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EXAME ORTOPÉDICO

O QUE DEVO SABER?


DIVISÃO E PECULIARIDADES
DA REGIÃO A E B
Na inspeção estática passamos uma linha
imaginária entre a parte A (ALTA) e B (BAIXA).

Na região A focalizamos em atrofias musculares


e assimetrias ósseas.

Na região B observamos efusões principalmente


em algumas regiões como por exemplo: túnel do
carpo, superfície dorsal radiocárpica, baínha
tendinea, metacarpofalangica, interfalângica
distal, proximal. Além de aumentos de volume,
engrossamentos, alteração de suspensão, altura
do boleto, e desgaste e conformação de casco.
COMO IDENTIFICAR AS ESTRUTURAS
FTP PELA SILHUETA EXTERNA

A: Quadríceps femoral;
B: Trócleas femorais;
C: Tuberosidade da Tíbia.

Vista específica

1. Rótula
2. Tróclea medial
3. Altura do menisco medial
4. Altura da tuberosidade da tíbia
ASSIMETRIAS ÓSSEAS

Casos de fraturas do colo do ílio, onde a


tuberosidade coxal desce e por isso a região
da garupa fica tão baixa.

Explicação do caso acima:


Podemos observar que o trocanter maior caudal está mais
alto, por motivo do potro ter uma luxação coxofemoral. Os
indícios que a inspeção nos dá que ele tem uma luxação
coxofemoral em primeiro lugar podemos observar em
comparação da região do calcâneo que o membro afetado
está mais encurtado, além de observar o membro
apresentando uma abdução. Estes são alguns dos sinais de
luxação coxofemoral, onde há a ruptura dos ligamentos da
cabeça do fêmur, associado a mecânica do glúteo médio
que traciona o trocânter maior caudal, ocasionando um
deslocamento proximal do fêmur. Lembrando que esses
são os indícios encontrados no exame clínico, que serão
confirmados com o diagnóstico por imagem.
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Aula 02

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