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 MODALIDADES DE PRISÃO EM FLAGRANTE

É uma prisão provisória que independe de mandado judicial.


A prisão em flagrante cabe também para contravenções penais.
Para aquele que esta cometendo o crime ou aquele logo após a prática é preso em situação que o faça
presumir ser o autor.
De acordo com o artigo 302:
1. FLAGRANTE PRÓPRIO: está acontecendo a infração ou que acaba de acontecer.
2. FLAGRANTE IMPRÓPRIO: é perseguido logo após o fato (ininterrupta que pode levar dias).
3. FLAGRANTE PRESUMIDO: necessita materialidade do delito, encontrado logo após com
instrumentos do crime, independente do prazo. Ex: carro roubado. Não se exige a perseguição logo
após o crime.
FLAGRANTE PREPARADO OU PROVOCADO: provoca o agente a praticar o crime e ao mesmo
tempo o interrompe, como nos casos de flagrantes ilegais. EXCEÇÃO: em facções criminosas é
previsto o infiltramento do policial no meio, no tráfico de drogas ( prorrogado).

4. FLAGRANTE ESPERADO: é uma prisão legal, pois está esperando o autor realizar o crime, como
campanas.
5. FLAGRANTE FORJADO: quando policiais armam um crime que não existiu

 PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES À INSTAURAÇÃO DO INQUÉRITO POLICIAL


É mediante a notícia do crime que a autoridade policial inicia as investigações.
Início – instauração pelo Delegado, mediante Portaria. – PORTARIA DE DESPACHO
Pode ser por:
1. OFÍCIO : Pela autoridade policial sem provocação. (ação incondicionada)
2. REQUERIMENTO (Ofendido ou querelante ou representante legal)
3. REQUISIÇÃO (MJ ou MP).
Ocorre pelas Peças inaugurais do IP
Portaria
APFD
Requerimento (§1º, 5º, CPP)
Requisição
Representação
Queixa-crime
Art. 6: antes da instrução do ip, deverá a autoridade:

Dirigir-se ao local, no caso dos policiais militares foca-se no isolamento do local de crime.
Apreender instrumentos do crime.
Colher provas.
Ouvir o infrator e o prender se necessário.
Ouvir o ofendido. (delegacias da polícia civil)
 IMUNIDADES FORMAIS E MATERIAIS DE AUTORIDADES: DEPUTADOS E SENADORES
Parlamentares: deputados e senadores.

Imunidades formais (não pode ser presas em alguns casos// não possibilidade de serem presos, salvo em
flagrante em crimes inafiançáveis.

No Brasil, cinco tipos de crimes inafiançáveis:

racismo (inciso XLII)

prática de tortura (inciso XLIII)

tráfico de entorpecentes e drogas afins (inciso XLIII)

crimes hediondos (inciso XLIII)

terrorismo (inciso XLIII)

ação de grupos armados contra a ordem constitucional e o estado democrático (inciso XLIV) - genocídio

Materiais (não responsabilização do parlamentar) – artigos 27, § 1º e 53, § 2º. E também as materiais em
relação a palavras, votos e opiniões, tem que se correlacionar com o cargo, Vereadores possuem essa
imunidade apenas no Município em que trabalham. – Só dos poderes legislativos, para defesa dos interesses.
Para deputados e senadores.

Cuidado trafico de armas é afiançável. Não podendo prender.

 PRERROGATIVAS FUNCIONAIS DO ADVOGADO E IMUNIDADE À PRISÃO EM


FLAGRANTE DE CRIME INAFIANÇÁVEL QUANDO EM ATUAÇÃO
Os advogados no exercício da função podem ser autuados apenas em crime inafiançável. Deve ter cautela.
Ao ocorrer o crime inafiançável tem que chamar a OAB, que vai até a delegacia. E em crime comum, na
folga, comunica-se posterior a alguém da OAB.

Conforme estabelece o art. 7º, § 2º do Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), “O advogado tem
imunidade profissional, não constituindo injúria ou difamação punível qualquer manifestação de sua parte, no exercício de sua
atividade, em juízo ou fora dele, sem prejuízo das sanções disciplinares perante a OAB, pelos excessos que cometer”.

( E ) Se um advogado profere calúnia a um policial militar, estando o profissional de polícia em serviço, não cabe
nenhum tipo de responsabilização àquele, posto que imune materialmente pela infração. (A imunidade material do
advogado engloba, durante o exercício profissional, apenas a não responsabilização por difamação ou injúria, dada a
efetiva liberdade que pode ocorrer no calor dos debates, natural de seu exercício de defesa.

Todavia, declarou inconstitucional a parte que se refere ao desacato.

Por consequência, a calúnia é passível de responsabilização, porque admite fiança. Possivel de lavratura de termo
circunstanciado, sem a possibilidade, todavia, de condução à força do advogado. MAS caso não tenha nenhuma
amarra com o exercício profissional, nada impede a condução para a lavratura do termo circunstanciado, mesmo que à
força, porque aí não haverá reserva legal que impeça a medida. Apenas, nessa última hipótese, será necessária a
comunicação posterior à OAB para aplicação de eventuais medidas disciplinares ao advogado.

Se estiver o advogado no exercício de sua profissão, mesmo que fora de uma audiência ou local equivalente, ele só
pode ser PReso em caso de crime inafiançável.
 FORO PRIVILEGIADO NO PROCESSO PENAL: EXTENSÃO

( E ) Só ao juiz de direito é lícito convencer-se sobre alguma prova no âmbito processual penal. (Aplica-
se, por extensão, àqueles que venham a atuar nessa condição. Sabendo-se que o júri popular é
constituído não apenas por juízes
de direito, mas por qualquer cidadão habilitado para tanto, torna-se errada a afirmação de que somente
ao juiz seria lícito o convencimento sobre as provas no processo. Nesse sentido, a mesma Constituição
ressalta ser um
dos princípios do júri popular a soberania dos vereditos (art. 5º, XXXVIII),

 PRINCÍPIOS DO PROCESSO PENAL


Imparcialidade do juiz
Inadmissibilidade de provas ilícitas
Motivação das decisões judiciais
devido processo legal
ampla defesa: constituir propria defesa (técnica ou constituida)
Contraditório: é a oportunidade de contrapor todos os argumentos .
Oficiosidade das ações penais públicas incondicionadas : as autoridade publicas atuam de oficio, sem
necessidade de provocação.
Juiz e promotor natural: o juiz e promotor que começou o processo deve terminar, julgar e
promover denúncias em seus respectivos casos afetos

 REQUISITOS DE ADMISSIBILIDADE DA AÇÃO PENAL PÚBLICA INCONDICIONADA


Que possibilitam o inicio do processo, se é condicionada ou incondicionada.

a) Possibilidade jurídica do pedido. Deve ter amparo jurídico (verifica-se a legalidade, se não
está prescrito, por exemplo).
b) Interesse para agir. Necessidade (o processo precisa ser feito? Já não houve um acordo oficial
ou extraoficial?) +utilidade do uso da jurisdição + adequação. ( Hoje é mais utilidade e
adequação).
c) Legitimidade para agir. Vê-se a pessoa do processo (polo ativo é a vitima, e o polo passivo é
o autor). É o reverso do crime penal.
Essas condições devem estar presentes, caso contrário não há o processo.
Mediante denuncia do MP.
Deve haver materialidade e indícios de autoria, pois tudo será esclarecido no Poder Judiciário.
Depois que denunciado, o processo não volta para o delegado. Fica a cargo do Ministério Público.

 DEFINIÇÃO DE COMPETÊNCIA EM RAZÃO DA MATÉRIA, DA PESSOA OU FUNÇÃO E


DO TERRITÓRIO
Competência em razão da matéria.
Competência absoluta: não pode ser modificada, imutável, por vontade das partes. Parte do
poder público a organização. O seu descumprimento gera nulidade absoluta, contamina o
processo desde a origem, podendo ser alegado a qualquer grau e a qualquer tempo, ou seja,
não há prescrição na busca da nulidade. Definida pela Constituição Federal.
Tipos de absoluta:
1. Justiça Especial – 1.1 - Militar Federal (União) e 1.2 - Militar Estadual (não é mutável, não há
como delegar a outra jurisdição) de acordo com a Constituição Federal: artigos 122, 124, 125.
Desde que o caso seja de crime militar.
Por exemplo: um militar de SP comete um crime militar no Nordeste, ele será processado pela
justiça de SP, devido a competência absoluta que é imutável.
2. Justiça Especial – Eleitoral (atribuição exclusiva de não se modificar o processo). Previsto na
Constituição Federal nos crimes eleitorais.
ATENÇÃO: Justiça do trabalho não entra aqui, embora confundam, tendo em vista que no âmbito
criminal não há jurisdição definida pela CF. Apenas na CLT, Sua alçada é esfera cível e não
criminal, indo pela justiça comum. NÃO HÁ COMPETENCIA PENAL.
Competência Relativa: pertence as partes do processo (réu e acusação) a eleição do local (Elas
podem escolher o juiz a quem pode ser dirigida o processo, ex: injuria – pode escolher o juiz a
quem endereçar a peça). Pode ser modificada, mutável. Há também tempo para se alegar uma
contaminação do processo, ou seja, ela prescreve. Os prazos são estabelecidos em lei.
1. Justiça Comum – 1.1 - Federal pelo artigo 109 da Constituição, está pode ser considerada como
absoluta devido ao destino da competência e a não prescrição e fixação pela Constituição
Federal, mas não é uma justiça especial. e 1.2 – Estadual .
Exemplo: a nulidade pode ocorrer quando a justiça comum vai processar, audiência de
custódia, o militar, sendo que é competência da justiça especial militar.
Em razão da matéria (delimitação horizontal)
Absoluta Relativa
Militar Estadual Justiça Comum Federal
Militar Federal Justiça Comum Estadual
Eleitorais
Justiça Comum Federal

Competência em razão da pessoa ou da função


Competência absoluta: estão previstas na Constituição e não há como mudar, Verificando-se o
infrator. Para delimitar o grau de jurisdição.
1. Foro privilegiado (STF, presidente da republica vai direto ao supremo tribunal federal, prefeitos
no tribunal de justiça, no exercício do cargo e em razão da função, etc.).
Vereadores só possuem imunidade material - protege opinião, palavra e voto - e não foro
privilegiado.
2. Adolescentes ou crianças pelo artigo 79 do CPP e pelo ECA apenas julgados pelo juizado de
menores em atos infracionais.
3. Militares: quando envolver crimes militares, tanto os estaduais como os federais, nas varas de
auditorias. Pelo artigo 79 do CPP.
Competência Relativa: não será relativa
Em razão da pessoa ou função
Absoluta Relativa
Foro privilegiado
Adolescentes e crianças
Militares
Competência em razão do território
Competência Relativa: ela é sempre relativa. A regra geral é sempre o domicilio do réu em
todos os processos o local onde será destinado o processo.
Locais onde pode ser encaminhado, para fixar a competência, por regra:
1- Em razão do local da infração
2- Domicílio do réu
3- Por prevenção (o primeiro juiz que atuar na causa será levado até o final). Antecipa-se a qualquer
outro juiz Ainda é possível modificar pelo primeiro juiz que julga o caso.

Ex: crimes cometidos por militares: cada qual responde por sua vara de auditoria, por exemplo: PM de são
Paulo na vara de SP, e o do PR na vara PR. Entretanto as fases pré são executadas de acordo com op local
do ato.

Conflito de competência.

Conflito positivo: chega o processo em dois juízes (1ºgrau), deve então verificar qual juiz é competente
segundo as regras constitucionais, para isso: decisão de uma instituição com grau superior a ambos Ex: vara
de auditoria x vara criminal comum (ambos são de 1º grau), portanto sobe um grau, sendo o TJPR para a
solução de conflito de quem é competente. ]OS: nem sempre a 2º grau vai ser comum a ambos, por isso,
deve subir as instâncias até que elas se mostrem comum (corte comum), podendo chegar até a corte máxima
– STF. No exemplo do conflito entre VAJMU x JUSTIÇA

Conflito negativo: nenhuns dos dois juízes querem assumir a causa. Nesses casos é também por
reconhecimento de uma corte comum aos dois, ou ainda quem for o primeiro prevento da infração. Ex: nas
causas adm, por exemplo, dois cmt não querem assumir, o cmt geral indica pela corregedoria quem vai
assumir.

SÚMULA 721 do STF: quando a competência estiver determinada na constituição federal, prevalece
foro privilegiado nos casos dos deputados por exemplo, TJ não poderia julgar, mas em constituição
estadual.
Para dirimir o conflito, prevalece o foro privilegiado sob os crimes dolosos contra vida, não indo a
júri popular.
SÚMULA 704 do STF: regra economicidade, conexão de processo, A prerrogativa do foro
privilegiado se transmite aos demais réus, mesmo que não tem o mesmo foro.
O ARTIGO 79 DEVE SER RESPEITADO! ?

UM POLICIAL MILITAR, MAIS UM PREFEITO, MAIS UM DEPUTADO ESTADUAL COMETEM


CRIME DE CORRUPÇÃO E A VÍTIMA É A UNIÃO (CONTRA AGENTE FEDERAL) . QUEM VAI
JULGAR CADA UM DOS RÉUS? O LOCAL FOI CURITIBA.
MATERIA, FORO E LOCAL.

- Em razão da matéria é especial pela justiça federal. O policial militar em serviço comete crime militar, pela
vara de auditoria estadual (VAJME). Prefeito contra crime da União continua sendo justiça especial da
federal. Em razão da matéria seria a Justiça Federal.
- Em razão do foro privilegiado: PM não tem, o prefeito tem foro pelo 2ºinstância., o deputado tem foro pela
constituição estadual, sendo pela 2ª instância
- Em razão do local, PM é julgado na própria Curitiba, já o prefeito e o deputado são julgado pela 2ª que
não tem em Curitiba, indo julgamento para 4º TRF.
 ELEMENTOS DA SENTENÇA E DAS DECISÕES JUDICIAIS
A fixação da sentença deve ser feita por um juiz competente. Elementos da sentença:
1- Relatório: resumo dos fatos e do processo, obrigatório nos casos com pena superior a 2 anos.
2- Fundamentação: raciocínio jurídico, de maneira coerente e lógica. Não haverá nulidade por falta de
motivação.
3- Dispositivo: conclusão do processo, em conformidade com a fundamentação. Fixa a sentença, faz coisa
julgada (aquilo que não pode ser mudado, não mais contestável).

 EFEITOS DO RECEBIMENTO DA DENÚNCIA

 DISTINÇÃO ENTRE PRESCRIÇÃO DA PRETENSÃO PUNITIVA E PRESCRIÇÃO DA


PRETENSÃO EXECUTÓRIA

 REQUISITOS DA DECRETAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA


Pode ocorrer por conversão do flagrante ou também o juiz vendo os pressupostos decreta a prisão
preventiva,

Deve ter PROVA da materialidade, não basta indício. Pode haver indícios de autoria apenas, devendo se
somar a um dos pressupostos do 312 do CPP. Inclusive, deve ter pelo menos um dos requisitos do 313.

ART 312: Poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da
instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e
indícios suficientes de autoria

ART 313: crimes dolos com +4 anos, tiver sido condenado por outro crime doloso em sentença de transitado
julgado e se o crime envolver violência domestica e familiar contra mulher, criança idoso ou com
deficiência.

Ocorre também por conveniência da instrução criminal, ou seja, está atrapalhando as investigações
criminais. (por meio de constrangimento, ocultação). O antecedente de condenação por crime doloso
também é um requisito para esta prisão.

 O DIREITO DA DEFESA EM INQUÉRITO POLICIAL


O IP é um meio de apuração de infrações penais e sua autoria, destinando-se à coleta de provas para a
denúncia. É INQUISITORIAL, sem a necessidade de ampla defesa ou ao contraditório. Mas, o indiciado
tem o direito de constituir advogado, pois é direito constitucional. E acesso aos autos por intermédio do
advogado,
 INSTRUMENTOS PROCESSUAIS INVESTIGATIVOS: ACAREAÇÃO, INQUIRIÇÃO DE
TESTEMUNHAS, PERÍCIAS E BUSCA E APREENSÃO.
Acareação: uma testemunha está se contradizendo e sobre esse ponto controverso dá para colocar as duas
testemunhas frente a frente. Não se faz acareações entre superior e subordinado devido a hierarquia.
 LIMITES PARA O CUMPRIMENTO DA PRISÃO EM PERÍODO ELEITORAL
O limite para o cumprimento é 5 dias antes e 48h depois de dia de eleição
*no período eleitoral não executa Prisão Preventiva pois não são suspensos os direitos eleitorais;
só pode flagrante

 DISTINÇÃO ENTRE INTIMAÇÃO E A CITAÇÃO DE MILITAR


Citação é o primeiro ato de chamamento do réu ao processo, para lhe dar ciência da denúncia
Intimação é a convocação ou aviso para qualquer outro ato, depois da citação, ao réu, ou a outra pessoa
alheia.
Se militar, intimação ou citação é via canal de comando
São 3 os tipos de citação:
Citação pessoal: oficial de justiça vai até a pessoa, que assina e fica com a 2ª via, tendo até 10 dias para
responder à acusação; da efeito de que, se a pessoa não apresentar resposta, pode continuar o processo
sem a defesa dela.
Por hora certa, em que, por 3 tentativas, o oficial de justiça vai até a pessoa e ela se encontra presente,
mas não atende ao chamado. Na 2ª tentativa o oficial avisa a um vizinho que na 3ª, se a pessoa não
atender, ele irá notificar esse conhecido para que entregue o documento ao réu.

Caso impossível, por edital: na hipótese de não localização do réu. São feitas 3 publicações de editais em
jornal de grande circulação, tendo o réu de 20 a 60 dias após a última publicação para se apresentar. Após
isso tem 10 dias para se defender. A localização da pessoa é incerta e não sabida

Citação por aviso de recebimento: informalidade para registrar que há uma citação. Incomum no âmbito
criminal pois exige citação pessoal. Deve haver um representante da pessoa jurídica.

 CONTAGEM DO PRAZO PROCESSUAL


 HIPÓTESE DE CABIMENTO DE RECURSOS
São os mesmos da ação penal (cabimento, legitimidade e interesse, tempestividade)
Legitimidade: tem que ser parte do processo, com capacidade postulatória, por meio de advogado.
Interesse: fonte de mover o recurso.
No direito administrativo não se reforma para pior.
HABEAS CORPUS NÃO É RECURSO! É AÇÃO AUTONÔMA.

 PREVENÇÃO COMO CRITÉRIO DE DELIMITAÇÃO DE COMPETÊNCIA


Por prevenção (o primeiro juiz que atuar na causa será levado até o final). Antecipa-se a qualquer outro
juiz Ainda é possível modificar pelo primeiro juiz que julga o caso.

o SITUAÇÕES DE LAVRATURA DE AUTO DE RESISTÊNCIA

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