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WBA0286_v1.

Assistência de enfermagem
em emergências clínicas I
Assistência de Enfermagem
em Emergências Respiratórias
Emergências Respiratórias.
Anatomia e Fisiologia Respiratória.
Gasometria Arterial
Bloco 1
Mayara Santos
Emergências Respiratórias Figura 1 - Pulmão

• Emergências respiratórias: principais agravos de


saúde.
• Incapacidade do SR em realizar as funções:
diminuição da complacência pulmonar, distúrbio da
Fonte: AlonzoDesign/iStock.com.
musculatura respiratória, obstrução das vias
respiratórias e/ou obesidade.
• Aguda: manifestações clínicas são mais intensas e
ocorrem alterações gasométricas.
• Crônica: progressiva.

(BARBOSA, 2013)
Emergências Respiratórias
Quadro 1 - Diferença entre IRP Tipo I e Tipo II

CO2
Tipo I Tipo II
Hipoxêmica Hipercápnica (Hipoventilação)

PaO2 < 60 mmHg PaO2 normal ou baixa

PaCO2 normal ou baixa PaCO2 > 45 mmHg

Efeito Shunt Efeito espaço morto

Distúrbio alvéolo-capilar Distúrbio de ventilação

Fonte: adaptado de Tortora e Derrickson (2017).


Anatomia e Fisiologia
• SRS: cavidade nasal, boca, faringe, laringe, traqueia, brônquios e bronquíolos: conduzir,
filtrar, umedecer e ajustar a temperatura do ar.
• SRI: bronquíolo respiratório, ducto alveolar, saco alveolar e alvéolo - trocas gasosas por
difusão para o sangue.
(TORTORA; DERRICKSON, 2017; WEST, 2013)
Figura 2 - Sistema respiratório

Fonte: Best Content Production Group/iStock.com.


Anatomia e Fisiologia

• O centro respiratório (CR) produz a cada 5” um


impulso nervoso que estimula a contração da
musculatura torácica e do diafragma, fazendo-
nos inspirar.
• O CR possui quimiorreceptores sensíveis ao pH
do plasma que pode estimular ou inibir o CR.

(TORTORA; DERRICKSON, 2017; WEST, 2013)


Anatomia e Fisiologia

Figura 3 - Inspiração e expiração

Inspiração Expiração

Fonte: blueringmedia/iStock.com.
Anatomia e Fisiologia
Figura 4 - Troca gasosa

Fonte: ttsz/iStock.com.
Anatomia e Fisiologia
• As doenças respiratórias agudas podem ser classificadas de acordo com:
• Processo inflamatório infeccioso (resfriado comum e pneumonias).
• Processo não-infeccioso (rinite alérgica).
• Influência de patógenos, fatores alérgenos e traumas.

(TORTORA; DERRICKSON, 2017)


Figura 5 - Infecção pulmonar

Fonte: marina_ua/iStock.com.
Gasometria Arterial
• É um exame que retira sangue arterial com o objetivo de avaliar os gases presentes no
sangue - oxigênio, gás carbônico, assim como sua distribuição -, pH e equilíbrio ácido-básico.

Quadro 2 - Valores de referência da gasometria arterial

Parâmetros Valores de referência


pH 7,35 a 7,45
PaO2 80 - 100 mmHg
PaCO2 35 - 45 mmHg
Bicarbonato 22 - 26 mEq/L
Excesso de base -2 a +2 mEq/L
Saturação de O2 95 - 100%
Fonte: adaptado de Évora e Garcia (2008).
Figura 6 - Potencial hidrogeniônico
Gasometria Arterial
Figura 7 - Pulmão e rim

Componente Respiratório: ácido.


Fonte: pialhovik/iStock.com.

Componente Metabólico: alcalino.

Fonte: Homunkulus28/iStock.com.
Figura 8 – Gasometria arterial Figura 9 – Rim Figura 10 – Pulmão
Gasometria Distúrbio ácido-básico
Arterial
pH <7,35 pH 7,4 pH >7,45

Acidose Alcalose Fonte:


Fonte:
HCO3- AlonzoDesign/iStock.com. edge69/iStock.com.
PaCO2
-22 mEq -35 mmHg
HCO3-
Metabólica PaCO2
+26 Metabólica
+45 mmHg
mEq
Respiratória Respiratória

COMPENSAÇÃO

+
- PaCO2 + HCO3- - HCO3-
PaCO2

PCO2
PCO2 Reabsorve PCO2 Reabsorve
PCO2 + HCO3- Hipoventilação - HCO3-
Hiperventilação

Fonte: adaptada de AlonzoDesign; edge69/iStock.com.


Assistência de Enfermagem em
Emergências Respiratórias
Edema Agudo de Pulmão (EAP).
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)

Bloco 2
Mayara Santos
Edema Agudo de Pulmão (EAP)
Figura 11 - Fisiopatologia do Edema Agudo de Pulmão
• Acúmulo de líquido nos
pulmões: hipóxia.

(SUREKA et al., 2016)

Fonte: VectorMine/iStock.com.
Figura 12 - Paciente Taquidispneico
Edema Agudo de Pulmão (EAP)
• Diagnóstico clínico.
• Quadros iniciais: taquidispneia e estertores nas bases
bilateralmente.
• Extravasamento de líquidos maiores: dispneia intensa, Fonte: SolStock/iStock.com.
ansiedade, agitação, palidez, sudorese, cianose de
extremidades e estertores pulmonares difusos à ausculta.
• Casos mais graves: saída de líquido espumoso róseo pela
boca e nariz.

(MACIEL, 2009)
Figura 13 - Ópio
Edema Agudo de Pulmão (EAP)
Tratamento – de acordo com o perfil hemodinâmico:

• PAS>90mmHg e Hipoperfusão Tecidual.


• Furosemida: 0,5-1mg/kg EV em bolus - repetir após 20’ SN.
Fonte: NERYX/iStock.com.
• Nitroglicerina: 10-20mcg/min até 200mcg/min em BIC.
• Titular a cada 3-5’ até alívio da congestão.
• Nitroprussiato: 0,3mcg/kg/min até 5mcg/kg/min em BIC.
• Morfina: para redução do desconforto.
• Nitrato sublingual: PA>140mmHg - 5mg sublingual.

(DANESI et al., 2018)


Figura 14 - Molécula de noradrenalina
Edema Agudo de Pulmão (EAP)

Tratamento – de acordo com o perfil hemodinâmico:

• PAS<90mmHg e/ou Hipoperfusão Tecidual. Fonte: vdvornyk/iStock.com.

• Noradrenalina: 0,02-1mcg/kg/min em BIC.


• Inotrópicos: dobutamina 2-20mcg/kg/min em BIC.
• Diuréticos.

(DANESI et al., 2018)


Edema Agudo de Pulmão (EAP) Figura 15 – Raio X de EAP

• Monitorização com desfibrilador.


• Aporte de oxigênio e realizar aspiração SN.
• Acesso venoso e coleta de sangue para exames.
• ECG e raio X.
Fonte: Sureka et al. (2015, p. 290).
• Identificar as causas precipitantes.
• Cabeceira elevada, paciente sentado e MMII elevados.
• Material de intubação e VM preparados.
• Controle rigoroso das infusões e eliminação hídrica.
• Dieta com restrição de sal e hídrica.

(SMELTEZER et al., 2002)


Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
• Oclusão da circulação arterial pulmonar por um ou mais êmbolos.
• Tríade de Virchow: lesão endotelial, hipercoagulabilidade e estase sanguínea.
(KONSTANTINIDES et al., 2019)
Figura 16 - Tromboembolismo pulmonar

Fonte: wildpixel/iStock.com.
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
São fatores de risco mais comuns:
• Idade > 50 anos.
• Imobilização prolongada.
• História prévia de TEP.
• Procedimentos anestésico-cirúrgicos.
• Gestação.
• Neoplasias.
• Excesso de fatores da coagulação.
(KONSTANTINIDES et al., 2019)
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
• Quadro clínico: hemoptise, dor retroesternal, atrito pleural,
febre, flebite e taquicardia.

• TEP agudo ou maciço (> 50% de acometimento AP):


síncope e colapso cardiovascular associado ao cor
pulmonale agudo.

• Exames diagnósticos: ECG, raio X de tórax, gasometria, D-


dímero, Angiotomografia, Cintilografia, Ultrassonografia e
Ressonância Magnética.
(KONSTANTINIDES et al., 2019)
Figura 17 - Terapia Trombolítica
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
• Terapia de trombólise com rTpa ou Tenecteplase.
• Absolutas: AVEh ou sangramento de origem desconhecida;
AVEi há <6 meses; lesão ou neoplasia do SNC; grande
trauma, cirurgia, trauma cerebral há <3 semanas;
sangramento GI no último mês; sangramento conhecido. Fonte: Shidlovski/iStock.com.

• Relativas: AIT <6 meses; terapia anticoagulante; gestação


ou 1 semana de puerpério; punção venosa não
compressível; RCP demorada; HA refratária PAS
>180mmHg; doença hepática avançada; endocardite
infecciosa e úlcera péptica ativa.
(KONSTANTINIDES et al., 2019)
Figura 18 - Enfermeira
Tromboembolismo Pulmonar (TEP)
• Monitorização.
• Oxigenação suplementar.
• Acesso venoso e coleta de sangue para exames.
• ECG e raio X. Fonte: Ljupco/iStock.com.

• Exame físico respiratório e cardíaco.


• O-R-A-C se 3ª bulha, galope ou sopro valvar.
• Identificar sinais de choque.

(LEE et al., 2014)


Assistência de Enfermagem em
Emergências Respiratórias
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC).
Broncoespasmo

Bloco 3
Mayara Santos
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
• Caracterizada por obstrução persistente e progressiva ao fluxo aéreo, não totalmente reversível
e associada à resposta inflamatória crônica das vias aéreas aos gases e às partículas nocivas.

Figura 19 - DPOC

Fonte: wildpixel/iStock.com.
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Sinais e sintomas da exacerbação da DPOC:
• Dispneia progressiva aos esforços.
• Tosse crônica geralmente produtiva.
• Sibilância, broncoespasmo, roncos e MV diminuídos.
• Hipertensão pulmonar com B2 hiperfonética.
• Edema de MMII.
• Estase jugular e sopros cardíacos.
• Trabalho respiratório maior (tiragem).
• Cianose periférica.

(BARBOSA, 2013; CARDOSO, 2013)


Doença Pulmonar Obstrutiva Figura 20 - Realização de espirometria

Crônica (DPOC)
Diagnóstico:
• Espirometria.
• Raio X de tórax.
• Hemograma: leucocitose, hematócrito > 55%. Fonte: PongMoji/iStock.com.

• Gasometria arterial.
• ECG.

(BARBOSA, 2013; CARDOSO, 2013)


Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Tratamento:
• Oxigenoterapia e evitar máscaras reinalantes.
• Ventilação não-invasiva - SN IOT e VM.
• ATB: 5 a 10 dias se indícios de infecção ou se indicado VM.
• Corticoterapia: 5 a 7 dias.
• Fenoterol ou salbutamol.
• Anticolinérgico.
Casos mais graves:
• Sulfato de magnésio.
• Aminofilina ou teofilina.

(BARBOSA, 2013; CARDOSO, 2013)


Figura 21 - Enfermeira
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC)
Cuidados de enfermagem:
• Oxigenação suplementar.
• Acesso venoso e coleta de sangue para exames.
• ECG e raio X.
• Identificar tremores, palpitações, taquicardia e hipocalemia. Fonte: Ljupco/iStock.com.

• Identificar instabilidade hemodinâmica.


• Evitar realizar nebulização com fonte de oxigênio, utilizar ar
comprimido.
• Cabeceira elevada.
• Monitorização e reavaliação a cada 15’.

(BARBOSA, 2013)
Broncoespasmo
• Sibilância acarretada pela redução no lúmen dos brônquios.
• Exacerbação de doenças respiratórias já existentes (asma, gripes resfriados, inalação de
produtos tóxicos ou de partículas que alérgenas, descompensação de doenças cardíacas
e broncoespasmo induzido por exercício).
(PIZZICHINI et al., 2020)
Figura 22 - Asma

Fonte: wildpixel/iStock.com.
Broncoespasmo

• Diagnóstico clínico: sibilos, tempo expiratório


prolongado, elevação da pressão intratraqueal,
decréscimo de volume corrente durante a ventilação e
queda na saturação de oxigênio.

• Exames: gasometria arterial, raio X de tórax, fluxo de


pico expiratório e volume expiratório forçado em um
segundo.
(PIZZICHINI et al., 2020)
Figura 23 - Inalação
Broncoespasmo
Tratamento

Quadros leves e moderados:


• Salbutamol, terbutalina por nebulização ou aerossol.
Fonte: Viorel Poparcea/iStock.com.
• Nedocromil sódico ou cromolina sódica.
• Broncodilatadores de ação prolongada.
• Montelukast sódico.
• Corticosteroide inalatório ou por VO e oxigênio
suplementar.

(PIZZICHINI et al., 2020)


Figura 23 - Inalação
Broncoespasmo
Tratamento
Deterioração:
• Ventilação com pressão positiva intermitente.
• Broncodilatadores beta 2-agonistas. Fonte: Viorel Poparcea/iStock.com.

• Corticoides inalatórios.
• Modificadores de leucotrienos – montelucaste.
• Teofilina ou aminofilina.
• Anticorpo monoclonal humanizado - omalizumab.
(PIZZICHINI et al., 2020)
Figura 21 - Enfermeira
Broncoespasmo
Cuidados de Enfermagem

• Administrar oxigênio a 100%.


• Avaliar e monitorar o NC.
Fonte: Ljupco/iStock.com.
• Realizar a monitorização contínua.
• Obter acesso venoso periférico com cateter calibroso.
• Obter amostra de sangue para exames laboratoriais.
• Encaminhar para exames complementares.
• Manter cabeceira elevada.
• Administrar a terapêutica.
(PIZZICHINI et al., 2020)
Teoria em Prática
Bloco 4
Mayara Santos
Reflita sobre a seguinte situação

• W. H. Y., 67 anos, sexo masculino, procura o pronto-


socorro com queixa de dispneia progressiva há 2 horas,
aos mínimos esforços, ortopneia e tosse produtiva com
escarro rosado. Possui ICC de base, não lembra quais
remédios toma, pois acabou há uma semana e não foi
buscar no posto.
• Com fala desconexa, agitação, ansiedade, ECG 13, REG,
mucosas coradas e hidratadas. Pupilas isocóricas, reflexo
fotomotor direto e consensual e reflexo córneo-
palpebral presentes em ambos os olhos, pele fria e
pegajosa. Com postura alinhada em decúbito dorsal e
sentada.
Reflita sobre a seguinte situação
• Tórax apresenta formato normal, ritmo respiratório
irregular com FR = 34 irpm, respiração do tipo
toracoabdominal; MV + C/ RA (estertores); PA em MSD
140x90 mmHg; pulso radial D = 102 bpm, regular e
rítmico; quanto à perfusão periférica: sem alteração na
coloração (2/4+), tempo de enchimento capilar
preservado, apresenta diminuição na temperatura em
MMII e pulsos periféricos universalmente presentes de
média amplitude, com edema em MMII; CVP em MSE
salinizado; Ictus cordis “in situ”, com extensão de 2
polpas digitais, intensidade (2/4+); ausculta cardíaca: 2
BRNF, FC = 101 bpm, regular; não possui frêmitos; rins
não palpáveis; teste do choque lomboabdominal: indolor
(negativo). Qual a HD e dois DE prioritários?
Norte para a resolução...
• Dispneia progressiva há 2 horas, aos mínimos esforços,
ortopneia e tosse produtiva com escarro rosado.
• ICC de base: não usa medicação há 1 semana.
• Fala desconexa, agitação, ansiedade e ECG 13.
• Pele fria e pegajosa.
• Ritmo respiratório irregular com FR= 34 irpm.
• Respiração do tipo toracoabdominal.
• Estertores.
• Diminuição na temperatura em MMII.
Norte para a resolução...
• Marcus Vinicius de Andrade Maciel.
• Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

• HD: Edema Agudo de Pulmão de origem cardiogênica.


• ICC - sem adesão a terapêutica.
• Piora dos sintomas.
• Exacerbação do quadro cardíaco.
• Acúmulo de líquido dos pulmões.

• ECG, raio X, coleta de exames laboratoriais, oxigênio e


deixar o paciente sentado com os pés pendentes.
Norte para a resolução...
• Giuliano Machado Danesi e colaboradores.
• Edema Agudo de Pulmão 2018.

• PA em MSD 140x90 mmHg:


• Furosemida; Nitroglicerina;
Nitroprussiato; Morfina e Nitrato
sublingual SN.

• Os DE são: débito cardíaco diminuído e


ventilação espontânea prejudicada.
Dica do(a) Professor(a)
Bloco 5
Mayara Santos
Dica do(a) Professor(a)
Figura 24 - House
• Série: House.
• Gênero: drama médico.
• Criador: David Shore.
• Disponível: streaming e sites de
acesso a filmes e séries on-line.
• País de origem: EUA.
• Idioma: Inglês.

Fonte: https://m.media-
amazon.com/images/I/81+B
Artigo: Fisiologia e fisiopatologia respiratórias eIiravL._SY500_.jpg. Acesso
em: 11 fev. 2022.
MANÇO, J. C. Fisiologia e fisiopatologia respiratórias. Medicina,
Ribeirão Preto, v. 31, n. 2, p. 177-90, 30 jun. 1998.
Referências
BARBOSA, S. Curso de especialização em linhas de cuidado em enfermagem:
linha de cuidado nas urgências/emergências clínicas respiratórias e
metabólicas. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa
Catarina/Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, 2013. 140 p.
CARDOSO, A. P. Exacerbação da DPOC. Pulmão, v. 22, n. 2, p. 60-64, 2013.
DANESI, G. M. et al. Edema Agudo de Pulmão. Disponível em:
https://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/882994/13-edema-aguda-de-
pulmao.pdf. Acesso em: 7 out. 2021.
ÉVORA, P. R. B.; GARCIA, L. V. Equilíbrio ácido-base. Revista da Faculdade de
Medicina de Ribeirão Preto, [s.l.], v. 41, n. 8, p. 301-311, 2008.
KONSTANTINIDES, S. V. et al. Guidelines for the diagnosis and management
of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European
Respiratory Society (ERS): The Task Force for the diagnosis and management
of acute pulmonary embolism of the European Society of Cardiology (ESC).
European Heart Journal, [s.l.], v. 41, n. 4, p. 543–603, 2019.

o
Referências
LEE, J. et al. Evaluation of Hospital Nurses’ Perceived Knowledge and
Practices of Venous Thromboembolism Assessment and Prevention.
Journal of Vascular Nursing Volume, [s.l.], v. 32, n. 1, p. 18-24, 2014.
MACIEL, M. V. A. Edema agudo de pulmão. Arquivos Brasileiros de
Cardiologia, [s.l.], v. 93, n. 6, p. e110-e178, 2009.
PIZZICHINI, M. M. M. et al. Recomendações para o manejo da asma da
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - 2020. Jornal Brasileiro
de Pneumologia, [s.l.], v. 46, p. 1-16, 2020.
SMELTEZER, S. C. et al. Tratado de enfermagem médico cirúrgica. 13. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
SUREKA, B. et al. Pulmonary edema - cardiogenic or noncardiogenic?
Journal of family medicine and primary care, [s.l.], v. 4, n. 2, p. 290,
2015.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo humano: fundamentos de
anatomia e fisiologia. 10. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017.
WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 9. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
Bons estudos!

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