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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

CURSO DE DIREITO

CAIO MARQUES GONTIJO

PRINCÍPIOS DA MORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Goiânia
2

2015
CAIO MARQUES GONTIJO

PRINCÍPIOS DA MORALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Projeto de pesquisa apresentado à Disciplina


Orientação Metodológica para Trabalho de Conclusão
de Curso, visando à elaboração de monografia
jurídica, requisito imprescindível à obtenção do grau
de Bacharel em Direito pela Universidade Salgado de
Oliveira.

Orientadora: Especialista Maria de Jesus P. Nunes

Goiânia
2

2015
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................1
1.1 Tema e delimitação......................................................................................................1
1.2 Problema......................................................................................................................1
1.3 Justificativa..................................................................................................................1
2 OBJETIVOS...........................................................................................................................3
2.1 Objetivo geral..............................................................................................................3
2.2 Objetivos específicos...................................................................................................3
3 HIPÓTESES...........................................................................................................................4
4 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................................5
5 METODOLOGIA..................................................................................................................8
6 ESTRUTURA PROVÁVEL DO ARTIGO.........................................................................9
7 CRONOGRAMA.................................................................................................................10
8 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................11
1 APRESENTAÇÃO

1.1 Tema e delimitação

O presente trabalho de conclusão de curso aborda a temática recorrente na área de


Direito Administrativo do “Princípio da Moralidade na Administração Pública no Sistema
Jurídico Brasileiro”. A Carta Política de 1988 cuidou pormenorizadamente da Administração
Pública, estabelecendo regras gerais e diversos preceitos bastante específicos, em seus artigos
37 a 41, principalmente. Estando os Princípios Constitucionais elencados no caput do artigo
37, onde toda Administração Pública Direta ou Indireta em todas as Esferas de Governo e
todos os Poderes devem observar tais princípios. O Princípio da Moralidade teu seu destaque
no artigo 37, § 4º, onde o ato administrativo além de previsão legal deve-se ter aceitação
ético-moral. Trata-se de norma acerca das diretrizes de atuação dos agentes administrativos,
acesso a cargos e empregos públicos, acumulação de cargos e empregos, responsabilidade
civil do Estado.

1.2 Problema

a- Qual a relevância da análise da boa-fé no Principio da Moralidade quanto aos


atos da Administração Pública?
b- Como o descumprimento dos princípios da Administração Pública podem vir a
impossibilitar o controle social?
c- A falta do princípio da Moralidade pode ser o causador da má administração?
d- Até quando o Princípio da Moralidade é eficaz e válido na administração
Pública?

1.3 Justificativa
O tema se mostra importante de abordar, pois, é de preocupação dos colegiados que
melhor se explicite o princípio que faz parte da Administração Pública. O princípio que
fundamenta e orienta todo comportamento ético, jurídico, adequado à atividade administrativa
encontrando-se pautados tanto implicitamente quanto explicitamente, dentro do próprio texto
constitucional, e até mesmo na legislação infraconstitucional. Várias leis citam e até
enumeram princípios administrativos; todos, claramente, encontram-se expressos ou são
decorrência lógica das disposições constitucionais referentes á atuação da administração
pública no todo.
Cumpre-se ressalvar o princípio, pois, é um das ideias centrais de um sistema,
estabelecendo suas bases e conferindo a ele um sentido lógico, harmonioso e racional,
possibilitando uma adequada compreensão de sua estrutura. O princípio determina o alcance e
o sentido das regras de um dado subsistema do ordenamento jurídico, balizando a
interpretação e a própria produção das normas. Para administração pública não basta somente
a simples previsão legal, necessitando a legalidade do ato administrativo, determinando
também o ponto vista ético-moral.
Diante do noticiado a respeito da conduta administrativa nacional, o pesquisador se
interessou em saber se o princípio da moralidade tem sido observado na Administração
Pública.
2 OBJETIVOS

2.1 Objetivo geral

Delinear o princípio constitucional acerca da Administração Pública destacando o


Princípio da Moralidade nas condutas administrativas e dos agentes administrativos.

2.2 Objetivos específicos

a- Avaliar o impacto e as consequências jurídicas do Princípio da Moralidade na


Administração Pública;
b- Elencar o Princípio da Moralidade na Administração Pública;
c- Discorrer sobre o princípio Moralidade da Administração Pública em
particular;
d- Relevar como o cumprimento do Princípio da Moralidade na Administração
Pública é imprescindível no controle social;
e- Elencar casos que falem do cumprimento ou descumprimento do princípio da
moralidade na Administração Pública e se relevam o bem comum.
3 HIPÓTESES

a- Os princípios são as ideias centrais de um sistema, estabelecendo suas bases e


conferindo a ele um sentido lógico, harmonioso e racional, possibilitando uma adequada
compreensão de sua estrutura. Os princípios determinam o alcance e o sentido das regras de
um dado subsistema do ordenamento jurídico, balizando a interpretação e a própria produção
das normas. A Lei n° 9.784, de 29 de janeiro de 1999, que trata dos processos administrativos
no âmbito federal, incluiu em seu artigo 2°, a eficiência no rol dos princípios que informam a
administração pública, juntamente com os princípios da legalidade, da finalidade, da
motivação, da razoabilidade, da proporcionalidade, da moralidade (moralidade jurídica), da
ampla defesa, do contraditório, da segurança jurídica e do interesse público. Em seu artigo 37
a Constituição Federal, enumerou alguns que são de observância obrigatória para todos os
Poderes, quando estes estiverem no exercício de funções administrativas, e para todos os entes
federativos (União, Estados, Distrito Federal. e os Municípios), alcançando a administração
direta e indireta.
b- O princípio da Moralidade é destacado na CF/88 § 4°, mas não é mencionado
na Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992, como conceito de moralidade, mas sim as sanções a
serem aplicadas aos que praticarem atos administrativos considerados de improbidade
administrativa, ou seja, atos imorais do ponto de vista administrativo.
c- A administração pública tem que atuar conforme os princípios constitucionais,
dentro do princípio da moralidade os princípios éticos tem que ser observados conforme
atuação dos agentes. Infringir estará implicando ao próprio Direito.
d- É necessário que a sociedade conheça os mecanismos que possibilitem o
controle social sobre a administração pública e que se organize civilmente para barrar as
aberrações provenientes da discricionariedade e das lacunas legais.
e- Estando ausente o princípio da moralidade nos atos da Administração Pública,
estes são nulos, ou seja, sem validade. O princípio da moralidade administrativa não se iguala
ao sentido da moralidade comum, o que não os antagoniza, mas se complementam. Devido
sua carga finalista é necessária a observância do bem comum.
4 REFERENCIAL TEÓRICO

Em 1914, Maurice Hauriou, inicialmente, relatou em uma de suas notas à


jurisprudência do Conselho de Estado Francês, o princípio da moralidade administrativa.
(WAICK, 2009).
Este princípio destaca-se entre o bem comum e o valor ético-moral na sociedade,
onde Cammarosano (2006, 2006, pág. 96), escreve que:

[...] quando o conteúdo de determinado ato contrariar o senso comum de


honestidade, retidão, equilíbrio, justiça, respeito à dignidade do ser humano, à boa-
fé, ao trabalho, à ética das instituições. A moralidade exige proporcionalidade entre
os meios e os fins a atingir; entre os sacrifícios impostos à coletividade e os
benefícios por ela auferidos.

Para Delgado (1992) o princípio da moralidade administrativa não deve amparar


posicionamentos doutrinários que limitem a sua extensão. Segundo o autor, imoral é o ato
administrativo que não respeita o conjunto de solenidades indispensáveis para a sua
exposição; quando foge da oportunidade ou do interesse de natureza pública; quando abusa na
sua maneira de portar e fere os direitos subjetivos ou privados; quando a ação é astuciosa e
precipitada, mesmo que futuramente essas, ou alguma destas feições se tornem reais.
Na definição de Rocha (1994) o princípio, é a definição feita pelo Estado, da
execução da função administrativa conforme uma ordem ética conciliado com os valores
sociais prevalentes, voltado para a realização de seus fins [...].
Melo (1992) diz que o princípio e seus agentes precisam atuar conforme os
princípios éticos. Violá-los acarretará a violação ao próprio Direito, conformando ilicitude
que as sujeita a conduta viciada a invalidação, assim tal princípio assumiu na conformidade
do art. 37 da Constituição, foros de pauta jurídica.
Se o poder de agir, para o particular, é uma faculdade, para o administrativo, desde
que apresente em conjuntura de exercitá-lo em favor da comunidade, é uma obrigação de
atuar. É que o dever de administrar é agrupado pelo Direito Público ao poder do
administrador. (MEIRELLES, 2005).
Confirma tal posição Di Pietro (2008, p. 81): “Embora o vocábulo “poder” dê a
impressão de que se trata de “faculdade” da Administração, na realidade trata-se de “poder-
dever”, já que reconhecido ao poder público para que o exerça em beneficio da coletividade;
os poderes são, pois, irrenunciáveis”.
Meirelles (2005) ainda referindo-se aos poderes administrativos afirma que os mesmo
contrapõem alguns deveres, como a probidade, a eficiência e, uma vez que a prestação de
contas que o administrador não é proprietário e sim gestor dos negócios públicos, razão pela
qual não se constituir mera faculdade, mas poder-dever. De acordo com o autor (pág. 137):

A Administração não pratica atos de governo; pratica, tão-somente, atos de


execução, com maior ou menor autonomia funcional, segundo a competência do
órgão e de seus agentes. (...) O Governo comanda com responsabilidade
constitucional e política, mas sem responsabilidade profissional pela execução; a
Administração executa sem responsabilidade constitucional ou política, mas com
responsabilidade técnica, e legal pela execução. A Administração é o instrumental
de que dispõe o Estado para pôr em prática as opções políticas do Governo.

Deve-se levar em consideração, a importância dos atos praticados pela


Administração respeitando os princípios elencados na Constituição Federal, em seu art. 37
que prevê: “A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,
impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)”.
Para Mello (2010) o princípio da legalidade simboliza a legitimação da ideia de que a
administração pública só pode ser desempenhada segundo a lei, sendo a atividade
administrativa, portanto, infra legal ou sub legal, devendo estreitar-se à envios de comandos
que certifiquem a execução da lei.
Observando a convivência entre o princípio da legalidade e o principio da moralidade
administrativa, percebe-se que antiga é a descrição entre o direito e moral, onde os dois são
representados por círculos concêntricos, sendo que a moral representa o maior, e o direito
representa a menor. Honestidade e licitude seriam os traços distintivos entre a moral e o
direito numa aceitação ampla do brocardo segundo o qual nem tudo o que é legal é moral.
(PIETRO, 2006).
Salienta-se, que a administração, além de não poder atuar contra a lei ou além da lei,
somente pode agir segundo a lei. Os atos eventualmente praticados em desobediência a tais
parâmetros são atos inválidos e podem ter sua invalidade decretada pela própria administração
que os haja editado, ou pelo poder judiciário.
Pelo princípio da moralidade exige-se a atuação ética dos agentes da administração
pública. Moreira (2005, pág. 25) ressalta o conteúdo eminentemente finalístico do princípio
da moralidade da Administração Pública, nos seguintes termos:

Considera-se, portanto, na moral administrativa, o resultado, desvinculadamente da


intenção de produzi-lo, pois está-se diante de um conceito orientado pela finalidade.
(...) Ora, esse bom resultado, objetivamente considerado, a que moralmente deve
tender a Administração Pública, só pode ser o que concorra para a realização da boa
administração, inegavelmente o que satisfaz o direcionamento aos interesses
públicos, o que vem a ser seu fim institucional.

Não se pode deixar de considerar que a moralidade administrativa pode ser violada
tanto por atos comissivos quanto omissivos. É nesse sentido que Gasos (1994), ao discorrer da
atitude omissiva do Estado, invoca o princípio da moralidade como um ato flagrantemente
lacunoso, injusto, que deixa a coletividade ou o particular sofrer lesão, ou coloca-os em
situação de imediato perigo, é um ato que prejudica à moral da sociedade; estando, então,
protegidos pelo manto constitucional, pela legitimidade, pelo interesse, a bater à porta do
Judiciário, por se sentirem lesados em seus direitos.
Para MARTNS (2009), o principal foco é ao princípio da moralidade na medida que se
torna informador dos demais (ou um princípio dos princípios), sendo incapaz de reduzí-lo a mero
integrante do princípio da legalidade. Isso por exemplo proporciona o combate de ato administrativo
válido formalmente, porém afastado do necessário elemento moral. A moralidade administrativa,
sendo um dos mais importante desses princípios, tem relevo singular e, porque é pressuposto
informativo dos demais (legalidade, publicidade, impessoalidade, proporcionalidade, razoabilidade,
motivação), muito embora devam coexistir no ato administrativo.
Conforme o autor supracitado ergue-se a moralidade administrativa como exemplo lógico de
toda a conduta administrativa, discricionária ou vinculada derivando também às atividades legislativas
e jurisdicionais, consistente no apontamento de que é definido pelo Estado, o desempenho da função
administrativa análogo a uma ordem ética acordada com os valores sociais prevalentes e voltada à
realização de seus fins, tendo como elementos a boa-fé, a honestidade, e a lealdade e visando a uma
boa administração.
5 METODOLOGIA

O tipo de pesquisa adotado é o exploratório visando abordar um problema ou questão


de pesquisa que geralmente são assuntos com pouco ou nenhum estudo anterior a seu respeito.
O objetivo desse tipo de estudo é procurar padrões. Adota-se também na pesquisa, o caráter
explicativo, que como o próprio nome diz, visa explicar a razão e o porquê das coisas, há um
maior aprofundamento da realidade estudada.
Como procedimento tem-se pesquisa bibliográfica e documental que abrangem a
leitura, análise e interpretação de livros e documentos, onde todo material recolhido passa por
uma triagem e um plano de estudo.
O método de abordagem utilizado é o dedutivo, pois preza por usar o raciocínio
lógico para obter uma conclusão a respeito da determinada premissa.
Na coleta de dados têm-se dados secundários, pois nesse projeto, analisam-se textos
disponíveis em livros de história do Direito.
O tempo de duração do TCC envolvendo o pré-projeto e o artigo cientifico teve
início no mês de abril e finalizado em agosto de 2015.
6 ESTRUTURA PROVÁVEL DO ARTIGO

INTRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Princípios Constitucionais da Administração Pública
Princípio da Moralidade
Consequência Jurídica do Descumprimento do Princípio da Moralidade
Aplicabilidade e Eficiência
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS
5
1
0
2
Período
Atividades

Agosto

Outubro
Setembro

Dezembro
Novembro
7 CRONOGRAMA

Seleção do tema

Revista de literatura

Elaboração do
projeto
Coleta dos dados

Análise dos dados

Discussão

Redação do corpo do
trabalho
Entrega do relatório
final
8 REFERÊNCIAS

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agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego
ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8429.htm>. Acesso em: 29 de
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