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DE IMÓVEIS RURAIS
GEORREFERENCIAMENTO DE
IMÓVEIS RURAIS
SUMÁRIO
1- SENSORIAMENTO REMOTO 3
2- SISTEMAS DE AQUISIÇÃO DE IMAGENS 12
3- PROCESSAMENTO DE IMAGENS 24
4- RESTAURAÇÃO 39
REFERÊNCIAS
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1- SENSORIAMENTO REMOTO
Toda matéria a uma temperatura superior à zero absoluto (0o K ou -273o C) emite
radiação eletromagnética, como resultado de suas oscilações atômicas e
moleculares.
A radiação emitida ao incidir sobre a superfície de outra matéria pode ser refletida,
absorvida ou transmitida. Quando absorvida, a energia é geralmente reemitida,
em diferentes comprimentos de onda.
Os processos de emissão, absorção, reflexão e transmissão ocorrem
simultaneamente e suas intensidades relativas caracterizam a matéria em
investigação. Dependendo das características físicas e químicas da mesma, os
quatro processos ocorrem com intensidades diferentes em diferentes regiões do
espectro.
Esse comportamento espectral das diversas substâncias é denominado
assinatura espectral e é utilizado em Sensoriamento Remoto para distinguir
diversos materiais entre si.
Qualquer fonte de energia eletromagnética é caracterizada pelo seu espectro de
emissão, o qual pode ser contínuo ou distribuído em faixas discretas.
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Landsat 3, com sistema RBV modificado, provendo dados com melhor resolução
espacial em uma única faixa do espectro e uma faixa espectral adicionada ao
sistema MSS, para operar na região do infravermelho termal.
A partir do Landsat 4 e 5, ao invés do sensor RBV, a carga útil do satélite passou
a contar com o sensor TM (Thematic Mapper), operando em 7 faixas espectrais.
Esse sensor conceitualmente é semelhante ao MSS mas incorpora
aperfeiçoamentos nos componentes ópticos e nos componentes eletrônicos.
Imageador RBV(Return Beam Vidicon): sistema semelhante a uma câmera de
televisão permitindo o registro instantâneo de uma certa área do terreno. A
energia proveniente de toda a cena impressiona a superfície fotossensível do tubo
da câmera e, durante certo tempo, a entrada de energia é interrompida por um
obturador, para que a imagem do terreno seja varrida por um feixe de elétrons. O
sinal de vídeo é então transmitido telemetricamente.
Imageador MSS (Multispectral Scanner): sistema sensor que permite o
imageamento de linhas do terreno numa faixa de 185 km, perpendiculares à órbita
do satélite. A varredura do terreno é realizada com auxílio de um espelho que
oscila perpendicularmente ao deslocamento do satélite. Durante a oscilação do
espelho, a imagem do terreno, ao longo da faixa, é focalizada sobre uma matriz
de detetores. A dimensão de cada detetor é responsável pelo seu campo de
visada instantâneo (área observada por cada detetor na superfície da Terra). A
energia registrada por cada detetor é transformada em um sinal elétrico e este
transmitido para as estações em terra. A cada oscilação do espelho, o satélite
desloca-se ao longo da órbita, para proporcionar o imageamento contínuo do
terreno. Entretanto, o movimento de rotação da Terra provoca um pequeno
deslocamento do ponto inicial da varredura para oeste a cada oscilação do
espelho, ou seja, a cada seis linhas imageadas. Se considerarmos o
deslocamento de 185 km ao longo da órbita do satélite, há um deslocamento de
12,5 cm entre a primeira e a última coluna de pixels.
Imageador TM(Thematic Mapper): sistema de varredura multiespectral concebido
para obter melhor resolução espacial, melhor discriminação espectral entre
objetos da superfície terrestre, maior fidelidade geométrica e melhor precisão
radiométrica em relação ao sensor MSS. A energia proveniente da cena atinge o
espelho de varredura que oscila perpendicularmente à direção de deslocamento
do satélite em sentido leste-oeste e oeste-leste. O sinal atravessa um telescópio
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Construído pela Agência Espacial Européia (ESA), o ERS-1 foi lançado do centro
espacial da Guiana Francesa pelo foguete Ariane 4 em 16 de julho de 1991. Com
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uma missão noninal de dois anos, os objetivos são voltados principalmente para
estudos oceânicos e de geleiras, nas várias áreas de ciências naturais.
Dentre os vários aparelhos a bordo do satélite, temos o AMI (Active Microwave
Instruments), constituído por um radar de Abertura Sintética (SAR) e um
escaterômetro (aparelho para medição de ventos). As imagens adquiridas pelo
SAR, fornece dados de uma faixa de 100 x 100 km, com uma resolução espacial
de 30 metros. Uma antena de 10 x 1 metros emite e recebe um feixe de
microondas na faixa de 5,3 Ghz (banda C), com polarização VV e um ângulo de
incidência de 23 graus. A operação do SAR no modo Imagem produz uma taxa
de dados muito alta (105 Mbps), fazendo com que as imagens só possam ser
geradas em zonas equipadas com estações receptoras. A superfície terrestre
poderá ser inteiramente coberta e imageada em ciclos de 35 dias.
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Uma imagem digital pode ser definida por uma função bidimensional, da
intensidade de luz refletida ou emitida por uma cena, na forma I(x,y); onde os
valores de I representam, a cada coordenada espacial (x,y), a intensidade da
imagem nesse ponto. Essa intensidade é representada por um valor inteiro, não-
negativo e finito.
A cada ponto imageado pelos sensores, corresponde a uma área mínima
denominada "pixel" (picture cell), que deve estar geograficamente identificado, e
para o qual são registrados valores digitais relacionados a intensidade de energia
refletida em faixas (bandas) bem definidas do espectro eletromagnético.
O processo de digitalização de uma imagem não-digital ("imagem contínua"),
corresponde a uma discretização (ou amostragem) da cena em observação,
através da superposição de uma malha hipotética, e uma atribuição de valores
inteiros (os níveis de cinza) a cada ponto dessa malha (processo chamado de
quantização).
Em satélites como o Landsat e SPOT, o sinal elétrico detectado em cada um de
seus canais, é convertido ainda a bordo do satélite, por um sistema
analógico/digital, e a saída enviada para as estações de recepção via telemetria.
As imagens destes satélites são amostradas com um número grande de pontos
(as imagens do sensor "Thematic Mapper" do satélite Landsat possuem mais de
6000 amostras por linha). Além disso, tais imagens têm a característica de serem
multiespectrais, no sentido de constituírem uma coleção de imagens de uma
mesma cena, num mesmo instante, obtida por vários sensores com respostas
espectrais diferentes.
Tem número finito de bits para representar a radiância da cena para cada "pixel".
Radiância é o fluxo radiante que provém de uma fonte, numa determinada
direção, por unidade de área. A quantificação da radiância contínua de uma cena
é representada pelos níveis de cinza discretos na imagem digital, é dada por um
número de bits por "pixel" para produzir um intervalo de radiância. Os sensores
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TM HRV AVHRR
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Freqüência da
aquisição 16 dias 26 dias 2 vezes ao dia
de imagens
20 m (Banda1 a
30 m
Resolução espacial 3) 1.1 Km (nominal)
120 m (Banda6)
10 m (Pan)
Banda1 - 0.45-
0.52
Banda2 - 0.52-
0.60
Banda1 - 0.50- Banda 1 - 0.58-0.68
Banda3 - 0.63-
0.59 Banda 2 - 0.725-1.1
0.69
Resolução espectral Banda2 - 0.61- Banda 3 - 3.55-3.93
Banda4 - 0.76-
bandas espectrais 0.68 Banda 4 - 10.30-
0.90
(micrômetros) Banda3 - 0.79- 11.30
Banda5 - 1.55-
0.89 Banda 5 - 11.50-
1.75
Pan - 0.51-0.73 12.50
Banda6 - 10.74-
12.5
Banda7 - 2.08-
2.35
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Absorção de clorofila
3 0.63 - 0.69
Diferenciação de espécies vegetais
Levantamento de biomassa
4 0.76 - 0.90
Delineamento de corpos d'água
Absorção da clorofila
2 0.61 - 0.68 Diferenciação de espécies vegetais
Diferenciação de solo e vegetação
Levantamento de fitomassa
3 0.79 - 0.89
Delineamento de corpos d'água
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Faixa Espectral
Canal Principais aplicações
(um)
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A imagem TM/Landsat que o SPRING faz a leitura deve estar no padrão BSQ de
bandas seqüenciais.
No padrão BSQ, a imagem é registrada na fita, banda a banda, conforme ilustra
o esquema a seguir:
123456
1 1 B1 B1 B1 B1 B1 .
2 2 B1 B1 B1 B1 B1 .
3 3 B1 B1 B1 B1 B1 .
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...
. 1 B2 B2 B2 B2 B2 .
. 2 B2 B2 B2 B2 B2 .
. 3 B2 B2 B2 B2 B2 .
O usuário pode escolher os produtos digitais das fitas TM-Landsat com níveis de
correção geométrica. Os níveis possíveis são 4, 5 e 6:
o Nível 4 - o produto padrão do INPE é gerado neste nível. São aplicados os
cálculos de correção geométrica, utilizando-se os dados de efemérides e
atitude obtidos do satélite.
o Nível 5 - os procedimentos são idênticos aos aplicados no nível 4, com
correção geométrica básica com reamostragem por "vizinho mais próximo"
e pontos de controle adquiridos a partir de uma base cartográfica oficial.
o Nível 6 - os procedimentos são semelhantes aos do nível 5, com
reamostragem por convolução cúbica.
O tamanho de uma cena de uma imagem TM/Landsat é de 6177 linhas por 6489
colunas, a qual pode ser dividida em quadrantes de 3087 linhas e 3243 colunas.
Os quadrantes encontram-se dispostos na cena conforme a figura a seguir:
Quadrantes
A= 1,2,5,6 N= 2,3,6,7
B= 3,4,7,8 S= 10,11,14,15
C= 9,10,13,14 W= 5,6,9,10
D= 11,12,15,16 E= 7,8,11,12
X= 6,7,10,11
5 6 7 8
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9 10 11 12
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1 1 B1 B1 B1 B1 B1 .
2 1 B2 B2 B2 B2 B2 .
3 1 B3 B3 B3 B3 B3 .
4 2 B1 B1 B1 B1 B1 .
5 2 B2 B2 B2 B2 B2 .
6 2 B3 B3
O usuário pode escolher os produtos digitais das fitas HRV-SPOT com níveis de
correção geométrica. Os níveis possíveis são 1A, 1B, 2A e 2B, descritos a seguir:
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P 6.000 6.000
1A
XS 6.000 3.000
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Uma cena da imagem SPOT pode também ser divida em quadrantes, conforme
ilustra a figura ao lado. Cada quadrante representa uma área de
aproximadamente 40 x 40 Km e o usuário tem a possibilidade de requisitar uma
cena que esteja localizada entre quadrantes. Para isto, deve identificar a área
desejada na imagem e definir um quadrado de 40 x 40 Km envolvendo-a.
As fitas podem ser gravadas em 10 bits (full) ou 8 bits (compress). Uma fita
gravada em 10 bits pode conter até as cinco bandas registradas e possui a
seguinte configuração, como mostra a figura ao lado:
onde:
o (1) "Header": apresenta as características do satélite, data de gravação,
formato, etc.
o (2) Matriz de Referência Geodésica (MRG): apresenta os dados de
navegação da imagem.
o (3) Dados TIP: dados de documento da imagem como linha, coluna,
resolução, etc.
o (4) Dados AHVRR: a imagem propriamente dita.
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Uma fita gravada em 8 bits pode conter até três bandas registradas e possui a
seguinte configuração:
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3- PROCESSAMENTO DE IMAGENS
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O aumento de contraste por uma transformação linear é a forma mais simples das
opções. A função de transferência é uma reta e apenas dois parâmetros são
controlados: a inclinação da reta e o ponto de interseção com o eixo X (veja figura
abaixo). A inclinação controla a quantidade de aumento de contraste e o ponto de
interseção com o eixo X controla a intensidade média da imagem final.
A função de mapeamento linear pode ser representada por:
Y = AX + B
onde:
o Y = novo valor de nível de cinza;
o X = valor original de nível de cinza;
o A = inclinação da reta (tangente do ângulo);
o B = fator de incremento, definido pelos limites mínimo e máximo fornecidos
pelo usuário.
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Um "overflow" ocorre quando uma porção pixels de níveis de cinza diferentes são
transformados em um único nível, isto é, quando a inclinação da reta de
transferência é exagerada. Observe a figura abaixo onde a seta de "overflow" está
indicando, significa perda de informação, uma vez que pixels de colunas vizinhas
do histograma de entrada, que originalmente podiam ser diferenciados com base
no seu nível de cinza, serão fundidos numa só coluna e passarão a ter o mesmo
nível de cinza (0 para o caso da figura abaixo)
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OBS.: A ocorrência de "overflow" é muitas vezes desejada, uma vez que o usuário
sabe em que intervalo de níveis de cinza está o que deseja realçar. Pois caso
contrário estará definitivamente perdendo a informação quando salvar a imagem
realçada.
Y=A
onde:
o Y = nível de cinza resultante
o X = nível de cinza original
o A = fator de ajuste para os níveis de saída ficarem entre 0 e 255
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Y = AX2
onde:
o X = nível de cinza original
o Y = nível de cinza resultante
o A = fator de ajuste para os níveis de saída estarem entre 0 e 255
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Y = A log (X + 1)
onde:
o Y = novo valor de nível de cinza
o X = valor original de nível de cinza
o A = fator definido a partir dos limites mínimo e máximo da tabela, para que
os valores estejam entre 0 e 255
NOTA: Observe na figura acima que uma porção menor de níveis de cinza sobre
um grande aumento de contraste, comparado com a transformação por raiz
quadrada, mencionada mais acima.
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Y = - (AX + B)
onde:
o Y = novo valor de nível de cinza
o X = valor original de nível de cinza
o A = inclinação da reta (tangente do ângulo)
o B = fator de incremento, definido pelos limites mínimo e máximo fornecidos
pelo usuário.
NOTA: Atente para o fato que todas as opções mencionadas até o momento são
passíveis de ocorrer um "overflow".
Y = (faxi) . 255
Pt
onde:
o faxi = freqüência acumulada para o nível de cinza xi
o Pt = população total (número total de "pixels")
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Exemplo: caso em que uma imagem apresenta regiões escuras (baixos níveis de
cinza) dentro de uma área com pequenas variações radiométricas que não são
de interesse. Pode-se utilizar o limite de saturação para realçar ou amenizar o
contraste de alguma característica da imagem. A figura a seguir ilustra o efeito da
variação do limiar de saturação.
Se o histograma apresenta dois picos de freqüência (bimodal), pode-se
segmentar a imagem em duas classes definidas por uma limiar (L). Esta operação
é útil para separar dois grandes grupos de níveis de cinza na imagem.
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O que é reamostragem?
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4- RESTAURAÇÃO
O que é restauração?
Filtragem
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 *1/9 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 *1/25 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 *1/49
1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1
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1 1 1 1 2 1
1 2 1 *1/10 2 4 2 *1/16
1 1 1 1 2 1
0 -1 0 -1 -1 -1 1 -2 1
-1 5 -1 -1 9 -1 -2 5 -2
0 -1 0 -1 -1 -1 1 -2 1
1 1 1 1 1 1
Norte 1 -2 1 Nordeste -1 -2 1
-1 -1 -1 -1 -1 1
-1 1 1 -1 -1 1
Leste -1 -2 1 Sudeste -1 -2 1
-1 1 1 1 1 1
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-1 -1 -1 1 -1 -1
Sul 1 -2 1 Sudoeste 1 -2 -1
1 1 1 1 1 1
1 1 -1 1 1 1
Oeste 1 -2 -1 Noroeste 1 -2 -1
1 1 -1 1 -1 -1
-1 -1 -1 0 -1 0 1 -2 1
-1 8 -1 -1 4 -1 -2 3 -2
-1 -1 -1 0 -1 0 1 -2 1
3 -7 -7 3
-7 -7 13 -7
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-7 13 13 -7
3 -7 -7 3
a b
c d
o
Efeito da aplicação do operador de Roberts.
o
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a b
-1 2 -1 -1 0 1
0 0 0 -2 0 2
1 2 1 -1 0 1
elemento
imagem
estruturante
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0 1 0 3 6 5
1 1 1 2 8 3
0 1 0 2 6 5
1 1 1 1 0 1 0 1 0
1 1 1 0 1 0 1 1 1
1 1 1 1 0 1 0 1 0
0 0 0 0 1 0 0 0 1
1 1 1 0 1 0 0 1 0
0 0 0 0 1 0 1 0 0
1 0 0
0 1 0
0 0 1
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5- Restauração
O que é restauração?
Operação Aritmética
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Transformação IHS
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Estatística
Se X1, X2, ..., XN são os N valores assumidos pela variável X, pode-se definir:
O que é média?
A média dos dados numéricos X1, X2, ..., XN é representada por e definida
O que é mediana?
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O que é a moda?
por:
O que é covariância?
definido por:
Indica o grau de similaridade entre os conjuntos a e b, ou seja, como os dados
estão correlacionados entre si. Quanto maior este valor maior o grau de
correlação entre os dados.
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Mede a similaridade entre dois conjuntos de dados numéricos sobre uma escala
absoluta de [-1,1]. É calculado através da divisão do valor de covariância pela raiz
quadrada do produto dos desvios padrões dos conjuntos de dados a e
b:
coeficiente de variação v: .
O coeficiente de variação deixa de ser útil quando a média é próxima de zero.
Ou seja:
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REFERÊNCIAS
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/introducao_sen.html<acesso em
30/05/2022>
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/filtragem.html<acesso em 30/05/2022>
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/restauracao.html<acesso em
30/05/2022>
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/transformacao.html<acesso em
30/05//2022>
http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/estatistica.html<acesso em
30/05/20222>
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