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Instituto Politécnico de Saúde de Moçambique

Trabalho de Promoção da Saúde

Curso de Enfermagem Geral

Turma: EG 10

ORIENTAÇÃO PARA SAÚDE

3º grupo

Lichinga, Dezembro de 2023


Instituto Politécnico de Saúde de Moçambique

Trabalho de Promoção da Saúde

Curso de Enfermagem Geral

Turma: EG 10

ORIENTAÇÃO PARA SAÚDE

3º grupo

Nomes dos Elementos do Grupo:

Síldia Rosário Muerelocona

Délcio Almeida

Lídia Ramos Francisco


Formadora: Nema Muamede Amisse
Gilda Alfredo

Magret Eduardo Damião

Lichinga, Dezembro de 2023


Índice

1. Introdução............................................................................................................................ 3

2. ORIENTAÇÃO PARA SAÚDE ......................................................................................... 4

2.2. Cuidados para recuperação .............................................................................................. 5

2.3. Importância da adesão ao tratamento e visita de controlo ............................................... 6

2.4. Prevenção e controlo das principais doenças em Moçambique ...................................... 8

2.4.1. Prevenção e controlo de algumas doenças em Moçambique ....................................... 9

3. Conclusão .......................................................................................................................... 11

4. Bibliografia........................................................................................................................ 12
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1. Introdução

O trabalho versa sobre a ʺOrientação para a Saúde". De modo geral, a enfermeira, como líder
da equipe de enfermagem, e como coordenadora da assistência de enfermagem prestada ao
paciente, assume um papel de importância decisiva nesse programa. A promoção da saúde é
uma proposta de política pública mundial, contemporânea na saúde pública e disseminada
pela Organização Mundial da Saúde a partir de 1984. A proposta da promoção da saúde
aprovada em Ottawa, na Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde,
constitui-se em um novo paradigma. As realizações científicas universalmente reconhecidas
que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade
de praticantes de uma ciência”. O paradigma que está sendo questionado com a „promoção da
saúde‟ é o flexeneriano, que se expressa através do individualismo, da especialização, da
tecnologização e do curativíssimo na atenção à saúde, predominantes nas práticas de saúde.
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2. ORIENTAÇÃO PARA SAÚDE

A orientação para a saúde consiste no conjunto de ensinamentos que visam à mudança de


atitudes, de comportamento, e o desenvolvimento de habilidades úteis à promoção, à
manutenção e à recuperação da saúde. Assim, a orientação para a saúde é de particular
importância para os pacientes, uma vez que esses necessitam de cuidados específicos,
imprescindíveis à sua segurança física, emocional e social.

É consenso que os cuidadores familiares recebem escassa orientação por parte dos
profissionais da saúde a respeito dos cuidados com a saúde física e mental daqueles que estão
sob sua responsabilidade – além deles mesmo – e é essencial que os gestores de saúde,
médicos e demais profissionais da área criem mecanismos para capacitar tanto cuidadores
familiares quanto os profissionais.

2.1. Uso de Medicamentos e tratamento


Medicamentos são substâncias que objectivam curar doenças ou aliviar sintomas. São usados
para trazer bem-estar, porém, se os devidos cuidados não forem tomados, podem causar
problemas. Os medicamentos são produtos que podem ser utilizados na prevenção, no
tratamento e diagnóstico de algumas doenças ou no alívio de sintomas. Considera-se que uso
racional de medicamentos é garantido quando “os pacientes recebem os medicamentos
apropriados à sua condição clínica, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por
um período de tempo adequado e ao menor custo possível para si e para a comunidade”. Uso
seguro de medicamentos é definido como “ausência de dano acidental ou evitável durante o
uso de medicamentos. A utilização segura engloba actividades de prevenção e minimização
dos danos provocados por eventos adversos que resultam do processo de uso dos
medicamentos”.

A automedicação é a utilização de medicamentos por conta própria para tratar sinais e


sintomas de algum dano ou doença, sem orientação médica ou farmacêutica. Não dê
medicamentos indicados por outras pessoas, como amigos, vizinhos e parentes, mesmo que
elas digam que tiveram os mesmos sintomas ou sinais que você. Tire suas dúvidas sobre os
medicamentos que vai usar, como a dose, quantas vezes se deve usar por dia, por quanto
tempo, em quais horários deve usar, se pode ser utilizado antes ou após as refeições e sobre
como guardar o medicamento. Aproveite este momento para saber sobre os possíveis efeitos
indesejáveis que o medicamento pode causar e como fazer para evitar que eles ocorram.
Pergunte também o que fazer caso a criança tome uma dose exagerada.
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Todos os medicamentos com barra (vermelha ou preta) na embalagem, só podem ser retirados
com receita, pois são mais perigosos e podem causar danos à sua saúde. Para alguns desses
medicamentos as receitas ficam nas farmácias, pois podem causar dependência física e/ou
psíquica ou são antibióticos. Os medicamentos sem barra vermelha ou preta na embalagem
são de venda livre ou isentos de prescrição. Mesmo assim, eles oferecem riscos e o seu uso
deve ser orientado por um médico ou um farmacêutico.

Fig. 1. Medicamentos com barra na embalagem.

Fonte: http://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/mz.html

A presença do acompanhante durante a internação faz toda a diferença para o paciente. Ele se
sente seguro e protegido, o que contribui para a sua rápida recuperação e para a segurança no
tratamento. O acompanhante deve ficar atento e garantir a conferência durante a realização da
medicação e alimentação, além da transfusão de sangue, quando prescrita, ou outros
procedimentos. É importante observar se o profissional de saúde está com a prescrição em
mãos e se confirma as informações do paciente na prescrição médica, na pulseira de
identificação e na etiqueta do medicamento, do alimento ou da bolsa de sangue, por exemplo.
Em caso de dúvidas, o acompanhante deve conversar com o enfermeiro responsável antes que
o procedimento seja realizado.

2.2. Cuidados para recuperação


Os cuidados para recuperação são essenciais especialmente após a realização de exames e
procedimentos. Isso porque eles favorecem à recuperação do paciente, evitando problemas e
infecções e garantindo seu bem-estar. Para que isso ocorra, porém, é preciso que os cuidados
de enfermagem sejam feitos com a maior atenção possível, pensando sempre na segurança do
paciente. Isso significa que os profissionais devem conhecer as actividades que precisam
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realizar com clareza, bem como as manobras de urgência, no caso de algo não sair como
esperado.

O enfermeiro é o profissional de saúde que costuma ficar mais próximo ao paciente, seja antes
ou após a realização de exames e procedimento. Isso faz com que ele tenha uma série de
responsabilidades, especialmente no que tange à orientação, segurança e higiene.

Os cuidados para recuperação envolvem desde dar banho em enfermos, trocar o lençol de
acamados, administrar medicamentos até orientar sobre o funcionamento de determinados
exames e como proceder após a sua realização. A gama de actividades é diversa, sendo que
todas têm como objectivo principal garantir a segurança do paciente. Logo, a importância de
fazer esses cuidados de recuperação de forma correta é o de preservar a saúde e vida dos
pacientes, evitando que ele caia da cama ou obtenha infecções devido à falta de higiene, por
exemplo.

Junto a isso, o profissional deve ter cuidados próprios, para que também não seja infectado,
não se machuque ou cause algum problema que afecte todos ao seu redor – e a si mesmo.
Esses são alguns exemplos dos porque os cuidados para recuperação são importantes e, ainda,
porque eles devem ser realizados com qualidade, eficiência e total conhecimento.

2.3. Importância da adesão ao tratamento e visita de controlo


A adesão ao tratamento é o factor mais importante para o controle efectivo de muitas doenças,
e é de extrema importância o conhecimento dos factores que interferem no complexo quadro
da adesão ou não ao tratamento proposto pelo médico a seu paciente. A maior parte do
material publicado sobre o assunto parte do ponto de vista avaliativo do médico. O
conhecimento dos motivos que dificultam a adesão ao tratamento proposto, do ponto de vista
do paciente, pode auxiliar em muito criação de programas interdisciplinares que incrementem
este processo, proporcionando maior qualidade de vida da população, principalmente daquela
de parcos recursos financeiros e sócio culturais.
No campo da saúde, a adesão corresponde ao “grau de seguimento dos pacientes à orientação
médica” e relaciona-se à maneira como o indivíduo vivencia e enfrenta o adoecimento. Deve-
se conceber adesão ao tratamento como um processo, com três componentes principais: a
noção de doença que possui o paciente, a ideia de cura ou de melhora que se forma em sua
mente, o lugar do médico no imaginário do doente.
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Pode-se entender a importância da adesão ao tratamento como um processo multifactorial que


se estrutura em uma parceria entre quem cuida e quem é cuidado; diz respeito, à frequência, à
constância e à perseverança na relação com o cuidado em busca da saúde. Sendo assim, o
vínculo entre profissional e paciente é factor estruturante e de consolidação do processo.
Nesta perspectiva, adesão ao tratamento inclui factores terapêuticos e educativos relacionados
aos pacientes, envolvendo aspectos ligados ao reconhecimento e à aceitação de suas
condições de saúde, a uma adaptação activa a estas condições, à identificação de factores de
risco no estilo de vida, ao cultivo de hábitos e atitudes promotores de qualidade de vida e ao
desenvolvimento da consciência para o autocuidado.

Quando se fala da questão de falta de adesão do paciente ao tratamento, não se pode esquecer
que está frequentemente associada a inúmeros factores relacionados ao mesmo, assim como a
aspectos psicossociais, crenças culturais, o próprio tratamento, dificuldades financeiras,
efeitos adversos dos medicamentos, dificuldades de acesso aos serviços de saúde,
inadequação da relação médico-paciente.

Os factores socioeconómicos são citados em várias publicações, como factor determinante


neste conflito: quanto mais baixos estes níveis, menores são as taxas de adesão ao tratamento,
pelo menos no caso da hipertensão, pois é menor o conhecimento da doença e mais difícil o
acesso aos serviços de saúde. Os factores relacionados com a terapia também são ponto
importante, pois não é tarefa fácil tratar a doença, na maioria das situações, inicialmente
assintomática, com fármacos que, muitas vezes, têm custo alto e também podem apresentar
efeitos adversos.

Os factores que interferem na adesão estão associados à terapêutica, ao sistema de saúde e ao


indivíduo. Entende-se que a mudança no estilo de vida do paciente relaciona-se às crenças e
aos comportamentos apreendidos e incorporados pelos indivíduos na convivência social. É
necessário considerar a experiência de vida e a subjectividade como aspectos imprescindíveis
ao processo de adoecer e cuidar de si. Conhecer as crenças em saúde possibilita mostrar
indicadores de adesão ao tratamento, identificar grupos de riscos, e repensar formas de
cuidado à saúde.
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2.4. Prevenção e controlo das principais doenças em Moçambique


As doenças endémicas como o HIV, malária, tuberculose e cólera continuam sendo um peso
para a saúde pública no país, apresentando alta incidência e prevenção disseminando-se
rapidamente causando surtos, epidémicos. Assim, de modo a reduzir o peso destas doenças foi
criado o PDEGIS (Programa de Doenças Endémicas de Grande Impacto Sanitário), que tem
como função actividades de pesquisa, de laboratório, de vigilância, de formação e de
comunicação realizadas pelo INS (Instituto Nacional de Saúde) na sua vertente temática.

Foram criados vários programas de prevenção e controlo das principais doenças em


Moçambique. O Programa de Doenças Endémicas de Grande Impacto Sanitário tem o
objectivo de investigar, monitorar e avaliar doenças endémicas com grande impacto para a
saúde pública.

Esta acção refere-se à investigação das principais infecções transmissíveis para a maior parte
do território nacional. Em alinhamento a estratégia científica instituição o PDEGIS fornece
suporte e orientação científica através de:

 Realização de inquéritos de prevalência de doenças com grande impacto sanitário;


 Implementação e monitoria de sistemas de vigilância de base sentinela e laboratorial
para as principais síndromes com potencial epidémico;
 Implementação de novas plataformas robustas de diagnóstico, pesquisa e vigilância
para as principais doenças endémicas;
 Realização de pesquisas clínico-epidemiológicas das principais condições de saúde
pública que permitam identificar pontos-chave de transmissão e propagação das
doenças endémicas;
 Avaliação de novas tecnologias de saúde, incluindo vacina, em Infecções de
Transmissão Sexual (ITS), infecções urinárias, respiratórias e gastrointestinais;
 Condução de estudos biológicos fundamentais no âmbito das doenças endémicas que
permitam entender as interacções entre os agentes e os hospedeiros e/ou vectores e o
ambiente.
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2.4.1. Prevenção e controlo de algumas doenças em Moçambique


Tendo em conta que aos factores de risco são comuns a OMS recomenda para prevenção
primária actividades de promoção da saúde com ênfase na prática regular de actividade física
e promoção de hábitos alimentares saudáveis. Rastreio e manuseio dos factores de risco
através da mudança de estilos de vida e utilização de drogas profiláticas. A DCV é a causa
mais importante de morbilidade e mortalidade global e é responsável por 1 em cada 3 mortes.
Cerca de 15 milhões de pessoas sofrem um episódio de AVC todos os anos, dos quais 5
milhões morrem e outros 5 milhões ficam com incapacidade permanente. A Região Africana
é a que apresenta taxas mais elevadas de mortalidade devido ao AVC. Por exemplo, na
República Unida da Tanzânia foram encontradas taxas 10 vezes mais elevadas do que as do
Reino Unido.

a) Cancro do Colo Uterino


O cancro do colo do útero é a segunda neoplasia maligna mais frequente na mulher em todo o
mundo. Cerca de 80% dos casos ocorrem em países em desenvolvimento, onde em muitas
regiões é o cancro mais frequente na mulher. Em Moçambique dados não publicados do
registo do cancro do Serviço de Anatomia Patológica (SAP) do Hospital Central de Maputo
(HCM), baseado em casos diagnosticados por histologia, citologia e autópsia, indicam que o
cancro do colo do útero é actualmente a neoplasia maligna mais frequente na mulher adulta,
representando mais de um quarto de todos os cancros diagnosticados em doentes do sexo
feminino no HCM (frequência de 27,6%). Esta frequência corresponde a uma média anual de
78,2 casos por ano.

Neste momento a principal estratégia de prevenção e controle do cancro baseia-se no rastreio


tendo com vista à detecção e tratamento precoce. Assim, para o cancro do colo do útero é o
rastreio de massa por citologia (teste de Papanicolau), através da detecção precoce e
tratamento das lesões pré-invasoras.

b) Cancro da Próstata
O cancro da próstata como problema de saúde pública tem vindo a agravar-se nos últimos
tempos, aumentando em números absolutos, devido ao aumento da longevidade masculina.
Em Moçambique, dados do HCM indicam que a patologia da próstata é causa de cerca de
60% de consulta e internamento nos serviços de Urologia, nomeadamente por, hiperplasia da
próstata, carcinoma da próstata, seguido do carcinoma da bexiga. Do total de cancros
diagnosticados, apenas 5%-10% são operáveis (Revisão dos livros de registo de
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internamento). No registo do SAP-HCM, é a segunda causa de cancro nos indivíduos do sexo


masculino. O cancro da próstata não consta no registo do cancro da cidade da Beira
provavelmente por ser sub-diagnosticado.

A capacidade local de oferta em termos de tratamento para esta patologia resume-se apenas
no tratamento cirúrgico (Prostatectomia e castracção dependendo do estadio) e
hormonoterapia no sector privado já que o SNS não dispõe. O tratamento com radioterapia no
país não está ainda disponível.

c) Cancro da Mama
Em Moçambique, dados do registo do cancro de base populacional na cidade da Beira,
mostram que o cancro da mama é a terceira (3ª) causa de cancro na mulher adulta (depois do
cancro do colo do útero e do Sarcoma de Kaposi), afectando mais frequentemente mulheres
com idade igual ou superior a 40 anos.

Nos últimos 30 anos, assistiu-se a um grande desenvolvimento nos meios disponíveis para o
diagnóstico e tratamento do cancro da mama. A detecção precoce associada ao tratamento
apropriado é a estratégia mais efectiva para a redução da mortalidade. Hoje em dia nos países
desenvolvidos, cerca de 90% das mulheres a quem é diagnosticado um cancro da mama tem
pelo menos 5 anos de sobrevida. A mamografia utilizada para o rastreio permite a detecção
precoce da doença, reduzindo assim a mortalidade por esta doença. No entanto o rasteio do
cancro da mama através da mamografia é muito cara envolvendo financiamento elevado,
recursos humanos qualificados, tornando-se deste modo impraticável para os países com
baixos recursos. Para o rastreio do cancro da mama em Moçambique recomenda-se a
palpação e punção aspirativa.

d) Asma
Em Moçambique, a prevalência da asma foi estimada em 13,3% em crianças de 6-7 anos e em
adolescentes de 13-14 anos. Os principais factores de risco são similares aos dos países
desenvolvidos, nomeadamente: o desmame precoce, tabagismo passivo, obesidade, história de
atopia familiar e presença de animais domésticos. Além da diminução da exposição aos
factores de risco, recomenda-se a terapia para alivio dos sintomas por via aérea, terapia
preventiva das crises que deverá ser também inalatória. Estas recomendações devem ser
coadjuvadas por educação individual e colectiva, adopção de estilos de vida saudáveis com
ênfase na dieta e actividade fisica e de elaboração de um plano personalizado de tratamento.
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3. Conclusão

Assim, se pode concluir que a enfermagem tem como objectivo o cuidado as pessoas que
necessitam de assistência, estas desde o nascimento até a morte passam pelas mãos da equipe
de enfermagem. A fim de prestar o melhor suporte possível, os profissionais de enfermagem
se qualificam em diversas áreas distintas, para se tornarem aptos a cuidar de forma eficaz e
satisfatória. A equipe de enfermagem deve ter conhecimento e domínio sobre incisões
cirúrgicas e lesões traumáticas para poder oferecer um cuidado específico, tendo como
norteador o processo de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para conduzir
as acções inseridas no processo de cuidado.
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4. Bibliografia

Barbosa, R.G.B.; Lima , N.K.C. (2006). Índice de adesão ao tratamento antihipertensivo no


Brasil e mundo. Rev Bras Hipertens vol.13(1): 35-38.

Barnes, E . (1973). As relações humanas hospital. Livraria AlmecUna. Coimbra.

Loureiro, J.K.I. et al. (2021). O conhecimento da equipe de enfermagem no uso de protocolos


para atendimento de paciente politraumatizado. Nursing (São Paulo), v. 24, n. 278, p.
5958-5967.

Moser, D.C. et al. (2018). Sistematização da Assistência de Enfermagem: percepção dos


enfermeiros. Ver Online de Pesquisa cuid. fundam. P. 998-1007.

Ramos, S. M. (1975). A aprendizagem do paciente diabético dependência de enfermagem a


nível de orientação. Tese de Mestrado em Enfermagem, Escola de Enfermagem Ana
Néri. Rio de Janeiro.

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