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Pela manhã, Balaão se levantou, preparou sua mula e partiu com os mensageiros
de Moabe. Porém, o coração de Balaão era perverso diante de Deus, ou seja, ele
partiu com intenções que desagradavam o Senhor.
Irado pelo comportamento da mula, o profeta Balaão a espancou três vezes. Foi aí
que Deus fez com que a mula falasse. Assim que a mula falou, Deus também abriu
os olhos de Balaão e ele pôde ver o Anjo do Senhor com sua espada
desembainhada na mão (Números 22:28-31).
O Anjo do Senhor repreendeu Balaão e lhe permitiu continuar. Porém, mais uma
vez ele o exortou a falar somente aquilo que o Senhor lhe ordenasse a dizer
(Números 22:32-35).
Quando Balaão se encontrou com Balaque, ele lhe avisou que só poderia dizer
aquilo que o Senhor colasse em sua boca (Números 22:38). Então ele foi levado por
Balaque para amaldiçoar Israel, mas por três vezes em vez de maldição Balaão teve
de proferir bênçãos da parte do Senhor sobre os israelitas.
Na primeira profecia, Balaão declarou não ser capaz de amaldiçoar aqueles a quem
Deus não havia amaldiçoado (Números 23:7-10). Na segunda profecia, ele
reafirmou que Deus estava ao lado dos israelitas, garantindo-lhes a vitória sobre os
moabitas (Números 23:18-24).
Na terceira profecia o profeta Balaão falou sobre as bênçãos que Deus havia
planejado para Israel. Ele também ressaltou que seria maldito qualquer um que se
levantasse com o propósito de amaldiçoar aquele povo (Números 24:1-9).