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Michel de

Montaigne

Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 — Castelo de


Montaigne, 13 de setembro de 1592), mais conhecido apenas como Montaigne foi um
filósofo renascentista e escritor erudito francês. Humanista e cético, ele é considerado como
o precursor do estilo literário ensaístico. Empregando em sua obra um estilo descontínuo até
então inédito na prosa literária,[3] Montaigne refletiu sobre os costumes e modos de vida
humanos, inaugurando assim o chamado moralismo francês.[4]

Criticou a educação livresca e mnemônica, propondo um ensino voltado para a experiência e


para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que
afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar
indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática.[5]

Biografia e obra
Montaigne nasceu no Castelo de Montaigne, em Saint-Michel-de-Montaigne. Filho de família
rica e nobre foi criado por uma ama de leite numa casa de camponeses[6] de uma aldeia
vizinha e veio com três anos de volta para a família. Sua mãe descendia de judeus
portugueses.[7] Seu pai lhe deu um tutor alemão que lhe falava somente em latim. Assim, o
latim era quase a língua materna de Montaigne. Este tinha um espírito por um lado vigilante
e metódico e por outro, aberto às novidades. Estudou no célebre centro humanista Colégio
de Guiana, onde teve o português André de
Gouveia como diretor. Após estes estudos
enveredou pelo Direito. Exerceu a função Michel de
de magistrado primeiro em Périgueux (de
1554 a 1570) depois em Bordéus onde
[7]
Montaigne
travou profunda amizade com La Boétie.
Michel de Montaigne foi tio pelo lado
materno de Santa Joana de Lestonnac.

Em 1565 se casou com Françoise de La


Chassagne, onze anos mais jovem que ele.
Teve com ela seis filhos, dos quais apenas
uma menina, Leonor sobreviveu.[7]

Em 1568 morreu seu pai, tornando-se


herdeiro de uma propriedade e do título de
Senhor de Montaigne, que lhe garantiu
uma sobrevivência tranquila. Em 1570
vendeu seu cargo e em 1571 se retirou
para sua propriedade para escrever suas
reflexões num dos séculos mais Nome Michel
conturbados da França, sob o cisma
político e religioso de protestantes e completo Eyquem
católicos.[6]
de
Seu retiro durou pouco, pois no ano
seguinte, teve que assumir novos Montaigne
compromissos sociais e políticos em
consequência das guerras de religião que
assolava o país. Correspondeu-se com o Nascimento 28 de
protestante Henrique de Navarra, que
acabaria por se tornar um rei católico, em fevereiro
1572.[6]
de 1533
Condecorado em 1571 pelo rei Henrique III
de França com a ordem de Saint-Michel e Castelo d
nomeado cavalheiro ordinário da Câmara
do rei, também foi honrado por Henrique Montaig
IV de França em 1577 com o título de
cavaleiro de sua Câmara.[7]
Morte 13 de setembr
Castelo de Mo

Nacionalidade francê
Quarto e escritório de Michel de Montaigne.
Alma Colégio
Viajou pela Suíça, Alemanha e Itália
durante dois anos (1580-1581). Fez o mater de
relato desta viagem no livro Journal de
Voyage, que só foi publicado pela primeira Guiana
vez em 1774. Em missão secreta a Paris, a
favor da paz, acabou preso por um dia na
Bastilha.[6]
Ocupação Filósofo,
Ao voltar, foi presidente da Câmara de escritor,
Bordéus durante quatro anos (1581-1585).
Regressou ao seu castelo e continuou a magistrado
corrigir e a escrever os Essais, tendo em
vista o estilo parisiense de exposição
Magnum Ensaios
doutrinária.

Os seus Ensaios compreendem três opus


volumes (três livros) (levou nove anos para
redigir os dois primeiros) e vieram a Escola/tradição Cont
público em três versões: Os dois primeiros
em 1580 e 1588. Na edição de 1588, Neop
aparece o terceiro volume. Em 1595,
publica-se uma edição póstuma destes Rena
três livros com novos acrescentos.[8]

Seus Essais são principalmente


franc
autorretratos de um homem, mais do que
o autorretrato do filósofo. Montaigne
Hum
apresenta-se-nos em toda a sua
complexidade e variedade humanas.
renas
Procura também encontrar em si o que é
singular. Mas ao fazer esse estudo de
auto-observação acabou por observar Assinatura
também o Homem no seu todo. Por isso,
não nos é de espantar que neles ocorram
reflexões tanto sobre os temas mais
clássicos e elevados ao lado de
pensamentos sobre a flatulência.
Montaigne é assim um livre pensador, um
pensador sobre o humano, sobre as suas inconsistências, diversidades e características. E é
um pensador que se dedica aos temas que mais lhe apetecem, vai pensando ao sabor dos
seus interesses e caprichos.[9]

Se por um lado se interessa sobremaneira pela Antiguidade Clássica, esta não é totalmente
passadista ou saudosista. O que lhe interessa nos autores antigos, especialmente os latinos
mas também gregos, é encontrar máximas e reflexões, que o ajudem na sua vida diária e na
sua auto-descoberta. Montaigne tenta assim compreender-se, através da introspecção, e
tenta assim compreender os homens.
RRRR
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Filosofia
Montaigne não tem um sistema. Não é um moralista, nem um doutrinador. Mas não sendo
moralista, não tendo um sistema de conduta, uma moral com princípios rígidos, é um
pensador ético. Procura indagar o que está certo ou errado na conduta humana. Propõe-se
mais estudar pelos seus ensaios certos assuntos do que dar respostas. No fundo,
Montaigne está naquele grupo de pensadores que estão a perguntar em vez de responder, e
é na sua incerteza em dar respostas, que surge um certo cepticismo em Montaigne.[10]
Como não está interessado em dar respostas apriorístico tem uma certa reserva em relação
a misticismos e crenças. É de notar um certo alheamento em relação ao Cristianismo e às
lutas de religião que se viviam em França na época.[7] Embora não deixe de refletir em
assuntos como a destruição das Novas Índias pelos espanhóis. Ou seja, as suas reflexões
visam os clássicos e a sua própria contemporaneidade. Tanto fala de um episódio de Cipião
como fala de algum acontecimento do seu século como fala de um qualquer seu episódio
doméstico.[11]

O facto de ter introduzido uma outra forma de pensar através de ensaios, fez com que o
próprio pensamento humano encontrasse uma forma mais legítima de abordar o real. A
verdade absoluta deixa de estar ao alcance do homem, sendo doravante, possível tão-
somente uma verdade por aproximações.

A filosofia de Montaigne influenciou em grande medida uma das crises principais da história
da filosofia moderna: a questão da consistência do homem e suas ações. Sua obra Ensaios
desafia a crença no Eu sólido e substancial para enfatizar a inconsistência natural do
homem, e assim traz uma mudança da valorização da profundeza do homem para sua
superficialidade.
A relação entre o indivíduo e seu
comportamento
Assim como Montaigne considera que mundo inteiro está em constante movimento,[12] o
homem carece de constância fixa, pois “a própria constância não é outra coisa além de um
movimento mais lânguido”.[12] Devido à falta de continuidade e coerência do homem, seu
comportamento torna-se imprevisível e portanto difícil de examinar. Em várias ocasiões de
Ensaios, Montaigne relata situações diferentes nos quais os comportamentos de diferentes
pessoas variam drasticamente e irracionalmente, salientando a inutilidade de procurar uma
ligação uniforme dos mesmos. A alegação da fluidez do Eu é especialmente clara no
capítulo “Sobre a inconstância de nossas ações”,[13] em que Montagne acerta que as ações
de uma pessoa dependem das circunstâncias presentes no momento da ação mais do que
da sua personalidade e do seu raciocínio.[14] Por conseguinte, é normal observar a mesma
pessoa agir de maneiras completamente diferentes de dia para dia. Pode haver tanta
diferença dentro de uma pessoa só quanto entre duas pessoas diferentes.[15] A inconstância
do homem deve-se a sua natureza e faz com que nada dele seja sólido; assim como a
comportamento muda dependendo das circunstâncias, também mudam suas opiniões e
costumes. “Flutuamos entre diversas opiniões: nada queremos livremente, nada
absolutamente, nada constantemente”.[16] Até o próprio julgamento de uma pessoa é fluido
segundo Montaigne. O nosso desejo do momento faz parte das circunstâncias que
determinam as nossas ações, o que traz espontaneidade e falta de controle: “Somos levados
como uma marionete de madeira pelos músculos de outro. Não vamos, somos levados:
como as coisas que flutuam, ora suavemente, ora com violência, dependendo se a água está
revolta ou serena”.[17] A falta de controle implica incerteza e incapacidade de previsão do
comportamento do homem, não só na observação de outras pessoas, mas também em
relação a si mesmo; além de não poder determinar as ações dos outros, o homem nem pode
determinar suas próprias ações, só tentar guiá-las.[18] Logo, não pode considerar-se que a
ação de uma pessoa necessariamente reflete sua personalidade. O que uma pessoa faz em
uma determinada situação corresponde ao estado em que a pessoa está, não ao que a
pessoa é, pois são as circunstâncias da situação que determinam a ação. Montaigne
transforma o conceito ser a uma pluralidade de estados e comportamentos diferentes.

No entanto, vale a pena salientar que Montaigne mostra certas contradições em relação à
explicação do comportamento do homem ao longo de Ensaios: embora o capítulo “Sobre a
inconstância das nossas ações” claramente expressa a incapacidade do homem de
governar suas ações, o capítulo “Sobre a crueldade” menciona a facilidade de uma pessoa
de “caráter naturalmente fácil e suave”[19] fazer “coisa muito bonita e digna”[20] em contraste
a uma pessoa de caráter oposto. Além disso, o capítulo enfatiza a virtude de quem consegue
controlar seu “furioso apetite de vingança”[19] e atuar de maneira virtuosa mesmo que seu
caráter seja o oposto, o que implica uma capacidade de dirigir seu comportamento bem
maior à mencionada no capítulo “Sobre a inconstância das nossas ações”.

Descoberta de restos mortais


O Musée d'Aquitaine anunciou em 20 de novembro de 2019 que os restos mortais,
encontrados no porão do museu um ano antes, poderiam pertencer a Montaigne.[21] A
investigação dos restos mortais, adiada por causa da pandemia COVID-19, foi retomada em
setembro de 2020.[22]

Obras em português

Os Ensaios: uma seleção, São Paulo:


Companhia das Letras, 2010, tradução
de Rosa Freire d' Aguiar.
Ensaios, São Paulo: Martins Fontes,
2000/2001, tradução de Rosemary
Costhek Abílio. Em três volumes.
Ensaios, São Paulo: Abril Cultural,
1972, tradução de Sérgio Milliet,
publicada também pela Editora da
UnB/Hucitec, 2. ed. 1987.
Ensaios, Michel de Montaigne, vols. 1 e
2, coleção Os Pensadores, Ed. Nova
Cultural
A Educação das Crianças, Michel de
Montaigne, Ed. Martins Fontes.
Os Ensaios, Michel de Montaigne (Uma
seleção), Ed. Penguin-Companhia,
2010, Trad. Rosa Freire D'Aguiar.
Ensaios (Edição integral), Michel de
Montaigne, Editora 34, 2016, Tradução
de Sérgio Milliet, (Revisão técnica e
notas adicionais de Edson Querubini,
apresentação de Andre Scoralick, 1032
p.)

Obras originais em francês

Edições originais

Essais, livres I et II (https://archive.wiki


wix.com/cache/?url=http%3A%2F%2Fb
ibliotheque.bordeaux.fr%2Fin%2Fface
s%2Fdetails.xhtml%3Fid%3DBordeaux
S_B330636101_S4754_REScoffre) ,
Bordeaux, Simon Millanges, 1580
Essais, livres I et II (https://archive.wiki
wix.com/cache/?url=http%3A%2F%2Fb
ibliotheque.bordeaux.fr%2Fin%2Fface
s%2Fdetails.xhtml%3Fid%3DBordeaux
S_B330636101_PF6927_REScoffre) ,
Bordeaux, Simon Millanges, 1582
Essais, livres I et II, Paris, Jean Richer,
1587.
Essais, livres I, II et III (https://archive.w
ikiwix.com/cache/?url=http%3A%2F%2
Fbibliotheque.bordeaux.fr%2Fin%2Ffac
es%2Fdetails.xhtml%3Fid%3DBordeau
xS_B330636101_D11632_REScoffre) ,
Paris, Abel L'Angelier, 1588
Essais, éd. posthume, ed. póstumo,
Paris, Abel L'Angelier, 1595
(estabelecido por Pierre de Brach e
Marie de Gournay, prefácio de Mlle de
Gournay).
Livros e artigos em
português sobre Montaigne

Saul Frampton, Rio de Janeiro, Ed Difel,


2013, Quando brinco com minha gata,
como sei que ela não está brincando
comigo?, Montaigne e o estar em
contato com a vida, l, trad. Marina
Slade.
Newton Bignotto, Montaigne
Renascentista. Kriterion, Rev. do
Departamento de Filosofia da UFMG,
Belo Horizonte, XXXIII, 86, ago/dez,
1992, p. 29-41.
Peter Burke. Montaigne, São Paulo:
Edições Loyola, 2006, trad. Jaimir
Conte.
R. W. Emerson, Homens
Representativos. Trad. Alfredo Gomes.
Rio de Janeiro, Tecnoprint, 1967.
Luiz Antonio Alves Eva, O Fideísmo
cético de Montaigne, Kriterion, Belo
Horizonte, ano 33, n. 86, 8/12, 1992,
p. 42-59.
Luiz Antonio Alves Eva, A vaidade de
Montaigne. In: Discurso, 23, 1994,
p. 25-52.
Luiz Antonio Alves Eva, A Vaidade de
Montaigne. Discurso editorial: São
Paulo, 2003.
Luiz Antonio Alves Eva, Montaigne
contra a vaidade: um estudo sobre o
ceticismo na Apologia de Raimond
Sebond, São Paulo: Humanitas, 2004.
Luiz Antonio Alves Eva, A figura do
filósofo: ceticismo e subjetividade em
Montaigne, São Paulo: Edições Loyola,
2007.
Jean Lacouture, Montaigne a Cavalo,
Rio de Janeiro: Record, Trad. F. Rangel,
1998.
Jean Starobinski, Montaigne em
Movimento, São Paulo: Companhia das
Letras, Trad. Maria Lúcia Machado,
1993.
Luiz Costa Lima, Limites da Voz:
Montaigne, Schlegel. Rio de Janeiro:
Rocco, 1993.
Marcelo Coelho, Montaigne. São Paulo.
Publifolha, 2001. (Col. Folha Explica).
Pierre Moreau, O homem e a obra’. In
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UnB/Hucitec, 2. ed. 1987, Vol. I, p. 3-93.
P. J. Smith. Ceticismo Filosófico. São
Paulo/Curitiba: EPU/Editora da UFPR,
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PierreVilley, Os Ensaios de Montaigne,
In: Ensaios de Montaigne, Brasília.
UnB/Hucitec, 2. ed. 1987, vol. II, p. 3-
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ed. Vol. III, 1987, p. 3-135.
Luiz Guilherme Marques, "Reflexões de
Montaigne para a Vida Diária I", Rio de
Janeiro: Editora AMCGuedes, 2011.
Luiz Guilherme Marques, "Reflexões de
Montaigne para a Vida Diária II", Rio de
Janeiro: Editora AMCGuedes, 2011.
Luiz Guilherme Marques, "Reflexões de
Montaigne para a Vida Diária III", Rio
de Janeiro: Editora AMCGuedes, 2011.

Referências

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agosto de 2004). «Michel de
Montaigne» (https://plato.stanford.e
du/archives/win2019/entries/montai
gne/) . Consultado em 27 de abril de
2023
2. Foglia, Marc; Ferrari, Emiliano (18 de
agosto de 2004). «Michel de
Montaigne» (https://plato.stanford.e
du/archives/win2019/entries/montai
gne/) . Consultado em 27 de abril de
2023
3. Marc Escola: "Isto não é um livro.
prolegômenos a uma retórica do
descontínuo” in Dix-septième siècle ,
182, janeiro-março de 1994, p. 71-82
4. Bérengère Parmentier, O Século dos
Moralistas. De Montaigne a La
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5. «Michel de Montaigne, Educar para
Crescer» (http://educarparacrescer.a
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6. Michel de Montaigne - Escritor
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(https://www.ebiografia.com/michel_
de_montaigne/)
7. «Michel de Montaigne» (http://educa
cao.uol.com.br/biografias/michel-de-
montaigne.jhtm) . UOL - Educação.
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8. «Michel de Montaigne: Provérbios»
(http://pensador.uol.com.br/autor/mi
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pensador.uol.com.br
9. «As ideias de Michel de Montaigne,
João Francisco P. Cabral,
Colaborador Brasil Escola» (http://w
ww.brasilescola.com/filosofia/as-idei
as-michel-montaigne.htm) .
www.brasilescola.com
10. Vasconcelos, V.V. A Crítica da Razão
na Apologia de Raymond Sebond, de
Montaigne (https://pt.scribd.com/do
c/137851530/A-Critica-da-Razao-na-
Apologia-de-Raymond-Sebond-de-Mo
ntaigne) . Universidade Federal de
Minas Gerais. 2004.
11. Frases de Michel de Montaigne,
Márcio Ferrari: Educar para crescer
(http://educarparacrescer.abril.com.b
r/aprendizagem/michel-montaigne-3
07588.shtml)
12. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
ploads/Os-Ensaios-Michel-de-Montai
gne.pdf) (PDF). Obra disponibilizada
por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 324. Consultado em 9
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13. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
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gne.pdf) (PDF). Obra disponibilizada
por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 183-193. Consultado
em 9 de julho de 2019
14. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
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por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 189. Consultado em 9
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15. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
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por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 192. Consultado em 9
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16. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
ploads/Os-Ensaios-Michel-de-Montai
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Ghiraldelli. p. 187. Consultado em 9
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17. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
ploads/Os-Ensaios-Michel-de-Montai
gne.pdf) (PDF). Obra disponibilizada
por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
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18. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
ploads/Os-Ensaios-Michel-de-Montai
gne.pdf) (PDF). Obra disponibilizada
por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 185-187. Consultado
em 9 de julho de 2019
19. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
ploads/Os-Ensaios-Michel-de-Montai
gne.pdf) (PDF). Obra disponibilizada
por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 241. Consultado em 9
de julho de 2019
20. de Montaigne, Michel. «Os Ensaios»
(http://ghiraldelli.pro.br/wp-content/u
ploads/Os-Ensaios-Michel-de-Montai
gne.pdf) (PDF). Obra disponibilizada
por Le Livros (LeLivros.site). Paulo
Ghiraldelli. p. 241. Consultado em 9
de julho de 2019
21. «Article expired» (https://www.japant
imes.co.jp/article-expired/) . The
Japan Times (em inglês). 10 de maio
de 2013. Consultado em 27 de
fevereiro de 2021
22. « 'Mystery' endures in France over
Montaigne tomb: archaeologist» (htt
ps://www.france24.com/en/2020091
8-mystery-endures-in-france-over-mo
ntaigne-tomb-archaeologist) . France
24 (em inglês). 18 de setembro de
2020. Consultado em 27 de fevereiro
de 2021

Ligações externas

«Michel de Montaigne, por Márcio


Ferrari, 01/07/2011» (http://educarpara
crescer.abril.com.br/aprendizagem/mic
hel-montaigne-307588.shtml)
«Société Internationale des Amis de
Montaigne» (http://www.amisdemontai
gne.net/) (em francês)
«Montaigne Studies» (http://humanities.
uchicago.edu/orgs/montaigne/) (em
inglês)
«Tras los pasos de Montaigne» (http://w
ww.personal.us.es/jnr/mnt/) (em
espanhol)
«Montaigne» (http://www.cfh.ufsc.br/~c
onte/montaigne.html)
FERRATER MORA, J. Diccionario de
Filosofía. "Michel de Montaigne" (http
s://web.archive.org/web/20080509121
729/http://www.ferratermora.com/enc
y_filosofo_kp_montaigne.html) (em
castelhano)
«Michel de Montaigne - O investigador
de si mesmo - Reportagem da revista
Nova Escola» (http://revistaescola.abril.
com.br/historia/pratica-pedagogica/inv
estigador-si-mesmo-423126.shtml)
Montaigne: a fundamentação da
educação nos moldes céticos e
estoicos, por Gustavo Araújo Batista,
Rev. bras. Estud. pedagog. (online),
Brasília, v. 95, n. 241, p. 497-507,
set./dez. 2014. (http://www.scielo.br/p
df/rbeped/v95n241/03.pdf)

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