científico e sua análise crítica da turbulência social em Viena nos anos 20;
Professor admirado, dedicou-se ao
ensino em escolas secundárias e na educação de trabalhadores;
Pesquisas originais sobre a
metodologia e história das ciências. Edgar Zilsel Pioneiro na sociologia histórica comparativa da ciência;
Investigando questões como o
reconhecimento do indivíduo criativo, o ideal do gênio e as condições da chegada da ciência à civilização europeia.
“Joseph Needham é mencionado Sua abordagem incluiu uma
como reconhecedor das análise profunda dos fatores contribuições de Zilsel, usando a sociais, políticos, econômicos, metáfora de "fusão" para descrever religiosos e estéticos no o processo de desenvolvimento da desenvolvimento da ciência. ciência.” Raizes Sociais da Ciência Explora a gênese da ciência moderna, destacando a interação entre diferentes estratos sociais no final do século XVI. O texto analisa a contribuição crucial dos trabalhadores manuais, artesãos e artistas, que, apesar de muitas vezes anônimos e não academicamente treinados, desempenharam um papel fundamental na experimentação, medição e inovação.
Autores como Galileu e Francis Bacon são apresentados
como figuras que se opuseram ao humanismo e escolasticismo, valorizando métodos mais práticos e empiricamente orientados. Ou seja, técnicas que se concentram na aplicação prática e na observação direta da realidade, buscando evidências concretas e dados empíricos para fundamentar conclusões ou teorias. Contribuições dos Artesões para a Ciência No século 16, os artesões desempenharam um papel crucial na origem da ciência moderna ao aplicar habilidades práticas e conhecimentos técnicos. Suas contribuições incluíram a criação de instrumentos precisos, como relógios e instrumentos de medição, que foram essenciais para experimentos científicos mais precisos e observações detalhadas.
Além disso a ênfase na observação empírica e na experimentação,
promovidas pelos artesões, influenciou pensadores como Galileu Galilei e Johannes Kepler, ajudando a estabelecer as bases do método científico.
“O método experimental dos artesões, supera
preconceito com o trabalho manual!” Renascimento Humanismo;
Galileu e Bacon
Escolaticismo (Idade Média)
Transformações na Educação: SÉC X1 á XVI Renascimento Carolíngio (séculos 8-9): - No século 8, Carlos Magno implementou reformas educacionais significativas no Império Carolíngio. Ele estabeleceu escolas monásticas e episcopais, promovendo a educação clerical e incentivando a preservação e cópia de manuscritos.
Universidades Medievais (séculos 11-14):
- Surgiram as primeiras universidades na Europa, como Bolonha (1088) e Paris (1150). Essas instituições se tornaram centros de aprendizado, atraindo estudantes de diferentes regiões. A estrutura universitária começou a se desenvolver, com faculdades e currículos específicos.
Renascimento (séculos 14-17):
- O Renascimento trouxe uma ênfase renovada no humanismo e nas artes liberais. As escolas começaram a enfatizar não apenas a teologia, mas também literatura, filosofia, ciências naturais e artes. O foco na educação clássica greco-romana foi revitalizado. Transformações na Educação: SÉC X1 á XVI Imprensa de Gutemberg (século 15): - A invenção da prensa de impressão por Johannes Gutenberg em meados do século 15 teve um impacto revolucionário na disseminação do conhecimento. Livros, anteriormente raros e caros, tornaram-se mais acessíveis, promovendo a alfabetização e a disseminação de ideias.
Reforma Protestante (século 16):
- A Reforma Protestante liderada por Martinho Lutero teve implicações significativas na educação. A ênfase na leitura da Bíblia e na interpretação individual das escrituras promoveu a alfabetização entre os fiéis, resultando na criação de escolas primárias.
Sistema Jesuíta (século 16):
- A Companhia de Jesus, fundada por Inácio de Loyola, estabeleceu escolas jesuítas em todo o mundo. O currículo jesuíta era abrangente e incluía humanidades, ciências e teologia. A abordagem pedagógica influenciou positivamente a educação católica. Transformações na Educação: SÉC X1 á XVI Humanismo Renascentista: O Humanismo Renascentista, que começou no final do século XV, teve impacto significativo na educação. Os humanistas enfatizaram o estudo das obras clássicas da literatura, filosofia e ciências, buscando um conhecimento mais amplo e uma educação mais completa.
Expansão das universidades:
O século XVI testemunhou um aumento no número de universidades na Europa. Isso contribuiu para um aumento na disponibilidade de ensino superior, embora o acesso ainda fosse limitado em comparação com os padrões modernos.
Pedagogia e métodos de ensino:
Algumas mudanças na pedagogia também foram observadas durante o século XVI. O educador espanhol Juan Luis Vives, por exemplo, contribuiu com ideias sobre métodos de ensino mais centrados no aluno. As Raízes Sociológicas Da Ciência Destaca a transição da sociedade baseada no trabalho escravo para a sociedade capitalista primitiva como uma condição necessária para o desenvolvimento da ciência;
Ressalta que a falta de desprezo social pelo
trabalho manual e a cooperação entre cientistas foram elementos fundamentais para o avanço científico;
A abordagem sociológica é enfatizada como
uma maneira de compreender não apenas a sucessão temporal das descobertas científicas, mas também as condições sociais que propiciaram o surgimento da ciência moderna. Para Concluir... Destaca-se a importância da cooperação entre cientistas para o progresso da civilização. O texto conclui que a ciência moderna emergiu de uma colaboração entre estratos sociais, combinando a lógica educacional dos estudiosos com a experimentação prática dos trabalhadores manuais, especialmente durante a transição do feudalismo para o capitalismo. Obrigada!