Meu Deus, porque me abandonaste?”.
Isso seria uma prova da descrença? ― Não!
Pelo contrário: prova de fé! ― Sim, fé!
Talvez uma fé balançada, ferida, mas: FÉ!
Assim como Jesus em sua profunda dor não se torna “ateu”.
E nem “amaldiçoa o Pai que está no céu”.
Mas sofre justamente por sentir a AUSÊNCIA de Deus.
Mas isso não significa que Deus realmente tenha se afastado!
Deus está presente também nos momentos de extremo sofrimento!
Mas como reagir diante da maldade das pessoas?
Jesus resistiu contra qualquer ato de violência.
A história da Paixão de Jesus ensina que:
A não violência pode ser mais poderosa que a violência.
(Romanos 12.21) ― “Não te deixes vencer do mal, mas vence o mal com o bem”.
Já a violência sempre produz mais violência.
Como, por exemplo, a vingança que é o oposto do perdão.
A violência nunca foi e nunca será a solução para conflitos da humanidade, só os
agrava!
Ao mesmo tempo em que a cruz é sinal de fracasso, dor, morte...
Ela também é sinal de vitória, ressurreição, amor, doação!
Que apesar dos sofrimentos existentes...
A alegria da ressurreição e esperança em Cristo, nos mantenham firmes na fé.
Amém.