Heidi - Guia de Leitura e Estudo Das Virtudes

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Guia para Estudo do Livro
Heidi: a menina dos Alpes – Johanna Spyri
Desenvolvido por Katarine Jordão
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Introdução
O livro “Heidi: a menina dos Alpes” foi escrito por Johanna Spyri em apenas algumas semanas
no verão de 1879. Tão rapidamente quanto foi escrita, a história conquistou os corações de
crianças e adultos na Suíça e depois em todo o mundo, de forma que a continuação veio logo
depois.1
Heidi é uma pequena órfã de coração amoroso que conquista a todos ao seu redor. O início da
história acontece em um vilarejo dos Alpes suíços, que na época era uma região de vida simples
e campestre, com suas belíssimas paisagens com os rebanhos de ovelhas pastando
tranquilamente nas encostas verdejantes e floridas.
Um dos principais temas do livro é a diferença entre a vida no campo e a vida na cidade, algo
que retrata muito bem as dificuldades enfrentadas pela própria autora. No final do século 19
acontecia no mundo o grande ápice da industrialização. Assim como muitos outros habitantes
das áreas rurais, Johanna Spyri passou enfrentou grandes mudanças ao precisar ir viver na
cidade. Assim a história de Heidi trata, também, da busca por orientação em meio ao caos
provocado pelas rápidas mudanças que trouxeram novas formas de vida.
No entanto, diferente do que pode parecer, esta história não conta apenas sobre uma simples e
ingênua menina que se recusa a abandonar a vida rural. Em contraste com outros personagens
da história, Heidi enfrentará grandes desafios no tempo que vive na cidade grande, para então
retornar e poder usar tudo aquilo que aprendeu para enriquecer a vida de todos ao seu redor.
Talvez a maior beleza desta história seja a constante presença da Providência, que em meio a
situações difíceis e dolorosas sempre se faz presente por meio daquelas pessoas que ajudam,
cuidam e ensinam, e que permite que as dificuldades sejam usadas para moldar o caráter
daqueles que mais tarde poderão ajudar a outros em seus problemas.
Heidi é, por isso, muito mais do que a história de uma menina. Esta é uma história de amor ao
próximo, gratidão por aquilo que se tem, sacrifício, e é também uma história sobre a dádiva de
poder confiar em Deus em meio às incertezas e problemas da vida.
Ao caminhar com Heidi, Peter e seu avô pelas belas campinas dos Alpes, ou enquanto
acompanhamos os desafios e aprendizados encontrados na cidade de Frankfurt, que nossos
corações sejam levados a descobrir os tesouros profundos que essa história contém, e guarda-
los também em nossos corações!
Sejam bem-vindos às aventuras do livro “Heidi: a menina dos Alpes”!
1
Para este material, foi utilizada a edição da Editora Autêntica, que publica a história em dois volumes, assim como
na obra original.
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- Bruna -Valores e Virtudes:
01565164628 Guia de leitura
- Protegido e estudo das virtudes – Livro “Heidi”
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Orientações para o professor:
O estudo do livro “Heidi: a menina dos Alpes” está dividido em 23 capítulos, sendo 14 capítulos
no primeiro volume e 9 capítulos no segundo.
Este material foi elaborado pensando em momentos de leitura diária. Para conseguir fazer a
leitura do livro no decorrer de um mês, a sugestão é que seja feita a leitura de 1 capítulo por dia,
caso vocês decidam fazer a leitura todos os dias, ou dois por dia, para poder dedicar mais tempo
às atividades sugeridas. O tempo de leitura em voz alta é de cerca de 20 minutos por capítulo.
Para o estudo das virtudes, faremos uma lição por semana – cada uma delas correspondendo a
6 capítulos do livro, exceto a primeira lição, que corresponde aos primeiros 5 capítulos, como
você pode ver na seção “Panorama de divisão das lições”.
Independente das sugestões oferecidas, você pode dividir as aulas e leituras como considerar
melhor para a rotina da sua família. O interessante é criar uma rotina com horário e dia certo tanto
para as leituras quanto para a aula das virtudes, para facilitar tanto a sua organização quanto a
das crianças.
A leitura em voz alta
A leitura em voz alta – que envolve certo grau de dramatização – exige bastante de quem lê e
trechos muito longos podem se tornar um pouco cansativos para quem lê. Na verdade, quanto
melhor e mais dramatizada for a leitura, menos cansativa ela se torna para quem ouve – e mais
cansativa para quem lê. O ideal é que as aulas aconteçam durante um período confortável tanto
para todos. (Importante observar que tanto o exercício da leitura em voz alta quanto o exercício
da escuta envolvem treino das habilidades de atenção, concentração, imaginação e fluência.
Assim, com a prática, o período de tempo confortável tende a se tornar cada vez maior.
Escrevi no livro “Leitura em voz alta: ideias para inspirar” diversas dicas para quem quer
desenvolver melhor estes momentos em família.2
INTRODUÇÃO AO LIVRO E AUTOR
Antes de iniciar a leitura, é interessante fazer um momento de apresentação do livro com as

crianças, contando mais sobre o livro e sobre a vida do autor. Neste material você encontrará
também uma breve biografia que escrevi para contar um pouco sobre a autora. Para enriquecer
este trabalho, além da leitura dos textos indicados, é possível elaborar com os alunos a
2
Para mais informações, consulte no blog “Educar com Sapiência” em educarcomsapiencia.com na aba “Produtos”,
ou entre em contato pelo email contato@educarcomsapiencia.com.
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construção de Linha do Tempo da vida do autor e o Estudo de Caráter, ambos feitos a partir da
biografia.
ESTUDO DAS VIRTUDES NO LIVRO
Cada aula é realizada a partir da leitura de um trecho do livro clássico. Os planos de aula estão
separados em quatro momentos:
1 – Antecipação da história: momento em que você trabalha com as palavras do vocabulário e

faz uma pequena introdução para despertar a curiosidade pelo que virá.
2 – Hora da história: momento em que você fará a leitura em voz alta
3 – Vícios e Virtudes na História: análise dos vícios e virtudes nas atitudes das personagens
4 – Na história da minha vida: relação que a criança faz entre as atitudes das personagens e
sua própria vida.
Cada lição apresenta ainda uma seção chama “Aprofundando o conhecimento”, com ideias para
aqueles que desejarem utilizar os temas da história para trabalhar conhecimentos gerais com as
crianças.
SUGESTÃO DE DINÂMICA DAS AULAS:
PREPARAR:
 Ler previamente os capítulos/trechos do livro que serão estudados na lição (antes da

primeira lição, ler também a Introdução deste Guia e Orientações para o Professor, além
da Biografia do autor).
 Identificar, no livro, os trechos selecionados para o Estudo das Virtudes e palavras do
Vocabulário, verificando outras palavras e termos cujo sentido seja desconhecido das
crianças e que seria interessante explicar.
 Providenciar material para que as crianças façam o registro das palavras e virtudes
aprendidas, e anotação quanto às reflexões que eles fizeram – em forma escrita ou por
meio de desenhos (você pode separar um caderno especial só para esse momento).
NA AULA:
1. Vocabulário:
Ensinar a palavra indicada no Plano de Aula e solicitar que as crianças anotem o verbete
e sua definição.
Em cada lição foi selecionada uma palavra do capítulo/ trecho do lido livro, que se
destaque no Estudo das Virtudes, apresentada como a primeira palavra do “Vocabulário”.
Para esse momento é importante sempre lembrar às crianças que uma palavra pode ter
diferentes significados, conforme o contexto. Algumas palavras do Vocabulário serão
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apresentadas com dois ou mais significados, sendo necessário ensinar as crianças a
verificar qual das definições oferecidas se refere ao significado que a palavra apresenta
no contexto da história. Observe:
Explorar (verbo): 1. Tratar de descobrir, investigar; percorrer (estudando ou

procurando). 2. Abusar, tirar proveito de alguém.
No exemplo acima, a palavra explorar é usada na história por uma das crianças que
decide explorar os arredores e a casa. Neste caso, os alunos deverão perceber, durante
a leitura, que se trata da primeira definição apresentada no Vocabulário.
Na sequência do Plano de Aula, são apresentadas outras palavras cujo significado pode
ser desconhecido das crianças. Há uma palavra para cada capítulo. Você pode usar o
momento da antecipação da história para perguntar quem sabe dizer o que estas palavras
significam e então oferecer a definição, de forma que, ao ouvirem a palavra ou expressão,
durante a leitura da história, as crianças relacionem com o que acabaram de aprender.
Caso prefira, você pode explicar o significado durante a leitura da história, apenas
“traduzindo” a palavra, assim que ela for lida, sem interromper o ritmo da narrativa. Como
no exemplo abaixo, cuja explicação foi inserida pelo professor de forma natural, sem
precisar interromper a leitura:
“Num dia muito chuvoso, a neblina cobria a montanha e continuamente se juntava,

transformava-se em gotas de chuva e desabava em cântaros [cântaros são potes, ou seja,
chovia muito] sobre os telhados da velha casa...”
2. Antecipação da história:
O trabalho com o vocabulário já é uma boa antecipação para os capítulos que virão.
Comentar os principais eventos da história já lida até o momento e deixar que as crianças
tentem imaginar os próximos acontecimentos, criando certo suspense e despertando a
curiosidade pelo capítulo/ trecho que será lido. Caso prefira, você pode fazer, neste
momento, a explicação das palavras mais difíceis que aparecerão ao longo da história,
tomando cuidado para não contar os detalhes do enredo.
Caso prefira seguir a divisão da leitura em pequenos trechos por dia, você pode conferir
no plano de aula qual a palavra destacada para a leitura daquele dia.
3. Hora da história:
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Leitura, em voz alta, dos capítulos referentes à lição daquela semana (por exemplo, na
primeira semana serão lidos os capítulos 1 ao 9 durante a semana, para então fazer a
aula da primeira lição).
4. Virtudes e Vícios na história:
 Conversar sobre o que as crianças gostaram ou não na história e o que mais lhes
chamou a atenção nas atitudes das personagens. Deixar que elas digam quais
virtudes identificaram em cada momento.
 Caso elas não tenham encontrado, mencionar os trechos da história e as virtudes/
vícios indicados no material da lição – ou aqueles que você mesmo perceber
durante a leitura.
5. Na história da minha vida:
 Utilizar as questões para reflexão constantes no Plano de Aula deste Guia, ou

outras questões que considere pertinentes.
 Deixar que as crianças comentem, caso desejem, as situações em que tiveram
atitudes parecidas com aquelas da história lida.
 Solicitar que as crianças anotem o que elas pensaram sobre suas próprias atitudes
durante a história lida.
Este registro não é algo obrigatório, visto que a reflexão pode ser feita apenas oralmente,
mas é interessante incentivá-las a registrar, não apenas para o desenvolvimento da
escrita em si, mas também como um treino da habilidade de reflexão pessoal. Muitas
vezes o exercício de escrever sobras a própria vida permite que a pessoa compreenda
suas motivações e atitudes com maior clareza do que apenas pensando ou falando sobre
elas. Além disso, esse registro permite que mais tarde eles voltem e revejam suas próprias
reflexões, observando seu amadurecimento nessas questões com o passar do tempo.
Desejo que vocês tenham ótimos momentos de leitura e conversa em família!
Com carinho,
Katarine Jordão
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Panorama de divisão das lições
Leitura Sugestão de divisão da leitura:
Lição 1 Capítulos 1 ao 5 – 1º dia – Apresentação e biografia

Volume 1 2º dia – Cap. 1
3º dia – Cap. 2
4º dia – Cap. 3
5º dia – Cap. 4
6º dia – Cap. 5
Lição 2 Capítulos 6 ao 11 – 7º dia – Cap. 6

9º dia – Cap. 8
10º dia – Cap. 9
11º dia – Cap. 10
Lição 3 Capítulos 12 ao 14 – 13º dia – Cap. 12

Capítulos 1 ao 3 –
16º dia – Cap. 1
18º dia – Cap. 3
Lição 4 Capítulos 4 ao 9 – 19º dia – Cap.4

21º dia – Cap. 6
22º dia – Cap. 7
23º dia – Cap. 8
24º dia – Cap. 9
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As Dezesseis Virtudes
1. PRUDÊNCIA usar a sabedoria ao tomar decisões, considerando as
consequências de cada escolha.
2. FORTALEZA suportar as dificuldades e problemas, mantendo-se firme
até o fim.
3. JUSTIÇA dar às pessoas o que elas merecem, com base nos
princípios, não nas preferências.
4. AUTOCONTROLE refrear seus próprios desejos e impulsos, resistindo às
propostas inadequadas.
5. GRATIDÃO reconhecer as dádivas recebidas e expressar
contentamento.
6. RESPONSABILIDADE responder pelos próprios atos, assumindo as devidas
consequências.
7. RESPEITO tratar as pessoas com a dignidade que lhes é devida, tanto
em palavras quanto em ações.
8. BONDADE demonstrar atenção, cuidado e compaixão para com as
pessoas.
9. HUMILDADE ter uma visão correta sobre si mesmo, sem se considerar
melhor do que os outros.
10. PERDÃO abrir mão dos sentimentos de raiva e tristeza com relação a
alguém que lhe fez mal.
11. INTEGRIDADE seguir sua consciência, sendo honesto e verdadeiro
consigo mesmo e com os outros.
12. TRABALHO empenhar-se com todas as forças para alcançar os
resultados esperados.
13. CRIATIVIDADE criar novos caminhos e descobrir soluções para os
problemas.
14. DILIGÊNCIA fazer com zelo, dedicação e cuidado tudo o que estiver sob
sua responsabilidade.
15. SERVIÇO trabalhar pelo bem de outro, oferecendo ajuda, ainda que
não tenha sido solicitada.
16. OBEDIÊNCIA agir conforme as orientações dadas pelos pais ou demais
autoridades.
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A autora: Johanna Spyri
Johanna Louise Heusser nasceu no dia 12 de junho de 1.827, no povoado de Hirzel, que fica
aninhado nos Alpes no Cantão3 de Zurique, na Suíça. Ela era a quarta filha do casal Johan Jakob
Heusser e Anna Margaretha Barbara Heusser. Seu pai era médico e sua mãe era uma poetisa e
cristã devota que escrevia hinos.
Johanna teve uma infância muito feliz vivendo com sua família e frequentando a pequena escola
do vilarejo. Aos 14 anos ela foi morar com sua tia em Zurique, onde recebia aulas particulares de
idiomas estrangeiros e também aulas de música e piano. Ali fez amizade com uma moça
chamada Betsy Meyer e seu irmão, Conrad Ferdinand Meyer, que mais tarde se tornou um grande
poeta suíço.
Quando Johanna tinha 16 anos, foi enviada para estudar em um colégio interno e quando
retornou para casa se tornou a professora de seus dois irmãos mais novos. Nesse tempo ela se
dedicou muito à leitura e passou a escrever seus primeiros poemas.
Em 1852 Johanna se casou com um jovem advogado chamado Johann Bernhard Spyri que era
amigo de infância de um de seus irmãos. Eles se mudaram para Zurique e foi então que ela
passou a se chamar Johanna Spyri.
Mas com o passar dos anos a vida de Johanna se tornou mais difícil. Seu marido era um homem
muito sério e fechado e o estilo de vida da cidade era bem diferente do estilo das vilas próximas
às montanhas, que ela tanto amava. Em 1855 o casal teve um filho, a quem chamaram Diethelm
Bernhard e após o nascimento do bebê, Johanna passa a se sentir triste e doente, sem saber
como lidar com as questões da vida.
Quando Johanna tinha 44 anos, um pastor chamado Cornelius Rudolf Viëtor a incentivou a
escrever histórias, crendo que isso a ajudaria a lidar com os problemas que ela enfrentava. Foi
assim que sua primeira história, chamada “Uma folha na tumba de Vrony”, que ela publicou de
forma anônima e foi um sucesso.
Nos nove anos seguintes ela continuou escrevendo diversas outras histórias até que no outono
de 1879, quando já tinha 52 anos, Johanna sentiu-se inspirada a escrever sobre uma pequena
3
Na Suíça, a divisão geopolítica é feita de forma um pouco diferente. O país é composto por 26 Cantões, sendo que
cada um deles constituí um estado soberano, com sua própria cultura, estrutura econômica e de governo.
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menina órfã que vivia nas montanhas. Seu livro, chamado “Heidi, a menina dos Alpes: tempo de
viajar e aprender” ficou pronto em poucas semanas e foi publicado no ano seguinte. As pessoas
gostaram tanto da história que logo em seguida ela escreveu a segunda parte, chamada “Heidi:
tempo de usar o que aprendeu”.
Apesar das alegrias trazidas pelo sucesso de seu livro, três anos depois Johanna precisou
enfrentar novos pesares. No mês de maio de 1884 seu filho, após muito tempo lidando com uma
doença grave, morreu com apenas 28 anos de idade. Em dezembro do mesmo ano, também seu
marido morreu.
Viúva e sem seu filho, Johanna se dedica a escrever. Ao todo, foram 48 histórias, sendo 32 para
crianças, 11 para adultos, e 5 para meninas jovens. Suas histórias acontecem quase sempre nas
áreas rurais da Suíça, e apresentam multidões de crianças felizes, avós amorosas, o amor à vida
nas montanhas, os problemas sociais e as diferenças entre a vida na cidade e a vida no campo,
além de sempre retratar a alegria da confiança em Deus. Muitos de seus livros contém trechos
de hinos e poemas dirigidos ao Criador.
O livro foi traduzido do alemão para mais de 50 outras línguas, vendendo mais de 50 milhões de
exemplares, e a história já foi filmada em mais de 10 diferentes versões, sendo a última um
belíssimo filme lançado em 2015 e dirigido por Alain Gsponer.
Johanna Spyri faleceu em 1.901, aos 74 anos, tendo deixado como legado uma das mais
conhecidas e belas histórias. Heidi se tornou a obra mais famosa em toda a Suíça, e até hoje a
pequena menina continua confortando os corações e inspirando crianças e adultos a viver com
alegria, gratidão e fé.
Escrito por Katarine Jordão
por Nutror.com
Lição 1
Heidi – a menina dos Alpes
Capítulos 1 ao 5 do volume 1: “Heidi: tempo de viajar e aprender”
Justiça
Bondade
Gratidão
Serviço
Integridade
CONSCIÊNCIA (substantivo): 1) Capacidade que o ser humano possui de considerar

tanto as situações externas quanto as internas para avaliar suas próprias ações. 2)
Capacidade de perceber as questões éticas e morais que envolvem certas circunstâncias
e decisões.
CONFIDENCIAL: que se diz ou escreve em confidência; secreto, sigiloso. P. 14

OFEGANTE: que respira em ritmo acelerado e ruidoso; arfante, arquejante. P. 18
ARREDORES: lugares que estão em volta, ao redor de. P. 23
ESTRIDENTE: que apresenta som agudo e penetrante. P. 28
ESPESSA: Grossa, de grande largura. P. 30.
DESTEMIDA: que não tem temor. Corajosa, valente, ousada. P. 37
GRASNA: solta a voz emitindo seu ruído natural (por exemplo o som emitido pelas aves
quando gritam). P. 42
RANGE: produz som áspero e penetrante causado pelo atrito entre peças (por exemplo,
quando a dobradiça da porta está enferrujada). P. 49
SUSPENDEU: levantou, deixou no alto. P. 55
TRIBUNAIS: locais onde os juízes julgam as causas para determinar quem tem razão e se
uma pessoa é culpada ou inocente do crime pelo qual é acusada. P. 59
CORDIAL: que demonstra ser sincero, afável, amigável. P. 60.
ENTEDIADA: cheia de tédio; desinteressada, sem ter o que fazer. P. 61
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Antes de ler estes capítulos, ou antes da lição, é interessante pesquisar com as crianças, além
das palavras sugeridas no vocabulário:
 Você sabe encontrar a Suíça no Mapa do Mundo? Em qual continente fica esse país?
 Você sabe o que são os Alpes? Como se chama esse tipo de relevo?
 O que você sabe sobre o estilo de vida das pessoas na época em que esse livro foi escrito
– por volta do ano 1880?
CAPÍTULO 1 – Na trilha, a caminho dos Alpes

1. O que as pessoas da vila pensavam sobre o Tio dos Alpes? (Que ele era um homem
mau.)
2. Em que as pessoas se baseavam para pensar isso? (Nas histórias e fofocas que
contavam sobre ele, já que ninguém o conhecia de perto.)
3. Qual virtude nos ajuda a buscar saber a verdade antes de fazer comentários ou
espalhar histórias sobre alguém? (A virtude da JUSTIÇA/ BONDADE).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da INJUSTIÇA/ MALEDICÊNCIA **
Neste caso, a injustiça cometida é aquela de falar algo sobre alguém sem saber se
é ou não verdade. Junto a ele está o vício da maldade, que se transforma em fofoca,
ou maledicência, e é praticado cada vez que sentimos prazer em fazer comentários
que mostram o quando pensamos mal sobre a outra pessoa).
CAPÍTULO 2 – Na casa do avô

1. O que Heidi diz quando o avô pergunta o que aconteceria se não tivesse nenhuma
coberta? (Heidi diz que não tinha problema).
2. Como Heidi reage ao perceber que sua cama será feita de feno e sua coberta será um
saco de linho grosso? (Ela fica feliz e acha que sua cama ficou ótima!).
3. Qual virtude nos leva a ficar contentes com o que temos, ao invés de ficar
reclamando pelo que gostaríamos de ter? (A virtude da GRATIDÃO).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da INGRATIDÃO/ MURMURAÇÃO).
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CAPÍTULO 3 – Na montanha com as cabras
1. O que Heidi fez quando percebeu que sua porção de pão e queijo era bem maior do que
a de Pedro? (Ela separou uma parte e deu para ele).
2. Como Pedro reagiu quando Heidi fez isso? (Ele ficou muito admirado, pois nunca havia
imaginado que ela poderia lhe oferecer seu almoço, e pensava que ele mesmo não faria
isso).
3. Qual a virtude que nos leva a compartilhar com os outros aquilo que temos,
pensando no bem deles tanto quanto no nosso? (A virtude da BONDADE)
4. Qual o vício oposto a essa virtude? (O vício do EGOÍSMO).
CAPÍTULO 4 – Na casa da avó
1. Por que Heidi se preocupava em ir visitar a avó de Pedro? (Porque ela queria que ela
ficasse bem e queria poder ajudá-la a enxergar e ficar feliz).
2. O que o avô fez, a pedido de Heidi, para ajudar a avó e à família de Pedro? (Ele pregou
as tábuas que estavam soltas na casa, para que o vento não derrubasse).
3. Qual a virtude que nos leva a trabalhar pelos outros, mesmo sem receber nada em
troca? (A virtude do SERVIÇO)
4. Qual o vício oposto a essa virtude? (O vício do EGOÍSMO, que também é o oposto
da Bondade).
CAPÍTULO 5 – Visitas e mudanças
1. Por que Heidi não queria ir com sua tia? (Porque ela gostava do avô e sabia que sua tia
não era muito boa).
2. O que tia Dete fez para convencer Heidi a ir com ela? (Ele disse que ela poderia voltar
quando quisesse, e que poderia trazer pães macios para a avó de Pedro).
3. Qual virtude nos ajuda a falar sempre a verdade para as pessoas? (A virtude da
INTEGRIDADE).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da MENTIRA).
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 Você busca sempre saber se o que estão dizendo sobre alguém é verdade, antes de acreditar
ou repetir para outras pessoas? O que você faz para evitar ficar falando mal sobre as outras
pessoas?
 Se estivesse no lugar da Heidi, você ficaria feliz, mesmo tendo apenas uma cama de feno
(palha) e uma coberta feita de pano grosso? Você costuma agradecer a Deus e aos seus pais
pelas coisas que você tem, ou está sempre reclamando quando algo não sai como você
gostaria?
 Você costuma dividir suas coisas com seus amigos e irmãos?
 Que tipo de serviço você costuma fazer pelas outras pessoas?
 Alguma vez você já mentiu para tentar convencer alguém a fazer o que você queria? O que
você pensa quando sente vontade de falar uma mentira?
Escolha um dos temas conforme a idade/ nível das crianças:
1. Geografia: ALPES - relevo e localização no mapa. Esta

Geografia: Relevo/
Cordilheira; Localização no história é uma ótima oportunidade para explorar com as crianças
mapa. o conhecimento sobre os Alpes e sua localização no continente
europeu. Ao pesquisar, é interessante levá-los a compreender
Ciências Naturais:
Espécies de flores: prímulas, que se trata de uma cordilheira, e conduzir o trabalho para que
gencianas e campânulas conheçam mais sobre as cordilheiras do Brasil e da América do
Sul. O início da história também é um bom momento para
relembrar a localização dos países no continente europeu, com
destaque para a Suíça. Vocês podem ampliar a pesquisa para
- Plantação de flores
a bandeira do país, capital, línguas oficiais e procurar por fotos
- Portfólio
na internet para que eles vejam são, hoje, as principais cidades.
2. Ciências Naturais: espécies de flores. As espécies citadas na história são as prímulas, as

gencianas e as campânulas. Esta é uma boa oportunidade para pesquisar e conhecer melhor
estas flores, criando um portfólio com fotos ou mesmo ilustrações feitas pelas próprias crianças.
Quem sabe comprar sementes de flores e fazer um plantio para observar o crescimento das
plantas ao longo do tempo?
Outra ideia é aproveitar a história para incentivar as crianças a visitar os avós ou outros idosos
que sejam conhecidos da família, fazendo essa atividade como um ato de serviço ao buscar levar
alegria e carinho para eles.
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Lição 2
Autocontrole
Obediência
Bondade
Respeito
Humildade
Fortaleza
CONFIANÇA (substantivo): 1) Capacidade que o ser humano possui de considerar tanto

as situações externas quanto as internas para avaliar suas próprias ações. 2) Capacidade
de perceber as questões éticas e morais que envolvem certas circunstâncias e decisões.
MONÓTONAS: que apresenta um único tom; sem variação, enfadonha. P. 72

CAMAREIRO: o cavalheiro que prestava serviços nos aposentos reais; pessoa que trabalha
arrumando quartos em uma casa ou hotel. P. 74
ESQUADRIA: ângulo reto; qualquer armação em ferro, alumínio ou madeira para sustentar
janelas. P. 77
EXCÊNTRICA: que está fora do centro; diz-se da pessoa que tem costumes ou atitudes
muito diferentes dos padrões. P. 96
INCULTA: 1) Jardim ou terreno abandonado, não cultivado. 2) pessoa sem cultura, sem
conhecimento ou erudição. P. 101
DIGNÍSSIMA: 1) muito digno. 2) Forma de tratamento cerimonioso que se dá a pessoas
muito importantes e dignas de consideração. P. 105
“AR INTERROGATIVO”: expressão usada para se referir a alguém cujo rosto apresente uma
feição de que não entendeu o que aconteceu ou o que foi dito. P. 113
TEMEROSO: que mostra muito medo. P. 114
CINTILAVAM: 1) brilhavam, resplandeciam. 2) apresentavam cores vibrantes ou muito
bonitas.
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 Onde fica a cidade de Frankfurt? Há que distância ela está do vilarejo de Maienfeld?
 Você sabe o que é um realejo? Você já viu algum funcionando?
 O que entende quando ouve dizer que alguém foi irônico? O que a ironia muda em uma
frase dita por alguém?
 Você já precisou tomar óleo de fígado de bacalhau? Você sabe quais os efeitos dessa
bebida no organismo?
CAPÍTULO 6 – Uma porção de coisas novas

1. Por que Clara segurava a vontade de bocejar durante as aulas? (Para que a Senhorita
Rottenmeier não pensasse que era fraqueza e a fizesse tomar óleo de fígado de
bacalhau.)
2. Por que Sebastian conteve sua raiva para não demonstrar que estava bravo? (Para que
a Senhorita Rottenmeier não ficasse nervosa, talvez porque ela poderia despedi-lo.)
3. Qual virtude nos ajuda a conter nossos impulsos para fazer a coisa certa e não o
que temos vontade? (A virtude do AUTOCONTROLE).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício do DESCONTROLE/ IMPULSIVIDADE).
CAPÍTULO 7 – Um dia agitado para a governanta
1. O que Heidi fez quando entendeu que durante as aulas a regra era ficar sentada em
silêncio? (Passou a ficar sentada em silêncio).
2. Por que Heidi se dirigiu a Sebastian chamando-o de “camareiro”? (Porque a Senhorita
Rottenmeier havia dito que ela devia fazer assim).
3. Qual virtude nos leva a fazer aquilo que os pais ou autoridades dizem, mesmo
quando não gostamos? (A virtude da OBEDIÊNCIA).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da DESOBEDIÊNCIA).
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CAPÍTULO 8 – Mais agitação na casa dos Sesemann
1. O que a governanta disse quando viu que Heidi estava querendo voltar para casa? (Que
ela estava sendo ingrata em fugir da casa do Sr. Sesemann, onde tinha de tudo).
2. O que Sebastian fez quando viu como Heidi estava triste? (Ele tentou consolá-la sugerindo
que fossem ver os gatinhos e tentando lhe dar coragem).
3. Qual virtude nos ajuda a perceber quando as outras pessoas estão tristes ou
precisando de ajuda e fazer algo pelo bem delas? (A virtude da BONDADE).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da MALDADE).
CAPÍTULO 9 – O dono da casa, finalmente
1. Por que Heidi se retirou para um canto quando o Sr. Sesemann foi conversar com Clara?
(Porque ela percebeu que era um momento de pai e filha e que seria melhor deixá-los a
sós)
2. Por que a governanta disse que Heidi deveria chamar a avó de Clara de “digníssima
senhora”? (Porque ela queria que Heidi demonstrasse, em sua forma de tratar, que sabia
quanto ela era importante).
3. Qual a virtude que nos leva a tratar as pessoas com consideração e demonstrar, em
palavras ou ações, quanto lhes damos valor? (A virtude do RESPEITO)
4. Qual o vício oposto a essa virtude? (O vício do DESRESPEITO).
CAPÍTULO 10 – Outra avó
1. Por que a avó disse que Heidi deveria recorrer a Deus naquele momento? (Porque ela
estava passando por algo que não podia contar a mais ninguém, mas Ele é quem sempre
pode ajudar).
2. Por que algumas pessoas não gostam de pedir ajuda quando estão passando por
dificuldades? (Porque elas não querem que os outros pensem que elas são fracas ou
incapazes de resolver seus problemas sozinhas).
3. Qual virtude nos ajuda a reconhecer nossas fraquezas e limitações, buscando ajuda
de Deus e das pessoas nos momentos difíceis? (A virtude da HUMILDADE).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício do ORGULHO).
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CAPÍTULO 11 – Perdas e ganhos de Heidi
1. Por que Heidi decidiu para de orar a Deus pedindo sua ajuda? (Porque ela pensou que
Ele precisava atender muitas pessoas, por isso não estava ouvindo as preces dela).
2. O que a avó lhe ensinou sobre isso? (Que ela nunca devia desistir de falar com Deus e
permanecer confiando Nele porque ao final Ele a ajudaria conforme o que fosse melhor).
3. Qual virtude nos leva a não desistir de encontrar uma solução, mesmo quando tudo
fica muito difícil? (A virtude da FORTALEZA).
4. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício do DESÂNIMO/ FRAQUEZA).
 Você procura controlar a si mesmo quando está em situações em que não pode fazer o que
sente vontade? Quais são as atitudes que você acha mais difícil de controlar em si mesmo?
 Heidi era uma criança muito alegre e espontânea, mas também muito obediente, sempre
agindo conforme os adultos lhe diziam para fazer. Você obedece aos seus pais e outras
autoridades, atendendo ao que eles dizem sem reclamar?
 Você tem facilidade para perceber quando alguém está passando por dificuldades? Você acha
que se parece mais com Sebastian ou com a Senhorita Rottenmeier nessa questão?
 Você procura respeitar os momentos em que as pessoas precisam de privacidade? Você
costuma chamar de “senhor” ou “senhora” as pessoas mais velhas para demonstrar respeito?
 Quando está passando por dificuldades, ou tem algum problema que não consegue resolver
sozinho, você tem facilidade em pedir ajuda? Você pede a ajuda de Deus para lidar com as
situações da sua vida?
 Você é uma pessoa que desiste facilmente quando algo fica difícil? Ou você permanece firme
até o fim? O que você faz para vencer o desânimo?
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1. Música/ Artes: O Realejo. Como essa história foi publicada

Música/ Artes: em 1.880, alguns elementos que ali aparecem são bastante
Instrumento: realejo
incomuns nos dias de hoje. Um destes é o realejo, um
Linguagem: Ironia (figura instrumento de origem medieval que até algum tempo era
de linguagem) tocado nas praças e ruas da cidade. O realejo é um instrumento
muito interessante, porque reproduz músicas programadas por
Ciências Naturais:
Vitaminas e nutrientes meio de uma engrenagem mecânica.
Esta é uma oportunidade para uma pesquisa sobre o
instrumento e, quem sabe, despertar o interesse das crianças
para o funcionamento de pequenos engenhos mecânicos e sua
- Produção de textos
relação com a produção artística (quando for possível estar
- Pesquisa sobre a função,
efeitos e fontes de Vitamina D próximo a um piano de cauda, por exemplo, é interessante
mostrar como o toque aciona os martelos no interior do piano
para produzir os sons das notas). Nesta reportagem é possível conhecer um pouco mais sobre o
realejo por meio do trabalho de Ivan Blumenschein, morador da cidade de Pomerode, em Santa
Catarina, que construiu uma réplica de um realejo para resgatar essa tradição:
https://www.youtube.com/watch?v=CCmlBLA_KA8
Neste outro vídeo você pode ver o funcionamento de uma caixa de música suíça do século XIX,
que também funciona tocando músicas programadas:
https://www.youtube.com/watch?v=eQxyQPMAclQ
2. Linguagem: Ironia. A história menciona, nestes capítulos, que Tinette, a camareira, usava
muita ironia ao falar, o que confundia Heidi. A ironia é uma figura de linguagem utilizada para dar
a uma palavra ou expressão um significado diferente (ou até mesmo oposto) do que significava
originalmente. Dependendo da idade das crianças, é possível aproveitar esta citação para
trabalhar figuras de linguagem, produzindo frases e textos com cada uma delas.
3. Ciências Naturais: Vitaminas e nutrientes. O óleo de fígado de bacalhau, mencionado por

Clara, é ainda conhecido e utilizado atualmente. Por sua alta concentração das vitaminas A e D,
é recomendado para pessoas convalescentes ou que não podem tomar sol devidamente (por
isso é muito utilizado nos países nórdicos, onde há grandes períodos do ano sem a presença do
Sol, o principal responsável pela produção de Vitamina D. Esta é uma oportunidade para estudar
sobre a função da Vitamina D para o corpo humano, como ela é produzida e a importância de
tomar sol adequadamente.
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Lição 3

Capítulos 1 ao 3 do volume 2: “Heidi: tempo de usar o que aprendeu”
Prudência
Gratidão
Perdão
Serviço
Trabalho
Integridade
ARREPENDIMENTO (substantivo): 1. Tristeza sincera por algum ato ou omissão que se

tenha praticado; contrição. 2. Tomar consciência de sua situação de erro e decidir voltar.
Livro 1
AGUÇAR: 1) dar fio a instrumentos cortantes, afiar. 2) despertar o interesse. P. 121

SINISTRO: 1) adjetivo: aquilo que é ameaçador, perigoso. 2) substantivo: acontecimento
trágico com grandes perdas ou prejuízo; acidente. P. 121
INABITUAL: que não é habitual; raro. P. 133
REPREENSÃO: ato de repreender alguém por uma atitude errada; admoestação. P. 136
ESPLENDOR: 1) brilho de luz intenso, resplendor. 2) qualidade do que é magnífico. P. 149
REPIQUES: toque alegre dos sinos que badalam repetidas vezes. P. 159
Livro 2
“TERRA NATAL”: expressão utilizada para se referir ao local onde uma pessoa nasceu. P. 11
PERPLEXA: pessoa tomada de espanto; atônita, boquiaberta. P. 21
CORDIALIDADE: manifestação de afeição e simpatia. P. 22
BREU: 1) escuridão densa onde nada se pode ver. 2) substância viscosa; betume. P. 29
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 Você sabe por que na Suíça o outono acontece nos meses de setembro a dezembro?
 Você sabe o que é sonambulismo?
 Você sabe o que é uma música sacra ou hino? Você conhece alguma?
CAPÍTULO 12 – Um fantasma na casa dos Sesemann
5. Quando o Sr. Sesemann pegou o revólver e o doutor perguntou se ele estava com medo,
o que ele respondeu? (Que era melhor ir prevenido.)
6. Por que afinal o Sr. Sesemann acatou o conselho do Doutor de mandar Heidi para casa
imediatamente? (Porque ele percebeu que se não fizesse isso ela poderia piorar e até
mesmo morrer.)
7. Qual virtude nos ajuda a planejar nossas ações com cuidado e pensar nas possíveis
consequências antes de tomar uma decisão? (A virtude da PRUDÊNCIA).
8. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da IMPRUDÊNCIA).
CAPÍTULO 13 – Tarde de verão na montanha
5. O que Heidi fez quando estava subindo a montanha e percebeu que finalmente estava
voltando para casa? (Ela, com lágrimas de alegria, juntou as mãos, olhou para o céu e
agradeceu a Deus por trazê-la de volta).
6. O que Heidi fez quando o Sr. Sesemann lhe desejou uma boa viagem com palavra
amáveis? (Ela agradeceu por todas as coisas boas que eles haviam feito por ela!).
7. Qual virtude nos leva a expressar para Deus e para as pessoas o quanto estamos
felizes pelo que foi feito por nós? (A virtude da GRATIDÃO).
8. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da INGRATIDÃO/ MURMURAÇÃO).
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CAPÍTULO 14 – Domingo, quando os sinos tocam
5. Na história que Heidi leu para seu avô, qual a atitude do filho para com seu pai quando
volta para casa? (Ele se arrepende do que fez e diz que já não é digno de ser chamado
de filho).
6. O que o avô disse ao pastor quando foi conversar com ele? (Ele reconheceu que estava
errado em não aceitar o conselho que o pastor havia dado e pediu que ele esquecesse
as palavras duras que ele lhe disse).
7. Qual a virtude que nos leva a buscar a reconciliação com aqueles a quem
magoamos, ou que nos magoaram de alguma forma? (A virtude do PERDÃO)
8. Qual o vício oposto a essa virtude? (O vício da AMARGURA/ RANCOR).
CAPÍTULO 1 – Preparativos para a viagem
5. Como Clara reagiu com a notícia da ida do Doutor para os Alpes, mesmo estando triste
por não poder ir ver sua amiga? (Ela ficou feliz por ele e tentou animá-lo a ir viajar para se
sentir melhor).
6. O que Clara preparou para enviar para Heidi e seus amigos? (Ela preparou vários pacotes
com um sobretudo para Heidi, um xale quentinho para a avó, bolos, pãezinhos e salsicha,
e também muitos outros presentes para Heidi e seu avô).
7. Qual a virtude que nos leva a trabalhar pelos outros, colocando-os em primeiro
lugar sem esperar receber nada em troca? (A virtude do SERVIÇO)
da Bondade).
CAPÍTULO 2 – Um hóspede nos Alpes

5. O que Heidi fazia todas as manhãs na cabana? (Ela arrumava a cama, organizava tudo
na cabana, colocando cada coisa no seu lugar e limpava a mesa).
6. O que Heidi e seu avô fizeram para a refeição do Doutor? (O avô preparou o leite quente,
o queijo assado e a carne, enquanto Heidi corria de um lado para o outro arrumando tudo
para servir ao doutor da melhor forma possível).
7. Qual virtude nos ajuda usar nosso empenho e esforço físico para alcançar os
resultados que esperamos? (A virtude do TRABALHO).
8. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da PREGUIÇA ** Neste capítulo o
trabalho está associado também à virtude da Hospitalidade).
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CAPÍTULO 3 – Uma recompensa
5. Por que Pedro ficava dando socos no ar à distância enquanto via Heidi com o Doutro?
(Porque ele achava que Heidi não ligava mais para ele e ficava com raiva do Doutor por
conta disso – sentia ciúmes).
6. Por que Pedro se arrependeu de seu ato e levantou as mãos para os céus demonstrando
que não estava mais com raiva? (Porque ele ganhou o almoço todo e percebeu que estava
sendo maldoso com pessoas que na verdade eram bondosas com ele).
7. Qual virtude nos leva a refletir sobre nossos atos e perceber quando estamos
agindo mal? (A virtude da INTEGRIDADE – também a virtude da Humildade).
8. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da MENTIRA – quando nosso coração
se torna cego aos nossos erros).
 Você se considera uma pessoa prevenida e prudente? Você pensa nas consequências antes
de tomar decisões?
 Você expressa sua gratidão aos seus pais pelo que eles fazem por você? E pelas outras
pessoas que fazem gentilezas e te ajudam?
 Você costuma pedir perdão às pessoas por suas atitudes erradas, ou você costuma ficar
amargurado sem querer conversar com a pessoa?
 Qual a última vez em que você fez algo por alguém sem esperar receber nada em troca?
 Quais são os trabalhos que você faz diariamente em casa? Qual deles você acha mais difícil?
 Você já sentiu ciúmes de alguém, pensando que a pessoa não gostava mais de você? O que
você pensa que alguém deve fazer quando está se sentindo assim?
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2. Linguagem:
Palavras monossílabas. No terceiro capítulo do segundo
Linguagem: Divisão volume (“Uma recompensa’), a história diz que Pedro estava
silábica: monossílabas/ usando apenas palavras monossilábicas. Embora esta seja uma
Poema expressão para se referir a quem dá apenas respostas curtas e
não tem vontade de conversar, este é um bom momento para
Música/ Artes:
Instrumento: sinos/ música aprender (ou relembrar) o que é uma palavra monossílaba na
sacra divisão de sílabas da Língua Portuguesa.
Poema. Os capítulos desta lição apresentam vários poemas na

forma de canções do livro da avó. A palavra “poema”, no original
- Produção de texto: poema
grego, referia-a se a qualquer obra de arte produzida pelo
homem. Hoje, no entanto, é utilizada para se referir a um gênero
literário específico que se caracteriza pelo uso de versos, estrofes, e por vezes rima. Enquanto a
Poesia é a beleza que inspira, o Poema é o gênero textual que expressa a Poesia. Além de sua
importância na formação da consciência fonológica das crianças (por meio do ritmo que os
poemas possuem), o trabalho com poemas também permite ajudar a criança a desenvolver uma
maior sensibilidade à beleza e aos temas transcendentes, como a vida com Deus. Esta lição é
uma boa oportunidade para trabalhar a memorização de algum hino tradicional e sua entoação,
e até mesmo a composição de um poema com as crianças. Embora as músicas sacras/ hinos
apresentados na história de Heidi não sejam tão conhecidos, é possível resgatar com as crianças
alguns hinos tradicionais que falem sobre quem Deus é e o que Ele faz.
2. Música/ Artes: instrumento sino. O último capítulo do primeiro livro se chama “Domingo,
quando os sinos tocam’. O sino é um instrumento de percussão inventado na China há quase
5.000 anos, como forma de comunicação, para sinalizar o fim do horário de trabalho e marcar as
horas. A partir do século 400 o sino se tornou mais conhecido quando passou a ser fabricado
com bronze na cidade de Campânia, na Itália (no italiano a palavra “sino” é “campana”, de onde
deriva a palavra “campainha”, utilizada na Língua Portuguesa). Uma das fábrica de sinos mais
antiga do mundo é a Fonderia Marinelli, que se mantém em funcionamento desde a Idade Média.
Esta história pode ser uma boa oportunidade para aprender mais sobre este instrumento, seus
usos e sua história.
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Lição 4
Capítulos 4 ao 9 do volume 2: “Heidi: tempo de usar o que aprendeu”
Criatividade
Diligência
Prudência
Serviço
Autocontrole
Responsabilidade
CAUTELA (substantivo): Cuidado ou precaução para evitar um mal; cuidado,

previdência, prudência.
FENDA: abertura estreita e alongada que aparece em uma superfície, causada

intencionalmente ou por acidente; fissura, rachadura, corte. P. 37
TITUBEAR: mostrar hesitação ou insegurança; falar gaguejando; andar cambaleando. P. 40
SURPREENDER: apanhar algo ou alguém de surpresa ou improviso; fazer algo que a outra
pessoa não esperava. P. 48
INDESCRITÍVEL: que não se pode descrever com palavras; maravilhoso. P. 52
RELVA: grama baixa. P. 54
CONDUZ: guia, leva a determinado lugar ou a determinada ação. P. 59
IMPONENTE: que se impõe por seu esplendor, suas dimensões ou sua majestade. P 72
PÚRPURA: cor vermelho escura. P. 76
PAIRAVA: diz-se da ave que se sustenta no ar com as asas abertas e aparentemente sem
movê-las. P. 81
INTACTA: que não foi tocado; em perfeito estado. P. 88
PROVISÕES: conjunto de alimentos ou materiais preparados para uma viagem ou estoque;
dinheiro ou produtos reservados pensando em uma necessidade futura. P. 93
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 Você já viu um rebanho de cabras? Alguma vez você já tomou leite de cabra?
 Você sabe o que são francos?
 Alguma vez você já escreveu uma carta para alguém que vive em outra cidade?
CAPÍTULO 4 – O inverno na aldeia

9. Como o Tio dos Alpes resolveu o problema de ter um lugar para morar com Heidi no
vilarejo durante o inverno? (Durante o outono ele consertou as fendas da casa
abandonada que havia no vilarejo.)
10. Que ideia Heidi teve para permitir que a avó de Pedro continuasse a ouvir as palavras do
livro mesmo quando ela não pudesse ir até lá para ler para ela? (Ela teve a ideia de ensinar
Pedro a ler, para que ele mesmo pudesse ler para sua avó.)
11. Qual virtude nos ajuda a buscar soluções para resolver problemas ou encontrar
novos caminhos? (A virtude da CRIATIVIDADE).
12. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da FALTA DE IMAGINAÇÃO).
CAPÍTULO 5 – O inverno continua

9. O que Heidi disse convencer Pedro a finalmente aprender a ler? (Ela disse que se talvez
ele seria mandado para estudar em Frankfurt, onde tudo seria muito mais difícil).
10. Heidi demonstrava preguiça ou desleixo em seu trabalho de ensinar Pedro a ler? (Não!
Ela se empenhou ao máximo em seu trabalho com ele).
11. Quando lia para sua avó, Pedro se empenhava para fazer o melhor? (Não. Ele pulava as
palavras que achava mais longas ou difíceis, deixando a leitura às vezes mal feita).
12. Qual virtude nos leva a fazer tudo com capricho e empenho, fazendo o melhor
possível? (A virtude da DILIGÊNCIA).
13. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da DISPLICÊNCIA/ PREGUIÇA).
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CAPÍTULO 6 – Notícias dos amigos distantes
9. Como o avô de Heidi e a avó de Clara fizeram uma cama para que Clara pudesse ficar na
cabana durante um tempo? (Eles usaram as cobertas e xales trazidos pela avó para cobrir
o feno e deixar a cama macia).
10. Por que a avó de Clara levou tantas cobertas em sua viagem? (Por cautela, para o caso
de ser necessário enfrentar alguma tempestade ou vento.).
11. Qual a virtude que nos leva a preparar tudo tão bem quanto possível e assim evitar
contratempos? (A virtude da PRUDÊNCIA)
12. Qual o vício oposto a essa virtude? (O vício da IMPRUDÊNCIA).
CAPÍTULO 7 – A vida segue seu curso nos Alpes
9. O que o avô de Heidi fez para que a cadeira de rodas de Clara entrasse na cabana? (Ele
tirou duas tábuas grandes do fundo do barracão, abrindo uma passagem larga).
10. Por que o avô passou a dar alimentos diferentes para a cabra Cisne? (Para que o leite
dela ficasse mais forte e deixasse Clara mais saudável).
11. Qual a virtude que nos leva a trabalhar pelos outros, mesmo sem receber nada em
troca? (A virtude do SERVIÇO)
da Bondade).
CAPÍTULO 8 – Um acontecimento inesperado
9. Como a história diz que Pedro estava se sentindo com a visita de Clara? (Ele estava se
sentindo furioso e amargurado, batendo nas cabras sem motivo e irritado).
10. O que Pedro fez para se vingar e mostrar sua raiva ? (Ele arremessou a cadeira montanha
abaixo).
11. Qual virtude nos ajuda a lidar com nossos pensamentos e sentimentos, sem deixar
que eles dominem as nossas ações? (A virtude do AUTOCONTROLE/
TEMPERANÇA).
12. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício do DESCONTROLE).
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CAPÍTULO 9 – Até o próximo verão
9. Como Pedro estava se sentindo sobre o que ele havia feito? (Ele estava com medo de ser
descoberto e se sentindo muito mal).
10. Ele confessou o que havia feito? (Sim, ele contou que foi ele quem quebrou a cadeira).
11. Que nome nós podemos dar ao que a avó de Clara chamou de “pequeno vigia com um
espinho na mão”? (É a nossa consciência que nos avisa quando procedemos mal).
12. Qual virtude nos leva a assumir as consequências por nossos atos? (A virtude da
RESPONSABILIDADE ** Neste caso está muito presente a virtude da Integridade, que é
quando nossa consciência nos incomoda a respeito das más ações).
13. Qual é o vício oposto a essa virtude? (O vício da IRRESPONSABILIDADE/ VITIMISMO
– Tentar fugir da sua responsabilidade colocando a culpa em outras coisas ou
pessoas).
 Qual foi a última ideia que você teve para resolver uma situação complicada? Você costuma
usar sua imaginação para pensar em soluções para problemas ou dificuldades?
 Quando pensa na questão da leitura, você acha que se parece mais com Heidi, que foi aplicada
e se empenhou tanto em aprender quanto em ensinar seu amigo, ou com Pedro, que até pulava
as palavras difíceis para não precisar ler?
 Você é uma pessoa cautelosa como a avó de Clara? Para quais atividades você costuma se
preparar com antecedência pensando em tudo o que vai precisar?
 O que você poderia fazer essa semana como um ato de serviço – algo que você vai trabalhar
para fazer e deixar alguém feliz?
 Alguma vez você já descontou sua raiva nas coisas, quebrando ou batendo em algo? O que
uma pessoa pode fazer para conseguir se controlar quando estiver muito triste ou com raiva?
 Se estivesse no lugar de Pedro, você teria contado o que fez de errado, mesmo correndo o risco
de ser castigado por isso? Você costuma assumir a responsabilidade por seus atos?
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3. Matemática: sistemas monetários. No capítulo 8 (“Um

acontecimento inesperado”), alguém comenta que a cadeira de
rodas de Clara devia custar cerca de 500 francos. A Suíça é um
Matemática: Sistemas
país com moeda própria (diferente dos países que pertencem à
monetários/ uso do dinheiro
União Europeia), o Franco Suíço. Essa é uma boa oportunidade
Linguagem: Gênero para trabalhar os diferentes sistemas monetários dos países
textual Carta
com as crianças maiores. Com as crianças menores é um
Ciências Naturais: momento para ensinar ou relembrar os valores das moedas (Por
Criação de cabras exemplo: “Quantas moedas de 50 eu preciso para trocar por 1
real?”, etc).
4. Linguagem: gênero textual Carta. No capítulo 6 (“Notícias

- Escrevendo cartas para os
amigos dos amigos distantes”), Clara envia uma carta para Heidi.
Atualmente é bastante incomum ver pessoas se comunicando
por cartas, então muitas vezes as crianças desconhecem como é escrever ou receber a carta de
alguém. Esta é uma boa oportunidade para criar um projetinho de troca de cartas entre as
crianças de lugares diferentes, tanto para estimular e trabalhar a escrita, quanto para criar ou
fortalecer os vínculos de amizades entre as crianças.
3. Ciências Naturais: criação de cabras. Quando Clara vai visitar Heidi, o Tio dos Alpes
providencia tudo para que a cabra Cisne seja bem alimentada, e assim seu leite se tornasse mais
nutritivo para que Clara ficasse mais forte. A cabra foi um dos primeiros animais a ser
domesticado pelo homem. Esta é uma oportunidade para estudar mais sobre as diferenças entre
o leite de cabras e o leite de vacas, e também para pesquisar sobre as cabras, seu estilo de
alimentação e outras características deste animal tão forte e ao mesmo tempo tão manso.
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Sejam bem-vindos às aventuras do livro “Heidi: a menina dos Alpes”!

A leitura em voz alta

INTRODUÇÃO AO LIVRO E AUTOR

Antes de iniciar a leitura, é interessante fazer um momento de apresentação do livro com as

ESTUDO DAS VIRTUDES NO LIVRO

1 – Antecipação da história: momento em que você trabalha com as palavras do vocabulário e

SUGESTÃO DE DINÂMICA DAS AULAS:

 Ler previamente os capítulos/trechos do livro que serão estudados na lição (antes da

Explorar (verbo): 1. Tratar de descobrir, investigar; percorrer (estudando ou

“Num dia muito chuvoso, a neblina cobria a montanha e continuamente se juntava,

4. Virtudes e Vícios na história:

5. Na história da minha vida:

 Utilizar as questões para reflexão constantes no Plano de Aula deste Guia, ou

Desejo que vocês tenham ótimos momentos de leitura e conversa em família!

Lição 1 Capítulos 1 ao 5 – 1º dia – Apresentação e biografia

Lição 2 Capítulos 6 ao 11 – 7º dia – Cap. 6

Lição 3 Capítulos 12 ao 14 – 13º dia – Cap. 12

Lição 4 Capítulos 4 ao 9 – 19º dia – Cap.4

Escrito por Katarine Jordão

Capítulos 1 ao 5 do volume 1: “Heidi: tempo de viajar e aprender”

CONSCIÊNCIA (substantivo): 1) Capacidade que o ser humano possui de considerar

CONFIDENCIAL: que se diz ou escreve em confidência; secreto, sigiloso. P. 14

CAPÍTULO 1 – Na trilha, a caminho dos Alpes

CAPÍTULO 2 – Na casa do avô

CAPÍTULO 4 – Na casa da avó

CAPÍTULO 5 – Visitas e mudanças

Escolha um dos temas conforme a idade/ nível das crianças:

1. Geografia: ALPES - relevo e localização no mapa. Esta

2. Ciências Naturais: espécies de flores. As espécies citadas na história são as prímulas, as

Capítulos 6 ao 11 do volume 1: “Heidi: tempo de viajar e aprender”

CONFIANÇA (substantivo): 1) Capacidade que o ser humano possui de considerar tanto

MONÓTONAS: que apresenta um único tom; sem variação, enfadonha. P. 72

CAPÍTULO 6 – Uma porção de coisas novas

CAPÍTULO 7 – Um dia agitado para a governanta

CAPÍTULO 9 – O dono da casa, finalmente

CAPÍTULO 10 – Outra avó

1. Música/ Artes: O Realejo. Como essa história foi publicada

3. Ciências Naturais: Vitaminas e nutrientes. O óleo de fígado de bacalhau, mencionado por

Capítulos 12 ao 14 do volume 1: “Heidi: tempo de viajar e aprender”

ARREPENDIMENTO (substantivo): 1. Tristeza sincera por algum ato ou omissão que se

AGUÇAR: 1) dar fio a instrumentos cortantes, afiar. 2) despertar o interesse. P. 121

CAPÍTULO 12 – Um fantasma na casa dos Sesemann

CAPÍTULO 13 – Tarde de verão na montanha

CAPÍTULO 1 – Preparativos para a viagem

CAPÍTULO 2 – Um hóspede nos Alpes

Poema. Os capítulos desta lição apresentam vários poemas na

Capítulos 4 ao 9 do volume 2: “Heidi: tempo de usar o que aprendeu”

CAUTELA (substantivo): Cuidado ou precaução para evitar um mal; cuidado,

FENDA: abertura estreita e alongada que aparece em uma superfície, causada

CAPÍTULO 4 – O inverno na aldeia

CAPÍTULO 5 – O inverno continua

CAPÍTULO 7 – A vida segue seu curso nos Alpes

CAPÍTULO 8 – Um acontecimento inesperado

3. Matemática: sistemas monetários. No capítulo 8 (“Um

4. Linguagem: gênero textual Carta. No capítulo 6 (“Notícias

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