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CURSO DE DIREITO
Goiânia
2
2015
CAIO MARQUES GONTIJO
Goiânia
2
2015
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................1
1.1 Tema e delimitação......................................................................................................1
1.2 Problema......................................................................................................................1
1.3 Justificativa..................................................................................................................1
2 OBJETIVOS...........................................................................................................................3
2.1 Objetivo geral..............................................................................................................3
2.2 Objetivos específicos...................................................................................................3
3 HIPÓTESES...........................................................................................................................4
4 REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................................................5
5 METODOLOGIA..................................................................................................................8
6 ESTRUTURA PROVÁVEL DO ARTIGO.........................................................................9
7 CRONOGRAMA.................................................................................................................10
8 REFERÊNCIAS.....................................................................................................................11
1 APRESENTAÇÃO
1.2 Problema
1.3 Justificativa
O tema se mostra importante de abordar, pois, é de preocupação dos colegiados que
melhor se explicite o princípio que faz parte da Administração Pública. O princípio que
fundamenta e orienta todo comportamento ético, jurídico, adequado à atividade administrativa
encontrando-se pautados tanto implicitamente quanto explicitamente, dentro do próprio texto
constitucional, e até mesmo na legislação infraconstitucional. Várias leis citam e até
enumeram princípios administrativos; todos, claramente, encontram-se expressos ou são
decorrência lógica das disposições constitucionais referentes á atuação da administração
pública no todo.
Cumpre-se ressalvar o princípio, pois, é um das ideias centrais de um sistema,
estabelecendo suas bases e conferindo a ele um sentido lógico, harmonioso e racional,
possibilitando uma adequada compreensão de sua estrutura. O princípio determina o alcance e
o sentido das regras de um dado subsistema do ordenamento jurídico, balizando a
interpretação e a própria produção das normas. Para administração pública não basta somente
a simples previsão legal, necessitando a legalidade do ato administrativo, determinando
também o ponto vista ético-moral.
Diante do noticiado a respeito da conduta administrativa nacional, o pesquisador se
interessou em saber se o princípio da moralidade tem sido observado na Administração
Pública.
2 OBJETIVOS
Não se pode deixar de considerar que a moralidade administrativa pode ser violada
tanto por atos comissivos quanto omissivos. É nesse sentido que Gasos (1994), ao discorrer da
atitude omissiva do Estado, invoca o princípio da moralidade como um ato flagrantemente
lacunoso, injusto, que deixa a coletividade ou o particular sofrer lesão, ou coloca-os em
situação de imediato perigo, é um ato que prejudica à moral da sociedade; estando, então,
protegidos pelo manto constitucional, pela legitimidade, pelo interesse, a bater à porta do
Judiciário, por se sentirem lesados em seus direitos.
Para MARTNS (2009), o principal foco é ao princípio da moralidade na medida que se
torna informador dos demais (ou um princípio dos princípios), sendo incapaz de reduzí-lo a mero
integrante do princípio da legalidade. Isso por exemplo proporciona o combate de ato administrativo
válido formalmente, porém afastado do necessário elemento moral. A moralidade administrativa,
sendo um dos mais importante desses princípios, tem relevo singular e, porque é pressuposto
informativo dos demais (legalidade, publicidade, impessoalidade, proporcionalidade, razoabilidade,
motivação), muito embora devam coexistir no ato administrativo.
Conforme o autor supracitado ergue-se a moralidade administrativa como exemplo lógico de
toda a conduta administrativa, discricionária ou vinculada derivando também às atividades legislativas
e jurisdicionais, consistente no apontamento de que é definido pelo Estado, o desempenho da função
administrativa análogo a uma ordem ética acordada com os valores sociais prevalentes e voltada à
realização de seus fins, tendo como elementos a boa-fé, a honestidade, e a lealdade e visando a uma
boa administração.
5 METODOLOGIA
INTRODUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
Princípios Constitucionais da Administração Pública
Princípio da Moralidade
Consequência Jurídica do Descumprimento do Princípio da Moralidade
Aplicabilidade e Eficiência
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
ANEXOS
5
1
0
2
Período
Atividades
Agosto
Outubro
Setembro
Dezembro
Novembro
7 CRONOGRAMA
Seleção do tema
Revista de literatura
Elaboração do
projeto
Coleta dos dados
Discussão
Redação do corpo do
trabalho
Entrega do relatório
final
8 REFERÊNCIAS
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______. Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992. Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos
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