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Objetivo geral:
Sugestões de atividades/desenvolvimento
Questionários
Texto coletivo
Seminário final
Texto informativo
Tempo de poupar
Minha Casa
Posso Comprar
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A HISTÓRIA DO DINHEIRO
Já imaginou como seria a vida sem usar o dinheiro? Estranho, não? Pois há muitos e muitos séculos atrás ele não
existia, mas, como sempre existiu a necessidade de comprar, as pessoas da época tiveram que dar um jeitinho e
resolver o problema.
A primeira solução foi fazer trocas, então, se uma pessoa tinha colhido muitas frutas, mas precisava de cortes de
tecido para fazer roupas, partia à procura de quem estivesse interessado nas frutas, mas também tivesse tecido
para fazer a troca, por exemplo. Esse é um sistema de comércio é chamado também de escambo. Atualmente
ainda encontramos pessoas que se utilizam dessa prática, inclusive há sessões específicas nos classificados dos
jornais para anúncios de trocas, mas é claro que em escala muito menor do que antigamente.
A questão é que nem sempre esse sistema dava certo, pois muitas vezes era difícil ter a noção do real valor da
mercadoria a ser trocada. Assim, cada civilização arrumou uma forma de dar valor às mercadorias baseado em
elementos que tinham algum significado importante para aquele povo: na China, passaram a usar bambu como
moeda de troca; no Egito usavam argolas, na Arábia usavam fios! Nossa! Cada coisa mais esquisita, não é
mesmo?
Com a descoberta dos metais – ouro, prata e cobre - ficou comprovado que utilizá-los como moeda de troca era
a melhor forma de se estabelecer um sistema monetário. Inicialmente eram usados em formato de linguetas ou
barras, mas ao longo do tempo foram ganhado formas e inscrições.
Foi durante a Idade Média que surgiu o papel-moeda: os comerciantes dessa época começaram guardar seus
valores com os ourives (pessoas que fazem e vendem objetos de ouro e prata) e recebiam um recibo
comprovando que tinham recebido aquela quantia e esse papel valia dinheiro, é claro…
No fim do Século XVII surge o primeiro banco, na Inglaterra. O procedimento era o mesmo: as pessoas levavam
seus valores – ouro, prata, joias – para o banco e recebiam um recibo que garantia a entrega. Esse sistema
vigorou por muitos séculos e foi copiado por outros países. Chegou um momento que o volumo de transações
era grande e também começou a facilitar falsificações. Para controlar isso foi necessário que cada país criasse
um órgão responsável por controlar essas transações. No Brasil esse órgão chama-se Banco Central.
O cheque é uma forma alternativa de utilizar o dinheiro: a pessoa deposita uma determinada quantia no banco e
emite cheques relativos a pequenas partes do valor depositado, não precisando, necessariamente usar todo o
valor de uma só vez. É muito útil utilizar cheques quando o valor a ser pago por algum bem é muito alto.
Já o cartão de crédito também é uma forma de utilização do dinheiro, só que, diferente do cheque. Com o
cartão de crédito você utiliza um valor que na verdade você não tem ou não quer utilizar naquele momento e o
banco lhe dá crédito para comprar e pagar posteriormente, com prazo determinado pelo banco.
O dinheiro no Brasil
Também no Brasil, por muito tempo vigorou o sistema de trocas, principalmente na época em que havia grande
produção de açúcar, fumo e algodão.
Em 1695 foram cunhadas as primeiras moedas oficiais do Brasil. Na época essas moedas eram de ouro e prata,
com o valor de 1.000, 2.000 e 4.000 réis, em ouro e de 20, 40, 80, 160, 320 e 640 réis, em prata.
Esse sistema introduzido pelos portugueses durou até 1942 quando foi introduzido o cruzeiro. Com o passar do
tempo e a consequente desvalorização da moeda seu valor ficou muito baixo, até que, em 1965 o governo
decretou a criação do cruzeiro novo.
Esse processo de desvalorização da moeda no Brasil ainda persistiu por algum tempo e o governo teve que fazer
outras intervenções para que a moeda não perdesse totalmente o valor. Assim de 1986 à 1989 vigorou
o cruzado , de 1989 à 1990 o cruzado novo , de 1990 à 1993 novamente o cruzeiro até que finalmente em
1994 surge o real , moeda que se mantém estável até hoje. Ainda bem!
Curiosidades
Na Roma antiga, os soldados eram pagos através de uma quantia de sal, chamada de salarium, daí tem origem o
termo salário que utilizamos hoje.
SITE:
Primeiro lugar é conversando com a turma e neste momento perguntar ‘’Vocês já foram ao mercado
com a mamãe e o papai???E o que a gente compra lá ??e assim perguntando e ouvindo as respostas e
anotando as informações e pedir para que as crianças trazem aqueles encartes, que tem os preços em
oferta do mercado pode trazer quantos quiser , e fazer uma atividade de colagem das figuras do produtos
para fazer uma lista de mercado.
No segundo momento vamos trazer as embalagens dos produtos dessa listagem com a colagem
que fizemos anteriormente com as crianças e começaremos a ver prateleiras ou outra coisa para expor
esses produtos que cada criança trouxer ,e não esquecer de ter uma Calculadora de brinquedo ou uma
calculadora normal. Neste momento podemos montar um mercadinho ,fazendo panfletos, cartazes de
oferta e também um lugar para a caixa registradora ,e assim que distribuir o dinheiro para cada crianças
vão escolhendo os produtos da sua lista de mercado ,e chegando ao caixa vamos passar os produtos e
pagar com dinheirinho de mentirinha.
Em outro momento vamos mostrar o que cada criança comprou e quanto custou e se sobrou troco
ou não e conversar sobre essa experiência. E no final de todo o projeto levaremos as crianças realmente
ao um mercado local,fazer compras de verdade e pagar com o seu próprio dinheiro para fechar a
experiência faremos avaliações sobre a participação e o interesse de cada criança se foi bom ou que pode
melhorar e assim finalizar o projeto.
REFERENCIAS:
Para que serve o dinheiro?…….Guia Prático para professores de Educação Infantil, páginas
4,5,6,7,8 e 9,editora Escala, número 140.
Aprendizado em Micro mercado……..Guia Prático para professores de Educação Infantil, páginas
4,5,6 e 7,editora escala, número 150.
Planejando Sonhos……..Guia Prático para professores de Educação Infantil,páginas 32,33 e
34,editora escala educacional,número 109.