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Turma: EG 10
3º grupo
Turma: EG 10
3º grupo
Délcio Almeida
1. Introdução............................................................................................................................ 3
3. Conclusão .......................................................................................................................... 11
4. Bibliografia........................................................................................................................ 12
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1. Introdução
O trabalho versa sobre a ʺOrientação para a Saúde". De modo geral, a enfermeira, como líder
da equipe de enfermagem, e como coordenadora da assistência de enfermagem prestada ao
paciente, assume um papel de importância decisiva nesse programa. A promoção da saúde é
uma proposta de política pública mundial, contemporânea na saúde pública e disseminada
pela Organização Mundial da Saúde a partir de 1984. A proposta da promoção da saúde
aprovada em Ottawa, na Primeira Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde,
constitui-se em um novo paradigma. As realizações científicas universalmente reconhecidas
que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade
de praticantes de uma ciência”. O paradigma que está sendo questionado com a „promoção da
saúde‟ é o flexeneriano, que se expressa através do individualismo, da especialização, da
tecnologização e do curativíssimo na atenção à saúde, predominantes nas práticas de saúde.
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É consenso que os cuidadores familiares recebem escassa orientação por parte dos
profissionais da saúde a respeito dos cuidados com a saúde física e mental daqueles que estão
sob sua responsabilidade – além deles mesmo – e é essencial que os gestores de saúde,
médicos e demais profissionais da área criem mecanismos para capacitar tanto cuidadores
familiares quanto os profissionais.
Todos os medicamentos com barra (vermelha ou preta) na embalagem, só podem ser retirados
com receita, pois são mais perigosos e podem causar danos à sua saúde. Para alguns desses
medicamentos as receitas ficam nas farmácias, pois podem causar dependência física e/ou
psíquica ou são antibióticos. Os medicamentos sem barra vermelha ou preta na embalagem
são de venda livre ou isentos de prescrição. Mesmo assim, eles oferecem riscos e o seu uso
deve ser orientado por um médico ou um farmacêutico.
Fonte: http://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/geos/mz.html
A presença do acompanhante durante a internação faz toda a diferença para o paciente. Ele se
sente seguro e protegido, o que contribui para a sua rápida recuperação e para a segurança no
tratamento. O acompanhante deve ficar atento e garantir a conferência durante a realização da
medicação e alimentação, além da transfusão de sangue, quando prescrita, ou outros
procedimentos. É importante observar se o profissional de saúde está com a prescrição em
mãos e se confirma as informações do paciente na prescrição médica, na pulseira de
identificação e na etiqueta do medicamento, do alimento ou da bolsa de sangue, por exemplo.
Em caso de dúvidas, o acompanhante deve conversar com o enfermeiro responsável antes que
o procedimento seja realizado.
realizar com clareza, bem como as manobras de urgência, no caso de algo não sair como
esperado.
O enfermeiro é o profissional de saúde que costuma ficar mais próximo ao paciente, seja antes
ou após a realização de exames e procedimento. Isso faz com que ele tenha uma série de
responsabilidades, especialmente no que tange à orientação, segurança e higiene.
Os cuidados para recuperação envolvem desde dar banho em enfermos, trocar o lençol de
acamados, administrar medicamentos até orientar sobre o funcionamento de determinados
exames e como proceder após a sua realização. A gama de actividades é diversa, sendo que
todas têm como objectivo principal garantir a segurança do paciente. Logo, a importância de
fazer esses cuidados de recuperação de forma correta é o de preservar a saúde e vida dos
pacientes, evitando que ele caia da cama ou obtenha infecções devido à falta de higiene, por
exemplo.
Junto a isso, o profissional deve ter cuidados próprios, para que também não seja infectado,
não se machuque ou cause algum problema que afecte todos ao seu redor – e a si mesmo.
Esses são alguns exemplos dos porque os cuidados para recuperação são importantes e, ainda,
porque eles devem ser realizados com qualidade, eficiência e total conhecimento.
Quando se fala da questão de falta de adesão do paciente ao tratamento, não se pode esquecer
que está frequentemente associada a inúmeros factores relacionados ao mesmo, assim como a
aspectos psicossociais, crenças culturais, o próprio tratamento, dificuldades financeiras,
efeitos adversos dos medicamentos, dificuldades de acesso aos serviços de saúde,
inadequação da relação médico-paciente.
Esta acção refere-se à investigação das principais infecções transmissíveis para a maior parte
do território nacional. Em alinhamento a estratégia científica instituição o PDEGIS fornece
suporte e orientação científica através de:
b) Cancro da Próstata
O cancro da próstata como problema de saúde pública tem vindo a agravar-se nos últimos
tempos, aumentando em números absolutos, devido ao aumento da longevidade masculina.
Em Moçambique, dados do HCM indicam que a patologia da próstata é causa de cerca de
60% de consulta e internamento nos serviços de Urologia, nomeadamente por, hiperplasia da
próstata, carcinoma da próstata, seguido do carcinoma da bexiga. Do total de cancros
diagnosticados, apenas 5%-10% são operáveis (Revisão dos livros de registo de
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A capacidade local de oferta em termos de tratamento para esta patologia resume-se apenas
no tratamento cirúrgico (Prostatectomia e castracção dependendo do estadio) e
hormonoterapia no sector privado já que o SNS não dispõe. O tratamento com radioterapia no
país não está ainda disponível.
c) Cancro da Mama
Em Moçambique, dados do registo do cancro de base populacional na cidade da Beira,
mostram que o cancro da mama é a terceira (3ª) causa de cancro na mulher adulta (depois do
cancro do colo do útero e do Sarcoma de Kaposi), afectando mais frequentemente mulheres
com idade igual ou superior a 40 anos.
Nos últimos 30 anos, assistiu-se a um grande desenvolvimento nos meios disponíveis para o
diagnóstico e tratamento do cancro da mama. A detecção precoce associada ao tratamento
apropriado é a estratégia mais efectiva para a redução da mortalidade. Hoje em dia nos países
desenvolvidos, cerca de 90% das mulheres a quem é diagnosticado um cancro da mama tem
pelo menos 5 anos de sobrevida. A mamografia utilizada para o rastreio permite a detecção
precoce da doença, reduzindo assim a mortalidade por esta doença. No entanto o rasteio do
cancro da mama através da mamografia é muito cara envolvendo financiamento elevado,
recursos humanos qualificados, tornando-se deste modo impraticável para os países com
baixos recursos. Para o rastreio do cancro da mama em Moçambique recomenda-se a
palpação e punção aspirativa.
d) Asma
Em Moçambique, a prevalência da asma foi estimada em 13,3% em crianças de 6-7 anos e em
adolescentes de 13-14 anos. Os principais factores de risco são similares aos dos países
desenvolvidos, nomeadamente: o desmame precoce, tabagismo passivo, obesidade, história de
atopia familiar e presença de animais domésticos. Além da diminução da exposição aos
factores de risco, recomenda-se a terapia para alivio dos sintomas por via aérea, terapia
preventiva das crises que deverá ser também inalatória. Estas recomendações devem ser
coadjuvadas por educação individual e colectiva, adopção de estilos de vida saudáveis com
ênfase na dieta e actividade fisica e de elaboração de um plano personalizado de tratamento.
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3. Conclusão
Assim, se pode concluir que a enfermagem tem como objectivo o cuidado as pessoas que
necessitam de assistência, estas desde o nascimento até a morte passam pelas mãos da equipe
de enfermagem. A fim de prestar o melhor suporte possível, os profissionais de enfermagem
se qualificam em diversas áreas distintas, para se tornarem aptos a cuidar de forma eficaz e
satisfatória. A equipe de enfermagem deve ter conhecimento e domínio sobre incisões
cirúrgicas e lesões traumáticas para poder oferecer um cuidado específico, tendo como
norteador o processo de Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) para conduzir
as acções inseridas no processo de cuidado.
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4. Bibliografia