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Doutrina de emprego

Perfil do militar de 2030


 Cultuar tradições e valores
 Exercer a lideranca em todos os niveis
 Integrar força expedicionária
 Conhecer historia militar e ética profissional militar
 Possuir pensamento critico
 Pesquisar para desenvolver doutrina
 Conhecer termos de meio ambiente, direito internacional, relações internacionais

Planejamento estratégico da PMMG


Missão – referencia seguranca publica
Visão – ofertar seguranca publica – direitos humanos e participação na sociedade
Valores – direitos humanos e policia ostensiva

Objeto de ensino
Bases doutrinárias, conceitos, valores, nas atividades de
 Policia ostensiva e de preservacao da ordem publica
 Defesa social, seguranca/defesa publica e defesa nacional (forca auxiliar)
 Analisar o contexto e entender as necessidades e o papel da corporação no sistema,
sendo capaz de propor transformações coerentes com a doutrina

Contexto
 Relação de depm com outras disciplinas
 A DE se baseia em princípios, valores então a doutrina rege e tambem é regida.
Correntes doutrinarias se baseiam nas normas, nos princípios nas decisões
 Foco no operacional – com base na CF – policia ostensiva e de preservacao da ordem
publica. Após 88 falta corrente doutrinaria que discute o que é policia ostensiva x
policiamento ostensivo
 A DE fornece as bases para o entendimento do emprego operacional. O emprego
administrativo tem suporte em outras disciplinas que tratam das legislações, dos
regulamentos, das diretrizes com descrição das funções, atribuicoes e encargos (LOB e
RISG)
 Fundamentos que darão suporte a disciplina – vetores ( legislacao, especificidades
técnicas/corporativas, ética e inovação tecnológica)
 A doutrina deve estar alinhada ai que está disponível a tropa
 Ética – renque estar definido o papel do militar
 Inovação tecnológica- dilema x atenção ao serviço – tem que conciliar DE com
tecnologia
 Filosofia profissional – MILITAR + POLICIAL diferenças de militar estadual. Policial
militar – militar é adjetivo, na CF o substantivo é militar – se aproximar das forcas
armadas, não somos servidores
 Sistema de proteção social -não tem sistema previdenciário, aplica-se somente o par
9º do art 40 não aplica o caput
 Normatização para ação é a doutrina
 Globalização da informação – realidade – servico administrativo inchado – falta de
eficiência
 Dilema vigente – militar x não militar:
 Questões de carga horária, adicional noturno, insalubridade e periculosidade
 Polícia comunitária – não da autonomia ao soldado
 Ser militar não atrapalha nossa missão. – precisa de gestao precisa de aproximação da
comunidade
 Descrença nos valores profissionais – hierarquia e disciplina
 Pouca ou nenhuma gestão estratégica que sustente a depm
 Desprezo pelas autoridades – a autoridade policial é mau, visto como truculento –
abuso/ mau uso da autoridade, burocracia – resquício do regime militar
 Internamento – valorização dos cargos de gabinetes quando critica os comandantes
fora da corporação denigre a sua imagem
 Fortalecer a imagem pelo exemplo- sendo respeitados os oficiais pelos praças a
instituição sera vista com bons olhos . O paisano generaliza
 EFICIÊNCIA EFICÁCIA E EFETIVIDADE
 Eficiência – faz dentro da norma – define como as coisas devem ser feitas
 Eficácia – atingIr o objetivo
 Efetividade – combina os dois por longo período de tempo – é um objetivos mas
precisa alterar
 Dualidade moral – interesse público e privado – desconfiança nos objetivos
 Dualidade doutrinária – existe uma maneira fácil e uma maneira certa – embaraços e
desconfiança
 Visão de curto prazo – prejuízos ao planejamento estratégico – a PM não sabe o que
quer, alguém tem uma ideia mas não tem previsto prioridade em planos
(orçamentários, plurianuais) – criação de colégios por influencia politica
 Ideologização e partidarização dos quadros – politica sobrepujando a técnica e a
legalidade – quando tem lei que diz não é fácil de cumprir a lei. Se não tem
embasamento dica a marce da vontade politica
 Pouco investimento estatal – prejuízos administrativos e operacionais – agir com
qualidade investir em tecnologia, câmera OCR – aborda quem tem mandado
 Livro combatente de mochila – tem na sua mochila tudo que precisa para a atividade
diária
 Como atender com o efetivo atual
 Processo de desmonte – manipulação e perda do senso critico e dos valores
institucionais – tem que se adaptar ao sistema
 Baixo comprometimento dos governos e de parte da oficialidade - reflexos da baixa
eficiência, eficácia e efetividade – os aspirantes saem sem comprometimento – isso é
fato ou mito – por parte é fato – visto que há deturpacao da formação, mas tambem
esses oficias não estao juntos, e tbm os jovens não tem capacidades
 Sense-making – de acordo com IDENTIDADE – experiencia de vida // o sentido é criado
RETROSPECTIVAMENTE tem que ter o fato para criar o sentido //é contínuo ON GOING
– é feito socialmente em um ambiente sensível – troca de sentidos
 Sente-giving – a autoridade é uma das condicoes que favorece a construcao de sentido
nos demais. Se quer transmitir um sentido tem que escolher as palavras a dedo

FUNDAMENTOS DA DOUTRINA
 Doutrina representa uma exposição integrada e harmônica de ideias e entendimentos
sobre determinado assunto PM a finalidade de ordenar conhecimento – implícito e
explicito
 As formulações se estratificam em vários níveis – princípios conceitos normas e
procedimentos
 Os princípios niveis mais elevados – intuições, idealizações ou percepções
influenciadas por valores e visões próprias do contexto/mundo
 Os conceitos fundamentam o racional, sentido lógico
 Normas aspectos práticos da doutrina valem-se da tecnologia e especificações tecnicas
e táticas
 Os procedimentos e diversas praticas doutrinarias decorrem das normas


Conceito de doutrina focado no emprego – é conjunto estruturado de normas e
procedimentos que tem por base estabelece organizacao, preparo e emprego da corporação
visando destinação legal em consonância com os contextos sociais, necessidades da população
e orientação baixadas pelas expressões politicas do poder nacional e do estado
 Conceitos decorretntes
 Cenário – reuniao do que se utiliza para compor e criar o ambiente/contexto
 Consciência situacional – percepção dos elementos dentro de volume, de tempo,
espaço
 Arte do comando – ler o cenário, o contexto, formas consciência e saber agir, tem
tomada de decisão
 Ciência do controle – sistemas e procedimentos utilizados para melhorar a
compreensão do comandante e apoia-lo tanto no planejamento quanto no
cumprimento das missões. Baseia-se na objetividade dos fatos, nos processos de
analise e planejamento quanto do cumprimento de missões. Baseia-se na objetividade
dos fatos , nos processos de analise e planejamento bem como serve para superar as
limitações físicas e processuais
 Inteligência – coleta e analise para projeção de um cenário futuro
 Informação analise do ambiente – está claro
 Investigação quando tem crime

UD 2
CARACTERISTICAS DAS INSTITUICOES MILITARES
 Agir entre o dever e o dever-ser
 1. Culto aos valores como honra, coragem, civismo, patriotismo, a cidadania e a
lealdade
 2. Integral dedicação ao serviço cobrança – afrouxamento de cobrança como bicos por
falta de dinheiro
 3 sistema de educação integral diferenciado
 4 ordenamento jurídico especial muito mais severo
 5 principal forca armada a serviço do estado de direito, com efetivo controle

Os quatro planos de caráter militar


 Ético – comum as FFAA e PPMM
 Educacional – comum na metodologia, porem diferentes no conteúdo
 Jurídico – igual em alguns aspectos e diferentes em outros – não se aplica o estatuto
dos militares
 Técnico – diferente – FFAA -inimigo – terreno //PPMM – a lei – o povo – o delito

Trocar segurança publica por segurança social – segurança cidadã


O cidadão é detentor de direitos. É um problema por o interesse publico acima (violação do
direito da pessoa em prol do interesse publico)

CARACTERISTICAS DO MILITAR
 Condicionamento da disciplina (dever dogmático de obediência) – dever-ser maior que
a população em geral
 Rigirosa observância a preceitos e normas regulamentares – fica no campo do dever-
ser consciência de cada um fazer sua parte// compliance com alma – não faz as coisas
para mudar as coisas, tem que praticas até todo mundo fazer o certo. Não é porque
ninguém está olhando que não vai fazer o certo// filtros – família, mae, chefe
 É legalista por excelência – primar seus atos com base na lei
 É democrata – interesses públicos acima do privado
 Sabe mandar (comandar) e obedecer (cumprir ordens) e
 Respeita o ordenamento das funções e a definição de responsabilidades

MOMENTO EMBLEMATICO –
 Incompatibilidade do serviço policial com a atividade militar
 Artigo a policia é um oximoro – militarização na execução penal
 1. Afrouxamento da hierarquia e disciplina – possibilidade de greve
 2 baixa determinação no cumprimento da missão
 3. Perda da disponibilidade total do efetio para situações emergenciais
 4. Comprometimento do sistema de defesa nacional – exigindo o dispêndio de
recursos para organizar uma terceira forca (forca nacional)
 5. Perda de direitos/status – decorrente do posto ou graduação

A IMPORTANCIA DA INVESTIDURA MILITAR


 1. Hierarquia – da origem a subordinação
 2. Disciplina – da origem a obediência
 3 caracteristicas de uma instituição policial como a pm- milhares de homens
armados/equipados sobre controle/comando // diversidade de áreas de atuação//
treinamento e condicionamento para administrar conflitos e vencer resistência //
atuação isolada

CONCEITO DE DOUTRINA
Doutrina é o conjunto estruturado e sistematizado de leis, decretos, diretrizes, princípios,
conceitos, normas e procedimentos, que tem por finalidade estabelecer as bases para a
organização, o preparo e o emprego da corporação, com vistas ao cumprimento de sua
destinação legal, em consonância com os contextos sociais, com as necessidades da população
e orientações baixadas pelas expressões políticas do Poder Nacional e do Estado.

A DEPM tem que ser ORGANIZADA, ABRANGENTE, DINÂMICA, ADAPTADA E ADAPTÁVEL,


PRECISA, ARROJADA, COMPETITIVA E MULTIDISCIPLINAR

Unir o ideal e o real pela pratica de protocolos

Ciclo da persecução criminal

Preservação da ordem publica


ASSEGURANDO –
Normalidade – boa OP, segurança, tranquilidade, salubridade
RESTAURANDO
Anormalidade – quebra da ordem, eclosão, duração/flagrancia – pode ser – acidentes naturais,
pert bons costumes, infração administrativa
Aplicam-se – policia administrativa, dto Adm., policia ostensiva, policia de OP, dissuasão,
presença, contenção, prevencao, repressão imediata
ILICITO PENAL -> zona de intersecao da competência das policiais estaduais
Fase investigatória – apdf, ip ou ipm, diligencia, oitiva, exames, relatório final
Fase processual – mp defesa juiz //contraditório e ampla defesa
Fase da pena sistema prisional, recuperação, ressocialização
Aplicam-se policia judicoara, DPP, investigcao, repressão imeditada, repressão poder judiciário
e MP

A doutrina tem que ser organizada, abrangente, dinâmica, adapta é adaptável, precisa,
arrojada, competitiva, multidisciplinar

Problema subnotificação – a pessoa notifica uma, duas vezes não vê resultado, deixa de
notificar.

Doutrina deve ser unir o ideal e o real pela pratica, ou seja doutrina execução da doutrina
através de protocolos

Ciclo de persecução criminal – preservação da ordem publica

Princípios de Peel – 1829


1 - A polícia deve ser estável, eficaz e organizada militarmente, debaixo do controle do
governo;
2 - A missão básica para a polícia existir é prevenir o crime e a desordem;
3 - A capacidade da polícia realizar suas obrigações depende da aprovação pública de sua
ações;
4 - A polícia necessita realizar a segurança com o desejo e cooperação da comunidade, na
observância da lei, para ser capaz de realizar seu trabalho com confiança e respeito do público;
5 - O nível de cooperação do público para desenvolver a segurança pode contribuir na
diminuição proporcional do uso da força;
6 - O uso da força pela polícia é necessário para manutenção da segurança, devendo agir em
obediência à lei, para a restauração da ordem, e só usá-la quando a persuasão, conselho e
advertência forem insuficientes;
7 - A polícia visa a preservação da ordem pública em benefício do bem comum, fornecendo
informações à opinião pública e demonstrando ser imparcial no cumprimento da lei;
8 - A polícia sempre agirá com cuidado e jamais demonstrará que se usurpa do poder para
fazer justiça;
9 - O teste da eficiência da polícia será pela ausência do crime e da desordem, e não pela
capacidade de força de reprimir esses problemas;
10 - A polícia deve esforçar-se para manter constantemente com o povo um relacionamento
que dê realidade à tradição de que a polícia é o povo e o povo é a polícia.

Poder de policia – poder discricionário agir mediante interesse publico Atributos: Auto-
executoriedade; discricionariedade; coercibilidade.

Emprego sistêmico
Modernização administrativa sem perda das características militares
Expansão da funções / /missões (legais e econômicas);
Desenvolvimento tecnológico
Flexibilidade organizacional – atendimento de diversas ocorrências – não estar engessado
Gerência de processos baseados em compliance com a doutrina – conformidade com e
legislação conceitos de eficácia, eficiência e efetividade;
Orientação por resultados – atendimento com qualidade
Foco no cidadão eficiência e qualidade na prestação de serviço publico
Gestão participativa – responsabilização e accountability
Transparência na e de gestão – ate para combater a subnotificação – o estado incentivar

Destinação legal das forcas auxiliares –


Preservação da ordem publica e policia ostensiva

Características das instituições militares


Culto aos valores,
Integral dedicação ao serviço
Sistema de educação integral diferenciado
Ordenamento jurídico especial mais severo
Principal forca armada a serviço do estado de direito, com efetivo controle

Fatores específicos ou internos da corporação – interferem nas acoes e operações


Fatores internos não específicos ou externos da corporação que interferem nos resultados das
acoes e operações
Fatores específicos ou internos da corporação
*Recursos humanos quantidade e qualidade – instrução (capacitar o policial para determinada
função, previa ao adestramento, pode ser teórica/ pratica), adestramento (exercitar de um
conhecimento que ele já tem , é uma instrução pratica de adestramento ), capacitação
* meios disponíveis – mobilidade, comunicação, informação, armamento, EPI
*capital intelectual – quem nos temos dentro da organização, o militar estadual é o capital
intelectual – elogio e crítica – motivação dentro do emprego – escrever procedimentos –
manter o capital satisfeito com a organização – fazer intercambio – trazer novos
conhecimentos
* estrutura e articulação – onde tem que ter unidades, subunidade, articulação do terreno.
Não pode ter influência politica sobre meu terreno. Questão de em algumas comarcas não tem
um oficial comandando naquela sede, interfere no encaminhamento de uma ocorrência .
*capacidade de comando – o comandante da força, do GP tem que ter capacidade de
comando, conhecer o cenário e otimizar o emprego do efetivo. Interesse publico nas decisões.
* integração com outros órgãos – essencial – politica publica de segurança publica. Sempre
cada um dentro de suas atribuições.
Quem tem o comando da operação integrada? Quem tem o controle geral ou a missão
principal, se for trafico internacional a PF tem a competência. Mas não tem imposições, e sim
harmonia. Se for uma missão preventiva vai ser a PM
*formação, aperfeiçoamento, especialização, instrução, adestramento(melhorar a pratica) e
aprestamento. Interesse da instituição PM na formação, preocupação com a formação dos
profissionais, em comparação com uma universidade que prepara para o mercado de trabalho.
Universalidade o PM tem que estar preparado para dar o primeiro atendimento, por mais que
tenha uma unidade especializada que desenrole o tramite. Aprestamento capacidade que uma
unidade tem de ser empregada.
*Moral Policial Militar – manter elevada a moral da tropa
*profissionalização – utilização de linguajar mais técnico, tendencia em falar em gíria.
*modernização ou inovação tecnológica
*integração comunitária – verificar as prioridades da comunidade; em nível nacional bem
como em nível local, definindo uma linha de ação. Policiamento orientado ao problema.
Método IARA – identificar, analisar, responder, avaliar ( (monitoramento – constante é o
acompanhamento da execução do policiamento, ver se surte efeitos desejados - indicadores
criminais, questionários qualitativos).

Fatores não específicos ou externos da corporação – interferem nos resultados das ações e
operações
 Influencia politica – politicas de governo e não de estado, projeto modulo, POVO,
motoneta (jog), dissuadir a politica levando em conta a tecnicidade, com respostas
cientificas, decisões plausiveis
 Conjuntura econômica -
 Participação comunitária – se a comunidade participa no cenário fica mais fácil,
aprovação da comunidade legitima a ação
 Acoes paralelas de organizações governamentais e não governamentais – missão
constitucional – preservação da ordem publica e policia ostensiva; missão residual
(aquilo que ninguém é responsável, não tem órgão definido de competência na lei) ou
subsidiaria (tem alguém responsável e eu auxilio na ausência dela) OSCIP –
organização da sociedade civil de interesse publico; questão do CONSEG com seu
próprio registro de ocorrência – facilidade de registrar através de site, burocratização,
viés politico de querer atenção, falta de transparência na divulgação de dados
estatísticos) boletim online – furto, estelionato, extravio ou perda de documentos e de
placa de veiculo, pessoa desaparecida, violência domestica e familiar contra a mulher.)
para aumentar a notificação já fazer o boletim dentro da viatura, assim como TCIp com
impressão já na viatura.
 População fixa e flutuante – furtos no horário comercial na cidade dormitório,
operação verão.
 Índices de criminalidade – determinação de locais, horas e escala de policiamento,
verificando estatística e alimentando o emprego conforme a necessidade.
 Sistema penitenciário – guarda e escolta - resolução da SESP para ao DEPEN assumir
isso, o problema é o efetivo necessario para realizar as atividades. Criação dentro da
SESP para ajeitar essa situação – extinguir as cadeias nas delegacias, so receber os
presos conduzidos

PRINCÍPIOS DO POLICIAMENTO OSTENSIVO


 Universalidade – estar preparado para atender todo tipo de ocorrencias – mesmo
sendo uma questão especializada tem que dar o atendimento inicial;
 Responsabilidade territorial – cada batalhão, cia, pel. Tem sua área de
responsabilidade; possibilidade de realocar a viatura de uma outra área por falta de
viatura, com justificativa do porque
 Continuidade – serviço diuturno 24/7,
 Eficácia – alem de eficiência – aplicar as normas – atender o objetivo do policiamento
que é prevenção . A simples cumprimento da lei pode não ser eficaz. Efetividade ao
longo do tempo
 Impessoalidade – necessidade do policiamento de forma atender o interesse publico
 Emprego lógico – realizar o policiamento preventivo –
 Antecipação – principio antes de ocorrer –
 Abrangência – toda a área ,
 Unidade de comando – cabe ao CPU gerenciar as ocorrencias
 Objetivo – prevenção do crime, alem dos crimes que incomodam a comunidade

POLICIA PREVENTIVA X POLICIA REPRESSIVA

 Somos uma policia de preservação da ordem publica


 Somente na falha que deve agir na repressão imediata

USO SELETIVO OU DIFERENCIADO DA FORÇA


 Diretriz, mas não tem o oferecimento dos meios
 Se o uso da tonfa não serve tem que haver estudos para que outros instrumentos
sejam utilizados

SEGURANÇA E DEFESA

RAZÕES DE INSEGURANÇA
 Tudo o que pode ameaçar a tranquilidade do homem, individual ou coletivamente,
dificultar ou impedir a proteção que juga ser seu direito, causar temores, e o que é
capaz de gerar conflitos, constitui o que se chama razoes de insegurança.(ESG)
 Fatores – uso de drogas, álcool, religião, educação, estrutura de estado (saneamento
básico), falta de policiamento, violação de direito, insegurança juridica,

MARGINAIS E MARGINALIZADOS
 Marginalizados – estão a margem da sociedade, não tem seus direitos garantidos,
 Marginais – são os que cometem crimes
 Marginalizados – os policiais pensam que as pessoas em situações de vulnerabilidades
tem maior probabilidade de cometer crimes;
 Os marginalizados não tem seus direitos fundamentais garantidos pelo estado e isso
desemboca a não ter direito a segurança.
 Tipos de ligação da pessoa com o estado – ligação direta – amigos família; sem ligação
direta mas com respeito aos direito e os marginalizados – não tem ligação com estado
e não tem seus direitos respeitados
 Tratamento do estado tem que ser isonômico – não pode dar tratamento de amigo,
nem excluir
 Através de acoes positivas – tirando essa pessoa de um lugar de invasão e colocando
numa área regular.
 Inclusão social
 Papel da policia

SISTEMA DE SEGURANÇA PUBLICA


 Sistema – partes interdependentes que inter-relacionam com a consecução de
determinados objetivos.
 Na seguranca publica o sistema é composto pelos órgãos do macrossistema: policias,
poder judiciário, MP, sistema penitenciário, agentes informais.
 Guarda municipal – atribuições constitucionais bem definidas, se atuassem bem
sobraria menos para a PM e PC
 Atuação do MP mais próximo da PM, fazendo acordos por exemplo
 Judiciário penas alternativas, juizado especial, evitar o encarceramento.
 Sistema penitenciário- reenclusao do apenado
 Agentes informais – família, professores e igreja

Ordem publica – situação de tranquilidade e normalidade cuja preservação cabe ao


estado, as instituições e aos membros da sociedade, consoante as normas jurídicas
legalmente estabelecidas (ESG)
Conjunto de regras formais (muito mais que isso) que emanam do ordenamento
jurídico da nação, tendo por escopo regular as relações sociais de todos os níveis, do
interesse publico, estabelecendo um clima de convivência harmoniosa e pacifica,
fiscalizado pelo poder de policia e constituindo uma situação ou condição que conduza
o bem comum
Quatro pilares – tranquilidade publica, segurança publica, salubridade publica,
dignidade da pessoa
SEGURANÇA
 É a sensação de garantia necessária é indispensável a uma sociedade e a cada um de
seus integrantes contra ameaças de qualquer natureza
 Não pode ser medida é abstrata
 Segurança é sensação

DEFESA
 É um ato ou conjunto de atos realizados para obter, resguardar ou recompor a
condição reconhecida como de segurança
 É no trato da ameaça que se focaliza a defesa
 Defesa é ação.

NÍVEIS DE SEGURANÇA E DEFESA


 Segurança individual: direitos individuais e garantidos
 Segurança comunitária garantir a convivência civilizada entre indivíduos e grupos
 Segurança nacional: preservação dos objetivos fundamentais do país. Geralmente
externo. Podem ser decorrentes de graves e generalizadas questões de insegurança
individuais ou comunitárias

SEGURANÇA PUBLICA
 Garantia que o estado proporciona a nação, a fim de assegurar a ordem publica, ou
sejam a ausência de prejuízo aos direitos do cidadão pelo eficiente funcionamento dos
órgãos do estado
 A defesa tem participação da comunidade

DEFESA PUBLICA
 Conjunto de atitudes, medidas e acoes adotadas para garantir o cumprimento das leis
de modo a evitar, impedir ou eliminar a pratica de atos que perturbem a ordem
publica.

SISTEMA ÚNICO DE SEGURANÇA PÚBLICA lei 13.675/2019

Finalidade
 Preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, por
meio de atuação conjunta, coordenada, sistêmica e integrada dos órgãos de segurança
publica e defesa social da União, estados e DF e municípios, em articulação com a
sociedade
 Art. 3º compete a união estabelecer a politica nacional e aos estados, DF, municípios
estabelecer suas respectivas polícias, observadas as diretrizes da política nacional,
especialmente para análise e enfrentamento dos riscos a harmonia da convivência
social, com destaque as situações de emergencia e aos crimes interestaduais e
transnacionais
 Integrantes estratégicos : união estados municipios por intermedio dos respectivos
poderes executivos; os conselhos de seguranca publica e defesa social dos tres entes
federados (PR lei 19935/2019 )
 Integrantes operacionais, PF< PRF< PPCC, PPMM, CCBB, GM, órgãos do sistema
penintenciario e outros

A politica nacional de segurança publica decreto 9489/2018


 Definir instrumentos de monitoramento e avaliação- difícil, entrar no processo de
melhoria continua
 Fomentar a integração : inteligência, gerenciamento de crises, ações preventivas
(negros, mulheres e outros grupos vulneráveis)
 Incentivar a modernização de equipamento e padronização de tecnologias – o exército
tem pesquisa para emprego de materiais tecnológicos, tem cadastro de industrias de
interesse de defesa nacional/ PRF desenvolvimento de um veiculo que seja referencia
– atendimento pelas empresas do termo de referência; padronização de tecnologias –
dificuldade, multiplicidade de sistemas que não se conversam –

Plano nacional de segurança pública decreto 9630/18


 Instrumento para articulação do poder publico em nível nacional por meio de
objetivos, acoes, estratégias, metas, prioridade, indicadores e formas de
financiamento e gestão
 Base na ODS – OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL
 Combate: facções criminosas e medidas voltadas à reorganização do sistema prisional;
a corrupção e as fontes de financiamento da criminalidade; ao trafico de armas,
munições, drogas, contrabando
 Programa de reorganização urbana e das garantias dos direitos das pessoas
 Incremento a qualidade de preparação técnica das policias e agentes do SUSP
 Projetos de segurança pública e defesa social com vistas a elevação da eficiência na
atuação dos órgãos operacionais do SUSP – aplicação cientifica, melhorar eficiência,
diminuir custos
 Valorizar e assegurar condições de trabalho dignas aos profissionais de seg publica e
 Aprimorar mecanismos de controle (accountability, compliance, transparência,
execução correta dos convênios e contratos) e prestação de contas (TGU, TCE –
plataforma mais Brasil) da atividade de segurança publica
 Estabelecer politica e programa de aparelhamento adequado a prevenção de situações
de emergências e desastres e aprimorar os procedimentos destinados a referida
prevenção

ATUALIZAÇÃO
 Consulta publica
 Retirada as ações de defesa civil – por que tem uma secretaria especifica não
subordinada ao ministério da justiça
 No intuito de fornecer melhores condicoes de seguranca publica e defesa social e o
nosso documento é composto por 12 metas, 20 indicadores e 37 ações estratégicas
 Ações estratégicas se desdobram em políticas publicas e projetos estratégicos que
visam o alcance das 12 metas
 Meta 1 – homicídio taxa 23,57 por 100 mil habitantes; reduzir a taxa nacional para
abaixo de 16 mortes/100 mil hab. Até 2030// agenda 2030 ODS redução de 1/3 de
homicídio dos grupos vulneráveis
 Meta 2 – lesão corporal seguida de morte – taxa 0,44/100 mil hab. Redução para
abaixo de 0,30
 Meta 3 – mortes violentas de mulheres – taxa 4,09/100 mil. Meta redução de 51,12%
para taxa de 2,/100 mil
 Meta 4 – latrocínio – taxa 0,97/100 mil -> 0,70
 Mata 5 – transito – 17,54/100 mil – ODS redução pela metade de mortes do transito –
para taxa de 9/100 mil
 Meta 6 e 7 – mortes de profissionais de seguranca pública, vitimização dos
profissionais de seguranca publica – e índices de suicidio – criação de centro de saude
mental dos órgãos seg publica
 Meta 8 e 9 – furto e roubo de veículos – subnotificaçao baixa –
 Meta 10, 11 e 12 – sistema penintenciario – aumentar 60% do numero de vagas,
aumentar 185% exercer atividade laboral, aumentar 185% atividade educacional

O FUNDO NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA lei 13.756/2018


Art. 5
 Construcao, reforma, ampliação e modernização de unidades
 Aquisição de materiais, de equipamento e de veículos
 Tecnologia e sistema de informações de estatística
 Inteligência, investigação, perícia e policiamento
 Programa e projetos de prevenção ao delito e a violência
 Capacitação de profissionais
 Integração de sistema, base de dados, pesquisa, monitoramento e avaliação de
programa de seg publica
 Atividade preventiva destinados a a redução do índices de criminalidade
 Serviço do recebimento de denuncias com garantia de sigilo para o usuário; •
 X - premiação em dinheiro por informações que auxiliem na elucidação de crimes; • §
1º Entre 10% (dez por cento) e 15% (quinze por cento) dos recursos do FNSP devem
ser destinados a aplicação em programas:
 I - habitacionais em benefício dos profissionais da segurança pública; e
 • II - de melhoria da qualidade de vida dos profissionais da segurança pública.
 • § 2º É vedado o contingenciamento de recursos do FNSP.
 § 3º É vedada a utilização de recursos do FNSP em:
 I - despesas e encargos sociais de qualquer natureza, relacionados com pessoal civil ou
militar, ativo, inativo ou pensionista; e
 II - unidades de órgãos e de entidades destinadas exclusivamente à realização de
atividades administrativas.
 ....

Condicionantes
 Instituição e funcionamento : conselho estadual de seguranca publica, fundo estadual
de seguranca publica
 Existencia de: planos de seguranca e de aplicação dos recursos, observado as diretrizes
do PNSP; conjunto de critérios para promoção funcional por antiguidade e
merecimento; integração aos sistemas nacionais
 Cumprimento de percentual máximo de profissionais da área de segurança que atuem
fora das corporações de segurança publica, nos termos estabelecidos em ato no
ministério do estado da segurança pública
 Portaria do Ministro 81/2020
 Implantação do plano estadual 26 dez. 20
 Até 31/12/2020 – regulamentação dos critérios para promoção e progressão funcional
por antiguidade e merecimento, de peritos, de policiais civis e militares e de
integrantes dos corpos de bombeiros militares;
 Art. 5º O percentual máximo de profissionais das Polícias Militares, Polícias Civis,
Corpos de Bombeiros Militares e Polícias Técnico-científica que poderão atuar fora de
suas respectivas corporações será de até dois por cento do efetivo existente por
corporação. § 1º Consideram-se fora das corporações de segurança pública a
disponibilização, a cessão, a mobilização, a atuação ou a lotação dos profissionais dos
órgãos indicados no caput em assessorias, gabinetes ou quaisquer outras estruturas
congêneres ou instituições no Poder Executivo, Legislativo e Judiciário, excetuando-se
aquelas previstas no §2º do art. 5º desta Portaria. § 2º Para os fins do caput, não serão
computados os efetivos disponibilizados, cedidos, lotados, em exercício ou
mobilizados nos seguintes órgãos: I - no âmbito dos Estados e do Distrito Federal: a)
nas Secretarias de Segurança Pública ou órgãos congêneres; e b) nas Secretarias de
Administração Penitenciária. II - no Ministério da Justiça e Segurança Pública. § 3º As
exceções previstas no § 2º do art. 5º são extensíveis: I - aos órgãos vinculados ao
Ministério da Justiça e Segurança Pública e às Secretarias de Administração
Penitenciária, de Segurança Pública ou congêneres; e II - às Forças Tarefas, no âmbito
dos Ministérios Públicos, e nos Grupos de Atuação Especial de Repressão ao Crime
Organizado.Penintenciaria, órgãos de segurança pública; as forças tarefas do MP e
GAECO. Prazo máximo 31 julho de 2020

Porque importante conhecer?
Verba destinada 68,7 mi -> usados 13,7 mi
 Objetivos estratégico
 Atingimento de metas
 Melhoria de indicadores
 Captação de recursos para projetos

ENTRONIZANDO A NOVÍSSIMA DEFESA SOCIAL

Sumário
1. INTRODUÇÃO
2. AS AMEAÇAS
3. A DEFESA SOCIAL
4. A NOVA DEFESA SOCIAL
5. AS AMEAÇAS MODERNAS
6. A DEFESA SOCIAL HOJE
7. A NOVÍSSIMA DEFESA SOCIAL
8. CONCLUSÕES

 INTRODUÇÃO –
 Lei de lavosier na natureza nada se cria nada se perde tudo se transforma
 Transformações da sociedade em razão das influencias e aspirações com origem nas
necessidades efetivas ou artificiais
 Busca pela qualidade de vida
 Vulnerabilidades e ameaças -defesa – as transformações alterararam as ameaças
 Os mecanismos que se antepõem a essas vulnerabilidades e ameaças têm recebido a
denominação de "defesa". Sob a óptica doutrinária, são mecanismos aplicados na
proteção de uma Nação (daí, a defesa nacional) e/ou na proteção de uma Sociedade
(defesa social).
 Defesa nacional mecanismo aplicados a proteção de uma nação
 Defesa social proteção de uma sociedade
 Defesa social e crime após 2ª guerra mundial nova defesa social

 Vulnerabilidade e ameaças

 Sempre existiram e o ser humanos sempre conviveu com elas sem grandes traumas,
possivel e minimamente por 3 razoes
 Primeira: identificação de vulnerabilidades e a percepção de ameaças eram menores

 Caracterização pouco consolidada das vulnerabilidades

 Ameaças advindas na natureza sempre existiram (peste negra) e de antagonismos


(guerras)

 Segunda: falta de pesquisa sobre a incidência, frequência e intensidade de ambas:


irrelevância do tema; aspecto subjetivo do ambiente de insegurança não era
considerado

 Terceira: instrumento de proteção da sociedade: realidade superior: religião, antídoto


dos males

 Assim por falta de maior conhecimento certas vulnerabilidade eram ignoradas

 Havia uma crença maior no controle e na ausência de ameaças – sensação de


segurança maior

 Hoje as vulnerabilidade e ameaças são fonte de preocupação, mas não de ocupação

 Busca da qualidade de vida

 Aumento da violência : homem contra homem; homem contra a natureza; natureza


contra o homem, homem contra a sociedade.

 Consequência dessas mudanças

 Aumento da sensação da insegurança: síndrome da violência, urbana, síndrome da


próxima vitima, ilusão da isotopia

 O maior conhecimento sobre as vulnerabilidades O maior conhecimento sobre


vulnerabilidades e ameaças nos tem colocado diante de uma realidade fática que foi,
por muito tempo, despercebida; �

 Sempre se viveu em um ambiente de insegurança. Ambiente de segurança total tem


dois aspectos: � Aspecto objeto (todas as ameaças sob controle); � Aspecto
subjetivo (acreditar nesse controle).

 Origem do termo defesa social

 Platão: proteção da sociedade contra os deliquentes perigosos

 Direito chinês, muçulmanos e europeu

 Adolphe Prins doutrina de defesa social

 A nova defesa social

 Itália pós 2ª GM
 Filippo gramatica - – Centro de Estudos de Defesa Social

 Sociedade internacional de defesa social – 1949

 Excluir toda idéia de pena, bem como de delinquente e de infração, abandonando por
completo o princípio da retribuição;

 Direito penal como parte da política social do Estado.

 Marc Anselmo ciência criminal moderna: criminologia – fenômeno criminal; direito


penal – regras positivas; politica criminal – possibilita melhor formulação dessas regras
– diretrizes de atuação;

 A história nos traz duas concepções

 Antiga – repressão do crime

 Moderna – Nações Unidas 1948 – – Seção de Defesa Social: prevenção do crime e


tratamento do delinquente

 As ameaças modernas

 Transformação do mundo desde 1945 até hoje; �

 Novos contornos e expansão das ameaças;

 Policiologia ameaças – exclusão social, criminalidade, desastres Interrupção dos


serviços essenciais; � Comoções sociais.
 No brasil – violência é a maior ameaça –, bipartida em violência da Exclusão social e
violência da Criminalidade;

 Produtos marginalizados e marginais

 Resultado de 2 enormes vulnerabilidades Vulnerabilidade socioeconômica; �


Vulnerabilidade civil;
 Exclusão social – estado busca a insersão social e a reinserção social Estado busca a
inserção social (preparação para o convívio social) e a reinserção social (correção de
desvios);

 Inserção – pratica dos direitos sociais, acatamento e obediência aos deveres sociais

 Reinserção reduzir marginais e marginalizados

 Marginalizados – moral, da direito social e trabalho e visa a reinclusão social

 Marginais – a margem dos deveres sociais, foco na moral e visa a reintegração social

 As ameaças modernas –
 Causas da exclusão social – distopia social e funcionamento anômalos de órgãos de
proteção social – educacao

 Programa de inclusão social – assistencialistas e pontuais

 Trabalho no problema a não nas causas, programas de transferência de renda não


resolvem tem que ter educacao para que a população reaja

 Programa de transferência de renda possuem efeito mínimo e os servições prestados


são ruins – saude, educacao, entre outros. Impostos são bem pagos, mas os serviços
são ruins.

 Criminalidade – homem contra o homem

 Assassinatos
 Guerras
 Limpeza étnica
 Atentados terroristas
 Não se discutem número mas o bem maior – a vida
 Divulgação – repetição tende a banalização, caso do SIATE que banalizam a violência,
intervindo na forma como atendem as ocorrencias.
 Ascensão do ladrao de varais a integrante do crime organizado – sistema
penintenciario

 Drogas – são facilitadores são causas sociais da criminalidade

 Subnotificação- vergonha, medo, falta de confiança na atividade publica (mais


preocupante)

 Marc Ancel – prevenção e tratamento são as duas dimensões que faltavam a


concepção tradicional, na concepção tradicional ia somente na repressão.

 Continuam faltando em nosso dias

 Desastres- furacão Katrina INCONTROLÁVEL – 5 dias ainda tinha mais de 100000


pessoas encurraladas pelas águas, esperando resgate, alimentos e socorro medicas em
abrigos improvisados; falta de preparo?
 E quanto as ameaças controláveis?- AIDS , deneguem ebola, gafanhotos, SARS, mal da
vaca louca – acompanhamento constante
 E quanto as ameaças sazonais?
 Secas, inundações, queimadas, febre amarela e aftosa
 Brasil – reativo
 Prevenção, mitigação, preparação, resposta(corpo de bombeiros), reconstrução –
demais defesa civil
 Dengue, DST e AIDS – trabalho objetivo e subjetivo
 Por mais contraditório possa parecer a tranquilidade começa a instalar-=se quando o
individuo tem consciência do que sejam as ameaças e da probabilidade de ser vitima
de vulnerabilidades que o cercam diretamente.
 Interrupção de serviços essenciais
 Advinda de fenômenos naturais ou do proprio homem - greve
 Pequenos transtornos ou grandes prejuízos
 Advinda do proprio homem _ erro sabotagem paralisação
 Atividades essenciais ? Restrição pelo direito de greve
 A paralisação por um período prolongado pode ocasionar COMOÇÕES SOCIAIS


 COMOÇÕES SOCIAIS
 Brasil – discussões sobre o direito penal mínimo, criação dos juizados especiais,
superlotação e rebeliões em penintenciarias, estimulo a aplicação de penas
alternativas
 Início da década de 80 – discussões em MG sobre a atuacao da PM, mais que o
policiamento ostensivo
 Discussões internas sobre as ameaças – mais que as infrações ao código penal
 Ameaças físicas – riscos e perigos
 Ameaças psicológicas – receios e medos
 Nova vertente derivada do meio – angustia (inquietude, ansiedade e melancolia )
 Mudança do caráter da PM para forca estadual – a serviço da sociedade e do estado e
não do governo
 Atividades de forca publica – garantia dos poderes constituídos
 Atividades de forca de defesa social – atuando de iniciativa ou garantindo o poder de
policia dos órgãos que atuam na proteção social
 1986 – PMMG – conselho estadual de defesa social planejamento da prevenção e
enfrentamento das ameaças como um todo 5 ameaças tronco
 Defesa social maior que os carácteres penais

 Novissima defesa social


 Defesa da evolução social
 Da seguridade social
 Anti-inflacionário sociais
 Antiadversidades sociais
 Anticomocoes sociais
 Constituinte – restrição de defesa social a seguranca publica, que se restringe a
proteção da sociedade contra infrações, ao invés de ambiente livre de ameaças,
proporcionados pelo estado
 Constituições estaduais – defesa social (gênero) – seguranca publica (especies), que se
restringe à proteção da sociedade contra infrações, ao invés de ambiente livre de
ameaças, proporcionado pelo Estado. -entretanto a menção não utlizada o conceito
 Erro conceitual – a seguranca publica “é exercida””não é ação – e uma sensação – o
que é exercida e a defesa socia;
 Seguranca é um ambiente que resulta de acoes de defesa
 Mudança de nomes das secretariaria de SP sem mudança de funções
 Pergunta sobre a preparação dos estados em oferecer proteção contra ameaças

 PROPOSTA
 Missão bem defendida, compreendida, internalizada e assimilada
 Observância de aspectos doutrinários se existir e construção deste se não existir
 Terminologia padrão (conceituação uniforme)
 Teoria da ação comunicativa da Habermas: os conceitos devem ser utilizados de forma
consensual e levar ao entendimento
 Caracterização de vulnerabilidades e de ameaças
 A administracao da defesa social ainda está estanque
 Princípios, valores normas e conceitos –
 O que se pretende alcançar com a eliminação ou minimização de vulnerabilidades e
controle das ameaças?
 Tranquilidade social: sociedade serena e confiante, clima de convivência harmoniosa
e pacifica bem estar social
 CONCEITO SUGERIDO – conjunto de atividades de restrição de vulnerabilidade e de
mitigação de ameaças a sociedade, visando a tranquilidade social . No art. 144
conceito de defesa social – participação do estado e da sociedade
 Secretaria de coordenação geral dentro das secretarias é a secretaria de planejamento
e projetos estruturantes –

 PREMISSAS
 Cabe ao estado prover a proteção social e promover o desenvolvimento social
 A proteção visa a preservar e perpetuar, finalisticamente, a especie humana e
subsidiariamente bens e interessses enquanto eleitos pela sociedade. É portanto um
dever do estado e um direito e responsabilidade de todos
 O provimento da proteção é realizado através de instrumentos de detém mecanismos
de defesa nacional e defesa social, contra vulnerabilidade e ameaças a nação ou ao
corpo social
 Vulnerabilidade é a resultante do desequilíbrio entre ameaças e proteção. É o espaço
vazio por onde fluem as ameaças
 Ameaças são adversidades reais ou potenciais advindas de formas da natureza de
antagonismos surgidos entre integrantes do proprio grupo ou entre grupos rivais, e
de pressões, internas ou externas, que afetam diretamente a preservação ou
perpetuação da especie humana ou que perturbam a vida social ou a vida nacional.
Riscos, perigos (objetivos) receios e medos (subjetivos) são categorias indissociáveis
das ameaças

 As cinco ameaças-tronco ao corpo social são a exclusão social, o crime, o desastre, a
interrupção de serviços essenciais e a comoção social
 Ameaças tronco –
 exclusao social- vulnerabilidade socioeconômicas
 Crimes – violação de norma moral, lei penal, ofensa a bem juridica
 Desastre relação entre magnitude do evento adverso e a vulnerabilidade do sistema
receptor afetado (preponderante)
 Interrupção dos serviços essenciais: necessidades inadiáveis e indispensáveis a
manutenção da vida e dos direitos
 Comoção social – grave perturbação da ordem social
 VII – restrição de vulnerabilidade e mitigação de ameaças são de responsabilidade do
organismo social como um todo- não so do poder publico, mas juntamente com o
particular
 VIII a defesa social compreende o conjunto de ações metódicas, através de adoração
de medidas e instalação de dispositivos de minimização de vulnerabilidades e controle
de ameaças, visando reduzir a insegurança
 IX – a defesa social sob a ótica policiologica visa proteger o corpo social contra
ameaças que coloquem em risco a preservação e a perpetuação da especie humana
 X atividades de inserção de reinserção sociais, defesa da inteiração social (evolução e
seguridade social) e defesa da salvaguarda social (defesa antiinfracional, defesa
antidesastres e defesa antidesordens sociais).
 XI – defesa social não é sinonimo de prevenção e controle de criminalidade nem
muito menos de seguranca publica
 XII exercício de cidadania (gozo de direito civis e politicos ) e da societania
(conhecimentos e praticas de deveres e direitos de integrantes de uma sociedade)
 XIII seguranca em seu sentido amplo é um ambiente é um estado em que
objetivamente as ameaças estão relativamente controladas e há a crença de que estão
subjetivamente controladas concomitantemente
 Seguranca social – seguranca publica e seguranca privada
 Poder é a capacidade de o estado influenciar/ alterar à vontade das pessoas
 Forca é a capacidade de o estado impor sua vontade sore

Cinco fases do ciclo completo de policia


 Policia administrativa – maior ramificação, meio ambiente, alfandegária, fazendária,
sanitária, de viação, de trânsito e tráfego, de edificações, do meio-circulante e outras;
 Forca de policia – PM inconveniente cognome de Polícia Militar. Atividades de Força
de Defesa Social;
 Policia judiciaria Estadual, Polícia Civil , auxilia o Poder Judiciário, seja através de
trabalho cartorial, seja através da investigação de autoria e materialidade de delitos;
 O CB policia de desastres
 Policia penal – reintegração do sistema penal reintegração social de marginais;

 Conclusão

 A saída é a preparação as ameaças

 Enfrentamento as ameaças – tronco esta pulverizado em diversas secretarias que


atuam de forma estanque

 Ausência de coordenador impede a aplicação do principio da antecipação

 EUA -ocorrência simultânea das 3 ameaças-tronco; no caso do furacão Katrina,

 Brasil? Necessidade de um coordenador geral antecipação das ameaças, restrição


das vulnerabilidades falta de divulgação entre até a SESP, oficiais, praças.


A POLICIA MILITAR NO SISTEMA DE SEGURANÇA NACIONAL

Revisão
 Tranquilidade publica x tranquilidade social – social mais amplo, papel da sociedade
 Frente as instituições (policia militar, policia civil, policia cientifica, depen) – com as
vulnerabilidades – exclusão social não se aplica; criminalidade nossa funcao, desastre –
parcialmente, subsidiariamente; interrupção dos serviços essenciais –
subsidiariamente, e comoção social também
 A partir de conceitos bem definidos passa para a ação comunicativa – Habermas. Levar
o conhecimento de que é defesa social
 Conceito de seguranca – objetivos e subjetivos

 Bases legais
 CF
 Art. 22, XXI – competencia da união – normas gerais PPMM – emenda 103/2019,
inclusão de novos termos inatividades e pensões. A lei orgânica da PM é o dec. 667.
Os estados estavam modificando as questões em seus âmbitos – por ex 35 anos para
reserva remunerada. Alíquota de contribuição – acima de 14%. Tempo máximo de
contribuição. Não existia uma padronização de projetos nesses quesitos. Discussões no
âmbito PMPR – se o tempo mínimo é 35 quanto é o máximo – so vai valer daqui a 35
anos. Hoje o mínimo é 30. Aplicação em caso de seguranca nacional
 Art. 34, I – manter a integridade nacional – objetivo fundamental da nação que
interfere na seg nacional . Não dividir o território – INTERVENCAO FEDERAL
 II – repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da federação em outra
 III - Por termo a grave comprometimento de ordem publica
 IV – garantir o livre exercicio de qualquer dos poderes nas unidade da federação
 Art. 136 (estado de defesa) c/c art 89 (conselho da república) e 91 (estado de sitio) –
decretar estado de defesa para preservar a ordem publica e a paz social ameaçadas
pro grave ameaça
 Art. 137, 138, e 139 – estado de sitio –
 Art. 144, par 6º forcas auxiliares e reserva do exercito
 DL 667/69 – art 3º, alínea d – Art. 3º - Instituídas para a manutenção da ordem pública
e segurança interna nos Estados, nos Territórios e no Distrito Federal, compete às
Polícias Militares, no âmbito de suas respectivas jurisdições: (...) d) atender à
convocação, inclusive mobilização, do Governo Federal em caso de guerra externa ou
para prevenir ou reprimir grave perturbação da ordem ou ameaça de sua irrupção,
subordinando-se à Força Terrestre para emprego em suas atribuições específicas de
polícia militar e como participante da Defesa Interna e da Defesa Territorial; compete
as PMs atender a convocação do governo federal em caso de ameaça externa para
auxiliar a forca terrestre
 DL 88540/83 art. 1º, 5º, e 6º - caso de guerra ameaça, grave perturbação da ordem ou
ameaça de sua interrupção Convocação da PM para adestramento e disciplina – ou
para garantir a disposição do 667.
 5º A PM quando convocada sera subordinada ao exercito, COTER -
 6º convocação sem prejuízo da competencia da PM –
 Pl 43 63

 Nação –

 Os valores e princípios compartilhádos por uma sociedade constituem os fundamentos


axiológicos que orientam o surgimentos de necessidades interesses e aspirações de
toda a coletividade. Na busca de satisfazer a esses anseios, os indivíduos acabam por,
de alguma forma, se organizar e agir politicamente.
 A ação política pressupõe definir objetivos e conhecer os meios a empregar a
empregar para atingi-los. Quando o referencial é a nação, trata-se de indefinição e
estabelecer os objetivos nacionais, e em seguida, analisar orientar e aplicar o poder
nacional
 Grupo complexo, constituído por grupos sociais distintos, que ocupando ou não um
mesmo espaço territorial, compartilham a mesma evolução histórico-cultural e os
mesmos valores, movidos pela vontade de comungar um mesmo destino (ESG)

Objetivos individuais
 O ser humanos, ao longo de sua existência se defronta com uma extensa gama de
necessidades materiais e de interesses e aspirações de ordem cultural e espiritual que
constituem a base do agir humano. Como ser racional o ser humanos estabelece
objetivos individuais e o planejamento das ações, visando a alcançá-los.
Objetivos grupais
 Convivendo com seus semelhantes, descobrem necessidades, interesses e aspirações
comuns e percebem que por meio de uma ação conjunta e solidária, suas ações
individuais e grupais são mais efetivas. Surgem então os objetivos grupais como
referencial para as ações do grupo.
 Segundo um prisma amplo, pode-se distinguir, em relação aos grupos sociais,
diferentes grupos de afinidades, semelhanças e interesses, como aqueles relacionados
a: SOBREVIVÊNCIA, EXPANSÃO COESÃO, INFLUENCIA E INTEGRAÇÃO
 Integração necessidade do estabelecimento da consciência de identidade entre seus
componentes de identidade dentre sues componentes, com vistas ao atingimento dos
objetivos do grupo

OBJETIVOS NACIONAIS
 São aqueles que a nação busca alcançar, em decorrência da identificação de
necessidade, interesses e aspirações, ao longo das fases de sua evolução
 Sua maior resultante é o bem comum
 Todo objetivo deve ser legitimo, licito e legal. – legitimidade – consenso, aceito pela
maioria. Licito – tem a ver com a moral, fazer o que a lei não proíbe. Legal – em
conformidade com a lei .

Objetivos fundamentais
 São objetivos nacionais voltados para a conquista e preservação dos mais elevados
interesses da Nação e de sua identidade, subsistindo por longo tempo.
 Democracia – respeito à dignidade, a liberdade e igualdade de oportunidades. Adoção
de um regime politico que se caracteriza pelo continuo aprimoramento das
instituições, legitimidade do poder político (governo da maioria e respeito às
minorias), efetivação dos princípios democráticos.instituicoes, legitimidade do poder
politico (governo da maioria e respeito as minorias) efetivação dos princípios
democráticos.
 Liberais – igualdade no começo , na origem. Socialista – igualdade hoje
 Integração nacional – os bandeirantes – caminhos das tropas, construção da
insfraestrutura viária – rede de comunicações. Condicoes de subsistência digna a todos
com redução de desigualdades. É permitir condicoes para integração dentre do
território
 Integridade do patrimônio nacional – território (12 milhas náuticas – mar territorial) ;
bens públicos, recursos naturais e meio ambiente; patrimônio histórico-cultural –
língua, costumes e tradições
 Soberania nacional – as aspirações que levaram a independência – sentimento de
autodeterminação
 Paz social – isonomia, cidadania (garantia de direitos e respeito aos deveres),
dignidades da pessoa humana (respeito ao próximo) ausência de praticas
discriminatórias ou preconceituosas
 Progresso adequado crescimento econômico, justa distribuição de renda,
aperfeiçoamento moral e espiritual do homem, capacidade estatal de prover
seguranca ao cidadão, padrões de vida elevados, ética e eficácia no plano politico e
constante avanço cientifico e tecnológico

PODER NACIONAL
 Poder é a capacidade de realização, a despeito de acoes em contrario, apresentando
vertentes ofensivas e reativas
 Não basta a vontade para realizar algo, é necessária a capacidade de atingir tal
aspiração
 Quando o referencial é a nação, o poder nacional reflete sempre as possibilidade e
limitações dos homens que a constituem e dos meios de que dispõem, nas suas
características globais e nos efeitos de seu emprego
 A nação, ao organizar-se politicamente, escolhe um modo de aglutinar, expressar e
aplicar o seu poder de maneira mais eficaz, mediante a criação de uma macro
instituição – o estado – a quem delega a faculdade de instituir e pôr em exclusão o
processo político – jurídico a coorndecao da contra coletiva e aplicação judiciosa de
parte substancial de seu poder
 Estado – o povo, de um dado território, organizado segundo sua livre e soberana
vontade
 Estado é uma instituição organizada pela nação com a finalidade precipua de dotar o
governo dos recursos destinados a conquista a manutenção dos objetivos nacionais.
Por conseguinte, esta mesma nação torna o estado o detentor monopolista dos
meios legítimos de coerção, não so para evitar a violência e a anarquia entre os
indivíduos, mas, principalmente para garantir a ordem instituída

PODER NACIONAL
FUNDAMENTOS HOMEM TERRRA INSTITUICOES
EXPRESSÕES – POLITICO, ECONÔMICA, quadro ESG

EXPRESSÕES DO PODER NACIONAL E PRINCIPAIS INDICADORES

1. Expressão politica
 N. E qualidade dos eleitores
 Pluralidade partidária
 Elites e lideranças políticas – são os nossos governantes
 Credibilidade dos políticos e dos partidos (ética-moral)
 Participação popular nas grandes reformas plebicito e referendo

2. Expressão economica
 Níveis de renda – distribuição desigual.
 Moeda – poder da moeda
 Taxa de desemprego –
 Distribuição da renda nacional
 Dívida interna e divida externa – pagamento ao FMI 4% contra bancos nacionais a 19%
 Taxa de crescimento da producao por setores

3. Expressão pscicossocial – nela está a segurança pública


 Taxa de crescimento populacional
 Expectativa de vida ao nascer
 Taxa de mortalidade infantil
 Taxa de analfabetismo
 Qualidade de vida
 Índices de criminalidade e outros ligados a segurança pública
 Repetência e evasão escolar

 Os indices de criminalidade e violência, são utilizados muitas vezes na concepção de


uma distribuição/ dotação de militares estaduais e itens logísticos, levando em conta a
distribuição geográfica dos delitos (concentração ou não) e de população coberta pelas
acoes, operações e tipos de policiamento . Ex. Pág 57 do manual de DEPM (3ª ed.)
 Padrão ONU internacional de 1 policial para 250 – não tem previsão
 POG – 1 PM para 400 habitantes - Criminalidade material disponível efetivo
 Distribuição de efetivo. Previsão de localidade especial 30% do soldo para locais que
ninguém queria ir. Caso Telêmaco Borba – construção de moradias em conjunto coma
Klabin para incentivar militares lá.
 Radio-patrulha – 1 patrulha para 15000 hab. 10 PMs por viatura
 Transito urbano 1 PM para 500 veículos
 Transito rodoviário 1 posto para 60 ou 100 km – atual 214 km/posto
 Guarda 10 PM por posto
 1 posto por 1000 alqueires –
 Choque – 2 bpm de choque
 Prevenção e combate incêndio 1 posto para 10000 hab – seriam 37 grupamento de
BM
 Definir quais indicadores em relação a quantidade de PMs que se vai empregar –

4. Expressão militar
 Efetivo das forcas singulares – 70% efetivo temporário. Tendência de policial
temporário – PSS – vantagem para o estado – processo seletivo simplificado – não são
considerados funcionários de carreira –
 Moral militar
 Gastos militares x PIB – EUA 1º lugar disparado
 Nível de adestramento
 Grau de instrução das forças militares
 No de incorporações e duração do serviço militar
 Quantidade e qualidade de armas e equipamentos

5. Expressão cientifica e tecnologica


 Estagio de desenvolvimento tecnológico-
 Taxa de evasão de pesquisadores do pais
 No de pesquisadores em atividade quanto mais pesquisadores mais pesquisa chance
maior de resultados benéficos
 Volume de aplicações financeiras em pesquisa e desenvolvimento- fundação araucária
– novos arranjos de pesquisa e inovação – incentivo a pesquisa com segurança pública
 Dinâmica do mercado com produtos de alta tecnologia
 Inovação tecnológica

SEGURANÇA NACIONAL
 É a condicao que permite a preservacao da soberania e da integridade territorial, a
realização dos interesses nacionais livre das pressões e ameaças de qualquer
natureza e a garantia aos cidadãos do exercício dos direitos e deveres constitucionais
 ÓBICES – podem ser ou não de ordem material. Resultas as vezes de fenômenos
naturais como secas e inundações, outras vezes de fatores sociais como a fome, a
pobreza e o analfabetismo, outras vezes ainda da vontade humana
 A superação dos óbices exige a preparação e o emprego adequado do Poder Nacional.
 Calssificam-se em:
 Fatores adversos são destituidos de sentido contestatório que dificultam os esforços
da sociedade ou do Governo para alcançar e preservar os seus objetivos.– fome, seca,
 Antagonismos – vontade humana - são óbices de toda ordem, internos ou externos,
que, manifestando atitude contestatória, impedem ou buscam impedir o alcance ou a
preservação dos objetivos da sociedade ou do governo.

DEFESA NACIONAL
 No trato das ameaças, a Segurança Nacional diz respeito a todo o universo antagônico
onde ocorrem atitudes que podem ou poderão contrapor-se à consecução dos
Objetivos Fundamentais, exigindo que medidas, atitudes e ações sejam adotadas na
preservação desses objetivos.
 C – conjunto de atitudes medidas e acoes do estado com ênfase na expressão militar
para a defesa do território da soberania e dos interesses nacionais contra ameaças
preponderantemente externas, potenciais ou manifestas.
 Âmbito de atuação – Tendo em vista a origem das ameaças, a Segurança Nacional
deve ser analisada sob dois âmbitos: externo e interno. Ambiente das relações
internacionais - ações de Defesa Externa; Âmbito interno do País - Defesa Interna.
 Violação a ordem publica – ausência de antagonismos , mesmo quando ofensivo a lei –
segurança pública - crimes
 Violação a ordem politica – intencionam ferir violar ou inviabilizar os objetivos
nacionais – segurança interna
 Crimes contra a segurança nacional lei 7170/83 – julgamento pela justiça militar (art
30) Investigação inquérito ou IPM – art 31 e 32
 Crimes previsto artigos 8º a 29 – art 11. Tentar desmembrar parte do território

Para entender
Violações a ordem publica – segurança pública- forcas auxiliares com apoio das FFAA – poder
de policia; universo não antagônico
Violações a ordem politica e social ou grave comprometimento da ordem publica – seguranca
interna – forcas singulares com apoio das PPMM – poder nacional- universo antagônico

Acoes de defesa interna são atos planejados e coordenados pelo governo, limitados e
determinados pelo ordenamento jurídico aplicados contra ameaças de âmbito interno da
Nação e que visam superar situações que possam atuar contra os Objetivos Fundamentais
 Princípios gerais:
 Ação global – de todas as expressões do poder nacional
 Direção centralizada – orientar os esforços na direcção de objetivos concretos e
necessários para garantir a integração;
 Execução descentralizada as ações são de responsabilidade de cada expressão do
poder nacional;
 Coordenação de esforços – orientar no tempo e espaço a preparação e o
desenvolvimento das ações para torná-las efetivas.

DEFESA INTEGRADA
 É o conjunto de medidas levadas a efeitos pelo sistema de segurança nacional, sob
coordenação do governo federal, para por fim aos antagonismo presões e outras acoes
que violem a ordem politica e social (ou a ordem publica que é condicionada ao
exercício contra aos objetivos fundamentais ) contrapondo-se a conquista e
manutenção dos objetivos fundamentais. Se manifesta por acoes integradas entre as
forcas singulares e as forcas auxiliares com ou sem apoio dos órgãos do sistema de
defesa social.
DEFESA TERRITORIAL
 É o conjunto de medidas de defesa interna e defesa externa contra acoes terrestres ou
fluviais do inimigo, que não justifiquem a criação de um novo teatro de operações,
realizadas em situação de guerra, na zona do interior, para a salvaguarda dos recursos
naturais nacionais de toda a ordem – A PM entra nesse contexto de defesa territorial.
 Teatro de operação – zona administrativa- zona de interior – as PM continuam nas
atribuições primárias e apoiam as FFAA para que recursos cheguem na zona de guerra
 A orientação sobre emprego do poder nacional – politica nacional de defesa
 A orientação geral sobre o emprego do Poder Nacional na execução das ações de
defesa deve constar de documentação específica, que defina os objetivos a serem
perseguidos ou mantidos. Esse documento é denominado Política Nacional de Defesa.
 Política Nacional de Defesa é a Política de Estado que tem por finalidade fixar os
objetivos para a defesa da Nação e, também, orientar o preparo e o emprego do Poder
Nacional, com o envolvimento dos setores civil e militar.

MISSÕES DA PM NA SEGURANÇA DEFESA INTERNA

 Participar através do CG do planejamento de emprego das forcas terrestres a critérios


dos comando militares de área (facultativo)
 Intensificar o pol. Ostensivo nos locais onde seja previsível manifestações de
perturbação de ordem
 Guarnecer estruturas critica, estação de água, estação de luz, central de comunicações
 Prover a seguranca de autoridades
 Fazer a retomada de estruturas criticas (acoes operativas)
 Executar operações de contraguerrilha urbana e rural
 Integrar as operações de informações
 Estar em condicoes de para mediante provocação passar a disposição do comando
militar da área

MISSÕES NA PM NA DEFESA TERRITORIAL

 São desenvolvidas somente em caso de guerra , na zona do interior mediante


convocaco do governo federal
 A PM pode participar no planejamento de emprego
 As ações prioritárias devem estar voltadas a prevencao e repressão imediata a
criminalidade -
 As acoes especificas de defesa territorial, seguranca de porto, aeroportos, instalações
industriais, pontes e outras estruturas criticas – conforme demanda do cmd do teatro
de operações da ara
 Defesa e retomada de estruturas criticas
 Acoes de controle de população (toque de recolher)
 Acoes de defesa civil
 Apoio administrativo em comunicações, saude, transporte e instalações

DOUTRINA NACIONAL DE ATUACAO INTEGRADA DE SEGURANCA PUBLICA


 Introdução
 DNAISP a partir de comando e controle dos grandes eventos – fórum mundial da água,
paralisação dos caminhoneiros, esforça integrado na fronteira, eleições, enem
 Preenche uma lacuna do governo federal na gestão do processo de atuacao
 Finalidade
 Estabelecer a base doutrina para o processo de atuacao integrada na realização de
acoes e operações de seguranca publica e defesa social operacionalizando o SIC4 nas 3
esferas do governo
 Apresentar a metodologia de aplicabilidade nos ciclos de planejamento execução
monitoramento, avaliação e consolidação para as operações integradas de SP e DS;
 Premissa – alinhadas as competências e atribuições da secretaria de op. Integradas em
consonância com os objetivo se estratégias da PNSPDS baseadas nos seguintes
pressupostos:
 Respeito a autonomia dos entes federativos e atribuições legais dos órgãos de SP e DS
 Respeito a cultura organizacional otimizando a habilidade e conhecimento técnico
 Integração dos órgãos e interoperabilidade dos sistemas
 Utilização de um ambiente comum (CICC – centro integrado de comando e controle)
para gestão e monitoramento das acoes e operações integradas
 Avaliação sistemática das coes integradas de SP e DS

 Princípios São os fundamentos da atuação integrada do SIC4 a serem observados


durante os ciclos de planejamento, execução, monitoramento, avaliação e
consolidação das ações e operações integradas:
 Coordenação, comunicação, comando e controle C4– atuacao integrada sob a ótica
da lideranca situacional, observando-se as atribuicoes constituicioanis a partir de um
ambiente comum com uso de sistemas de monitoramento compartilhados e fluxo de
comunicação estabelecido
 Continuidade – operar ininterruptamente no planejamento nã coordenação e
execução de operações integradas. O planejamento devera contemplar a utilização de
redundância de meios (manter continuidade em caso de falha de um sistema, por
exemplo um sistema elétrico – o sistema não pode parar ) a fim de se mitigar
problemas que possa comprometer a aplicação desse principio
 Consenso – eleição de preferências coletivas e comprometimento com as decisões
tomadas pelo colegiado
 Eficiência – governabilidade de otimizar os recursos disponíveis para realização das op
integradas ou seja máximo poder de forca que deve ser aplicado em momento e local
oportuno
 Flexibilidade – capacidade de adaptação do planejamento, estruturas, da organização
e funcionalidades
 Integração – perspectiva de atuação integrada multiagência com respeito as
atribuições legais dos órgãos e das instituições envolvidas numa atividade, mediante
coordenação e fluxo de comunicação integrada dos ciclos;
 Interoperabilidade- : capacidade de promover a comunicação entre os sistemas
(informatizados ou não), compartilhando dados e informações entre os órgãos
envolvidos para gerar conhecimento e assessorar a gestão e a tomada de decisão;

 Processo decisório – é a proposição da solução de um problema mediante a avaliação


diagnostica de causas e cenários, de modo a definir alternativas para tomada de
decisao
 No processo decisório deve-se avaliar as alternativas existentes para a escolha da
melhor solução dos problemas, de modo a minimizar as improvisações definindo
linhas de ação que dão mais seguranca sobre o resultado que deve ser alcançado
 Sempre que houver o envolvimento de duas ou + instituições a decisao devera ocorrer
de forma consensual (situação de normalidade) pelos seus respectivos representantes
no CICC
 Não havendo consenso (situação de crise) ou sendo extrapolada a competencia das
representantes dos órgãos dos CICC no processo de tomada de decisao , o fato sera
levado via coordenador do centro centro aos escalão superior, conforme
escalonamento da situação/ crise e protocolos de acionamento dos dirigentes
institucionais e autoridade politicas

 Status operacionais
 – Nos ambientes comuns na atuação integrada devem ser estabelecidos status
operacionais para fins de linguagem, procedimentos e padronização do
comportamento e rotinas das multiagências durante os ciclos do processo de atuação
integrada, sendo eles: Status Operacional Ordinário (SOO), Status Operacional Mínimo
(SOM) e Status Operacional Pleno (SOP).
 Ordinário – Status Operacional Ordinário (SOO): É a condição de atuação dos órgãos
integrantes dos CICCs/similares no dia-a-dia, por meio da produção de conhecimento e
monitoramento das ações das agências de segurança pública e de defesa social nas
três esferas. De acordo com a análise e evolução dos cenários críticos, este status
poderá ser modificado, passando diretamente para o SOP;
 • Status Operacional Mínimo (SOM): É a condição de atuação dos órgãos nos
CICCs/similares, iniciada com a com a ativação do ciclo operacional de uma operação
específica, em lapso temporal a ser definido que precede o SOP. Durante o SOM os
órgãos envolvidos na operação integrada atuam com recursos humanos, logísticos e
tecnológicos minimizados, garantindo o seu funcionamento através da coordenação,
comunicação, comando e controle operacional, monitorando as atividades planejadas
e realizando se necessário, a antecipação do SOP;
 • Status Operacional Pleno – SOP: É a condição de atuação plena dos órgãos nos
CICCs/similares, podendo ser antecipado em função de análise procedida durante o
SOM e/ou durante o SOO. Durante o SOP os órgãos envolvidos na operação integrada
atuam com recursos humanos, logísticos e tecnológicos, conforme planos operacionais
integrados, implementando a plenitude de funcionamento da coordenação,
comunicação, comando e controle operacional.
 Durante os 3 status realizam o monitoramento das atividades planejadas fazendo
ajustes necessários, cadastrando dados de recurso empregados, ocorrência,
produtividade, para subsidiar a elaboração dos relatioro previsto para o ciclo de
execução e monitoramento- o monitoramento é constante previsto em todos os ciclos
 Fluxo de informação – é o volume de informações que trafega no C4 utilizando de um
canal especifico que sera operacionalização no plano de comunicação para facilitar a
veiculação da informação interna e externa no âmbito dos CICCs/similares;
 Fluxo de informação vertical – entre os níveis hierárquicos. As informações
recebidas/encaminhadas aos níveis hierárquicos superiores devem observar o escopo
estratégico e gerencial. Já as informações recebidas/encaminhadas aos níveis
hierárquicos subordinados devem observar o escopo operacional;
 Fluxo de informação horizontal – é realizado pelo nivelamento das informações
recebidas encaminhadas do fluxo vertical para manter a consciência situacional dos
órgãos
 Fluxo de comunicação – Fluxo de Comunicação: O fluxo de comunicação será definido
pelo Plano de Comunicação (PLACOM), cuja finalidade é estabelecer a rotina,
ferramentas, sistemas e meios de comunicação entre os órgãos envolvidos nas
operações e atividades integradas. São ferramentas e meios comuns de comunicação
geralmente utilizados para estabelecer contato e fluxo de comunicação entre os
CICCs/similares e órgãos envolvidos nas operações integradas: • I) Telefonia fixa e
móvel; • II) Correio eletrônico; • III) Videoconferência; • IV) Radiocomunicação; • V)
Sistemas de monitoramento e gerenciamento; e • VI) Outros conforme
disponibilidade. • Todas as informações devem obedecer aos critérios legais de
classificação e de sigilo.
 Comunicação social – identificação de pontos de contato e dos porta-vozes
autorizados de cada instituição
 Definição de regras clara e simples de declarações entrevistas realizadas de forma
integrada
 Padronização de linguagem terminologias e símbolos – para não haver distorções ou
incompreensões – procurar aplicar as terminologias aplicadas na própria DNAISP
Áreas de interesse operacional e áreas impactadas
• Áreas de Interesse Operacional – AIO´s: são os espaços geográficos que possuem relação
direta com o ambiente que se desenvolverão as ações ou operações integradas;
• Áreas Impactadas – AI´ s: são os espaços geográficos que não possuem relação direta com os
ambientes onde se desenvolverão as ações ou operações integradas de segurança pública e
defesa social, mas que podem ser impactados, e, por isso, merecem atenção especial.
Sistema integrado de coordenação comunicação comando e controle
 Transição do SICC dos grandes eventos para o SIC4 na SP e DS
 Secretaria extraordinária de grandes eventos, términos em 2017 a SENASP assumiu as
competências
 Foi criada a SEOPI – decreto no 9662/19
 SIC4 – sistematização de processos e rotinas de um CI por meio da metodologia do PAI
que facilite o C4
 O princípio básico em utilização do SIC4 é o monitoramento e a execução das
atividades integradas sob a ótica da liderança situacional, observando-se as atribuições
constitucionais, a partir de ambiente comum, mesmo que existam instalações
específicas de algumas agências funcionando paralelamente, de modo que possa
haver a interoperabilidade entre elas com o uso de sistemas de monitoramento
compartilhados e o fluxo de comunicação estabelecido.
 Coordenação- forma de se conduzir a gestão das atividades de uma operação
integrada de segurança pública e defesa social, observando-se o princípio da liderança
situacional e as atribuições legais dos órgãos envolvidos. É obtida por meio da
conjugação harmônica de esforços de elementos distintos, visando alcançar um
mesmo fim e evitando a duplicidade de ações, a dispersão de recursos e a divergência
de soluções;
 Comunicação o seu aspecto mais amplo, não se restringe tão somente aos meios e/ou
aos equipamentos por onde transitam as informações, mas também num processo de
aproximação, reciprocidade, estabelecimento de confiança, sinergia e de efetiva
interação entre as agências, respeitando-se os níveis de acesso ao conhecimento, aos
fluxos e à segurança orgânica.
 Comando – poder de decisao que cada representando possui em sua instituição ou
seja deve ser individualizado e independente, de modo que não haja interferência de
outra agencia na sua autoridade
 Controle – mecanismos de domínio e poder de fiscalização e administração dos
recursos empregado pelas agencias numa atuacao integrada e das atividadades que
estão sendo desenvolvidas num ambiente comum
 Objetivo geral – promover e coordenar os órgãos nas tres esferas de governo para
implementação de politica e realização de operações integradas de seg publica
utilizando a DNAISP
 Específicos:
Difundir a doutrina de atuação integrada do SIC4 nas instituições de segurança pública e
defesa social das três esferas de governo; •
II) Promover a integração dos órgãos de segurança pública e a interoperabilidade dos sistemas
de comunicação e informação;
• III) Regulamentar a operacionalização do SIC4;
• IV) Propor a padronização de estruturas físicas para a expansão dos CICCs;
• V) Difundir a doutrina nos cursos de capacitação específica aos órgãos de segurança pública,
promovidos pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e/ou pelos próprios órgãos
estaduais;
• VI) Promover a modernização, informatização, coleta e integração de bancos de dados
relacionados à operação.
 Níveis de responsabilidade do SIC4
 Politico – definição dos objetivos políticos, celebração de acordos de cooperação,
formulação de diretrizes;
 Estratégico – transformação de princípios e diretrizes em acoes por meio de plano
estratégico observando os objetivos missão geral diagnóstico de fatores de risco matriz
de responsabilidade institucionais dos órgãos e metas
 Tático – reunião integradas para elaboração do plano operacional integrado
observado a missão dos órgãos, o período da operação , protocolos de atuacao
integrada, matriz de atividades sistemas de monitoramento e fluxos de comunicação
 Operacional – elaboração do planos de execução com bases nas diretrizes, objetivos,
missões e atribuições estabelecendo nos planos estratégico e operacional

Órgão central do SCI4 é o SIOPI


Órgãos que compõem nacional
SEOPI
SENASP
PF
PRF
DEPEN
SSP
Convidados – alem dos órgãos de natureza substancial

SCI4 estadual CICCR centro


Coord SESP
SESP
PM
PC
CMB
Proteção e defesa civil
Órgãos do sistema penitenciário
Órgãos de transito Institutos oficiais de criminalística, medicina legal e identificação; • IX)
Polícia Federal; • X) Polícia Rodoviária Federal; e • XI) Convidados.
Municipal
Coor prefeitura
Secretaria municipal de seg publica
Guarda municipal
Defesa civil
Órgão municipal de transito
PF
PRF
Órgão municipal de mA Vig sanitária
Penintenciario
Samu
PM
PC
CBM
Convidados

No Paraná
Atualmente PM, PC e BM estão presente no CICCR
O depen e a guarda estavam atuando no local mas saíram recentemente pra atuar em
estruturas próprias
Há projetos para que mais forcas trabalhem no local
Atuação recente em manifestações
Atuação eleição e enem

Processo de atuacao integrada PAI


 Compreende toda ação e operação realizada com a participação de órgão e ou
instituição envolvendo compartilhamento do mesmo ciclo de gestão em razão da
convergência e interesse, preservada a integralidade de suas competências e o
respeito a autonomia das suas funções e atribuicoes
 Ciclos planejamento execução avaliação consolidação – MONITORAMENTO constante
PLANEJAMENTO
 Acoes preliminares – discussão do problema, objetivos, referencias comuns, linhas de
ação propostas baseadas na capacidade e competencia de cada orgao
 Acoes preparatória – recebimento da demanda, definição de escopo (o que vou
executar), criação da estrutura analistica do planejamento(estabelece atividade,
tempo e quem é o responsável por cada atividade, qual a ordem, se podem ser feitas
concomitantemente) , reuniao interna de alinhamento e validação do escopo,
diagnóstico complementar de inteligência e estatística
 Levantamento preliminar dos riscos
 I- criação do formulário de identificação dos riscos
 II – reuniao interna de alinhamento e validação do formulário
 III – preparação do banco de dados de e-mails
 IV- encaminhamento dos e-mails ao publico alvo
 V- gestao das respostas com o publico alvo e inteligência
 VI- recepção, tabulação e consolidação dos dados
 VII- analise e elaboração da matriz de riscos
 VIII – reuniao interna de alinhamento e validação da matriz dos fatores de risco

Ciclo do planejamento
Elaboração dos planos e documentos
Organização da operado – reuniao de nivelamento, lista de participante, logística, adequação
de sistemas, treinamento e monitoramento
Nível de criticadas – definida pela proporção de danos (humanos e ambientais) e prejuízos
(econômicos e sociais) e a capacidade de resposta pelo ente federado responsável por fazê-la
 Tem como objetivo a incolumidade das pessoa o restabelecimento dos serviços
essenciais e a recuperação social e econômica da comunidade atingida

Ciclo de execução
 Inicio do ciclo operacional – começam as atividades operacionais mas antes do dia D,
com a ativação do status operacional minimo e checagem de meios – tem
planejamento prévio (normalidade) e situações extraordinarias – já parte para status
operacional pleno
 Coordenação e monitoramento da operação:
 I ativação do status operacional plano
 Ii Realização de briefings diárias
 III realização de videoconferência se necessário
 IV monitoramento das atividade planejadas
 V ajustes na matriz de atividade se necessario
 VI atualização do status das atividades da operação
 VII expedição do relatório da rotina diária – parcial
 VIII expedição do relatório da rotina diária – final e
 IX – realização de debriefings diários
 Término do ciclo operacional – relatório e desativação do CICC
 Operação extraordinária- iniciada direto no ciclo de execução

Ciclo de avaliação
Início
I – elaboração e formatação de formulários de avaliação
III criação formulário web
III reuniao interna de alinhamento e validação do formulário

2. Envio dos formulários


I seleção do banco de dados de emails
II preparação do texto para envio
III encaminhamento dos formulários de avaliação
IV confirmação de recebimento das mensagens
V gestao da resposta

3 recebimento e analise de dados


I recepção dos dados
Elaboração da matriz de analise
Realização de estatística e contrucao de gráficos

4 elaboração de relatórios
 Elaboração e validação de relatórios

Ciclo de consolidação
 Debriefing geral da operação
 I apresentação dos resultados operacionais
 II apresentação dos resultados da avaliação
 III avaliação qualitativa das acoes
 IV sugestões de melhorias

Elaboração do relatório geral da operação


 I analise das acoes positivas
 II elaboração de quadro de melhorias e consolidação das boas praticas e
 III elaboração do relatório geral de operação

Centro integrados de comando e controle


 São ambientes comuns para realização da gestao e monitoramento das operações e
atividade operacionais integradas
 A realização do ciclo de planejamento, avaliação e consolidação das operações
integradas podem ocorrer em ambientes distintos, contudo as atividade do ciclo de
execução e monitoramento deverão ser realizados em ambiente comum com a
participação de todos os órgãos envolvidos responsáveis pela gestão da operação;
Nesse cenário de atuação caberá aos órgãos envolvidos aplicar a doutrina de atuação
integrada do SIC4, utilizando os ambientes dos CICCs/similares, para o monitoramento das
ações de segurança pública e defesa social, em nível tático e operacional, mantendo a
consciência situacional e assessorando às tomadas de decisões.

Requisitos mínimos
Performance
Seguranca
Ergonomia
Infraestrutura ( redundância dos meios)
Confiabilidade
Perenidade (TI 0 minimo 4 anos)
Modularidade
Procedimento administrativo padrão (PAP)

Fazer estudo comparado entre mg é pr


Propostas de melhora
Resumo – conceitos – analise e resultados da pesquisa – perspectivas para a PMPR

Planejamento e estrutura organizacional


Uso da tecnologia no gerenciamento por processos – analise dos sistemas
Guarda municipal e PM em conflito
Letalidade policial
Liderança militar
Pluralidade de atividades
Visões dos profissionais
Cultura e mudança organizacional na PM

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