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Organizadores
Marlton Fontes Mota
André Luiz Alves
Cristiane Porto
COLEÇÃO
Sobre os organizadores:
André Luiz Alves EDUCI BER
O livro faz panorama da discussão sobre Cibercultura em interface Marlton Fontes Mota Cristiane Porto
com a educação. Os capítulos exploram áreas importantes e Doutora Multidisciplinar em Cultura e
ajudam a redimensionar os desafios impostos pelas tecnologias Organizadores Sociedade.Pesquisadora do Instituto
digitais nas práticas pedagógicas. O leitor tem em mãos um rico de Tecnologia e Pesquisa – ITP.
leque de problemas e poderá navegar em questões que vão muito Produtividade em Pesquisa do CNPq
além da interface e das redes de conexão, embora não as negli- – Nível 2. Pós-doutorado em Educa-
EDUCIBER:
genciem. Textos sobre a dimensão poética, a evolução dos conso- ção – UERJ. Coordenadora do PRO-
MOB-FAPITEC/CAPES - UNIT/UERJ/U-
les, os territórios e espaços linguísticos e conceituais, o ensino e os
FSC. Professora do Curso de Comuni-
softwares de análise de dados, o aprendizado em realidade mista cação Social e do Programa de Pós--
e aumentada, bem como o direito e a divulgação científica buscam Graduação em Educação da Unit.
tensionar e estabelecer diálogos sobre as realidades imersivas e Líder do GETIC/UNIT/CNPq).
materiais da atual cultura digital. E-mail: crismporto@gmail.com
Esse extraordinário livro apresenta
:
uma coletânea de ricos diálogos
André Lemos
ubíquos sobre a CIBERCULTURA, a
Professor Titular da Faculdade de Comunicação da UFBA, André Luiz Alves
EDUCIBER:
:
Marlton Fontes Mota
revolução dos processos educacio-
Foi aluno Especial da Disciplina ‘Educa-
nais que está sendo reconfigurada, ção e Cibercultura’, do Doutorado em
a partir da utilização dos dispositi- Educação Linha Educação e Comuni-
vos móveis, como estratégia de cação, na Universidade Tiradentes
aprendizagem convidativa e aces- (PPED/UNIT). Mestre em Educação
sível às diferentes gerações que Diálogos ubíquos para além da tela e da rede pela Universidade Tiradentes (PPED/
estão constantemente conectadas. UNIT). Graduado em Direito (UNIT).
Especialista em Direito Processual Civil
Certamente é uma obra disruptiva!
(UNYAHNA). É professor do Curso de
Direito (UNIT).
Diego Menezes E-mail: prof.marlton@gmail.com
Presidente do Instituto de
Tecnologia e Pesquisa – SE www.editoratiradentes.com.br
GRUPO TIRADENTES
Luiz Alberto de Castro Falleiros
Mozart Neves Ramos
Conselho de Administração
Cristiane Porto
Diretora da Editora Universitária Tiradentes
UNIVERSIDADE TIRADENTES
Jouberto Uchôa de Mendonça
Reitor
Conselho Editorial
Cristiane Porto
Presidente
EDUCIBER:
Diálogos ubíquos para além da tela e da rede
Aracaju - Sergipe
2018
COLEÇÃO
ED UCI BE R
Coordenação
Comitê Editorial
PPED
Mestrado e Doutorado
Produção Editorial
André Luiz Alves
Marlton Fontes Mota
Verônica Alves dos Santos Conceição
Revisão
Marcelo Almeida
Capa
Igor Bento
Marcelo Almeida
Diagramação
Editora Filiada à
E21 Educiber: diálogos ubíquos para além da tela e da rede / organização [de] Cristiane
Porto, André Luiz Alves, Marlton Fontes Mota
Aracaju: EDUNIT, 2018.
Inclui bibliografia.
ISBN - 978-85-68102-42-8
http://dx.doi.org/10.17564/2019.68102-42-8
CDU: 371.66
Prefácio 15
Edméa Santos
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Sobre os diálogos ubíquos para além da tela e da rede
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Sobre os diálogos ubíquos para além da tela e da rede
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Referências
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Sobre os diálogos ubíquos para além da tela e da rede
Prefácio
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Sobre os diálogos ubíquos para além da tela e da rede
Edméa Santos
Professora Titular-livre da UFRRJ
Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFRRJ
e do Programa de Pós-Graduação em Educação da UERJ
Vice-presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores em Cibercultura – ABCiber
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TEMA 1:
Arte e realidade
entre fios que
se entrelaçam
para além da rede
“Antes mundo era pequeno, porque terra era grande”: a antevisão da interatividade digital dos mundos na
poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
1 INTRODUÇÃO
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“Antes mundo era pequeno, porque terra era grande”: a antevisão da interatividade digital dos mundos na
poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
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EDUCIBER: Diálogos ubíquos para além da tela e da rede
Gil apenas enfatizou que a mente é presa ao corpo, mas, ela é livre
para pensar, pois, só a mente pode pensar e para o poeta, a morte seria sim,
o fenecimento do seu livre-pensar e da sua inspiração, como ele mesmo
define: “[...] eu, que até então não tinha tido estímulo para compor”.
Ao escrever “Futurível” em 1969, Gil não descarta a possibili-
dade da mutação de pensamento, onde a consciência será mantida,
porém, a mente estará numa superdimensão, em espaços distantes
suportados por uma tecnologia surpreendente. E, assim, descreve:
“não se preocupe, meu sistema manterá a consciência do ser, você
pensará, seu corpo será mais brilhante, a mente, mais inteligente.
Tudo em superdimensão. O mutante é mais feliz”.
A tecnologia, para Gil, estaria a anos-luz de 1969, embora esti-
vesse presente no seu pensamento, sem descartar o homem como o
centro das mudanças. “Futurível” dialoga com “Cérebro Eletrônico”
para uma emancipação humana construtiva, sob o império de uma
tecnologia ainda não insurgente à época, mas, extremamente possí-
vel na composição atemporal de Gilberto Gil.
3 PARABOLICAMARÁ: “O ENCURTAMENTO
DO TEMPO-ESPAÇO”
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“Antes mundo era pequeno, porque terra era grande”: a antevisão da interatividade digital dos mundos na
poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
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poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
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poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
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poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
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“Antes mundo era pequeno, porque terra era grande”: a antevisão da interatividade digital dos mundos na
poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
7 INSTANTES CONCLUSIVOS
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REFERÊNCIAS
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poesia atemporal de Gilberto Gil, e o seu encontro com a educação
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Arte digital, cibercultura e imersão: aprendizagem em ambientes virtuais da exposição erro 404
1 INTRODUÇÃO
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Arte digital, cibercultura e imersão: aprendizagem em ambientes virtuais da exposição erro 404
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Arte digital, cibercultura e imersão: aprendizagem em ambientes virtuais da exposição erro 404
faz nascer um novo artista que não se limita mais a contar uma his-
tória. Ele agora “é um arquiteto do espaço dos acontecimentos, um
engenheiro de mundos para bilhões de histórias por vir. Ele esculpe
o virtual” (LÉVY, 1995).
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Arte digital, cibercultura e imersão: aprendizagem em ambientes virtuais da exposição erro 404
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Arte digital, cibercultura e imersão: aprendizagem em ambientes virtuais da exposição erro 404
REFERÊNCIAS
LÉVY, Pierre. O que é o Virtual. Trad. Paulo Neves. ed. 34. São
Paulo, SP. 1995.
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Oitava geração de consoles:
mais que um brinquedo, uma central de possibilidades para o aprendizado
1 Introdução
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Oitava geração de consoles:
mais que um brinquedo, uma central de possibilidades para o aprendizado
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Oitava geração de consoles:
mais que um brinquedo, uma central de possibilidades para o aprendizado
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mais que um brinquedo, uma central de possibilidades para o aprendizado
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Oitava geração de consoles:
mais que um brinquedo, uma central de possibilidades para o aprendizado
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4 Conclusão
Referências
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Oitava geração de consoles:
mais que um brinquedo, uma central de possibilidades para o aprendizado
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TEMA 2:
Redimensionamentos
e convergências
do agora
Cibercultura: que cultura é esta?
1 Preliminares
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Cibercultura: que cultura é esta?
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Cibercultura: que cultura é esta?
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Cibercultura: que cultura é esta?
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5 Breves Reflexões
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Cibercultura: que cultura é esta?
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Referências
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Repertórios linguísticos e linguagens em uma sociedade conectada
1 INTRODUÇÃO
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Repertórios linguísticos e linguagens em uma sociedade conectada
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Repertórios linguísticos e linguagens em uma sociedade conectada
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Repertórios linguísticos e linguagens em uma sociedade conectada
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Repertórios linguísticos e linguagens em uma sociedade conectada
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5 ALGUMAS CONSIDERÇÕES
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REFERÊNCIAS
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Repertórios linguísticos e linguagens em uma sociedade conectada
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Realidade aumentada no contexto educacional aplicado ao ensino formal
1 INTRODUÇÃO
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Realidade aumentada no contexto educacional aplicado ao ensino formal
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Realidade aumentada no contexto educacional aplicado ao ensino formal
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Realidade aumentada no contexto educacional aplicado ao ensino formal
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Realidade aumentada no contexto educacional aplicado ao ensino formal
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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Realidade aumentada no contexto educacional aplicado ao ensino formal
REFERÊNCIAS
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
1 NOTAS INTRODUTÓRIAS
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
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e a liberdade de ensinar
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e a liberdade de ensinar
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
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A normatização no uso de artefatos digitais na educação: entre as concepções pedagógicas
e a liberdade de ensinar
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TEMA 3:
Experiências plurais
de docência e de
aprendizagem
A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
1 INTRODUÇÃO
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
blr foi fundado em 2007 por David Karp e Marco Arment. A rede
social está na categoria intermediária entre blogs no formato con-
vencional e microblogs. Seu diferencial pode ser considerado pelo
fato de ter diversas funcionalidades de edição, compartilhamento e
dispositivos para o usuário.
Como as redes sociais e os blogs se mostram populares fon-
tes de divulgação, por que os atuais e futuros pesquisadores não
contribuem para a comunidade, publicando seus feitos e desco-
bertas nesses locais, na forma de divulgação científica, buscando
estimular o interesse público em ciência? Foi por meio deste ques-
tionamento e ao buscar uma aula mais colaborativa e produti-
va, duas características intrínsecas ao perfil dos usuários imersos
na Cibercultura, que a professora Cristiane de Magalhães Porto
propôs aos discentes do componente curricular “Educação e Ci-
bercultura” do Programa de Pós-Graduação da em Educação da
Universidade Tiradentes – Unit, utilizar o blog como um dos mé-
todos do processo criativo e avaliativo.
A escolha do blog ocorreu pelo fato da sua funcionalidade ser
diferente de outras mídias. Por possibilitar dinamicidade e facilidade
ao acesso de modo a permitir atualizações e interações de forma sim-
ples e sua visualização e compartilhamento atingir o perfil do público
-alvo proposto, alunos dos estudantes de pós-graduação.
A experiência como usuário ainda permite seguir outros blo-
gs, conversas através do chat e o envio de mensagens, a famosa ask.
Além de comentar, curtir e reblogar, liberando uma significativa in-
teração entre os usuários. Desta forma, o blog se tornou o melhor ar-
tefato para a criação, atualização, interação e divulgação do material
produzido pelos alunos da disciplina.
Por conseguinte, o presente artigo tem o objetivo de anali-
sar, de forma geral, o desenvolvimento dos blogs produzidos pelos
alunos do componente, a evolução deles a respeito das percepções
dos discentes sobre um texto de divulgação científica. E, também,
como os blogs podem contribuir para o fomento da divulgação
científica perante um público não especializado, considerando os
jovens como o público-alvo.
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2 DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
a) Layout
A aparência do texto e da plataforma são aspectos visuais re-
levantes para cativar a atenção do público e proporcionar a ele
uma boa experiência de leitura dos textos e visualização do
conteúdo. Cores leves, fontes legíveis e uma boa disposição das
colunas com os textos são elementos essenciais para a navega-
ção na plataforma e conforto no momento da leitura. Além de
imagens de boa qualidade.
b) Interface
O layout não é o único aspecto relevante, o modo de interação
também é fundamental para a experiência do usuário na plata-
forma. A acessibilidade do blog, a forma como as informações
podem ser encontradas, como o objetivo do blog, quem são os
autores, publicações anteriores e contato são elementos funda-
mentais para a interação entre o autor e o usuário. Assim, este
critério, similarmente, foi avaliado, inicialmente, durante as
primeiras publicações e modificações no blog, até o momento
em que os autores escolheram uma interface definitiva.
• Introdução;
• Desenvolvimento;
• Conclusão.
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EDUCIBER: Diálogos ubíquos para além da tela e da rede
c) Linguagem
Por tratar de textos de divulgação científica, a linguagem deve ser
leve, didática e de fácil compreensão, fugindo da utilização de ter-
mos técnicos ou, ao menos, apresentar uma “tradução” destes. Pelo
público-alvo ser formado por jovens, faz-se necessária a utilização
de uma linguagem mais contemporânea, com o objetivo de conse-
guir uma maior aproximação e estabelecer diálogo com o público.
d) Compreensão do texto
Um quesito que foi debatido entre a dupla de avaliadores. De
todo modo, um texto precisa ser compreendido para passar a
sua mensagem. O texto pode dispor de uma má linguagem,
mas conseguir passar a mensagem ou o texto poderia estar com
o objetivo claro para um estudante da área, mas sem conexão
alguma para um leigo no assunto. Com isso, juntando aspectos
anteriores, era avaliado o nível de compreensão do texto para
um leigo no assunto.
e) Hiperlinks
Como um dos temas estudados em sala de aula, os hiperlinks
são importantes instrumentos para a ampliação da abordagem
de um conteúdo na rede. Os hiperlinks auxiliam na abertura de
novos horizontes para os autores, sem que eles se afastem mui-
to do tema central da temática abordada no texto. Este critério
foi analisado cuidadosamente, pois não é obrigatório que um
texto disponha de hiperlinks, mas, se assim ocorrer, ele deve
ser bem utilizado. Desse modo, a avaliação dos hiperlinks foi
realizada nos textos onde eles foram utilizados e de que forma
os autores realizaram essa inserção.
f) Divulgação científica
Este ponto, em específico, abrange os demais e avalia de uma
forma geral o texto que, possuindo ou não todos os pontos a
seguir, conseguia ser, enfim, um texto de divulgação científica
para os leitores que fazem parte do público-alvo.
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
4 AVALIAÇÃO
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
sido curto, foi bastante interativo. Os autores foram muito bem sucedi-
dos no formato do blog e padrão dos textos, porque conseguiram adi-
cionar a personalidade deles às publicações, dessa forma cativando o
leitor e criando uma audiência fiel e engajada ao estilo das publicações.
O blog AMBDIG é outro que apresenta uma proposta interes-
sante e traz uma linguagem de divulgação científica mais voltada para
docentes. Em várias publicações o autor contextualiza os temas com
situações reais de sala de aula, fomentando a inovação nos ambientes
de ensino. No primeiro texto do blog, o autor apresentou um resumo
do livro estudado em sala de aula. O quinto texto provocou o leitor,
levando-o à reflexão. O último texto atende aos requisitos. Por fim,
com o direcionamento para professores, o blog leva-os a refletir suas
práticas e convida-os a pesquisar mais sobre novas formas de ensino.
5 CONCLUSÃO
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EDUCIBER: Diálogos ubíquos para além da tela e da rede
Por fim, esse fato foi endossado pelo comportamento dos alu-
nos da disciplina pós-experiência na publicação de blogs que agora
almejam de forma colaborativa publicar um livro onde relatam as
suas experiências na disciplina. O trabalho comprova a alteração na
percepção da importância da divulgação científica e o esforço coleti-
vo para a construção desse material.
REFERÊNCIAS
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A experiência de discentes da pós-graduação na disciplina educação e Cibercultura
147
A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
1 Introdução
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EDUCIBER: Diálogos ubíquos para além da tela e da rede
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A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
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A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
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A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
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A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
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A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
4 Considerações Finais
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Referências
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A Cibercultura na educação infantil: possibilidades de des-re-territorializações
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
1 INTRODUÇÃO
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
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3 METODOLOGIA DA OFICINA
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
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Fonte: Os autores
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
Fonte: Os autores
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
com que este idoso gradativamente deixe de ser uma pessoa recolhi-
da em casa, vivendo de lembranças do passado para se tornar uma
pessoa ativa, capaz de produzir, consumir, participar das mudanças
sociais, políticas e tecnológicas da sociedade.
É importante destacar que, os dispositivos móveis estão, de
certa forma, a criar espaços de aprendizagens que desafiam as insti-
tuições educacionais tradicionais. Novas oportunidades de aprendi-
zagem permitem que as pessoas de idades diferenciadas continuem a
aprender de forma autônoma e de acordo com suas disponibilidades
e necessidades.
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
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EDUCIBER: Diálogos ubíquos para além da tela e da rede
REFERÊNCIAS
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Idosos e dispositivos móveis: interfaces de uma prática educativa da Uncisati
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
1 Introdução
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
2 Os CAQDAS e o ciberespaço
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
3 Metodologia
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Hipertexto
3.1 – Características
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
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4.1 Interação
TIPO DE
NVIVO ATLAS.TI DEDOOSE MAXQDA WEBQDA
INTERAÇÃO
Texto ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Áudio ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Vídeo ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Imagem ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Hipertexto ✓ ✓ ✓ ✓ ✓
Imagem Twitter Twitter Twitter Twitter Twitter
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
4.2 Mobilidade
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
5 Considerações finais
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Referências
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Softwares de apoio a análise de dados qualitativos no ciberespaço: um estudo comparado
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Sobre os autores
SOBRE OS AUTORES
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Sobre os autores
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Sobre os autores
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Cristiane Porto
Organizadores
Marlton Fontes Mota
André Luiz Alves
Cristiane Porto
COLEÇÃO
Sobre os organizadores:
André Luiz Alves EDUCI BER
O livro faz panorama da discussão sobre Cibercultura em interface Marlton Fontes Mota Cristiane Porto
com a educação. Os capítulos exploram áreas importantes e Doutora Multidisciplinar em Cultura e
ajudam a redimensionar os desafios impostos pelas tecnologias Organizadores Sociedade.Pesquisadora do Instituto
digitais nas práticas pedagógicas. O leitor tem em mãos um rico de Tecnologia e Pesquisa – ITP.
leque de problemas e poderá navegar em questões que vão muito Produtividade em Pesquisa do CNPq
além da interface e das redes de conexão, embora não as negli- – Nível 2. Pós-doutorado em Educa-
EDUCIBER:
genciem. Textos sobre a dimensão poética, a evolução dos conso- ção – UERJ. Coordenadora do PRO-
MOB-FAPITEC/CAPES - UNIT/UERJ/U-
les, os territórios e espaços linguísticos e conceituais, o ensino e os
FSC. Professora do Curso de Comuni-
softwares de análise de dados, o aprendizado em realidade mista cação Social e do Programa de Pós--
e aumentada, bem como o direito e a divulgação científica buscam Graduação em Educação da Unit.
tensionar e estabelecer diálogos sobre as realidades imersivas e Líder do GETIC/UNIT/CNPq).
materiais da atual cultura digital. E-mail: crismporto@gmail.com
Esse extraordinário livro apresenta
:
uma coletânea de ricos diálogos
André Lemos
ubíquos sobre a CIBERCULTURA, a
Professor Titular da Faculdade de Comunicação da UFBA, André Luiz Alves
EDUCIBER:
:
Marlton Fontes Mota
revolução dos processos educacio-
Foi aluno Especial da Disciplina ‘Educa-
nais que está sendo reconfigurada, ção e Cibercultura’, do Doutorado em
a partir da utilização dos dispositi- Educação Linha Educação e Comuni-
vos móveis, como estratégia de cação, na Universidade Tiradentes
aprendizagem convidativa e aces- (PPED/UNIT). Mestre em Educação
sível às diferentes gerações que Diálogos ubíquos para além da tela e da rede pela Universidade Tiradentes (PPED/
estão constantemente conectadas. UNIT). Graduado em Direito (UNIT).
Especialista em Direito Processual Civil
Certamente é uma obra disruptiva!
(UNYAHNA). É professor do Curso de
Direito (UNIT).
Diego Menezes E-mail: prof.marlton@gmail.com
Presidente do Instituto de
Tecnologia e Pesquisa – SE www.editoratiradentes.com.br